quinta-feira, 2 de março de 2017

Exemplo: cidades barram aumentos de salários de vereadores

Publicado em 1 de mar de 2017

 

Jornal da Gazeta - Edição das 10 - 01/03/2017

 

Aécio Neves minimiza Bolsonaro em pesquisa eleitoral para 2018

 

Publicado em 1 de mar de 2017

Sen. Aécio Neves minimiza pesquisas que apontam o crescimento de Jair Bolsonaro na corrida presidencial para 2018.
"Não acho que seja o candidato que vai vencer as eleições. Nem Lula nem Bolsonaro..."
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Entrevista completa:
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Combates pesados em Hzrma a leste Ghouta – Síria

 

 

 

Reação Democrática #022 - 01/03 - 21h - As águas de março trazendo o revanchismo

 

 

Missa homenageia Dom Antônio, arcebispo emérito de Goiânia morreu aos 90 anos

 

 

Portela põe fim a 33 anos de jejum

 

 

 

Jornal da Cultura | 01/03/2017

 

Vendas em queda livre: o pior fevereiro em 11 anos

Joel Leite

– Em dois meses, mercado já caiu 5,4%; Hyundai recupera a quarta posição

Fevereiro registrou mais uma queda de vendas de carros e comerciais leves, com apenas 132.416 unidades vendidas, o pior desempenho mensal do setor desde fevereiro de 2006, quando foram comercializados 121.337 carros.

A queda foi de 7,8% em relação a janeiro, quando foram vendidas 143.581 unidades e de 6,8% em relação a fevereiro do ano passado (142.066 carros).

As vendas diárias também foram as piores dos últimos dez anos, com 6.969 unidades (em janeiro de 2007 foram vendidas 6.923).

No acumulado do ano, os números indicam uma queda de 5,4% sobre o mesmo período do ano passado: foram 275.997 carros agora, contra 291.764 no período janeiro-fevereiro de 2016.

A GM continua se distanciando das demais concorrentes, vendeu 23.220 carros no mês e ficou com 17,5% de participação, bem mais do que a Fiat (18.920 unidades e 14,3%) e a Volkswagen, que ficou com 13% (17.245 unidades).

A Hyundai, que perdeu a quarta posição para a Ford e a quinta para a Toyota em janeiro, recuperou-se em fevereiro e ficou em quarto lugar, mas com um volume bem próximo da principal concorrente: a coreana vendeu 11.976 unidades e a Ford 11.898, ambas com 9% de participação. A razão dessa recuperação são as boas vendas do Creta, o utilitário esportivo lançado em dezembro. A Toyota vem na cola, com 11.118 carros e 8,4%, seguida pela Honda (9.390 e 7,1%) e Renault (9.100 e 6,9%).

A Jeep vendeu 5.770 e ficou em nono lugar, com 4,4%, e a Nissan fechou a lista das dez marcas mais vendida, com 5.091 unidades e 3,8% de participação.

Veja o ranking das 40 marcas mais vendidas em fevereiro

 

Blog O Mundo em Movimento

Brasil é um dos países mais desconectados do mundo: são 70 milhões offline

  • iStock

O Brasil é um dos dez países do mundo com maior número de pessoas desconectadas, de acordo com um novo estudo encomendado pela Internet.org - iniciativa do Facebook para levar conexão de internet a populações de baixa renda e áreas isoladas - à unidade de inteligência da revista britânica The Economist. No total, 70,5 milhões de brasileiros estão "offline", isto é, não possuem acesso a internet, seja por meio de banda larga fixa ou móvel.

A pesquisa se baseia em dados de diversas fontes, como a União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) e entrevistas com especialistas no tema. O relatório acaba de ser revelado no Mobile World Congress, maior congresso global da indústria de celulares. O evento acontece em Barcelona, na Espanha, até a próxima quinta-feira (2).

No décimo lugar do ranking, o Brasil está em melhor posição do que países muito populosos que aparecem no topo do ranking de desconectados, como Índia e China. Essas nações têm 864,7 milhões e 660,9 milhões de pessoas sem conexão de internet, respectivamente. Outros países com maior população offline do que o Brasil incluem Indonésia, Paquistão, Nigéria e México.

De acordo com o estudo, 4 bilhões de pessoas - mais da metade da população global - não tem nenhuma forma de acesso a internet. A porcentagem de pessoas offline, porém, varia bastante conforme o continente: enquanto em países da Europa, só 20% das pessoas estão desconectadas, 75% das pessoas que vivem na África não tem qualquer acesso à web.

Inclusão

O estudo também avaliou os países segundo as condições que eles oferecem para que as pessoas usem a internet e percebam seus benefícios. Os analistas avaliaram parâmetros como disponibilidade e qualidade de conexão, preço e ambiente competitivo, políticas para internet e educação dos usuários em relação à web, além da relevância do conteúdo local. Com base nessa análise, eles criaram o ranking de internet inclusiva, que considerou 75 países em todo o mundo.

Na liderança do ranking, Suécia e Cingapura apareceram com o melhor desempenho, empatados em primeiro lugar. Os Estados Unidos ficaram com o terceiro lugar, seguidos por Reino Unido e Japão. "Claramente, altos níveis de desenvolvimento econômico e social permitem o acesso a infraestrutura de rede de alta qualidade, serviços de internet com preços acessíveis, conteúdo relevante, além de favorecer o desenvolvimento das habilidades digitais", afirmam os responsáveis pelo estudo, no relatório.

O Brasil aparece em 18º lugar no ranking de internet inclusiva, atrás de nações como Rússia, Espanha, Canadá, Coreia do Sul, entre outros.

O Brasil é citado diversas vezes no relatório de 40 páginas. Entre os fatores positivos citados está a abundância de conteúdo em português o que estimula as pessoas a usarem a internet. Outro ponto de destaque é a competição entre as operadoras de telecomunicações no mercado. A tendência é que a disputa faça o preço da conexão de internet cair e a qualidade melhorar ao longo do tempo. A pontuação do Brasil é baixa, porém, em relação ao nível de educação sobre internet. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

UOL Notícias

Prefeitura de São Paulo firma parceria para desligamento da TV analógica

televisão

Em 29 de março, o sinal analógico de televisão será desligado em São Paulo e em outras 38 cidades da região metropolitanaVALTER CAMPANATO - Agência Brasil

A Seja Digital, entidade responsável pela migração do sinal de TV analógico para o digital no Brasil, assinou hoje (1º) termo de cooperação com a prefeitura de São Paulo para ampliar as ações de orientação e informação sobre o desligamento na região metropolitana da capital paulista. “Vamos treinar equipes da prefeitura para que possam dar todas as orientações necessárias sobre o desligamento do sinal e ajudar as famílias de baixa renda a agendar a retirada do kit gratuito feita pela Seja Digital”, disse a gerente regional da entidade, Cecília Zanotti.

Entre as ações, está a criação de pontos de apoio em 54 Centros de Referência de Assistência Social (Cras), para que as pessoas possam tirar dúvidas sobre o desligamento do sinal analógico e o processo de agendamento e retirada de kits gratuitos, com antena, conversor e controle remoto. A prefeitura também está capacitando atendentes para informar e conscientizar a população sobre a mudança em outros órgãos públicos.

Saiba Mais

Segundo orientação da Seja Digital, as famílias inscritas em programas sociais do governo federal (Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Pronatec e Carteira do Idoso, entre outros) que ainda não retiraram o kit gratuito ou não sabem se têm esse direito, podem acessar o portal sejadigital.com.br <sejadigital.com.br> com seu número de identificação social (NIS) em mãos ou ligar gratuitamente para o número 147.

Entrega de conversores

Em 29 de março, o sinal analógico de televisão será desligado em São Paulo e em outras 38 cidades da região metropolitana. A programação dos canais abertos de televisão será transmitida apenas pelo sinal digital. Para continuar assistindo à programação, as residências precisam ter uma antena UHF e um aparelho de TV preparado para receber o sinal digital.

Até agora, a Seja Digital entregou 660 mil kits gratuitos para a população de baixa renda na capital paulista e região metropolitana. Cerca de 340 mil pessoas já fizeram agendamento pelo site ou pela central telefônica da entidade, mas ainda não retiraram seus kits.

No total, 1,8 milhão de famílias da Região Metropolitana de São Paulo têm direito ao benefício e poderão continuar assistindo à TV digital por meio de aparelhos mais antigos, como as televisões de tubo.

 

Agência Brasil