quarta-feira, 8 de março de 2017

Moro aceita nova denúncia contra Vaccari Neto e mais cinco pessoas na Lava Jato

Resultado de imagem para Vaccari NetoO juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, aceitou nova denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra João Vaccari Neto. O ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) torna-se, novamente, réu de ação penal da Operação Lava Jato; ele já foi condenado a mais de 40 anos de prisão em quatro outros processos, por corrupção e lavagem de dinheiro.

Saiba Mais

"A denúncia se ampara em razoável prova documental", escreveu Moro no despacho antes de resumir as evidências levantadas pelo MPF. "Há, portanto, em cognição sumária, razoável prova de que houve acertos de propinas envolvendo agentes da Petrobras, agentes da Sete Brasil e agentes políticos, nos contratos da Sete Brasil com os estaleiros responsáveis pelo fornecimento de sondas à Petrobras", avaliou o juiz.

Além de Vaccari, também foram denunciados o ex-diretor da Petrobras, Renato Duque; os ex-gerentes da estatal, Eduardo Musa e Pedro Barusco; o presidente da Sete Brasil, João Carlos Ferraz; e o lobista Guilherme Esteves de Jesus. Moro aceitou a denúncia contra todos.

O juiz fez uma ressalva, no entanto, quanto à situação de Barusco — que já foi condenado, em outras ações penais, ao máximo das penas previstas no acordo de colaboração. Por isso, Moro solicitou ao MPF que esclareça, em cinco dias, se o ex-gerente será ouvido neste processo.

A defesa de Renato Duque disse que não irá se manifestar sobre a ação penal. A Agência Brasiltentou contato com os advogados dos outros réus, mas ainda não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

 

Agência Brasil

Cesta básica fica mais barata em 25 capitais em fevereiro, aponta Dieese

Porto Alegre foi a capital que registrou o maior preço de cesta no período, por R$ 435,51; Rio Branco e Recife apresentaram os menores valores
O preço da cesta básica caiu em fevereiro em 25 das 27 capitais brasileiras. Segundo o levantamento divulgado nesta terça-feira (7) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese), a maior queda foi registrada em Manaus (-5,14%), enquanto as únicas cidades que apresentaram alta foram Natal (0,59%) e São Luís (0,14%).
Apesar de ter registrado 4% no custo, Porto Alegre foi a capital que registrou o preço de cesta básica mais alto, por R$ 435,51. Em seguida, estão as cidades de Florianópolis (R$ 434,13), São Paulo (R$ 426,22) e Rio de Janeiro (R$ 424,55). Os menores valores de cestas com conjuntos de alimentos essenciais foram registrados em Rio Branco (R$ 330,58) e Recife (R$ 344,06).

Na comparação com últimos 12 meses, 11 cidades acumulam alta. Maceió (6,89%), Natal (5,99%) e Porto Alegre (4,48%) registraram os aumentos mais expressivos. Entre as outras 16 cidades que registram redução dos preços, os destaques foram Manaus (-14,26%) e Boa Vista (-9,04%).

Os itens que registraram quedas de preço na maioria das cidades pesquisadas, em janeiro e fevereiro, foram feijão, carne bovina de primeira, tomate, açúcar e leite integral. Ao mesmo tempo, especialmente no Norte e Nordeste, os preços do óleo de soja, do café em pó e da farinha de mandioca apresentaram alta no período.

O preço do feijão caiu em 26 capitais em fevereiro. O do tipo carioquinho teve alta apenas em Goiânia (0,99%). Em alguns casos, a redução do preço foi significativa. Em Belém, por exemplo, a retração foi de 33,62%. Já o custo do óleo de soja subiu em 22 cidades, com destaques para Manaus (9,90%), Maceió (7,52%), Belém (7,31%) e Recife (6,57%). Goiânia (-8,78%), Palmas (-2,37%), Porto Alegre (-1,90%), Rio de Janeiro (-1,06%) e Curitiba (-0,22%) foram as que apresentaram queda no preço do item.
Além dos preços de cesta básica, o Dieese calculou o valor que o salário mínimo deveria ter para suprir as despesas do trabalhador com base no custo da maior cesta. Em fevereiro, o valor da referência foi o de Porto Alegre. No levantamento, o salário necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 3.658,72. O valor é de 3,90 vezes o mínimo atual de R$ 937. Em janeiro, o mínimo necessário era de R$ 3.811,29.

Fonte: Brasil Econômico - 07/03/2017 e SOS Consumidor

 

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Se vazamento de Wikileaks compromete CIA de Obama, por que O GLOBO usa imagem de Trump?

 

Por Rodrigo Constantino

É um espanto! O novo vazamento de dados pelo Wikileaks compromete bastante a CIA do governo Obama, que teria usado um pretexto de segurança nacional para espionar cidadãos por meio de seus celulares. A situação do presidente Obama se complica bastante, pois ele seria...


Caetano Veloso quer Ciro Gomes como presidente: a estupidez de nossos “intelectuais” é mesmo infinita!

 

Por Rodrigo Constantino

blog

O PT não causou apenas uma década perdida, mas uma geração inteira destroçada!

 

Por Rodrigo Constantino

blog


Recordar é viver: como colunistas da Folha analisaram vitória de Reagan em 1980

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Trump é uma ameaça às liberdades....


Novo vazamento do Wikileaks compromete a CIA sob Obama: é Big Brother na veia!

 

Por Rodrigo Constantino

blog

O Wikileaks...


Gays que votam em Le Pen?! Sim, algo perfeitamente compreensível…

 

Por Rodrigo Constantino

blog

João Pereira Coutinho dedica a segunda parte de sua


A crescente boçalidade dos alunos universitários doutrinados pela esquerda

 

Por Rodrigo Constantino

Tem sido tema recorrente aqui no blog o vandalismo, a intolerância, a estupidez e a agressividade de muitos jovens universitários que pensam combater justamente o fascismo, sem se darem conta de que são seus maiores agentes. Em nome dos “direitos” e das “minorias”, essa horda de bárbaros pratica todo tipo de crime, depreda propriedade pública, impede a liberdade de expressão, e jura fazer isso tudo em nome da “diversidade” e da “tolerância”.


A razão e a fé

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Os impactos das concepções ideológicas na civilização ocidental

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Por Roberto Rachewsky, publicado pelo


Trump está certo em querer reduzir regulação bancária: não foi falta, mas excesso de regulação que causou a crise de 2008

 

Por Rodrigo Constantino

Photo by OwenDB/Black Star***

Regulação: a solução privada

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Já comentei


Ditador Raúl Castro, que impede a saída do próprio povo de Cuba, chama Trump de “egoísta”

 

Por Rodrigo Constantino

blog

O presidente de Cuba, Raúl Castro,...


O legado do PT: PIB cai 3,6% em 2016 e país tem a pior recessão da história!

 

Por Rodrigo Constantino

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro


Trump declara guerra às regulações excessivas de Obama: os liberais vão reclamar?

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Todo liberal sabe que o excesso de regulação estatal é um dos grandes males a serem combatidos para uma sociedade mais...


O santo da Mangueira e a confusão entre censura e crítica

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Por Lucas Berlanza, publicado pelo

Os melhores descontos para apartamentos e salas comerciais. Confira!

Imperdível, traga seu sonho e venha fechar o melhor negócio.

17 a 19 de março

Descontos imperdíveis: Apartamentos de 2 e 3 dormitórios e salas comerciais.

Outros benefícios: Entrada zero, taxas de juros a partir de 7% ao ano, financiamento direto com a construtora e pagamento das taxas de cartório, ITBI e despachante.

Análise de crédito na hora: Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

 

Mais informações:
Luis Borges
e-mail:
luisaugustoborges@gmail.com
Fone: (51) 9 8039-0049

Dória e Trump comprovam: política não deveria ser profissão mesmo

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Existe até mesmo perfis no Facebook com esta frase; é comum ver adesivos em carros exibindo a mesma afirmação; vez por outra, em rodas de conversa sobre política, alguém reitera a assertiva, e há livros publicados sobre o tema: Política não deveria ser profissão. O fundamento para tal veto seria o fato de que, com o passar do tempo, o agente político tende a embrenhar-se em esquemas ímprobos a fim de garantir sua manutenção no poder, a envolver-se em lobbies de  grupos de pressão diversos visando angariar verba suficiente para suas sucessivas reeleições (reforçando o capitalismo de laços), e a jamais cumprir o que promete em suas campanhas – ou, na melhor das hipóteses, a demorar demasiado tempo para tal (afinal, se ele fizer tudo que precisa ser feito logo de cara, talvez não sobre nada para ele prometer lá na frente, o que gera, por exemplo, a interminável “indústria da seca” no Nordeste).

Assim sendo, professam estas pessoas o ideal da Inelegibilidade Automática,segundo o qual a nenhum governante ou legislador eleito seria facultado candidatar-se a um segundo mandato. Teria fim, assim, a era dos políticos profissionais. Muito justo, por assim dizer.

Mas será que não seria mais fácil de resolver esta imperfeição do sistema representativo simplesmente não votando em quem faz da política uma profissão, e abrindo espaço, pois, para outsiders, candidatos com perfil de gestor, com experiência administrativa na iniciativa privada, que não devam favores a ninguém (já que não vislumbram carreira na política e arcam com parcela considerável do custo de suas próprias campanhas) e que planejem retornar a suas empresas tão logo entreguem o que prometeram em suas campanhas? Sim, exatamente como fizeram a maioria dos eleitores paulistanos e americanos em 2016.

Os primeiros meses de governo de João Dória e Donald Trump surpreenderam àqueles habituados a morosidade do jogo político tradicional. Existe um problema a ser resolvido: como procede o governante típico? Primeiramente, inaugura ele um longo período para que “a sociedade debata” o tema – durante o qual ele procurará, em verdade, conciliar o interesse das mais diversas bancadas das casas legislativas e empresários “parceiros”, buscando não desagradar ninguém com quem possa contar no futuro, em um jogo corporativista dos mais promíscuos, no qual o interesse público fica relegado a um mero detalhe.

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Dória e Trump, a seu turno, quase mataram de susto os incautos, pois mal puseram o pé dentro de seus gabinetes e desandaram a pôr em prática o que haviam proposto àqueles que neles confiaram seu voto. Mas por que a surpresa, afinal? Se deixaram claro durante seus discursos quais eram as medidas que tomariam ao serem empossados em seus cargos, por que não começar a efetivamente materializá-las de uma vez? O cidadão tem pressa, ora. Bom para os moradores de sampa e dos Estados Unidos.

João Dória está limpando a cidade de pichações, zerando a fila de exames médicos pendentes, promovendo o maior programa de privatizações que a cidade já viu, providenciando cortes de despesas públicas na ordem de 25% (excetuando educação e saúde), reduzindo a frota de veículos da administração municipal em 1,3 mil veículos (o que implicará em economia de R$10 milhões mensais), diminuindo em 30% o número de cargos comissionados (cerca de 3.000), conseguindo, junto a empreendedores privados, um sem número de doações para pessoas carentes – entre eles moradores de rua que obtiveram emprego -, e lançou um programa para reduzir para cinco dias o tempo necessário para abrir uma empresa, só para citar algumas ações do prefeito que está mostrando serviço gastando pouco (e até mesmo fazendo zeladoria com as próprias mãos). E tudo isso em dois meses à frente do comando da maior metrópole da América Latina.

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Donald Trump, a seu turno, não deixou por menos: tão logo assumiu a Casa Branca, começou a expedir uma série de executive orders (Decretos) que deixaram tonta a mídia tradicional acostumada a pusilanimidade de Obama. Na verdade, enquanto ele ainda era apenas presidente eleito,  dezenas de empresas desistiram de sair do país e tantas outras anunciaram novos investimentos por lá.

E após 0 dia vinte de janeiro do corrente ano, começou a avalanche: corte de regulações a fim de dinamizar a economia local, nomeação de um Juiz de altíssimo quilate para a Suprema Corte, fortalecimento da segurança nas fronteiras, aperto do cerco contra terroristas de origem islâmica, apresentação de projeto ao Congresso Americano propondo redução de impostos às empresas na casa de 15%, saída (sem nunca ter entrado) dos EUA do Acordo de Associação Transpacífico (TPP) – um dos maiores embustes globalistas ao “livre” comércio -, revogou uma orientação do ex-presidente Hussein que obrigava as escolas públicas americanas a permitir que os alunos escolhessem qual banheiro usar de acordo com sua identidade de gênero, e por aí vai. Tudo isso em pouco mais de um mês, o que deixou eufóricos os investidores daquele país, fazendo a bolsa de valores atingir sucessivos recordes.

Trump EO

Perceba que, no caso em tela, não se trata nem mesmo de concordar ou não com a legitimidade de tais providências tomadas, e sim admitir que a velocidade do trabalho de ambos é impressionante e sem precedentes. Há como imaginar que um político profissional agiria desta forma, sob o risco de não sobrar nada para ele prometer realizar em um sonhado segundo mandato? Seria factível um político carreirista atropelar o protocolo desta forma, arriscando desagradar “colegas” que podem lhe virar as costas ali na frente? Pouco provável.

Nem se faz necessário, portanto, pleitear alterações legais para alcançar o objetivo daqueles que consideram que “política não deveria ser profissão”: basta ir até a urna e privilegiar aqueles candidatos que não tratam política como profissão. Simples assim. E a partir do sucesso de Trump e Dória em suas administrações, é de se prever que surgirão novas figuras com o mesmo perfil de CEO em breve. Façamos votos que sim. Se em 2018 poderemos eleger um Presidente da República deste naipe? A conferir.

 

Por um Brasil sem Populismo!

Governo pode cortar gastos e aumentar impostos, se for necessário, diz Meirelles

O ministro disse que a queda da economia em 2016 é a pior crise que o Brasil já viveu
Brasília - O governo federal poderá cortar gastos e aumentar impostos, se for preciso, para conseguir cumprir a meta de déficit primário de R$ 139 bilhões para este ano. A afirmação é do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista coletiva, após participar de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, nesta terça-feira, em Brasília.
O déficit primário é o resultado negativo das contas do governo sem considerar os gastos com juros da dívida pública.
“Nosso compromisso é cumprir a meta de 2017 e faremos o que for necessário, seja contingenciar despesas e, no limite, aumentar impostos”, disse. Meirelles descartou a possibilidade de alterar a meta deste ano. “Mantemos a meta e o compromisso com o resultado primário de 2017”, enfatizou.
Crescimento da economia
O ministro disse que a queda da economia em 2016 é a pior crise que o Brasil já viveu, gerada por queda da confiança e “crescimento muito grande do tamanho do governo”. Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu 3,6% em 2016.
“Isso não foi construído em pouco tempo. Foi-se construindo em anos em que a economia perdeu o grau de confiança”, destacou.
Ele disse ainda que as reformas em andamento no Brasil, como a que definiu limite de gastos públicos, do ensino médio, da Previdência e trabalhista já começam a “fazer efeito na economia”.
Segundo o ministro da Fazenda, o endividamento das empresas diminuiu no segundo semestre do ano passado, o que permitirá a volta dos investimentos e o crescimento. Ele citou ainda que as famílias também estão reduzindo o endividamento.
Meirelles afirmou que, depois da recessão, o crescimento deste ano pode parecer pequeno. Isso porque para calcular o PIB deste ano será feita a comparação com a média de 2016. Mas, segundo o ministro, a tendência é que, ao longo dos meses, a economia vá crescendo. Ela deve encerrar o quarto trimestre com expansão de 2,4% (na comparação com o mesmo período de 2016).
Outro dado que o ministrou usou para argumentar sobre a perspectiva de crescimento foi o PIB anualizado. Ou seja, se o crescimento do quarto trimestre em relação ao terceiro se repetisse durante todo o ano, a expansão do PIB seria de 3,2%. “Isso mostra que o crescimento vai acelerando durante o decorrer do ano. Começa devagar e termina o ano em ritmo de 3,2%”, disse.
“A economia de um país é como um transatlântico. Ela muda de direção vagarosamente”, destacou.
O ministro disse que ainda não tem a projeção para o crescimento do PIB em todo o ano de 2017. Para 2018, o ministro disse que o crescimento pode ficar acima de 3%, mas essa ainda não é uma projeção definida. A projeção do mercado financeiro para o crescimento do PIB este ano é 0,49%.
Ele acrescentou que o governo quer aumentar o potencial de crescimento do país sem gerar inflação. Esse potencial está em torno de 2,2% e 2,5%, segundo o ministro. A ideia é ampliar o potencial por meio de reformas, da redução da burocracia, das concessões como de ferrovias, e diminuição do custo do crédito.
Reforma do PIS/Cofins
O ministro disse ainda que a proposta de simplificação das regras do Programa de Integração Social -PIS/Confins - será entregue ao presidente Michel Temer em 30 dias. Depois, serão mais 30 dias para enviar a proposta ao Congresso Nacional.
Ele disse que a discussão sobre a reforma tributária está em andamento, mas vai demandar “um pouco mais de tempo” e não tem ainda um cronograma definido.
Revisão da TJLP
O ministro disse que vai discutir hoje sobre critérios de definição da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), em uma reunião com o ministro do Planejamento, Dyogo de Oliveira, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e a presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bastos Marques. A TJLP é definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) a cada três meses e serve referência para empréstimos do BNDES.
De acordo com o ministro, a ideia é que seja fixado um critério para que se tenha uma definição da taxa ao longo dos anos. Ele destacou que não haverá nenhuma mudança este ano.
Meirelles descartou que na reunião será discutida a devolução adicional de recursos do BNDES ao Tesouro. Segundo ele, será debatido como o BNDES vai aplicar os recursos disponíveis para estimular a retomada dos investimentos no país.
Déficit primário
De acordo com o ministro da Fazenda, se a tendência de anos anteriores fosse mantida, o déficit primário chegaria a R$ 280 bilhões em 2017.
Meirelles disse ainda que a queda da economia no ano passado gerou impacto na arrecadação de tributos e, mesmo assim, o governo conseguiu entregar resultado melhor do que o previsto.
Em 2016, apesar da ajuda do programa de regularização de recursos no exterior, a chamada repatriação, o governo acusou o pior déficit primário da história, de R$ 154,255 bilhões. O resultado ficou abaixo da meta para o ano que era de R$ 170,5 bilhões.

Fonte: Brasil Econômico - 07/03/2017 e SOS Consumidor