segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Eleitores de Haddad prometem boicote ao Palmeiras após Bolsonaro entregar taça

A Sociedade Esportiva Palmeiras acaba de receber a taça de campeã brasileira de futebol das mãos do presidente eleito Jair Bolsonaro e os petistas torcedores do clube estão inconsoláveis nas redes sociais.

“Não compro mais material oficial do Palmeiras, não serei mais assinante Avanti, não darei mais um real do meu dinheiro para quem cola com fascista, eleito ou não. Meu Palmeiras é time fundado por imigrante operário de chão de fábrica, e é isso que precisa ser lembrado, pra sempre”, disse o @delucca, conhecido por sua campanha a favor do PT e envolvido naquele caso do mensalinho do Twitter.

Boicote total ao Palmeiras a partir de hoje! Que vergonha, só ratifica a história fascista deste clube!”, disse outro tuiteiro que carrega uma bandeira de Cuba em seu perfil.

E ainda: “Eu NÃO COMEMORO Título entregue por fascista! @Palmeiras #DecaSemBolsonaro”.

O que era pra ser uma festa de mais um título brasileiro, foi transformado em ato político pela esquerda.

MBL News

https://www.mblnews.org/…/presenca-bolsonaro-campeonato-br…/

MBLNEWS.ORG

Presença de Bolsonaro na final do Campeonato Brasileiro tem protestos do lado de fora da arena

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, esteve em São Paulo neste domingo (2) para acompanhar a final do Campeonato Brasileiro. A partida entre Palmeiras e Vitória teve seu desfecho final com 3 a 2 pa…

MBLNEWS.ORG

Incorporação Salarial do Auxilio Moradia, a Barganha do Fux

Não é segredo a ninguém que na última quarta feira, dia 28, protocolei no Senado Federal o pedido de impeachment do Ministro do STF, Luiz Fux. Razões não faltaram para fundamentar o pedido, na verd…

Macron tem reunião de emergência após caos em protestos na França

Paris teve 133 pessoas feridas em meio às manifestações contra medidas do governo
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Paris teve 133 pessoas feridas em meio às manifestações contra medidas do governo | Foto: Abdulmonan Eassa / AFP / CP

O presidente francês, Emmanuel Macron, dirigiu neste domingo uma reunião de emergência do Executivo, um dia após uma jornada de caos em toda a França e cenas de violência em Paris, em plena escalada do conflito com os "coletes amarelos", que se tornou uma grave crise política. Recém-chegado de Buenos Aires, onde participou da reunião de cúpula do G20, o presidente francês foi até o Arco do Triunfo, um dos lugares onde houve mais violência, para observar os estragos. Durante a visita, foi vaiado por alguns manifestantes.
Em seguida, Macron dirigiu uma reunião de emergência com alguns de seus ministros, a fim de encontrar uma resposta para um movimento que parece fugir de qualquer controle. A violência em Paris foi de "uma gravidade sem precedentes", lamentou neste domingo o chefe da polícia Michel Delpuech. Um total de 412 pessoas foram detidas, "um nível nunca alcançado nas últimas décadas", assinalou, lamentando a "violência extrema e inédita" contra as forças de ordem, com "lançamento de martelos e bolas de aço".
Cerca de 136 mil pessoas participaram do terceiro sábado de protestos organizados em toda a França pelos coletes amarelos, o que representa um aumento em relação ao número de manifestantes nos protestos da semana anterior, dos quais participaram 106 mil pessoas, segundo o governo francês. Os distúrbios deixaram 133 feridos, entre eles 23 membros das forças de segurança. Incidentes também foram registrados no restante do território francês.
O Senado francês anunciou neste domingo que convocou para terça-feira os dois ministros da segurança para darem "explicações sobre os meios estabelecidos pelo Ministério do Interior" no sábado. Macron acusou os manifestantes violentos de quererem apenas o "caos". Seu ministro do Interior, Christophe Castaner, não descartou a possibilidade de decretar estado de emergência, para evitar um novo surto de violência no próximo fim de semana.
Segundo o presidente, os distúrbios "nada têm a ver com a expressão de descontentamento legítimo" dos "coletes amarelos", um movimento social de franceses que, inicialmente, opunha-se ao aumento do preço dos combustíveis e, depois, expandiu-se para o problema do poder de compra, e que acusa o governo de Macron de tratá-los com desprezo e intransigência. Após a violência deste sábado, algumas vozes do poder sugeriram que haverá mudanças, pelo menos na forma da ação governamental.
"Pecamos por estarmos muito distantes da realidade dos franceses", declarou o novo líder do partido de Macron, LREM (A República em Marcha), Stephane Guerini.
Mas a oposição e parte dos "coletes amarelos", movimento sem estrutura nem líder claro, reclamam um forte gesto do governo, começando com uma moratória ou um congelamento do aumento dos impostos sobre os combustíveis. À direita, o presidente do partido Republicanos, Laurent Wauquiez, reiterou seu apelo à organização de um referendo sobre a política ecológica e fiscal de Emmanuel Macron. Marine Le Pen (extrema direita) pediu para ser recebida por Macron com os outros líderes dos partidos políticos de oposição.
À esquerda, o líder dos socialistas, Olivier Faure, exigiu medidas voltadas para o poder de compra. Jean-Luc Mélenchon, líder da esquerda radical, pediu o restabelecimento do imposto sobre as grandes fortunas, enquanto aplaudiu "a rebelião cidadã" que "faz tremer o mundo do dinheiro".
Diante das reivindicações, o governo anunciou medidas de auxílio (verificações de energia, bônus de conversão), mas descartou qualquer mudança de direção. Neste domingo, seu porta-voz, Benjamin Griveaux, reiterou esta posição, "porque o curso é o certo".  Diante da dificuldade de canalizar para uma estrutura de negociação um movimento popular nascido fora de qualquer estrutura, Griveaux lembrou a disposição do governo em dialogar, assegurando que o Executivo "está pronto" para discutir com representantes dos coletes amarelos.


AFP e Correio do Povo

Donald Trump diz que vai retirar EUA do Nafta 'em breve'

A ideia é pressionar o Congresso americano para aprovar mais rapidamente o novo acordo de comércio com México e Canadá. https://glo.bo/2Qu4T6H #GloboNews

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Donald Trump diz que vai retirar EUA do Nafta 'em breve'

Afirmação foi feita pelo presidente americano na volta do G20. De acordo com Trump, ideia é pressionar o congresso americano para aprovar mais rapidamente o novo acordo de comércio com México e Canadá.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, também disse que nos próximos 15 dias haverá uma avaliação sobre qual projeto de engenharia será necessário para reparar o viaduto: https://tinyurl.com/y968upa3#GloboNews

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"Já descartamos a hipótese de demolir o viaduto", diz prefeito de São Paulo

Não deixe essa OPORTUNIDADE passar, vem!!!

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Deputado Catarina Paladini deixa o PSB

Parlamentar deve se filiar ao PR de Giovani Cherini, que confirmou o convite

O deputado estadual Catarina Paladini (PSB) anunciou no sábado, durante reunião do diretório estadual, sua saída do partido. O parlamentar também publicou uma nota em seu twitter, comunicando o desligamento. Nas manifestações, ele não informou os motivos da saída, apenas que chegou o momento de “encerrar um ciclo”. No PSB os rumores são de que o deputado, que tentou a reeleição em novembro, sem sucesso, está em tratativas para ingressar no PR, comandado no Estado pelo deputado federal Giovani Cherini.

Neste domingo, Cherini confirmou ter feito convites para que diferentes lideranças socialistas do RS ingressem no PR, citando nominalmente, além de Catarina, o ex-deputado Beto Albuquerque e o prefeito de Passo Fundo, Luciano Azevedo. No dia 10 de dezembro o PR fará um ato de filiação de novos integrantes. Já está confirmada, segundo Cherini, a filiação do vice-prefeito de Alvorada, Valter Slayfer, que se desfiliou do PDT em outubro.

Sobre as expectativas em relação ao ingresso de Catarina, Beto e Azevedo, Cherini disse que “o Catarina tem mais chance de acontecer, o Beto é mais difícil em função da atuação nacional dele (integrante da executiva nacional, na condição de vice-presidente de Relações Governamentais), e o Luciano dificilmente fica no PSB.” Ele também considerou que o PSB passa por um dilema. “Metade das lideranças é de esquerda e metade é de direita e quer entrar no governo. Então alguns provavelmente vão sair do partido.”

Neste cenário, na avaliação de Cherini, o PR é uma alternativa que se consolidou na eleição deste ano e que pretende começar já a investir forte no pleito de 2020. “Nacionalmente, elegemos 33 deputados federais, sendo um do RS. Em função da cláusula de barreira, dois deputados do PHS trocaram para o PR após a eleição. Nos próximos dias, receberemos mais três parlamentares. Desta forma, somaremos 38 deputados. Já passamos o MDB e seremos a terceira ou quarta maior bancada da Câmara”, projeta. A partir de 2019 o gaúcho será o 1º vice-líder do partido na Câmara dos Deputados.


Correio do Povo