Por Ernesto Neves
Danielle Cunha: planos para a próxima eleição (Laura Marques/Agência O Globo)
Danielle Cunha recebeu míseros 13.424 votos para deputada federal e não se elegeu.
Apesar do fracasso, a filha de Eduardo Cunha quer disputar uma vaga para vereadora do Rio em 2020.
Veja
Advogado apresentou ação em um tribunal do Cairo acusando Rania Youssef "de incitar a libertinagem"
Rania Youssef usou a peça na cerimônia de encerramento do festival internacional de cinema do Cairo | Foto: Suhail Saleh / AFP / CP
A atriz egípcia Rania Youssef comparecerá em janeiro diante da Justiça por usar um vestido que tinha uma parte transparente na cerimônia de encerramento do festival internacional de cinema do Cairo, anunciou uma fonte judicial neste sábado. Na quinta-feira, a atriz desfilou pelo tapete vermelho com um vestido transparente na parte de baixo, que deixava suas pernas à mostra.
O advogado egípcio Amru Abdesalam apresentou uma ação em um tribunal do Cairo, acusando a atriz "de incitar a libertinagem", crime punível com até cinco anos de prisão, segundo o responsável judicial. A questão será analisada em 12 de janeiro, segundo a mesma fonte, que pediu anonimato.
Outro advogado, Samir Sabri, conhecido por apresentar ações contra várias celebridades, fez a demanda ante o promotor-geral mencionando as mesmas acusações contra a atriz. "A forma de se apresentar de Rania Youssef é contrária às tradições, aos valores da sociedade e seus costumes, e isso afetou o festival e a imagem da mulher egípcia", declarou Sabri.
O sindicato de artistas egípcios denunciou em comunicado, sem citar nomes, que "a aparência de alguns convidados ao festival não é segundo as tradições da sociedade". Após o escândalo gerado nas redes, a atriz se desculpou em público. "Talvez não tenha pensado bem ao usar esse vestido", escreveu em sua conta no Twitter. "Não achei que (o vestido) desencadearia tanta raiva".
AFP e Correio do Povo
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Indivíduo era foragido da Justiça do Paraná
Indivíduo era foragido da Justiça do Paraná | Foto: Polícia Militar de SP / Divulgação
R7 e Correio do Povo
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Presidente Vladimir Putin afirmou que Ucrânia não quer resolver conflito entre Kiev e separatistas
Guerra continuará enquanto governo ucraniano permanecer no poder, afirma Rússia | Foto: Mikhael Klimentyev / SPUTNIK / AFP / CP
"A guerra continuará enquanto as atuais autoridades ucranianas permanecerem no poder", declarou neste sábado, no encerramento da reunião de cúpula do G20, o presidente russo, Vladimir Putin, referindo-se ao aumento brusco da tensão entre seu país e a Ucrânia. "As autoridades ucranianas atuais não têm interesse em solucionar o conflito entre Kiev e os separatistas pró-Rússia no Leste da Ucrânia, principalmente por meios pacíficos", assinalou, em entrevista coletiva.
Na avaliação de Putin, é mais fácil justificar os fracassos econômicos citando a guerra, responsabilizando um agressor externo. Kiev e os países ocidentais acusam a Rússia, que, em 2014, anexou a península ucraniana da Crimeia, de apoiar militarmente os rebeldes no Leste da Ucrânia, o que Moscou nega com veemência.
A tensão entre Moscou e Kiev aumentou depois que, no último domingo, três navios de guerra ucranianos foram capturados por forças russas no Mar Negro, na altura da Crimeia, e 24 membros da Marinha ucraniana foram presos. Moscou os acusa de terem entrado ilegalmente em águas territoriais russas. O presidente americano, Donald Trump, cancelou uma reunião com Putin em Buenos Aires após este incidente.
AFP e Correio do Povo
O México está negociando com Cuba para fechar o acordo do programa Mais Médicos, que é uma forma de financiamento de governos de esquerda para a ditadura cubana.
O Estadão revelou que Lázaro Cárdenas Batel, coordenador de assessores da presidência mexicana, é quem está por trás das negociações. Ele é herdeiro de uma dinastia identificada com as causas de esquerda. E mantém, assim como seu pai, uma relação de amizade com membros do PT.
Andrés Manuel López Obrador, o presidente eleito, é um político de esquerda com experiência. Venceu com 53,8%, e o Morena, seu partido, também obteve poder em vários Estados. Ele prometeu durante a campanha uma transformação histórica à altura da Independência (1821), da Reforma (1857-61) e da Revolução (1910).
“O México vive uma nova era a partir desta segunda-feira. Um desafio que transcende um país de 120 milhões de pessoas, que decidiu abrir as portas do poder à esquerda”, escreveu Javier Lafuente no El País.
Ao mesmo tempo que um país forte como Brasil derruba um governo de esquerda e elege um de direita, com Jair Bolsonaro, no México é feito o caminho contrário.
MBL News
