domingo, 2 de dezembro de 2018

Google Chrome (Configuração de técnico)

Publicado em 19 de set de 2017

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Proposta de indulto exclui condenado por corrupção

Supremo já tem maioria para derrubar a liminar e manter o medida de Temer de 2017

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Supremo já tem maioria para derrubar a liminar e manter o indulto de Temer de 2017 | Foto: Rosinei Coutinho / SCO / STF / CP

Ainda sem uma definição no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade do indulto natalino editado pelo presidente Michel Temer no ano passado, o governo já tem em mãos a proposta que serve de base para a formulação do decreto deste ano. A minuta apresentada pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) endurece as regras para um condenado obter o perdão da pena e incorpora restrições impostas em decisão liminar do ministro do STF Luís Roberto Barroso, como o veto do indulto a condenados por corrupção.

O Supremo já tem maioria para derrubar a liminar e manter o indulto de Temer de 2017, que admitia o perdão a condenados por crimes sem violência - como corrupção - que tivessem cumprido um quinto da pena até 25 de dezembro de 2017, ponto contestado pela Procuradoria-Geral da República e suspenso por Barroso. O julgamento, porém, foi interrompido anteontem após pedido de vista do ministro Luiz Fux. Desta forma, as regras definidas por Temer continuam suspensas até a retomada do julgamento.

Na proposta deste ano, além de vedar o benefício a condenados por corrupção, há a previsão de que o perdão só pode ser concedido a quem tiver cumprido um terço da pena e sob a condição de a condenação não ser superior a oito anos. Em comparação com a proposta do próprio conselho de 2017, o texto deste ano também amplia a lista de crimes pelos quais não pode haver o indulto, passando a incluir aqueles cometidos contra agentes de segurança, o estupro a vulnerável e o homicídio culposo em acidentes de trânsito.

Uma inovação da proposta é condicionar o indulto ao trabalho e ao estudo, se houver oferta e estrutura para isso na administração prisional. Também prevê que os contemplados fiquem sujeitos à perda do benefício caso cometam novo crime no prazo de dois anos.

O conselho mantém a sugestão de proibir o indulto para quem teve a pena de prisão substituída por multa - o que foi descartado por Temer no ano passado, mas reformado por Barroso. A exceção é para presos em "extrema carência material".

Trâmite

A proposta redigida pelo Conselho já está em análise pela área jurídica do Ministério da Segurança Pública. O ministro Raul Jungmann ainda examinará o texto, que pode passar por modificações antes de ser enviado ao Planalto. O presidente não precisa necessariamente seguir a proposta, e pode alterá-la, como fez em 2017.

O conselho é ligado ao Ministério da Justiça e composto por 13 integrantes, entre professores e profissionais da área do Direito, além de representantes da comunidade e dos ministérios da área social. Eles têm mandato de dois anos.

Previsto na Constituição da República, o indulto natalino voltou a ser criticado ontem pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, que já prometeu não conceder o benefício em seu governo. O presidente eleito declarou ter avaliado com "bastante tristeza" o indulto natalino de Temer. Mais cedo, ele defendeu que condenados cumpram integralmente suas penas.

"Fui escolhido presidente do Brasil para atender aos anseios do povo brasileiro. Pegar pesado na questão da violência e criminalidade foi um dos nossos principais compromissos de campanha. Garanto a vocês, se houver indulto para criminosos neste ano, certamente será o último", disse Bolsonaro.

Ontem, o futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, fez coro à crítica, mas disse que não é contra a medida. "Respeito enormemente o Supremo Tribunal Federal e qualquer decisão a ser tomada no plenário será respeitada. Mas, na linha que afirmada pelo presidente eleito, esse será o último indulto com tão ampla generosidade", disse. "Espero que o indulto a ser editado neste ano não tenha o mesmo perfil do ano passado."

O presidente do CNPCP, Cesar Mecchi Morales, reconhece que um presidente pode deixar de oferecer o indulto enquanto estiver no cargo, mas não acabar com o instituto jurídico por ser parte da Constituição. Ele defendeu a proposta do conselho de 2018. "Algumas ideias amadurecem ao longo dos anos. Procuramos aperfeiçoar a proposta do ano passado", disse, destacando o indulto condicionado a trabalho e estudo.

Para o ex-presidente do Supremo Carlos Ayres Britto, é preciso evitar o extremo entre o indulto de Temer e o desejo de Bolsonaro de não aplicar mais o benefício previsto na Constituição. "Você não pode pegar um instituto de direito constitucional, uma figura de direito explicitamente constitucional e dizer 'não vou aplicar isso'. Então para que a Constituição criou a figura do indulto? Nem tanto ao mar, nem tanto à terra", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Alexandre Garcia - Nunca antes

Em dois meses, minha mãe completa 100 anos de vida e diz que nunca viu nada igual ao que está testem
Ricardo Roveran

Em dois meses, minha mãe completa 100 anos de vida e diz que nunca viu nada igual ao que está testemunhando hoje. Ela passou pela ditadura Vargas, pelas tentativas comunistas de tomada do poder, a começar em novembro de 1935, depois por tantos governos diferentes e tantos planos de salvação nacional, mas nunca viu uma reação como agora, contra o estado de coisas em que enterraram o país. Uma reação popular e pacífica, de uma maioria que cansou de ser enrolada, ludibriada, enganada – desculpem usar tantos sinônimos para a mesma mentira. Eu mesmo, em meus quase 80 anos de Brasil, nunca vi nada igual. Eu diria que se trata de uma revolução de ideias, tal a força do que surgiu do cansaço de sermos enganados.
Mencionei a primeira tentativa comunista de tomada do poder, há 83 anos. Naquele 1935, houve reação pelas armas. Nas outras tentativas, no início dos anos 60, a reação veio das ruas, que atraiu as armas dos quartéis. A última, veio pelo voto, na mesma linguagem desarmada, com que começou a sutil tentativa tucana, para desaguar nos anos petistas, já com a tomada das escolas, dos meios de informação, da cultura – com aquela conversa que todos conhecemos. De repente, acordamos com a família destroçada, as escolas dominadas, os brasileiros separados por cor e renda, a cultura nacional subjugada, a História transformada. Mas acordamos.

Reagimos no voto, 57 milhões, mais alguns milhões que tão descrentes estavam que nem sequer foram votar. O candidato havia sido esfaqueado para morrer, nem fez campanha, não tinha horário na TV, nem dinheiro para marqueteiro. Mas ficou à frente do outro em 10 milhões de votos. Ainda não se recuperou da facada, a nova intentona; precisa de mais uma cirurgia delicada, mas representou a reação da maioria que não quer aquelas ideias que fracassaram no mundo inteiro, que mataram milhões para se impor e ainda assim não se impuseram.

O que minha mãe nunca viu é que antes mesmo de o vitorioso tomar posse, as ideias vencedoras da eleição já se impõem. Policiais que tiram bandidos das ruas já são aplaudidos pela população; juízes se sentem mais confiantes; pregadores do mal já percebem que não são donos das consciências; as pessoas estão perdendo o medo da ditadura do politicamente correto, a sociedade por si vai retomando os caminhos perdidos, com a mesma iniciativa que teve na eleição de outubro, sem tutor, sem protetor, sem condutor. Ela se conduz. O exemplo mais claro desse movimento prévio ao novo governo é a retirada cubana, no rompimento unilateral de um acordo fajuto, de seus médicos, alugados como escravos ao Brasil. Cuba “passou recibo” na malandragem e tratou de retirá-los antes que assumisse o novo governo, na prática confessando uma imoralidade que vai precisar ser investigada no Brasil, para apontar as responsabilidades, tal como ainda precisam ser esclarecidos créditos do BNDES a ditaduras, doação de instalações da Petrobras à Bolívia, compra de refinaria enferrujada no Texas, e tantas outras falcatruas contra as quais a maioria dos brasileiros votou em outubro.

Autor: Alexandre Garcia

Ricardo Roveran

Ricardo Roveran

Estudante de artes, filosofia e ciências. Jornalista, crítico de arte e escritor. Escrevo por amor e nas horas vagas salvo o mundo.

Terça Livre

‘’Prefiro defender um policial no tribunal a ir ao funeral dele’’ diz Wilson Witzel em entrevista exclusiva ao MBL News


‘’Quem está portando uma arma de guerra certamente não está disposto a conversar ou negociar com as forças policiais’’

Wilson José Witzel teve uma carreira de sucesso na Justiça Federal por 17 anos, passando pela Marinha, Previ-Rio e a Defensoria Pública e sendo professor e ex-presidente da Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e do Espirito Santo.

Paulista de Jundiaí, interior da capital, adotou o Rio de Janeiro há 31 anos, iniciou uma sucinta campanha que o colocava em sexto lugar há duas semanas das eleições e o transformou em segundo colocado na última pesquisa Datafolha, empatando com o ex-jogador Romário (PODEMOS), e em terceiro no Ibope na reta final.

Witzel conquistou o governo do Rio de Janeiro tendo a segurança pública e o combate à corrupção como bastiões de seu futuro mandato. Nesta semana, falou com exclusividade ao MBL News sobre seus planos para o Estado.

A segurança pública foi a pauta mais defendida pelo senhor nessas eleições. E não poderia ser diferente uma vez que o Rio de Janeiro passa por uma gravíssima crise, sendo necessária uma intervenção federal no Estado. Qual o seu balanço sobre a intervenção federal até o momento?

R: A intervenção federal no Rio de Janeiro apresenta resultados positivos e o legado que vai deixar, com equipamentos e veículos, além de todo o conhecimento, será muito importante para todo o Estado do Rio. Estamos preparando um requerimento para que seja mantido o regime de Garantia da Lei e Ordem (GLO) e este será encaminhado para o Gabinete de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para que seja avaliada a viabilidade.

Governador, como o senhor pretende reforçar a presença do Estado nas áreas controladas pelo tráfico de drogas e milícias?

R: A urbanização das comunidades, a investigação constante e combate aos chefões do tráfico e da milícia, além de um programa para retirada de jovens de situação de risco, são algumas das principais medidas. Além disso, a investigação de atividades de lavagem de dinheiro – que hoje financiam o crime e seus executivos, e é realizada pelo Polícia Civil será potencializada com investimento em infraestrutura. E a Polícia Militar terá treinamento e respaldo para fazer policiamento ostensivo e operações precisas e bem planejadas para combater os bandidos que fazem a população refém.

Recentemente, a imprensa noticiou que o senhor iria para Israel comprar um modelo de drone equipado com armas. Como e em quais áreas o equipamento será utilizado? E quando eles serão comprados? A viagem já tem data marcada? O senador Flávio Bolsonaro irá junto?

R: A viagem irá ocorrer em dezembro. Vamos conhecer diferentes tecnologias, não um equipamento específico. Todas as ações estarão contempladas no Planejamento Estratégico de Segurança.

Quanto as declarações de que policiais poderão abater bandidos, qual será o auxílio jurídico que o policial receberá caso realize o abate? E caso o policial seja condenado em última instância pela ação, qual será o papel do Governo Estadual?

R: No nosso governo, iremos valorizar o bom policial, dar condições para que realize o seu trabalho com infraestrutura adequada e segurança, com seus direitos resguardados. De acordo com o artigo 25 do Código Penal, o policial estaria agindo em legítima defesa (de si próprio) e da sociedade para repelir uma agressão iminente. Quem está portando uma arma de guerra certamente não está disposto a conversar ou negociar com as forças policiais. Prefiro defender um policial no tribunal a ir ao funeral dele.

O senhor declarou que caso precisasse colocaria navios presídios em alto mar. Essa é uma medida que já foi proposta antes no estado, porém abandonada devido aos altos custos de execução. Já existe orçamento e planejamento nesse sentido? Quanto a medida custaria aos cofres públicos?

R: Neste momento, estamos analisando todas as possibilidades de melhorias para o sistema penitenciário. As ações para a área serão analisadas durante a transição. Atualmente, os presídios do Rio de Janeiro são verdadeiros quartéis do crime organizado, de onde se administra o tráfico de drogas e armas, além das quadrilhas de roubo de cargas e assaltos. Nossas ações serão fundamentadas em estratégias de combate ao crime, como forma de melhorar a qualidade do serviço penitenciário, trazer maior dignidade ao preso, reduzir custos e facilitar a obtenção de informações pela inteligência.

Quais serão as medidas para acabar com o crime organizado no Rio?

R: Uma outra ação que estará no Planejamento Estratégico de Segurança será a adequação no modelo das UPPs, passando a estar subordinadas aos chamados Distritos Policiais. Os Distritos serão as células-base de organização das polícias, geridas pelo Delegado de Polícia e pelo Chefe do Batalhão da Polícia Militar de cada região, criando verdadeira sinergia entre as duas polícias, que passarão a trabalhar juntas.

Qual é a situação fiscal do governo do Rio de Janeiro e como você pretende sanar o déficit estadual?

R: Para solucionar a questão do déficit fiscal iremos atuar com ações fundamentadas em três frentes. Em um primeiro momento, avaliar a prorrogação da Lei de Recuperação Fiscal, que tem dado algum fôlego ao Estado; reduzir os gastos; e aumentar as receitas. Entre os pontos de atenção para o desenvolvimento econômico está a abertura para investimentos ao capital estrangeiro, sendo uma alternativa para a criação de empregos. Além disso, se faz necessária a desburocratização do processo de abertura de empresas.

Cauê Del Valle

@cauedelvalle

24, paulistano, publicitário em formação pela Anhembi Morumbi, coordenador nacional do MBL e repórter do MBL News.


MBL News

Península de Querche - História virtual


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Coordenadas: 45° 15' N 36° E

Península de Querche
– Península –

País
Rússia (Reivindicado pela Ucrânia)

Região
Crimeia

Coordenadas
45° 15' N 36° E

A península de Querche[1] (em ucraniano: Керченський півострів, Kertchens'kyï pivostriv ; em russo: Керченский полуостров, Kertchenski polouostrov ; em tártaro da Crimeia, Keriç yarımadası) é uma subpenínsula que constitui a parte oriental da península da Crimeia,região . É banhada pelo mar de Azov a norte, mar Negro a sul e estreito de Kerch a leste.

A península de Querche prolonga-se ao longo de 90 km de este a oeste. Tem largura de 17 km a oeste, ao nível do istmo de Parpach, que a separa do resto da Crimeia, mas pode chegar aos 50 km. A sua área é de cerca de 2700 a 3000 km². Está separada da península de Taman, na Rússia, pelo estreito de Kerch, mas está ligada a esta, desde 2018, pela ponte da Crimeia, construída pela Rússia após a anexação da Crimeia.

No plano administrativo, a península está dividida entre o raion de Lenine e o município de Kerch, principal aglomeração da península.

Referências

Ligações externas


  • Enciclopédia brasileira mérito. 16. [S.l.]: Editora Mérito S. A. 1967. p. 392; 398
  • Wikipédia


    Saiba mais:

    A importância geopolítica do estreito de Querche | Euronews