domingo, 5 de março de 2017

Governo brasileiro vai apoiar agricultura familiar na Colômbia

O Brasil vai apoiar e criar alternativas para a agricultura familiar da Colômbia. Segundo o Ministério da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, a medida visa a colaborar com o acordo de paz entre o governo do país vizinho e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Entre os pontos estabelecidos no acordo está a fortalecimento das unidades de produção familiares na região contemplada pelo pacto.

O objetivo brasileiro é conhecer o contexto rural da Colômbia e identificar as necessidades, além de apresentar ao país o que o governo do Brasil está fazendo em termos de políticas para a agricultura familiar. A pasta trabalha com base em políticas como regularização fundiária, cadastro de terras, cadastro de agricultura familiar, comercialização, assistência técnica e extensão rural (Ater) e políticas de gênero e para jovens.

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Para consolidar o projeto de cooperação, a expectativa é que até o mês de maio a missão da Colômbia seja recebida no Brasil para a troca de experiência. Em seguida, uma comitiva brasileira deve visitar a região da Colômbia incluída no acordo.

No final de fevereiro, representantes do ministério, do Itamaraty, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Embaixada da Colômbia discutiram o assunto, por meio de videoconferência, com o Ministério da Agricultura colombiano. A reunião deu prosseguimento às negociações para estabelecer a cooperação entre o país e a Colômbia, em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Acordo de Paz

Assinado em 1º de dezembro do ano passado, o acordo de paz pôs fim a meio século de enfrentamentos entre o governo colombiano e a maior guerrilha do país. Os rebeldes das Farc têm até maio para entregar todas as suas armas às Nações Unidas.

Ao longo de 52 anos de violência, mais de 200 mil colombianos morreram e 6 milhões deixaram suas regiões e até mesmo o país. O presidente Juan Manoel Santos ganhou o Prêmio Nobel da Paz por seus esforços para negociar o desarmamento do grupo guerrilheiro mais antigo da América Latina. Foi um processo que durou quatro anos e quase terminou em fracasso. O primeiro pacto, assinado por Santos e pelo líder das Farc, Rodrigo Londono (conhecido como Timochenko), foi rejeitado em um plebiscito em outubro. Novas negociações resultaram numa segunda versão, menos tolerante com os rebeldes – como pediam os que votaram contra na consulta popular.

 

Agência Brasil

 

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Odebrecht pagava “pedágio” às Farc: a “elite” a serviço do comunismo

 

Por Rodrigo Constantino

Fonte: VEJA

Fonte: VEJA


A esquerda não ressuscitou pois nunca morreu! Ou: O que o tucano teme não é a volta de Lula, mas a ascensão da direita.

 

Por Rodrigo Constantino

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Ministro Eliseu Padilha permanece internado em hospital de Porto Alegre

Resultado de imagem para eliseu padilhaO ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ainda está internado no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Segundo boletim médico divulgado neste sábado (4), ele segue em melhora progressiva e não há previsão de alta.

No dia 27 de fevereiro, Padilha se submeteu a uma cirurgia para corrigir um problema de obstrução urinária, provocada por uma hiperplasia prostática benigna, condição caracterizada pelo aumento da próstata. O ministro está de atestado médico desde o dia 20 deste mês, quando foi internado no Hospital do Exército para receber os primeiros cuidados médicos. Após receber alta, no dia 22, viajou para Porto Alegre, onde fez o procedimento cirúrgico.

Em setembro, o ministro, que tem 71 anos, foi internado por problemas de pressão. O próximo boletim médico será divulgado pelo Hospital Moinhos de Vento na segunda-feira (6).

 

Agência Brasil

 

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Estudantes arrecadam doações para os desabrigados de Paraisópolis

 

Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

Um grupo de estudantes fez hoje (4) a arrecadação de doações para os desabrigados do incêndio do último dia 1º na Favela de Paraisópolis, zona sul da capital paulista. As doações foram recolhidas no vão livre do Museu de Arte Moderna (Masp), na Avenida Paulista.

Entre as doações estavam chuveiros, roupas, alimentos não perecíveis e colchões. Milena Nascimento da Silva tem 18 anos, é estudante de ciências sociais na Universidade de São Paulo (USP) e foi uma das organizadoras. Moradora da Favela Alba, ela conta que já vivenciou o drama dos incêndios em comunidades.

“Eu nasci na favela, eu sei o que é. Incêndio sempre acontece, principalmente [em favelas] próximo a bairros nobres, Paraisópolis é perto do Morumbi, super valorizado. A gente não pode largar as nossas origens, a gente tem que estar com eles”, disse Milena.

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A campanha de doações foi impulsionada pelas redes sociais e contou com a participação de estudantes secundaristas e moradores da Avenida Paulista. Jarbas Oliveiras Bispo, professor e advogado, fez questão de doar três sacolas de roupas. “Eu sou ser humano, sou solidário com a dor do outro. Senão, como fica? Se a gente vê os outros e não se solidariza, não precisa mais ser humano”, disse.

Isabela Albuquerque Lemos, artista plástica, soube da arrecadação pelo facebook. “A gente tem o suficiente para a gente e, às vezes, até para doar. Em vez de jogar fora, por que não dar a outras pessoas que possam reaproveitar isso? Você vê uma família que perdeu tudo, é de doer o coração”, afirmou.

O incêndio em Paraisópolis destruiu pelo menos 50 casas. Segundo a Secretaria Municipal de Direitos Humanos, 334 desabrigados foram alojados em casas de parentes e amigos. Apenas 20 pessoas solicitaram abrigo em locais disponibilizados pela prefeitura.

De acordo com a prefeitura, as famílias atingidas pelo incêndio receberam kits de higiene, colchões e cestas básicas como atendimento emergencial. A administração municipal vai também checar os cadastros para identificar quem tem direito a benefícios como o auxílio-aluguel.

Atualmente, cerca de 100 mil famílias vivem em Paraisópolis, considerada a segunda maior comunidade de São Paulo, atrás de Heliópolis.

 

Agência Brasil

 

Centro de doenças raras do Rio é habilitado para tratamento de alto custo no SUS

 

Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil

O Centro de Referência para Doenças Raras do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), na zona sul do Rio de Janeiro, foi habilitado pelo Ministério da Saúde a fazer tratamentos de alto custo na lista de cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Em termos práticos, a medida prevê o financiamento para um conjunto de procedimentos realizados, o qual retornará para o IFF para ser investido tanto em capacitação profissional, quanto em equipamentos e insumos”, destacou a analista de gestão Stella Carletti. “O repasse da verba é feito a partir dos indicativos lançados pela equipe no sistema de informação, o que torna de suma importância o devido preenchimento dos campos do instrumento de registro. Uma ferramenta específica de cobrança será destinada para o faturamento dessa produção.” Além do IFF, duas instituições foram habilitadas: uma no Distrito Federal e o Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

A medida entrou em vigor três anos após a publicação da portaria que definiu a Política de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. O coordenador da Genética Médica do IFF, Juan Llerena, comemorou a conquista. “Começar o ano com a habilitação do Centro de Doenças Raras traz boas perspectivas no que diz respeito à democratização ao acesso a procedimentos diagnósticos complexos e, consequentemente, um ordenamento referente ao acesso a tratamentos considerados de alto custo ao Estado, o que representa um grande desafio para a saúde pública”, disse o coordenador.

Entre as principais vantagens da habilitação, o geneticista ressalta a melhor organização do fluxo da linha de cuidado do tratamento dos portadores das doenças raras. “A portaria inclui uma gama variada de procedimentos, em sua maioria de alta complexidade. Os pacientes chegam via Central de Regulação de Vagas para os ambulatórios de especialidades e, havendo necessidade de apoio – seja na realização de serviços de diagnóstico, seja no tratamento –, são encaminhados para o Centro de Doenças Raras”.

Para ele, com a habilitação, o número de atendimentos deve aumentar consideravelmente e reduzir as ações judiciais. Juan Llerena lembrou que o acesso ao tratamento de alto custo é, na maioria dos casos, garantido na justiça.

À frente da Associação Anjos da Guarda, que desde 2011 presta suporte social e assistencial a pacientes e parentes no IFF, Gabriele Gomes é mãe e irmã de portador de doença rara. Ela espera que, a partir de agora, a Política de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras se cumpra efetivamente, dando o suporte necessário aos pacientes e auxiliando no tratamento. “Com a habilitação dos Centros de Referência e seu pleno funcionamento, poderemos proporcionar ao paciente todas as especialidades necessárias para o seu tratamento em um único local, promovendo um acompanhamento mais objetivo e eficaz”, destacou. “O tratamento envolve muitas dificuldades, desde o fechamento do diagnóstico em si, até o acesso aos especialistas, que se encontram, em geral, nos grandes centros urbanos, e a grande quantidade de exames periódicos”, completou Gabriele.

Amanhã (5), parentes, amigos e pessoas com doenças raras farão uma caminhada no Parque do Flamengo, zona sul, às 9h, na terceira edição da Caminhada do Dia Mundial das Doenças Raras no Rio de Janeiro. O objetivo é conscientizar a sociedade sobre a importância de divulgar a causa e melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas. Ao todo, 13 entidades cariocas estão envolvidas na ação. O Dia Mundial das Doenças Raras é lembrado em 29 de fevereiro, nos anos bissextos, sendo que, nos outros anos, a data é transferida para 28 de fevereiro.

 

Agência Brasil

Vídeo mostra motoristas na contramão para fugir de tiroteio na Zona Sul do RJ

Arroz de forno. Veja a receita completa

Romero Jucá vai assumir liderança do governo no Senado

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) vai assumir a liderança do governo no Senado, em substituição a Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), nomeado pelo presidente Michel Temer para o Ministério das Relações Exteriores. Atualmente, Jucá exerce a liderança do governo no Congresso, além da presidência nacional do PMDB.

As conversas para que o senador assuma a liderança do governo no Senado foram intensificadas na sexta-feira (3) à noite, em jantar de Temer com líderes no Congresso. No entanto, de acordo com assessores de Jucá, o acerto final para a ocupação do novo cargo foi fechado hoje entre o presidente e o senador.

Considerado um dos maiores articuladores políticos do Congresso, Romero Jucá já exerceu a liderança do governo no Senado nos governos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. No início do governo Temer, Jucá ocupou o Ministério do Planejamento.

O novo líder do governo terá, entre outras missões, que trabalhar junto à base aliada e à oposição para a aprovação das reformas da Previdência e trabalhista, que se encontram em tramitação na Câmara. O governo trabalha para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, que modifica o sistema previdenciário, seja aprovada em dois turnos pela Câmara e pelo Senado ainda no primeiro semestre deste ano.

Com a ida de Jucá para a liderança do governo no Senado, o cargo de líder do governo no Congresso fica vago e para ele poderá ser nomeado o deputado André Moura (PSC-SE). O cargo de líder do governo na Câmara, ocupado por Moura, ficará com o deputado Agnaldo Ribeiro (PP-PB).

 

Agência Brasil

 

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Projeto vai coletar dados sobre comportamento de espécies na floresta amazônica

 

Da Agência Brasil

Uma rede de sensores com microfones e câmeras será instalada sob a copa das árvores para coletar informações sobre o comportamento das espécies no interior da floresta amazônica, de forma contínua. A tecnologia reduzirá a presença humana e os custos das expedições de campo e vai identificar as espécies por imagem e som e transmissão remota de dados. As informações serão transmitidas por satélite em tempo real para os pesquisadores.

Composto por três fases, o projeto Providence é coordenado pelo Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), o The Sense of Silence Foundation e o Laboratório de Aplicações Bioacústicas da Universidade Politécnica da Catalunha (UPC).

Dez sensores serão instalados, neste mês, em diferentes pontos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, na interior da Amazônia. Na primeira fase do projeto, iniciada em outubro de 2016 e com duração de 18 meses, os pesquisadores vão avaliar se a rede de sensores terá capacidade de captar sons e imagens de animais a partir de amostras. Para isso, foram escolhidas dez espécies, entre elas a onça-pintada, o macaco-guariba e o boto-cor-de-rosa. A escolha desses animais foi feita por causa dos sons característicos, da abundância na região e do carisma. O projeto tem U$S 1,4 milhão em recursos da Fundação Gordon and Betty Moore.

Os dados coletados pelos sensores servirão para preencher lacunas no monitoramento da fauna da região amazônica. De acordo com o ministério, as informações levantadas são utilizadas em estratégias de conservação de espécies e criação e gestão de unidades de conservação. A expectativa é de que o projeto, ao final, tenha mil aparelhos espalhados pela floresta.

 

Agência Brasil

 

Mais de 30 blocos desfilam neste fim de semana pelas ruas do Rio

 

Isabela Vieira - Repórter da Agência Brasil

O carnaval oficial acabou na Quarta-Feira de Cinzas (1º), mas não para os foliões do Rio de Janeiro. Até amanhã (5), pelo menos 30 blocos oficiais desfilam na cidade, da zona norte à zona oeste. Os destaques são o Monobloco, no centro, neste domingo, e Mulheres de Chico, hoje (4), no Leme.

Neste sábado, a festa começou cedo, levando milhares de pessoas no Bloco das Poderosas, com a cantora Anitta à frente. Desde as 9h, ela arrastou com seus sucessos uma multidão, incluindo famosos. Os foliões encheram a Rua Primeiro de Março, no centro.

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Ao longo do dia, ainda estão previstos o tradicional bloco Mulheres de Chico, que homenageia o cantor Chico Burque e desfila no Leme, a partir das 16h, próximo ao Costão; o Bafafá, às 17h, em Ipanema, e Tambores de Olokun, no Aterro do Flamengo, às 16h, somente na zona sul. Aí Sim sai na Tijuca, a partir das 14h, e a Banda Devassa, da Penha, também na zona norte, às16h. Com foliões e fantasias irreverentes, o Ciganas Feiticeiras de Olaria está previsto para as 15h.

Na Lapa, na região central da cidade, a agitação desta tarde é com o bloco Berço do Samba, com concentração às 17h, próximo aos Arcos da Lapa, e o Furukuteu, na Rua Riachuelo.

Para o domingo, são pelo menos mais 14 opções. A mais aguardada é o desfile do Monobloco, que em 2016 arrastou mais de 350 mil pessoas no centro e deve chegar a 500 mil foliões no desfile deste ano. O trio com os ritmistas sai às 9h da Rua Primeiro de Março.

Quem preferir evitar blocos lotados, ainda pode conferir amanhã o Herdeiros da Vila, a partir das 18h, em Vila Isabel, na zona norte; a Galinha do Meio-Dia, em Ipanema; o Boka de Espuma, em Botafogo; o Tô no Recreio, no Recreio, zona oeste.

A programação de domingo inclui ainda desfiles pelas ladeiras de Santa Teresa, com o Bonde da Folia, às 13h. Em Copacabana, a folia é com o Broxadão, às 11h, e na Ilha do Governador, zona norte, com Quem Vai Vai, Quem não Vai Não Cagueta, às 14h.

 

Agência Brasil

 

 

Tráfego na BR-163, no Pará, volta a ser liberado

 

Iolando Lourenço - Repórter da Agência Brasil

Tráfego volta a ser liberado na BR-163, no Pará - Divulgação Exército

Tráfego na BR-163, no Pará, funciona no sistema Pare e Siga - Divulgação ExércitoDivulgação/Exército

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Depois de passar boa parte deste sábado (4) interrompido, o tráfego na BR-163, no sudoeste do Pará, está liberado, funcionando no sistema Pare e Siga. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), hoje o tráfego de carretas fluiu no sentido sul, em direção a Mato Grosso. As carretas que trafegam no sentido norte, com destino a Miritituba, serão liberadas durante a noite.

Ao longo do dia, o tráfego chegou a ser interrompido na rodovia nos dois sentidos, para a realização de serviços nos pontos que necessitaram de intervenção após a passagem das carretas carregadas. Depois das chuvas que atingiram a região e dos reparos, os caminhões foram liberados no sentido sul.

O tráfego nesse trecho vai continuar no sistema Pare e Siga, sob a coordenação da Polícia Rodoviária Federal e do Exército.
A BR-163, conhecida como Rodovia Cuiabá-Santarém, é a principal ligação entre a maior região produtora de grãos do país, em Mato Grosso, e os portos da Região Norte, principalmente em Miritituba e Santarém, no Pará.
Há duas semanas, por causa das chuvas intensas na região e do aumento do tráfego de caminhões carregados, vários pontos de atoleiros se formaram em um trecho de 47 quilômetros (km), localizado entre as comunidades de Santa Luzia e Bela Vista do Caracol. A fila de caminhões chegou a ocupar mais de 50 km.

 

Agência Brasil