quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Dnit fecha 142 acordos de desapropriação para construir nova ponte do Guaíba

Mutirões tentam garantir espaço para avanço das obras até a conclusão

Resultado de imagem para overpass

Mutirões tentam garantir espaço para avanço das obras até a conclusão | Foto: Mauro Schaefer / CP Memória

Foram fechados 142 acordos nos três dias de mutirão de conciliação da Justiça Federal envolvendo ações de desapropriação para a construção da segunda ponte sobre o Guaíba, em Porto Alegre. De segunda até esta quarta-feira, 153 famílias moradoras da Ilha Grande dos Marinheiros negociaram com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), com mediação da 26ª Vara Federal de Porto Alegre. Foram redesignadas para ocorrer em nova data outras 14 ações e registrada uma ausência.

As próximas audiências de conciliação estão marcadas para a próxima semana, entre 6 e 7 de novembro. A 26ª Vara Federal da capital já agendou mais 75 ações de desapropriação para entrar nas rodadas de negociações. Já o Dnit promete ajuizar mais 104 processos nas próximas semanas. De acordo com o juiz federal Hermes Siedler da Conceição Júnior, o objetivo é fazer com que todas as demandas sejam levadas à conciliação até o fim do ano.

As desapropriações fazem parte da reta final da obra, concluída em cerca de 70%. O reassentamento das famílias é considerado o “calcanhar de aquiles” para que se defina se as obras podem ou não avançar de forma mais célere ainda em 2018. No estágio atual do empreendimento, o Dnit reitera que a obra só fica pronta no segundo semestre de 2019.



Rádio Guaíba e Correio do Povo


LOTERIAS

Mega-Sena acumula e prêmio chega a R$ 10 milhões

ECONOMIA

Com leve alta, dólar fecha mês cotado a R$ 3,7227

Rússia volta a autorizar importações de carne brasileira

Nove fornecedores poderão enviar produtos bovinos e suínos para o país

Nove fornecedores poderão enviar produtos bovinos e suínos para o país | Foto: Alina Souza / CP Memória

Nove fornecedores poderão enviar produtos bovinos e suínos para o país | Foto: Alina Souza / CP Memória

O Serviço Federal para Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor), órgão que regula a segurança na agricultura do país, anunciou nesta quarta-feira que vai liberar importações de carnes suína e bovina de nove fornecedores do Brasil a partir de 1º de novembro. A carne brasileira estava embargada no mercado russo desde novembro de 2017 devido à presença de ractopamina em produtos de origem animal de plantas frigoríficas brasileiras.

A ractopamina é um aditivo alimentar usado para fazer com que animais ganhem peso de forma mais eficiente e acumulem menos gordura. O uso do produto em rações é aprovado pela Organização Mundial da Saúde, mas não é autorizado pela Rússia, União Europeia e China. Para evitar qualquer tipo de contaminação, o Brasil utiliza o sistema de segregação para exportação de carne para os países que têm restrições, ou seja, os animais recebem outro tipo de ração e são criados separadamente.

Segundo o Serviço Federal para Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia foram reabilitadas algumas plantas localizadas no Rio Grande do Sul das empresas Alibem Alimentos, Adele Indústria de Alimentos e da Cooperativa Central Aurora Alimentos.

A expectativa do Secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, é de que a Rússia em breve volte a comprar carnes também dos frigoríficos localizados em Santa Catarina. “O retorno das vendas para a Rússia irá desafogar a pressão de oferta e acabará também beneficiando outras empresas que, eventualmente, não estão habilitadas nesse primeiro momento, com a redistribuição da demanda”, informou Airton Spies, por meio da assessoria de imprensa.

Segundo números da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), desde o embargo imposto no ano passado, o Brasil deixou de exportar para a Rússia o equivalente a 230,4 mil toneladas, cerca de 40% de tudo o que o país teria exportado no período.

Por meio de um vídeo, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, comemorou a liberação e afirmou que a decisão era muito esperada pelos produtores brasileiros, em especial os suinocultores. “É difícil abrir mercado, é fácil perder mercado e é muito mais difícil recuperar mercado”, ponderou.

O presidente da República, Michel Temer, anunciou a decisão russa por meio da rede social Twitter e agradeceu ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, “pela colaboração comercial com nosso país”.


Agência Brasil e Correio do Povo


GRÊMIO

Movimentos do River indicam "fatos bastante graves", afirma Nestor Hein

TRÂNSITO

Caminhão tomba perto de Uruguaiana e bloqueia BR 472

GRÊMIO

River é notificado pela Conmebol por infração de Gallardo

GRÊMIO

Em silêncio, Grêmio se reapresenta após derrota na Libertadores

INTER

Victor Cuesta ainda confia em título do Campeonato Brasileiro

INTER

Damião e Pottker treinam sob a supervisão dos médicos do Inter


COPA LIBERTADORES

Boca Juniors busca empate com o Palmeiras e está na final

FUTEBOL

Neymar será julgado na Europa e pode pegar até 6 anos de prisão

Sergio Moro deve aceitar convite de Bolsonaro

Juiz e o presidente eleito se encontrarão amanhã, no Rio de Janeiro

Resultado de imagem para Sergio Moro deve aceitar convite de Bolsonaro

Juiz federal Sergio Moro | Foto: Mauro Schaefer

Sergio Moro deve ser o próximo ministro do governo Jair Bolsonaro. Fontes próximas ao juiz e ao presidente eleito garantem que as condições colocadas pelo juiz foram aceitas. O anúncio pode acontecer amanhã, após o encontro entre os dois no Rio de Janeiro.

Moro assumirá o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, uma fusão entre duas pastas que existem hoje. Com isso, a Polícia Federal ficará subordinada a ele. Outra condição era receber o ministério com “porteira fechada” – ou seja, sem qualquer indicação política.

• Astronauta Marcos Pontes é confirmado como ministro de Bolsonaro

As primeiras conversas aconteceram na semana passada, antes do segundo turno. Paulo Guedes esteve com o juiz e, ao longo de toda uma tarde, ouviu o que seria necessário para que o convite fosse aceito.

Bolsonaro e Moro se encontrarão amanhã na casa do presidente eleito, num condomínio na Barra da Tijuca.


R7 e Correio do Povo

Cyrela Goldsztein - More com a melhor vista do bairro Petrópolis

Avaliamos seu apartamento no negócio.

Living

MORE NO PONTO MAIS ALTO DO BAIRRO PETRÓPOLIS COM VISTA PANORÂMICA PARA CIDADE E ASSISTA AO PÔR-DO-SOL DA SUA CASA!

Suíte

Office

Metragem
APARTAMENTOS
DE 126 A 162 M²

Dormitórios
3DORMS
COM SUÍTE

Vagas na garagem
ATÉ3 VAGAS
NA GARAGEM

Piscina

Avaliamos receber seu imóvel no negócio!


Mais informações:
Luis Borges
e-mail:
luisaugustoborges@gmail.com
Fone: (51) 9 8039-0049

Governo Bolsonaro deverá ter de 15 a 17 ministérios

Reunião confirmou fusões e ponderou nomes nesta quarta-feira

Resultado de imagem para Jair Bolsonaro

Reunião confirmou fusões e ponderou nomes nesta quarta-feira | Foto: Mauro Pimentel / AFP / CP

Com as fusões confirmadas na reunião desta quarta-feira, a equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) definiu que o novo governo terá de 15 a 17 ministérios. O governo Temer conta, hoje, com 29 pastas. Além do superministério da Economia – que englobará Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio –, e da fusão das pastas da Agricultura e do Meio Ambiente, a Casa Civil de Bolsonaro deverá incluir a Secretaria de Governo.

Paulo Guedes já foi confirmado como o futuro ministro da Economia e o deputado federal Onyx Lorenzoni (Dem-RS), futuro ministro-chefe da Casa Civil. O general reformado Augusto Heleno será o titular do Ministério da Defesa.

Ciência e Tecnologia, que terá como ministro o astronauta Marcos Pontes, será unido ao Ensino Superior. Também foi definida a fusão do ministério da Infraestrutura com o de Transportes. Já o de Desenvolvimento Social se juntará ao de Direitos Humanos e cogita-se uma mulher ligada a movimentos sociais para ocupar o cargo. A equipe ainda estabeleceu a fusão do ministério da Justiça com o da Segurança Pública. Esse superministério da Justiça, que será oferecido ao juiz Sérgio Moro.

Há uma dúvida em relação ao Ministério da Integração Nacional, que poderá ser unido às pastas das Cidades e do Turismo. Permanecerão separados os ministérios da Defesa, Trabalho, Minas e Energia, Relações Exteriores, Saúde e o Gabinete de Segurança Institucional. A senadora Ana Amélia Lemos (PP), que foi candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin, é “um nome disponível” para ocupar algum ministério. Já o príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, que era cogitado para ocupar o Ministério das Relações Exteriores, foi descartado.

Integrante da Frente Parlamentar Ambientalista, o deputado Chico Alencar (PSol-RJ) informou que apresentará uma moção contrária à fusão do Ministério do Meio Ambiente com o da Agricultura, como tem sido cogitado. Integrantes da frente se reuniram no Congresso com entidades ambientalistas para discutir e criticar a possível integração entre as pastas, chamando atenção para as consequências também ao agronegócio brasileiro.

O grupo é suprapartidário e tem 228 parlamentares. Alencar afirmou que deve apresentar uma proposta para a moção de repúdio e que sugerirá a assinatura, na semana que vem, de todos os parlamentares e ex-ministros do Meio Ambiente. Segundo o coordenador da frente, deputado Alessandro Mollon (PSB-RJ), a possível “subordinação” do Meio Ambiente ao Ministério da Agricultura é uma “péssima ideia” e tem problemas que vão “muito além da agricultura e pecuária”. O ex-ministro do Meio Ambiente, Zequinha Sarney (PV-MA) também fez críticas à fusão.


Correio do Povo