sábado, 4 de março de 2017

REINALDO AZEVEDO APLAUDE CENSURA AO “FASCISTA” BOLSONARO NA HEBRAICA, E LEVA RESPOSTA DURA DE ALEXANDRE BORGES

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Reinaldo Azevedo ataca novamente. Em sua campanha difamatória a todos aqueles à direita do PSDB, ou seja, a todos de direita, o colunista da VEJA parte para uma agressão chula e desonesta a Jair Bolsonaro, a quem chama abertamente de fascista e afirma que deveria assustar mesmo judeus, gays e mulheres. Azevedo banca o “isentão” cada vez mais, deixando claro que o limite aceitável para a “direita” no Brasil é o tucanato de esquerda.

Apelar para o Holocausto como “argumento” para defender a censura de Bolsonaro no evento da Hebraica talvez tenha sido o ponto mais baixo da carreira do articulista, mais até do que quando deixou transparecer um estranho lado misógino nos duros ataques pessoais a Joice Hasselmann. A comparação com Hitler é algo típico de quem não tem argumentos, por isso vemos tanta gente da extrema-esquerda apelando para essa tática pérfida. Que alguém como Reinaldo, que sempre focou em argumentos, desça tanto de nível é algo realmente lamentável.

Mas Alexandre Borges, que trabalhou na campanha de Flavio Bolsonaro ano passado, saiu em defesa do deputado Jair e da lógica. Essa estratégia de Reinaldo é manjada, todos os radicais de esquerda a utilizam, e o tucano mereceu uma resposta dura como essa:

Pense o que quiser de Jair Messias Bolsonaro, mas defender que não vá à Hebraica por ser “nazista/fascista” é coisa de canalha ideológico. É a Lei de Godwin na vida real.

Está cada vez mais difícil esconder que Jair Bolsonaro assusta despachantes do velho PSDB na imprensa que fazem o mais vil e abjeto jornalismo de recados, sem qualquer limite moral ou ético.

Na foto do post, Jair Bolsonaro está no The Knesset – הכנסת, a sede do parlamento de Israel em Jerusalém. Ele estava em visita oficial ao país ano passado, quando foi recebido pelo primeiro escalão do governo israelense, participou das festividades da data de independência (14 de maio) e visitou o Museu do Holocausto.

Jair Bolsonaro é talvez o maior apoiador de Israel no parlamento brasileiro fora da comunidade judaica. A Hebraica pode receber quem quiser, mas dizer que não recebe o deputado por conta de posições “de direita/fascistas/nazistas” é uma ofensa gratuita e ingrata a um aliado do país e do povo judeu.

Ninguém é obrigado a comparecer ao evento ou apoiar o deputado, mas impedir que ele realize uma palestra para seus admiradores na comunidade judaica é uma prova de intolerância de autoritários e boçais que não merecem respeito.

Quanto aos oportunistas e “flores de obsessão” que se atiram na polêmica para fustigar o candidato na tentativa de justificar as próprias perversões ideológicas, a audiência já está respondendo. Com livre concorrência, o mercado se encarregará de separar quem interessa de quem apenas tem interesses.

Eu mesmo, antes de tomar conhecimento desse texto asqueroso de Reinaldo, já tinha escrito em defesa de Bolsonaro palestrar para os judeus, como um ato de liberdade de expressão que deveria ser defendido por todos que se dizem liberais. E também mencionei o fato de que Bolsonaro, na verdade, é um grande defensor de Israel, ao contrário de quase todos os esquerdistas radicais, que gostam de queimar a bandeira do país, e de alguns judeus traidores.

Que Azevedo esteja alinhado a um comunista como Ancelmo Gois nessa campanha contra Bolsonaro diz muito sobre suas inclinações político-ideológicas. O velho trotskista ainda bate naquele coraçãozinho. Reinaldo deveria, definitivamente, pedir uns dias de férias para todos aqueles patrões…

Rodrigo Constantino

EIS AÍ O RESULTADO PRÁTICO DE DÉCADAS DE “PROGRESSISMO PRAFRENTEX” NA ERA DO RELATIVISMO

Após tanta campanha “progressista” de que não existe menino nem menina, que identidade de gênero é coisa séria, que ninguém é anormal (logo, ninguém é normal), que não podemos ter preconceito algum ou julgar ninguém, que devemos ter “mente aberta” e ser “prafrentex”, que masculinidade é sinônimo de machismo opressor reacionário, e que sexo é puramente uma “construção sexual”, eis aí o resultado prático de tanta confusão ideológica, subversão de valores e escancarada mentira:

Fonte: GLOBO

Fonte: GLOBO

Um americano de 22 anos já gastou o equivalente a R$ 152 mil em cirurgias plásticas para se tornar um “alienígena assexual”. Vinny Ohh, de Los Angeles (Califórnia, EUA), agora planeja remover sua genitália, os mamilos e o umbigo.

O maquiador e modelo diz não ser homem nem mulher e que o seu visual reflete a forma como se sente por dentro, contou reportagem do “Mirror”.

Vinny começou a transformação aos 17 anos, com preeenchimento labial. Depois, fez plásticas no nariz e mudou as formas das bochechas e dos supercílios.

Para completar o visual extraterrestre (na concepção dele), o americano usa lentes de contato negras, garras alienígenas postiças e cores vibrantes no cabelo.

Para remover a genitália, o umbigo e os mamilos, Vinny terá que desembolsar mais R$ 500 mil.

Pergunto aos psiquiatras do recinto: qual o nome dessa doença no DSM? Que transtorno é esse? Ou não podemos mais falar em doença e transtorno nem mesmo num caso bizarro desses, já que “bizarrice” é um conceito ultrapassado e coisa de reacionários preconceituosos?

Pois é: eis a “evolução” do mundo pós-moderno. O South Park não estava fazendo piada quando falou de “transespecismo”, mas sendo profético! Vejam:

 

Só que em vez de se transformar num golfinho, a coisa ali acima preferiu optar por um tipo alienígena. Sempre ao gosto do freguês, claro. “Freedom to the people!” E ai de quem ousar falar que maluco é maluco: isso não é coisa de liberal, mas de conserva reaça. “Liberal”, na mente deturpada de certos liberteens, é não julgar mais nada ou ninguém, não emitir sua opinião nem no seu próprio blog, e achar tudo normal, já que cada um faz o que bem entender com seu próprio corpo.

“Live and let live”, dizem, confundindo liberdade individual com sociopatia, tolerância com negligenciar o fato de que o entorno faz diferença, e que devemos, portanto, nos importar com o próximo e com os valores disseminados em nosso mundo. Esses liberteens precisam amadurecer para compreender que a cultura importa, e muito.

Devemos lamentar uma doença dessas em vez de celebrar a “liberdade” individual, sentir pena de um pobre coitado desses, que mutila dessa forma absurda o próprio corpo por conta de uma mente perturbada, alimentada por ideologias perversas e sob o silêncio cúmplice de quem poderia – e deveria – julgar e repudiar tal insanidade.

Rodrigo Constantino

EXISTEM PARTIDOS DE EXTREMA-DIREITA NO BRASIL?

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Por Adolfo Sachsida, publicado pelo Instituto Liberal

Este artigo tem um único objetivo: classificar a tendência ideológica dos diferentes partidos políticos brasileiros de acordo com seu estatuto e/ou seus principais representantes. Note ainda que em nosso pais os partidos não costumam ser muito firmes em suas convicções ideológicas. Dessa forma é comum termos políticos de esquerda filiados a partidos de direita, e vice-versa. Devido a seu tamanho e amplo espectro político, o PMDB foi classificado como sendo tanto de centro-direita como de centro-esquerda. Entre parênteses o número de deputados federais eleitos pelo partido em 2014. No caso do PMDB foram alocados 33 deputados federais para centro-direita e outros 32 para centro-esquerda.

Partidos de extrema-esquerda: PCdoB (10), PSTU, PCB, PCO, PSOL (5). Total = 15

Partidos de esquerda: PT (68), PSB (34), PTB (25), PDT (20), PPS (10), PTdoB (2), PTN (4), PPL, SD (15), REDE (formado depois da eleição de 2014). Total = 178

Partidos de centro-esquerda: PMDB (32), PSDB (54), PRP (3), PV (8), PP (38), PHS (5), PSD (36), PEN (2), PROS (11), PMB (formado depois da eleição de 2014). Total = 189

Partidos de centro-direita: PMDB (33), DEM (21), PTC (2), PSC (13), PMN (3), PRB (21), PR (34). Total = 127

Partidos de direita: PRTB (1), PSDC (2), PSL (1), NOVO (formado depois da eleição de 2014). Total = 4

Partidos de extrema-direita: nenhum.

Claro que outras divisões são possíveis, poderíamos por exemplo dividir os partidos entre conservadores, liberais, e progressistas (socialistas). Mas os pontos que quero ilustrar permaneceriam essencialmente os mesmos, quais sejam, a inexistência de um único partido político de extrema-direita, e o amplo domínio dos partidos de centro-esquerda e esquerda.

Como inexistem partidos de extrema-direita no Brasil, os candidatos de direita e centro-direita acabam sendo taxados de radicais e extremistas. Não é raro a imprensa taxar candidatos de direita como sendo ultraconservadores ou radicais de extrema-direita. Isso ocorre em decorrência direta do fato de que nosso espectro político esta muito viesado para a esquerda. Isto é, qualquer um mais a direita do PSDB já é imediatamente rotulado como um radical de extrema-direita. Já na outra ponta, a existência de vários partidos de extrema-esquerda faz com que partidos de esquerda e centro-esquerda pareçam moderados. Daí você nunca ouvir na imprensa o termo radical de esquerda para designar membros do PT ou do PSDB por exemplo.

Uma conta rápida mostra que enquanto os partidos de esquerda detém 382 deputados, sobram apenas 131 deputados representando partidos de direita. Analisando esses números, não causa surpresa o fato de que pautas com apoio majoritário da população (tais como a revogação do estatuto do desarmamento, e a redução da maioridade penal) enfrentem grandes resistências para serem aprovadas no Congresso Nacional onde predominam partidos com pautas de esquerda.

Claro que existem deputados de direita no PSDB, da mesma maneira que existem esquerdistas filiados a partidos de direita. Mas o ponto desse post é ressaltar que a ausência de um partido de extrema-direita no Brasil (para contrabalancear os partidos de extrema esquerda) tem causado um deslocamento do espectro político favorável a esquerda. Notem que são 5 partidos de extrema-esquerda, com 15 deputados federais, contra nem um único partido de extrema-direita. E, pior que isso, apenas 4 deputados de direita. Isto é, a extrema-esquerda possui mais do que o triplo de representantes no Congresso do que os partidos moderados de direita. Além disso, a divisão acima demonstra a grande força e domínio das pautas de esquerda no debate no Congresso Nacional, mesmo quando essas pautas não encontram grande apoio junto a população.

BC sinaliza que pode acelerar queda do juro

Ata da última reunião do Copom indica que, diante das expectativas para inflação e ociosidade da economia, Selic pode sofrer redução maior

O Banco Central (BC) indicou que pode acelerar o ritmo de queda da taxa de juros, segundo ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta quinta-feira.

"Os membros do Comitê reafirmaram o entendimento de que, com expectativas de inflação ancoradas, projeções de inflação na meta para 2018 e marginalmente abaixo da meta para 2017, e elevado grau de ociosidade na economia, o cenário básico do Copom prescreve antecipação do ciclo de distensão da política monetária", informou pelo documento.

Essa extensão, no entanto, foi ponderada por alguns membros do Copom pela ata, porque ela "poderá ser revisada também em função do grau de antecipação do ciclo", segundo a ata, na qual ressaltou a importância das reformas fiscais, com destaque para a da Previdência, para redução da taxa de juros estrutural.

Na semana passada, o BC reduziu a Selic em 0,75 ponto porcentual pela segunda vez seguida, a 12,25% ao ano, diante de perda de força da inflação. Também deixou a porta aberta para acelerar o ritmo de redução ao pontuar que esse movimento dependerá não só da extensão do ciclo, mas da evolução da atividade econômica, dos fatores de risco e das projeções e expectativas de inflação.

"A ata passa uma mensagem positiva de flexibilização monetária, com quadro de antecipação do ciclo de acordo com o desempenho das expectativas ancoradas, do choque dos alimentos e da ociosidade", afirmou o economista-sênior do banco Haitong, Flávio Serrano, acrescentando que sua previsão para abril continuava de corte de 0,75 ponto porcentual da Selic, mas a evolução de alguns fatores, especialmente a ociosidade industrial, podem mudá-la para 1 ponto.

Liberdade. A ata mostrou ainda que todos os membros do colegiado "manifestaram preferência por manter maior grau de liberdade quanto às decisões futuras", sendo que a "condição fundamental" para qualquer investida é que seja compatível com a manutenção das projeções de inflação na meta e com a ancoragem das expectativas de inflação.

Nesse sentido, o BC defendeu ainda que um ambiente com expectativas ancoradas lhe permite direcionar o foco para evitar possíveis efeitos secundários de ajustes de preços relativos, incluindo o choque de oferta favorável nos preços de alimentos.

"O Copom entende que deve buscar identificar os efeitos primários desse choque de oferta, aos quais a política monetária não deve reagir, levando em conta as condições de demanda no setor", afirmou.
A previsão do BC é de inflação a cerca de 4,2% em 2017 no cenário de mercado e de alta do IPCA a 4,5% no ano seguinte. Também voltou a ressaltar que esses cenários consideram a hipótese de que a Selic alcance 9,5% e 9% ao final de 2017 e 2018, respectivamente.
Em pesquisa Focus mais recente, conduzida pelo BC com mais de uma centena de economistas, a expectativa para a taxa de juros ao fim de 2017 caiu a 9,25%, sobre 9,50% antes. Para o ano que vem, seguiu em 9,0%.

Já a estimativa para a alta do IPCA foi reduzida a 4,36% neste ano e mantida em 4,50% em 2018. A meta oficial é de 4,5% para os dois anos, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

A ata mostrou ainda que continuará reavaliando suas estimativas da taxa estrutural de juros ao longo do tempo, repetindo a mensagem de que a duração do ciclo de queda nos juros vai depender desses cálculos. Também reconheceu que essa dimensão "produz mudanças menos frequentes e mais estruturais para a política monetária".

O economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, avaliou que o BC pavimentou o caminho para reduzir a Selic em 0,75 ponto em sua próxima reunião, em abril, ao destacar na ata a convergência da inflação para a meta neste ano e no próximo. Para ele, corte maior de 1 ponto poderá vir a reboque da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2016, na próxima semana.

Fonte: Estadão - 02/03/2017 e SOS Consumidor

Greve de jogadores suspende jogos de abertura do Campeonato Argentino de Futebol

Uma greve de jogadores põe em risco o Campeonato Argentino de Futebol, que deveria ter começado nesta sexta-feira (3). Os primeiros jogos foram suspensos porque os atletas se recusam a entrar em campo até receberem os seus salários.

A crise começou depois que o governo rescindiu o contrato de transmissão gratuita dos jogos na televisão. O dinheiro era pago à Associação de Futebol Argentino (AFA), que se encarregava de repassá-lo aos clubes. Sem isso, os jogadores ficaram com os salários atrasados.

O governo argentino já depositou 350 milhões de pesos (cerca de R$ 70 milhões) na conta da AFA, para saldar a dívida da rescisão. Mesmo com o pagamento, os primeiros jogos do campeonato foram suspensos.

 

Agência Brasil

 

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Existem partidos de extrema-direita no Brasil?

 

Por Rodrigo Constantino

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Por Adolfo Sachsida, publicado pelo


Tom Zé grava “música” contra Temer que gera incontrolável vergonha alheia

 

Por Rodrigo Constantino

É constrangedor. Embarrassing, como dizem os americanos. Dá muita vergonha alheia. Vejam a “música” gravada por Tom Zé e amigos para pedir o “Fora Temer”, que coisa tosca, medonha, infantil:

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Ué? Não era proibido proibir, OAB?

 

Por Rodrigo Constantino

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Por Ricardo Bordin, publicado...


Eis aí o resultado prático de décadas de “progressismo prafrentex” na era do relativismo

 

Por Rodrigo Constantino

Após tanta campanha “progressista” de que não existe menino nem menina, que identidade de gênero é coisa séria, que ninguém é anormal (logo, ninguém é normal), que não podemos ter preconceito algum ou julgar ninguém, que devemos ter “mente aberta” e ser “prafrentex”, que masculinidade é sinônimo de machismo opressor reacionário, e que sexo é puramente uma “construção sexual”, eis aí o resultado prático de tanta confusão ideológica, subversão de valores...


Reinaldo Azevedo aplaude censura ao “fascista” Bolsonaro na Hebraica, e leva resposta dura de Alexandre Borges

 

Por Rodrigo Constantino

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Reinaldo Azevedo


Trump mostra a que veio – coluna de hoje na Gazeta do Povo

 

Por Rodrigo Constantino

US Vice President Mike Pence (L) and Speaker of the House Paul Ryan (R) applaud as US President Donald J. Trump (C) arrives to deliver his first address to a joint session of Congress from the floor of the House of Representatives in Washington, DC, USA, 28 February 2017.  REUTERS/Jim Lo Scalzo - RTS10VFR


Lula acusava os 300 picaretas no Congresso, e hoje conta com 400 “intelectuais” para defendê-lo

 

Por Rodrigo Constantino

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Um documento assinado por artistas e “intelectuais”...


“Eu era o otário do governo, o bobo da corte”, diz Marcelo Odebrecht em delação que coloca Lula e Dilma no centro do crime

 

Por Rodrigo Constantino

Fonte: Estadão

Fonte: Estadão


O excelente discurso de Trump no Congresso na íntegra e legendado

 

Por Rodrigo Constantino

Para quem não viu, eis aí o excelente discurso de estadista que fez Donald Trump em sua primeira fala ao Congresso, quando demonstrou a capacidade de ser o líder de que a América precisa, tocando nas questões certas, com a firmeza necessária, mas com um tom humano e agregador. Finalmente legendado pela Embaixada da Resistência, que tem feito um ótimo trabalho. Dedique uma hora de seu dia para conhecer Trump, já que se depender da grande mídia...


Podcast: Podemos curtir o Carnaval sem culpa?

 

Por Rodrigo Constantino

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Um podcast exclusivo para meus...


Que tal diminuirmos o número de feriados no Brasil? Uma proposta que gera emprego e renda!

 

Por Rodrigo Constantino

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Por Adolfo Sachsida, publicado pelo


O comércio só é justo quando o governo não interfere

 

Por Rodrigo Constantino

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Por João Luiz Mauad, publicado pelo


Último ano de Raúl Castro? E quem ou o que vem depois?

 

Por Rodrigo Constantino

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Vejam essa


Não há racha na Direita, e sim diversidade de opiniões

 

Por Rodrigo Constantino

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Por Ricardo Bordin, publicado pelo


É sério que mostrar o peito no Carnaval ainda é sinal de “empoderamento” da mulher?

 

Por Rodrigo Constantino

Vejo na capa do GLOBO de hoje a imagem de uma mulher com os seios de fora, apesar de ter muita purpurina à guisa de blusa, com uma mensagem embaixo enaltecendo as “ruas libertárias” e o “empoderamento” da mulher:

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