sábado, 4 de março de 2017

O Islã educando às suas crianças com amor e ternura ! Em Breve no Brasil

Reunião de Pauta: "A armadilha petista"

Publicado em 3 de mar de 2017

É SÉRIO QUE MOSTRAR O PEITO NO CARNAVAL AINDA É SINAL DE “EMPODERAMENTO” DA MULHER?

Vejo na capa do GLOBO de hoje a imagem de uma mulher com os seios de fora, apesar de ter muita purpurina à guisa de blusa, com uma mensagem embaixo enaltecendo as “ruas libertárias” e o “empoderamento” da mulher:
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Fiquei eu cá a pensar: gente, mostrar os peitos no Carnaval ainda é tido como ato de rebeldia feminista? E isso ainda significa lutar pelo “empoderamento” da mulher? Sério? Em que século estamos?
Sou do tempo em que mulher “empoderada” era uma Margaret Thatcher no poder, na década de 1980 (e lá se vão 35 anos!). Sou do tempo em que “espírito libertário” era combater o excesso de intervenção estatal, não sair pelado por aí. Sou do tempo em que mulher “empoderada” era quando a moça tinha o direito de comprar uma arma para se defender, equilibrando sua força natural inferior àquela dos homens.
Devo estar mesmo ultrapassado. Hoje descubro que feminismo é esfregar peitos na cara de padres velhinhos, mas nada dizer quando uma mulher é agredida por um homem na marcha das mulheres, pois o homem era de esquerda e a mulher, defensora de Trump. Vejo que feminismo, hoje, é manter o silêncio quando uma campeã de xadrez iraniana é expulsa do time nacional só por se recusar a colocar um véu tampando a cabeça. Tomo conhecimento de que feminismo, atualmente, significa não sair em defesa de Joice Hasselmann quando ela é duramente ofendida por outro jornalista com discurso misógino, só porque Joice é de direita e não banca a vítima.
Nossa, vamos lutar pelo “empoderamento” feminino! Como? Colocando os peitos de fora! Qual o próximo passo? Queimar sutiãs? Ai, que preguiça!
E, como sou mesmo de outro tempo, resgatei um comercial antigo da Garoto em que o verdadeiro empoderamento da mulher é celebrado: seu poder de sedução que faz os homens, desde garotos, ficarem de queixo caído, uns babões e bobões dispostos a tudo por elas. É a reverência ao feminino! A Guerra de Tróia não teve como fator de largada a disputa pela belíssima Helena?Acho melhor quando homens vão para a guerra por mulheres do que quando colocam saias para “protestar” contra os estupros que elas sofrem. Eis aí a propaganda, que já teve 50 mil visualizações no meu canal:
Alguém imagina uma propaganda dessas hoje? Basta isso para entender como a geração mimimi avançou, como o feminismo é uma praga, e como a “revolução das vítimas” é poderosa. Alguns comentários de leitores meus mostram como a nostalgia bate forte, pois deixamos tempos melhores para trás nesse sentido:
A censura do “Politicamente correto” está tirando a criatividade das propagandas. Hoje em dia elas têm que se enquadrar na agenda ideológica deles. Hoje em dia isso seria incitação ao estupro, objetificação da mulher, mimimimi das feminazis… (Penn Taro)
Em breve a marca do chocolate será Garotx. Pra não oprimir ninguém né.. (Raul Costa)
Como diria Pondé, as mulheres sentirão falta de homens que as tenham por objeto. (Rômulo Cavalcante)
E imaginar quanto tempo faz! Quanta hipocrisia hoje, a putaria anda bem maior e temos que ser todos hipocritas, sob o olhar nada imparcial do ministério público!! (João de Queiroz)
Hoje em dia querem proibir até diferenciar meninos de meninas e tratar como gênero neutro. (Vinícius Oliveira)
Menino adolescente sendo menino adolescente. So isso. E a mulher como a realização de um sonho de guri. Valorisadissima! (Paulo Toledo)
Saudade do tempo em que o mundo não era politicamente correto. Que saudade imensa. (Daniel Spalato)
Esse comercial mostra a essência do que é ser um garoto e como um homem se encanta com uma mulher. É lamentável que isso seja tachado de preconceituoso e machista. Hoje em dia os homens sentem-se culpados de serem homens e desejarem uma mulher bonita. Isso pode ofendê-las. (Marcelo Pio da Costa)
Ah, mas isso era na época em que meninos eram meninos e meninas eram meninas e, justamente por isso, cresciam saudáveis, resolvidos e decentes, sem taras ou perversões. Exceções? Havia, é claro mas, não passavam disso, exceções. A coisa ficou estranha, quando algum “esperto”, resolveu que a exceção, devia ser a regra! (Renata Daniel)
Uma homenagem à beleza da mulher e à masculinidade. Mas hoje isso é ofensivo às ressentidas e aos degenerados sexuais e mentais (salvo se fosse uma “criança trans”, a nova modalidade de pedofilia). (Cristiano Sepher)
Essa propaganda da Garoto não mostra a mulher como um objeto, mas como algo lindo, bom, desejado, sensual e a ser descoberto. Bem diferente das propagandas de baixo nível de hoje, como a das cervejas. O mundo hoje está tão aviltado, que é capaz de falarem mal da propaganda da Garoto e nem ligarem para os de cervejas…esse é o novo mundo? Deus me livre! (Luciano da Silva)
Uma homenagem à beleza feminina, um ode às mulheres. Até no comercial há o que sempre existiu: somos tolos perto delas; e o limite sempre esteve em posse das nossas musas. Belo comercial. (Wilson Júnior)
E muitos outros leitores, com dezenas de comentários, mostram que entendem perfeitamente o que perdemos, o que deixamos para trás. Hoje, as feministas ou querem mulheres com pernas cabeludas, ou vulgaridade sem nenhuma sensualidade. Os homens precisam ser afeminados, caso contrário são “machistas opressores”. A masculinidade está em baixa nos homens, em alta nas mulheres. E a vulgaridade é celebrada (basta ver “Amor & Sexo”, com Fernanda Lima).
Não sou daqueles saudosistas que idealizam o passado e rejeitam tudo do presente. Mas convenhamos: não dá para negar que, nesse aspecto, as coisas pioraram bastante. A “marcha das minorias oprimidas” fez um mal danado ao mundo. A “revolução das vítimas” é um saco. O politicamente correto já deu. A “ideologia de gênero” é coisa de doente mental. O feminismo é uma praga, e o movimento gay é intolerante e hedonista, além de vulgar.
Ainda há tempo de reagir? Tomara que sim! Caso contrário, nem quero ver aonde essa “evolução” vai parar…
Rodrigo Constantino

ONU diz que "notícias falsas" representam uma preocupação global

Da ONU News

David Kaye, relator especial da ONU sobre o direito à liberdade de opinião e expressão

David Kaye, relator especial da ONU sobre o direito à liberdade de opinião e expressãoFoto: ONU/Jean-Marc Ferré

Relatores especiais da ONU sobre liberdade de expressão divulgaram hoje (3) uma declaração conjunta afirmando que as "notícias falsas" ("fake news", em inglês), a desinformação e a propaganda representam uma  preocupação global. Além das Nações Unidas, o comunicado foi assinado também pela Organização dos Estados Americanos (OEA), pela Organização para Cooperação e Segurança na Europa e pela Comissão Africana sobre Direitos Humanos e dos Povos. As informações são da ONU News.

Segundo David Kaye, relator especial da ONU sobre o direito à liberdade de opinião e expressão, as "fake news" surgiram como um assunto de preocupação global e que os esforços para combatê-las podem levar à censura. Segundo ele, há o risco também da supressão do pensamento crítico e de outras abordagens contrárias à lei de direitos humanos.

A declaração encoraja a promoção da diversidade na mídia e enfatiza o papel das redes sociais, da mídia digital, e também de jornalistas e dos meios de comunicação. O comunicado afirma que as notícias falsas são divulgadas por governos, empresas ou indivíduos e o objetivo é, entre outros, "enganar a população e interferir no direito do público em ter conhecimento do assunto".

Violência

Para os especialistas, a desinformação e a propaganda podem destruir reputações e a privacidade e incitar à violência, discriminação e hostilidade contra certos grupos da sociedade. O comunicado da ONU alerta para a possibilidade de autoridades públicas denegrirem, intimidarem ou ameaçarem os meios de comunicação, incluindo declarações colocando a mídia como sendo "a oposição" ou com falsas acusações de que esteja "mentindo", ou ainda, que tenha uma agenda secreta.

Tudo isso, segundo o documento, aumenta o risco de ameaças e violência contra jornalistas e mina a confiança pública no jornalismo. O comunicado diz ainda que os países têm a obrigação de promover um ambiente para a liberdade de expressão, protegendo e apoiando diversos meios de comunicação.

Os relatores especiais das Nações Unidas sobre liberdade de expressão condenaram as tentativas recentes feitas por alguns governos para suprimir qualquer oposição e controlar a comunicação pública. Entre as medidas adotadas estão a interferência nas operações de meios de comunicação públicos ou privados, incluindo negar credenciamento a jornalistas e encetar perseguições políticas.

O comunicado diz ainda que as ordens de bloqueios de websites na internet determinadas por governos são consideradas medidas extremas. Para os especialistas, elas só podem ser justificadas pela lei e quando forem necessárias para proteger os direitos humanos ou outro interesse público legítimo.

 

Agência Brasil

QUE TAL DIMINUIRMOS O NÚMERO DE FERIADOS NO BRASIL? UMA PROPOSTA QUE GERA EMPREGO E RENDA!

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Por Adolfo Sachsida, publicado pelo Instituto Liberal

Imagine que você abra seu negócio, certamente você estará ajudando a gerar renda e emprego no nosso país. Como dono de um negócio me responda honestamente, o que você pensa de um feriado que cai no dia de semana? Você será obrigado a permanecer com seu estabelecimento fechado, sem gerar receita, mas seus custos com salário e aluguel permanecem. O feriado é um inimigo poderosos das pequenas e micro empresas. Afinal, elas não tem muita gordura para queimar e permanecer fechadas por alguns dias pode ser fatal.

O Brasil possui 12 feriados nacionais. Em 2017 dez deles cairão em dia de semana. Acrescente a isso outros feriados estaduais e municipais. Por exemplo, a cidade do Rio de Janeiro acrescenta mais três feriados a lista acima (em 2017 os três cairão em dias úteis). Já o estado do Rio de Janeiro acrescenta outros seis feriados (em 2017 pelo menos dois deles cairão em dias úteis). Sendo assim, um empresário localizado na cidade do Rio de Janeiro terá que arcar, em 2017, com no mínimo 15 dias úteis sem abrir seu estabelecimento.

Se olharmos outras cidades e estados a lista não mudará muito, pois geralmente o dia de aniversário da cidade costuma ser feriado municipal. E sempre existe alguma data estadual a ser acrescentada a lista de feriados. Não é exagero dizer que, na maior parte das cidades brasileiras, os empresários terão que suportar duas semanas de portas fechadas decorrentes de feriados.

Claro que não inclui nessa lista os dias facultativos, se os incluísse a coisa ficaria muito pior. Mas será justo incluir dias facultativos? Sim, pois várias empresas estão localizadas perto de colégios e repartições públicas. Um self service que funcione dentro de um órgão público (ou nas suas proximidades) sofrerá também com as paralisações decorrentes de feriados facultativos.

Os feriados são ótimos para estudantes e funcionários públicos, mas são péssimos para microempresários e empreendedores. Uma política mais sensata em relação a feriados seria muito bem vinda em nosso país. Verdade que feriados dinamizam o turismo, mas pergunto: acaso um dia de turismo equivale a um dia de produção? Me parece que não.

Evidente que outros países ricos podem ser generosos em seus feriados. Por exemplo, nos Estados Unidos são 10 feriados nacionais. Mas num país pobre como o nosso me parece fundamental aumentar a oferta de trabalho. Limitar o número de feriados em 5 ao ano, por exemplo, aumentaria em 10 dias de trabalho nossa produção. Vamos primeiro nos tornar um país desenvolvido, vamos primeiro combater a miséria e o desemprego, creio que essas são prioridades mais importantes para nosso atual estágio de desenvolvimento.

Apenas para finalizar meu argumento: em 2017 serão aproximadamente 250 dias úteis. Aumentar esse número em 10 dias implica num aumento de 4% nos dias trabalhados. Esse não me parece ser um aumento desprezível dada nossa situação atual.