quinta-feira, 2 de março de 2017

Vendas em queda livre: o pior fevereiro em 11 anos

Joel Leite

– Em dois meses, mercado já caiu 5,4%; Hyundai recupera a quarta posição

Fevereiro registrou mais uma queda de vendas de carros e comerciais leves, com apenas 132.416 unidades vendidas, o pior desempenho mensal do setor desde fevereiro de 2006, quando foram comercializados 121.337 carros.

A queda foi de 7,8% em relação a janeiro, quando foram vendidas 143.581 unidades e de 6,8% em relação a fevereiro do ano passado (142.066 carros).

As vendas diárias também foram as piores dos últimos dez anos, com 6.969 unidades (em janeiro de 2007 foram vendidas 6.923).

No acumulado do ano, os números indicam uma queda de 5,4% sobre o mesmo período do ano passado: foram 275.997 carros agora, contra 291.764 no período janeiro-fevereiro de 2016.

A GM continua se distanciando das demais concorrentes, vendeu 23.220 carros no mês e ficou com 17,5% de participação, bem mais do que a Fiat (18.920 unidades e 14,3%) e a Volkswagen, que ficou com 13% (17.245 unidades).

A Hyundai, que perdeu a quarta posição para a Ford e a quinta para a Toyota em janeiro, recuperou-se em fevereiro e ficou em quarto lugar, mas com um volume bem próximo da principal concorrente: a coreana vendeu 11.976 unidades e a Ford 11.898, ambas com 9% de participação. A razão dessa recuperação são as boas vendas do Creta, o utilitário esportivo lançado em dezembro. A Toyota vem na cola, com 11.118 carros e 8,4%, seguida pela Honda (9.390 e 7,1%) e Renault (9.100 e 6,9%).

A Jeep vendeu 5.770 e ficou em nono lugar, com 4,4%, e a Nissan fechou a lista das dez marcas mais vendida, com 5.091 unidades e 3,8% de participação.

Veja o ranking das 40 marcas mais vendidas em fevereiro

 

Blog O Mundo em Movimento

Brasil é um dos países mais desconectados do mundo: são 70 milhões offline

  • iStock

O Brasil é um dos dez países do mundo com maior número de pessoas desconectadas, de acordo com um novo estudo encomendado pela Internet.org - iniciativa do Facebook para levar conexão de internet a populações de baixa renda e áreas isoladas - à unidade de inteligência da revista britânica The Economist. No total, 70,5 milhões de brasileiros estão "offline", isto é, não possuem acesso a internet, seja por meio de banda larga fixa ou móvel.

A pesquisa se baseia em dados de diversas fontes, como a União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) e entrevistas com especialistas no tema. O relatório acaba de ser revelado no Mobile World Congress, maior congresso global da indústria de celulares. O evento acontece em Barcelona, na Espanha, até a próxima quinta-feira (2).

No décimo lugar do ranking, o Brasil está em melhor posição do que países muito populosos que aparecem no topo do ranking de desconectados, como Índia e China. Essas nações têm 864,7 milhões e 660,9 milhões de pessoas sem conexão de internet, respectivamente. Outros países com maior população offline do que o Brasil incluem Indonésia, Paquistão, Nigéria e México.

De acordo com o estudo, 4 bilhões de pessoas - mais da metade da população global - não tem nenhuma forma de acesso a internet. A porcentagem de pessoas offline, porém, varia bastante conforme o continente: enquanto em países da Europa, só 20% das pessoas estão desconectadas, 75% das pessoas que vivem na África não tem qualquer acesso à web.

Inclusão

O estudo também avaliou os países segundo as condições que eles oferecem para que as pessoas usem a internet e percebam seus benefícios. Os analistas avaliaram parâmetros como disponibilidade e qualidade de conexão, preço e ambiente competitivo, políticas para internet e educação dos usuários em relação à web, além da relevância do conteúdo local. Com base nessa análise, eles criaram o ranking de internet inclusiva, que considerou 75 países em todo o mundo.

Na liderança do ranking, Suécia e Cingapura apareceram com o melhor desempenho, empatados em primeiro lugar. Os Estados Unidos ficaram com o terceiro lugar, seguidos por Reino Unido e Japão. "Claramente, altos níveis de desenvolvimento econômico e social permitem o acesso a infraestrutura de rede de alta qualidade, serviços de internet com preços acessíveis, conteúdo relevante, além de favorecer o desenvolvimento das habilidades digitais", afirmam os responsáveis pelo estudo, no relatório.

O Brasil aparece em 18º lugar no ranking de internet inclusiva, atrás de nações como Rússia, Espanha, Canadá, Coreia do Sul, entre outros.

O Brasil é citado diversas vezes no relatório de 40 páginas. Entre os fatores positivos citados está a abundância de conteúdo em português o que estimula as pessoas a usarem a internet. Outro ponto de destaque é a competição entre as operadoras de telecomunicações no mercado. A tendência é que a disputa faça o preço da conexão de internet cair e a qualidade melhorar ao longo do tempo. A pontuação do Brasil é baixa, porém, em relação ao nível de educação sobre internet. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

UOL Notícias

Prefeitura de São Paulo firma parceria para desligamento da TV analógica

televisão

Em 29 de março, o sinal analógico de televisão será desligado em São Paulo e em outras 38 cidades da região metropolitanaVALTER CAMPANATO - Agência Brasil

A Seja Digital, entidade responsável pela migração do sinal de TV analógico para o digital no Brasil, assinou hoje (1º) termo de cooperação com a prefeitura de São Paulo para ampliar as ações de orientação e informação sobre o desligamento na região metropolitana da capital paulista. “Vamos treinar equipes da prefeitura para que possam dar todas as orientações necessárias sobre o desligamento do sinal e ajudar as famílias de baixa renda a agendar a retirada do kit gratuito feita pela Seja Digital”, disse a gerente regional da entidade, Cecília Zanotti.

Entre as ações, está a criação de pontos de apoio em 54 Centros de Referência de Assistência Social (Cras), para que as pessoas possam tirar dúvidas sobre o desligamento do sinal analógico e o processo de agendamento e retirada de kits gratuitos, com antena, conversor e controle remoto. A prefeitura também está capacitando atendentes para informar e conscientizar a população sobre a mudança em outros órgãos públicos.

Saiba Mais

Segundo orientação da Seja Digital, as famílias inscritas em programas sociais do governo federal (Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Pronatec e Carteira do Idoso, entre outros) que ainda não retiraram o kit gratuito ou não sabem se têm esse direito, podem acessar o portal sejadigital.com.br <sejadigital.com.br> com seu número de identificação social (NIS) em mãos ou ligar gratuitamente para o número 147.

Entrega de conversores

Em 29 de março, o sinal analógico de televisão será desligado em São Paulo e em outras 38 cidades da região metropolitana. A programação dos canais abertos de televisão será transmitida apenas pelo sinal digital. Para continuar assistindo à programação, as residências precisam ter uma antena UHF e um aparelho de TV preparado para receber o sinal digital.

Até agora, a Seja Digital entregou 660 mil kits gratuitos para a população de baixa renda na capital paulista e região metropolitana. Cerca de 340 mil pessoas já fizeram agendamento pelo site ou pela central telefônica da entidade, mas ainda não retiraram seus kits.

No total, 1,8 milhão de famílias da Região Metropolitana de São Paulo têm direito ao benefício e poderão continuar assistindo à TV digital por meio de aparelhos mais antigos, como as televisões de tubo.

 

Agência Brasil

São Paulo distribui 500 mil kits de TV digital; sinal analógico acaba em março

Cerca de 500 mil kits para conversão do sinal de TV analógica para digital foram distribuídos na Grande São Paulo. O desligamento da transmissão analógica na capital e nos 38 municípios que compõem a região metropolitana deve ocorrer no dia 29 de março. Até lá, a expectativa da Seja Digital, entidade responsável pela condução do processo de digitalização do sinal de TV, é que pelo menos mais 400 mil kits sejam entregues antes da mudança definitiva do sistema de transmissão nas cidades.

Estão disponíveis 1,87 mil conjuntos de aparelhos, que incluem antena de TV digital, conversores e controle remoto. O material será distribuído para famílias de baixa renda, que teriam dificuldades de arcar com a mudança por conta própria. Famílias que estejam inscritas nos programas sociais do governo federal, como Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), podem agendar o recebimento do conversor de TV pela internet ou por telefone (147).

Com 7 milhões de residências e mais de 20 milhões de habitantes, a metrópole marca uma nova etapa na desativação do sinal analógico. Até o momento, foram feitas duas experiências, uma piloto, no município goiano de Rio Verde, e outra que englobou o Distrito Federal e cidades do entorno da capital federal.

“Uma vez resolvido o problema de São Paulo, nas demais capitais brasileiras esse trabalho será muito mais célere e facilitado”, ressaltou o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros. Até o final de janeiro, 86% dos residentes na região metropolitana já tinham aderido à transmissão digital. “Como a TV digital está funcionando há quase 10 anos, foi a primeira capital brasileira a contar com sinal digital, provavelmente muitas pessoas que até tinham direito não tenham necessidade de tirar o kit para uso”, acrescentou Quadros.

Os kits continuarão a ser distribuídos até 90 dias após o desligamento do sinal analógico nas cidades da Grande São Paulo. A meta é que, até o dia marcado para a desativação do antigo modelo de transmissão, 93% dos moradores da região tenham aderido ao sistema digital. “Estamos entregando uma média de 80 mil kits por semana e a gente tem capacidade para entregar 130 mil kits por semana”, destacou o presidente da Seja Digital, Antonio Martelletto.

Com a mudança na transmissão do sinal de TV, as faixas de frequência serão disponibilizadas para ampliação das rádios FM e oferta de serviço de banda larga móvel de quarta geração (4G). Depois da Grande São Paulo, o sinal analógico será encerrado em Goiânia, no Recife, em Fortaleza, Salvador e Belo Horizonte. Em setembro, o processo atingirá grandes regiões do estado de São Paulo: Campinas, Santos, Vale do Paraíba, Ribeirão Preto e Franca.

“Pelo menos 80% da população [brasileira] vai estar só com a recepção digital até o final de 2018. O restante até 2023”, disse Martelletto.

 

Agência Brasil

 

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Crise continua

Leticia Moreira/Folhapress

Fevereiro registrou mais uma queda de vendas de carros e comerciais leves, com apenas 132.416 unidades vendidas. Esse foi o pior desempenho mensal do setor desde 2006.
As vendas diárias também foram as piores dos últimos dez anos, com 6.969 unidades.Leia mais

Nação desconectada

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O Brasil é um dos dez países do mundo com maior número de pessoas desconectadas. No total, 70,5 milhões de brasileiros não possuem acesso a internet, seja por meio de banda larga fixa ou móvel.
No décimo lugar do ranking, o Brasil está em melhor posição do que países mais populosos, como Índia e China. Leia mais

Netflix taxada?

Henrique Manreza/Divulgação

E por falar em conectividade... Parece que o novo ISS, aprovado no final de dezembro do ano passado, não vai ser o único imposto cobrado por serviços de streaming no Brasil. O governo federal estuda cobrar uma nova taxa de empresas como Netflix e Spotify.
O plano é taxar Netflix e similares com um imposto conhecido como "Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional" (Condecine). A cobrança do Condecine é feita a cada cinco anos. Leia mais

Janot pede para Aécio depor sobre Furnas no STF

  • Paulo Whitaker/Reuters/14.jan.2013

    Hidrelétrica de Furnas, em São Jose da Barra (MG)

    Hidrelétrica de Furnas, em São Jose da Barra (MG)

São Paulo - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que sejam tomados os depoimentos do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), do ex-ministro José Dirceu, do senador cassado e delator Delcídio Amaral (sem partido-MS) e do ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira sobre a existência de um suposto esquema de corrupção em Furnas.

Caso Gilmar, relator do inquérito no STF, autorize a convocação, será a primeira vez que Aécio vai depor sobre o caso da estatal federal de energia.

"Os elementos informativos já reunidos nos autos apontam para a verossimilhança dos fatos trazidos pelos colaboradores (uma suposta partilha de propina entre políticos) e denotam a necessidade de aprofundamento das investigações, notadamente quanto ao envolvimento de Dimas Fabiano Toledo (ex-diretor de Engenharia da estatal) no evento criminoso e a sua relação com o senador Aécio Neves", escreveu Janot no pedido protocolado no STF na quinta-feira passada, dia 23.

O procurador-geral requereu também a prorrogação do inquérito por mais 60 dias --a investigação foi instaurada em maio do ano passado e já fora prorrogada por 60 dias em novembro passado.

As primeiras denúncias sobre corrupção em Furnas surgiram na CPI Mista dos Correios, em 2005, por meio do ex-deputado e delator do Mensalão Roberto Jefferson. Janot pretende esclarecer a versão apresentada pelo delator e lobista Fernando Horneaux de Moura, que disse ter sido informado por Dirceu, em 2003, do pedido de Aécio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que Toledo fosse mantido no cargo de diretor.

Moura teria participado das discussões com o ex-ministro da Casa Civil e Pereira, ex-secretário-geral do PT, sobre o loteamento de cargos, incluindo as diretorias de estatais, como a Petrobras. Segundo Moura, Toledo foi comunicado da permanência no cargo, em 2003. Toledo então teria definido a partilha da propina: um terço para o PT nacional, um terço para o PT paulista e um terço para Aécio. O ex-diretor e Aécio rechaçam a versão. Em acareação, Moura manteve seu depoimento, e Toledo o acusa de "mentiroso".

Em dezembro passado, o tucano depôs à PF em outro inquérito, no qual é investigado por supostamente atuar para "maquiar" dados da CPI que poderiam implicar tucanos. De todos os envolvidos no episódio, Dirceu, Pereira e Moura já foram denunciados na Lava Jato.

O inquérito contra Aécio foi aberto com base na delação de Delcídio. O senador cassado afirmou que "sem dúvida" o tucano teria recebido propina. O doleiro Alberto Youssef mencionou em sua delação premiada que Aécio dividia a diretoria de Furnas com o PP e teria recebido propina de cerca de R$ 4 milhões. Seu depoimento foi tomado em 2015, mas na época Janot considerou a versão baseada apenas no que ele teria ouvido dizer e arquivou a investigação contra o tucano. Posteriormente, o caso foi reaberto.

Nesse último requerimento, Janot escreveu que o inquérito apura influência do PSDB "na direção da empresa Furnas, juntamente com o Partido Progressista, no âmbito da qual recai a suspeita de pagamento de vantagens indevidas por empresas contratadas, a revelar possível participação de Aécio Neves em esquema de corrupção".

Contradições

Moura, que cita o nome de Aécio, já chegou a ter seus benefícios cortados após mudar de versão sobre sua saída do país em 2005, no auge do mensalão. Na delação, para atenuar sua punição, ele afirmou em agosto de 2015 que "resolveu se mudar para Paris após receber a 'dica' de José Dirceu para 'cair fora'".

Em audiência com o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, no processo em que também é réu, ele apresentou uma versão diferente: "Depois que eu assinei que eu fui ler. Eu disse que foi o Zé Dirceu que me orientou a isso. Não foi esse o caso. Eu saí porque saiu uma reportagem minha na Veja, em março de 2005".

Moura admitiu depois aos procuradores que mentiu na segunda versão e segue colaborando com as investigações. Os outros depoimentos de sua colaboração não tiveram alterações e são usados pelos investigadores.

Denúncia

Funcionário de carreira em Furnas, Toledo atuou como diretor de Engenharia entre 1995 e 2005 e já chegou a ser investigado em primeira instância a partir de 2005, quando a Polícia Federal no Rio instaurou um inquérito para apurar as denúncias de caixa 2 feitas por Jefferson.

O lobista Nilton Monteiro, um dos acusados de atuar no esquema, chegou a apresentar uma lista com nome de 156 políticos - mas a PF não constatou sua veracidade.

Em 2012, o Ministério Público Federal (MPF) no Rio apresentou denúncia contra 11 acusados de corrupção em dois contratos de termelétricas - em Campos dos Goytacazes e São Gonçalo -, incluindo Jefferson e Toledo. Em março daquele ano, porém, a Justiça Federal entendeu que o caso deveria ser remetido para a Justiça Estadual. Quatro anos depois, o caso foi arquivado em primeira instância, mas, em dezembro passado, o Ministério Público Estadual do Rio encaminhou a "lista de Furnas" para Janot.

O documento não é citado no pedido de prorrogação do inquérito contra Aécio, mas o procurador-geral pediu ao STF que sejam juntadas cópias da quebra de sigilo de Toledo, que tramitou em primeira instância na Justiça do Rio, além das investigações que foram realizadas pela Controladoria-Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União sobre Furnas na época.

Defesa

Aécio Neves afirmou, por meio de assessoria de imprensa, que pedidos de prorrogação de prazo em procedimentos investigatórios são rotina. "A oitiva do senador, como é praxe, está prevista desde o início do procedimento", diz nota enviada por sua equipe.

O texto acrescenta que as novas diligências não guardam relação com o senador, "uma vez que se referem apenas à solicitação de cópias de documentos da empresa e oitivas de membros do PT". A assessoria disse ainda que o senador "é o maior interessado na realização das investigações porque seu aprofundamento provará a absoluta correção de seus atos".

Por sua vez, o advogado de Dimas Fabiano Toledo, Rogério Marcolini, divulgou nota afirmando que o ex-diretor de Furnas já foi inquirido pela Polícia Federal "pelo menos meia dezena de vezes" nos últimos dez anos e que "sempre foi absolutamente coerente ao narrar os fatos como aconteceram".

"O senhor Fernando Moura, nas poucas vezes em que foi ouvido, já emendou sua versão diversas vezes, o que levou o próprio juiz federal condutor da Lava Jato a pôr em dúvida a sinceridade de sua delação", disse Marcolini. Segundo ele, a "acareação realizada de surpresa foi a oportunidade para Toledo mais uma vez reiterar a veracidade do seu testemunho".

O criminalista Luis Alexandre Rassi, que defende Silvio Pereira, diz que ainda não conversou com seu cliente sobre o caso, mas que a defesa vê com ressalva versões de Moura, "por causa de impropriedades no depoimento prestado por ele na ação penal em que Silvio responde na Lava Jato em Curitiba". Os advogados de José Dirceu e Delcídio Amaral não foram localizados para comentar o caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

UOL Notícias

 

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Fogo em Paraisópolis

Arquivo pessoal/Acácio Reis

Um incêndio de grandes proporções atingiu cerca de 50 barracos em Paraisópolis, na zona sul de São Paulo.
Não há informações sobre o que causou o incêndio e sobre possíveis vítimas. As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros, que divulgou que uma pessoa chegou a ser socorrida por ter inalado fumaça. Leia mais

 

 

Mais mortes nas estradas

Márcia Ribeiro/Folhapress

Entre a zero hora da última sexta-feira e a meia-noite de segunda-feira foram registradas 106 mortes em rodovias federais de todo o país.
O número, ainda parcial, é 30% maior do que no mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 81 mortes. Leia mais

 

Mercado financeiro

Alex Almeida/Folhapress

A Bolsa fechou em alta de 0,49%, com 66.988,88 pontos. A Bovespa interrompeu uma sequência de três quedas seguidas. A valorização de hoje foi influenciada, principalmente, pelo bom desempenho das ações da Petrobras, do Banco do Brasil e da mineradora Vale.
No mercado de câmbio, o dólar teve queda de 0,65%, cotado em R$ 3,093. O dia foi de poucos negócios, já que as negociações começaram a ser feitas a partir das 13h.Leia mais