sábado, 4 de março de 2017

Moro extingue punibilidade da ex-primeira-dama Marisa Letícia

Ex-primeira-dama Marisa Letícia

Ex-primeira-dama Marisa LetíciaArquivo/Agência Brasil

O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, declarou extinta a punibilidade da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, que morreu há um mês, aos 66 anos. Ela respondia com o marido, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a dois processos no âmbito da Operação Lava Jato. A defesa da ex-primeira-dama havia requerido à Justiça Federal no Paraná que ela fosse absolvida sumariamente em função da sua morte.

No despacho, Moro afirmou que o Ministério Público Federal (MPF) concordou com a declaração de extinção de punibilidade de Marisa Letícia. Ele diz ainda que a decisão não traz qualquer consideração quanto à culpa ou inocência da ex-primeira-dama.

"De todo modo, cumpre reconhecer que a presunção de inocência só é superada no caso de condenação criminal. Não havendo condenação criminal, é evidente que o acusado, qualquer que seja o motivo, deve ser tido como inocente", ressaltou o juiz.

A ex-primeira-dama teve a morte cerebral  A morte ocorreu às 18h57 e foi confirmada pelo Hospital Sírio-Libanês, onde Marisa estava internada desde o dia 24 de janeiro após sofrer um acidente vascular cerebral hemorrágico.

Depoimento de Lula

No mesmo despacho, Moro marcou as datas para os interrogatórios dos acusados em uma das duas ações penais a que Lula responde. O ex-presidente vai depor no dia 3 de maio em Curitiba, na sede da Justiça Federal no Paraná.

Os outros acusados no processo, José Adelmário Pinheiro Filho, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Fábio Yonamine, Paulo Roberto Valente Gordilho e Roberto Moreira Ferreira, também tiveram os depoimentos agendados. Todos eles serão ouvidos antes de Lula, nos dias 20, 26 e 28 de abril.

 

Agência Brasil

O EXCELENTE DISCURSO DE TRUMP NO CONGRESSO NA ÍNTEGRA E LEGENDADO

Para quem não viu, eis aí o excelente discurso de estadista que fez Donald Trump em sua primeira fala ao Congresso, quando demonstrou a capacidade de ser o líder de que a América precisa, tocando nas questões certas, com a firmeza necessária, mas com um tom humano e agregador. Finalmente legendado pela Embaixada da Resistência, que tem feito um ótimo trabalho. Dedique uma hora de seu dia para conhecer Trump, já que se depender da grande mídia isso será missão impossível:

 

 

Rodrigo Constantino

“EU ERA O OTÁRIO DO GOVERNO, O BOBO DA CORTE”, DIZ MARCELO ODEBRECHT EM DELAÇÃO QUE COLOCA LULA E DILMA NO CENTRO DO CRIME

Fonte: Estadão

Fonte: Estadão

Em depoimento à Justiça Eleitoral, Marcelo Odebrecht disse que se sentia o “bobo da corte” do governo federal, segundo relatos colhidos pelo Estado.

Ao falar sobre a situação da empreiteira baiana que leva seu sobrenome, o ex-presidente do conglomerado demonstrou descontentamento por ser obrigado a entrar em projetos que não desejava e bancar repasses às campanhas eleitorais sem receber as contrapartidas que julgava necessárias.

Marcelo Odebrecht foi preso em junho de 2015, no âmbito da Lava Jato, e pelo seu acordo de colaboração premiada deve permanecer na carceragem da Polícia Federal em Curitiba até o final deste ano.

Marcelo detalhou que tinha contato frequente com o alto escalão do governo – como o ex-ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, com quem negociava repasses eleitorais.  “Eu não era o dono do governo, eu era o otário do governo. Eu era o bobo da corte do governo”, disse Marcelo Odebrecht, conforme foi relatado ao Estado. Ele também se mostrou incomodado por divergências com seu pai, patriarca e presidente do Conselho de Administração do Grupo Odebrecht, Emilio Odebrecht, quanto a projeto em que a empresa apoiava o governo.

O que penso disso? Não acho que Marcelo e sua empresa eram santos, que foram simplesmente achacados, que não tinham alternativa. Sempre há uma alternativa: não participar do esquema. Não dá para o empresário bancar a vítima agora. Até porque pelo grau de envolvimento da Odebrecht no esquema internacional de corrupção do PT, fica claro que eles foram corruptores ativos também, que ajudaram a desenhar a coisa toda.

Dito isso, não duvido que ele se sentisse às vezes o “otário”, não o dono do governo. É simples entender o motivo: quem realmente tem as cartas do jogo na mão é o governo, a cúpula que comanda, que toma as principais decisões, que pode, numa canetada só, direcionar bilhões para um lado ou para o outro. É justamente pelo excessivo tamanho e poder do estado que vemos tanta corrupção.

Não fosse a Odebrecht, seria outra. E foi. A OAS, a Andrade e tantas outras empreiteiras ou empresas que participaram de esquemas, que se lambuzaram com a corrupção no governo. Isso ocorre porque o governo tem esse poder todo, e claro, por conta da impunidade, que é o que está sendo combatido pela Operação Lava Jato.

Mas é fundamental os brasileiros entenderam qual a raiz do problema: o excessivo tamanho estatal. Por isso é necessário privatizar as estatais. Por isso é fundamental reduzir o escopo do governo. Por isso é preciso mais transparência. E por isso é preciso menos protecionismo, abrindo os mercados para a concorrência externa.

O liberalismo oferece o remédio: menos estado, mais firmeza no combate ao crime. Liberar o mercado, endurecer com criminosos: eis a solução. A fala de Marcelo Odebrecht apenas demonstra que sempre haverá um enorme risco quando uma quadrilha disfarçada de partido chegar ao poder com um discurso populista, e encontrar ao seu dispor tanto poder e tantos recursos.

Odebrecht complica a vida de Lula e Dilma, da cúpula do PT. E é bom que seja assim! Tinha muita gente preferindo focar nos canalhas empresários, em vez de olhar para a fonte maior da corrupção: os governantes safados com esse poder todo em mãos. Não olhe para onde caiu; olhe para onde escorregou, como diz um provérbio. O Brasil escorregou no dia em que acreditou num estado hipertrofiado em nome dos “interesses nacionais”…

Rodrigo Constantino

Moro autoriza Polícia Federal a periciar acervo presidencial de Lula

Resultado de imagem para lula da silvaO juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, autorizou a Polícia Federal (PF) a periciar o acervo pessoal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Moro atendeu a pedido feito pela força-tarefa da Operação Lava Jato, que apura supostos pagamentos mensais da empreiteira OAS por serviços de guarda de objetos pessoais recebidos como presentes oficiais durante o período em que Lula esteve no cargo.

De acordo com a decisão, assinada no dia 17 de fevereiro, a PF está autorizada a abrir e analisar o conteúdo de duas caixas identificadas com as palavras "praia" e “sítio", que estão apreendidas no galpão do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP). Moro deu prazo de 20 dias para que a Polícia Federal apresente as conclusões sobre a análise do material.

O resultado da investigação poderá ser usado pela Lava Jato em outra investigação sobre ilegalidades em uma proposta de compra de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral paulista, e a respeito de reformas no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), local frequentado pela família do ex-presidente.

Em nota, a defesa de Lula informou que recorreu da decisão e disse que Sérgio Moro não tem competência legal para julgar questões referentes ao acervo da Presidência da República. Para os advogados, a decisão de Moro é ilegal e incompatível com os princípios constitucionais de impessoalidade e da legalidade.

"A composição do acervo presidencial de Lula seguiu as mesmas diretrizes observadas em relação a todos os ex-presidentes da República desde 1991, quando foi editada a citada Lei 8.394. Em 9 de fevereiro, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso prestou depoimento perante o juízo da 13ª Vara de Curitiba esclarecendo que os presentes por ele recebidos de chefes de Estado, nas viagens oficiais, foram incorporados ao seu acervo presidencial privado, a exemplo do que ocorreu com Lula", argumentou a defesa.

 

Agência Brasil

LULA ACUSAVA OS 300 PICARETAS NO CONGRESSO, E HOJE CONTA COM 400 “INTELECTUAIS” PARA DEFENDÊ-LO

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Um documento assinado por artistas e “intelectuais” pede que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva considere a possibilidade de lançar, desde já, sua candidatura à Presidência da República. O manifesto, que tem Leonardo Boff, Chico Buarque e Fábio Konder Comparato entre os signatários, será aberto ao público como abaixo-assinado, na internet, a partir da próxima segunda-feira.

No passado, Lula atacou os “300 picaretas” do Congresso. Depois de passar pelo poder e tentar comprar todos esses trezentos e mais alguns, de deixar como rastro o maior escândalo de corrupção da história deste país, além de uma nação arrasada, mergulhada no caos social e econômico, eis que Lula encontra não 300 picaretas políticos, mas 400 “intelectuais” dispostos a defender esse legado!

A esquerda caviar tem verdadeira tara pelo fracasso, convenhamos. Defende o socialismo em pleno século XXI, depois de todos os experimentos terminarem exatamente da mesma maneira, com muita escravidão e miséria. Eis a cara de pau dessa turminha:

Por que Lula?

É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da soberania brasileira e de todos os direitos já conquistados pelo povo desse País, que nos faz, através desse documento, solicitar ao ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade de, desde já, lançar a sua candidatura à Presidência da República no próximo ano, como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam.

Foi um trabalhador, filho da pobreza nordestina, que assumiu, alguns anos atrás, a Presidência da República e deu significado substantivo e autêntico à democracia brasileira. Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social. Aprendemos que não é democrática a sociedade que separa seus cidadãos em diferentes categorias.

Por que Lula? Porque ainda é preciso incluir muita gente e reincluir aqueles que foram banidos outra vez; porque é fundamental para o futuro do Brasil assegurar a soberania sobre o pré-sal, suas terras, sua água, suas riquezas; porque o País deve voltar a ter um papel ativo no cenário internacional; porque é importante distribuir com todos os brasileiros aquilo que os brasileiros produzem. O Brasil precisa de Lula!

O Brasil precisa de Lula sim, NA CADEIA! E precisa também desses canalhas todos: perdendo suas boquinhas estatais! É muita cara de pau mesmo, associar Lula ao avanço da democracia e dos pobres. Essa gente é tosca! Mas é só o que sobrou para Lula, o “favorito” nas pesquisas que não pode sequer frequentar locais públicos, como aeroportos, restando-lhe apenas os eventos fechados e controlados com as claques atraídas por mortadela.

Já sobre esses “intelectuais”, só tenho a dizer que é tudo que sobrou para o PT: gente sem a menor credibilidade, que ninguém sério mais leva a sério. Lamentável é que figuras tão inexpressivas ainda tenham alguma influência, por mais reduzida que seja, ou pior, que estejam dando até aulas por aí ou escrevendo colunas nos jornais! Rodrigo Gurgel, um intelectual de verdade, comentou sobre o caso:

Tive a pachorra de ler todos os 400 nomes de “intelectuais” que assinaram o manifesto pedindo a Lula que apresente sua candidatura imediatamente. Há intelectuais ali, sim, mas, com algum esforço e boa vontade, compõem 30% da lista. E são intelectuais menores, em sua maioria. Há 5 ou 6 nomes de projeção nacional, desses que a esquerda pode ostentar como peças de museu. A lista é uma amostra patética do que restou ao PT: nem Marilena Chauí teve coragem de assinar. Só restaram mesmo figuras medíocres, como Emir Sader ou Leornardo Boff. Mamar nas tetas do Estado, todos querem, mas quando a porta da cadeia abre, bem, aí ficam os loucos e os amigos de botequim.

Que esses 400 imbecis e canalhas morram num abraço de afogados com o picareta-mor, Lula, que em breve estará atrás das grades! Aqui o leitor pode ver a lista completa, para nunca mais dar um centavo para livros, peças ou discos dessa gentalha, cúmplice do chefe da quadrilha petista.

Rodrigo Constantino