quarta-feira, 1 de março de 2017

Enredo será principal critério de desempate para escolas de samba do Rio


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O quesito enredo será o principal critério de desempate para as escolas de samba do Rio de Janeiro. O critério foi definido em um sorteio feito hoje (1º) à tarde na sede da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa). Como sempre ocorre, o quesito será o último a ter suas notas apuradas hoje na Praça da Apoteose.

Ao todo, as escolas de samba são avaliadas em nove quesitos. Cada quesito é avaliado por quatro jurados independentes. Eles concederam as notas no dia do desfile em envelopes que foram lacrados e guardados pela Liesa. Estes envelopes só serão abertos hoje, durante a apuração, na frente de representantes de todas as escolas.

A apuração das notas será feita na seguinte ordem: alegorias e adereços, bateria, fantasia, samba-enredo, comissão de frente, evolução, harmonia, mestre-sala e porta-bandeira e enredo. Para o critério de desempate é considerada a ordem inversa da divulgação das notas, o que significa que, depois de enredo, os principais quesitos são mestre-sala e porta-bandeira, harmonia e assim, sucessivamente. A previsão é que a apuração comece às 16h45.

Agência Brasil

 

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                          Guilhotina, a máquina de matar

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                          A guilhotina, por absurdo que pareça, derivou do projeto de um médico humanitário, o doutor Guillotin, que enviou a recomendação da sua fabricação à Assembleia Nacional, em 1789. Menos de três anos depois, uma máquina de matar em massa começou a ceifar vidas durante a revolução numa rotina que parecia não ter mais fim.

                          A primeira experiência

                          Repleta teu cesto divino com cabeças de tiranos.../Santa Guilhotina, protetora dos patriotas,/Rogai por nós./Santa Guilhotina, calafrio dos aristocratas,/Protegei-nos!

                          Prece revolucionária, 1792-1794

                          O alarde correu por toda Paris. Que fossem à Place de Grève para assistir uma execução com uma nova máquina. Os bairros patriotas mobilizaram sua gente para vê-la ser experimentada num ladrão comum, um tal de Pelletier. Era dia 25 de abril de 1792 quando a multidão começou a aglomerar-se em frente ao patíbulo. Sobre ele, já em cima, coberto com um pano breado, estava o assustador artefato. Comentou-se que Samsom, o carrasco oficial da cidade, havia se exercitado antes em vários repolhos. A multidão calou-se. Traziam o condenado. A cabeça dele havia sido tosada para que os cabelos do pescoço não criassem embaraços ao cortante fio cutelo. O verdugo estendeu o desgraçado numa prança, amarrado, e soltou a alavanca que suspendia a lâmina. O aço, com traçado diagonal, despencou-se sobre a vítima com a rapidez do bote da serpente, um sucesso. No cesto, a cabeça saltou e parou. A multidão exclamou uníssona, fascinada pelo espetáculo e pelo horror.

                          O Doutor Guillotin

                          A máquina funcionava, a guilhotina começava a fazer história. Poucos na vida tiveram a infelicidade do doutor Joseph Ignace Guillotin, que teve a má sorte de ter seu nome associado à morte. Na verdade, era um cientista respeitado e um profissional de sucesso, dedicado à causa da saúde pública, considerado um emérito médico vacinador. Antes da revolução de 1789, foi clínico do conde de Provence e indicado, graças a sua credibilidade, para participar da comissão que desmascarou a impostura de Mesmer, um aventureiro que encantou os ingênuos da época com suas experiências sobre o magnetismo animal.

                          Eleito representante do Terceiro Estado, tratou de apresentar um projeto que aplicava o princípio de Beccaria da uniformização das das sentenças, afirmando que “les délits du même genre seront punis par lê même genre de peine, quel que soient le rang de l'etat du coupable”, “que os delitos do mesmo gênero serão punidos pelo mesmo gênero de pena, não importando a origem social do do culpado”. Para democratizar as penas de morte, Guillotin sugeriu a construção de um engenho para tal fim; “a mecânica tomba... a cabeça voa, o sangue jorra, o homem não existe mais.” Por isso passou o resto de sua vida, morreu de carbúnculos em 1814, tentando inutilmente desassociar o seu nome do terrível engenho.

                          Igualdade até a morte

                          Era a igualdade uma das máximas da Revolução de 1789, chegando ao patíbulo. O projeto do doutor Guillotin, apresentado em dez de outubro de 1789, com o apoio de Mirabeau, não foi imediatamente aprovado. Mais um passo foi dado, em cinco de junho de 1791, com a lei do deputado Le Peletier de Saint-Fargeau, que determinava que “todo o condenado à morte terá sua cabeça decepada”. Abolia-se a forca, a espada e a roda, bem como as torturas. Em seguida, a Assembleia Nacional autorizou o secretário da Academia de Cirurgia, o doutor Louis, a idealizar o aparelho mortífero. Este entregou a parte mecânica do projeto para um prosaico fabricante de harpas, um alemão de nome Schimitt. Na verdade, o artefato deveria chamar-se “Louison”, mas, uns tempos antes, o jornal monarquista Actes des Apôtres, satirizando o projeto, publicou que cette machine suplicielle devra-t-elle porter la denomination douce... de guillotine!, esta máquina suplicadora deveria trazer a doce denominação de... guilhotina! Pobre doutor.

                          Fonte: http://educaterra.com.br/voltaire/mundo/guilhotina.htm

                          Trechos selecionados do “Primeiro Discurso contra Felipe” de Demóstenes

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                          Orador grego conclama atenienses a enfrentar líder macedônio

                          Demóstenes é o maior exemplo do que a arte da oratória não é um dom inato, mas que pode ser aprendida pelo estudo e pela prática. O maior orador da Grécia fracassou redondamente na sua primeira tentativa de falar em público.

                          Segundo Plutarco (Vidas):

                          Quando ele, por primeira vez, dirigiu-se ao público, colheu muitas desilusões, tendo sido objeto de riso, por seu estilo estranho e grosseiro, sobrecarregado de longos períodos, e torturado por argumentos formais, levados aos mais cansativos e desagradáveis excessos. Além disso, ele possuía, segundo se diz, uma fraqueza na sua voz, uma expressão verbal perplexa e sem distinção e uma respiração curta que, ao quebrar e interromper suas sentenças obscurecia muito o sentido e o significado do que falava.”

                          De acordo com o mesmo Plutarco, houve uma vez em que a assembleia recusou-se a ouvi-lo... A luz veio por meio de Sátiro, o ator, que deu-lhe a primeira lição, mandando-o declamar alguma passagem de Sófocles ou Eurípedes, para, a seguir, declamar a mesma passagem, mostrando-lhe como fazê-lo.

                          Depois disso, Demóstenes construiu um lugar para estudo numa caverna e para ali vinha, todos os dias para treinar oratória e exercitar a sua voz. Lá permanecia, por vezes por dois ou três meses sem internação, raspando o cabelo de metade da cabeça, para que, por vergonha, não se afastasse da sua caverna.

                          Adquriu também, o hábito de nas conversas e negócios em que se envolvia, revia cuidadosamente, depois que seu interlocutor havia partido, tudo o que havia sido dito, organizando este material sob a forma de argumentos e concebendo as razões que se podiam sustentar contra ou a favor daqueles argumentos. O mesmo fazia com os discursos proferidos na assembleia.

                          Os meios que ele encontrou para corrigir os defeitos e limitações do seu corpo foram os seguintes, segundo relato do próprio Demóstenes, quando velho, a Demetrius:

                          Sua pronúncia desarticulada e sua gagueira, superou, treinando sua fala com a boca cheia de pequenos seixos; disciplinou sua voz declamando e recitando discursos ou versos, quando se encontrava sem fôlego, por subir correndo as elevações do terreno; e sua postura e gestos, trinou forte diante de um espelho grande que mandou fazer”

                          (Plutarco – Vidas)

                          Plutarco conclui este relato com uma frase definitiva:

                          Assim foi que Demóstenes era encarado como uma pessoa sem grande genialidade natural, mas sim alguém que devia todo o poder e habilidade que possuía na sua oratória, ao trabalho e à disciplina”

                          A vida política de Demóstenes está identificada com sua luta contra Felipe da Macedônia, e contra os atenienses que defendiam a paz com Felipe, o que equivalia à rendição aos objetivos de conquista do Macedônio. Nessa luta, ele foi tão valoroso que se tornou rapidamente muito famoso e excitava a atenção em todos os lugares, pela eloquência, e coragem dos seus discursos.

                          Notável é, pois, seu primeiro discurso contra Felipe da Macedônia, então no auge de seu sucesso como conquistador de povos, em plena companhia da Grécia. Demóstenes admoesta seus concidadãos atenienses a enfrentar o invasor, contando para tal com seus próprios recursos.

                          que doravante, os nossos recursos estão em nós mesmos, e que, se nos recursarmos a levar a guerra aos seus estados será, com certeza, sujeitamo-nos à triste e fatal necessidade de sustentá-lo às portas de Atenas!”

                          Lembra-lhes, com insistência, que os males do presente resultam da displicência com que os assuntos públicos foram tratados em Atenas:

                          Eu vos digo: foi vossa extrema negligência que ocasionou vossas desgraças”

                          Numa Atenas atemorizada pelo sucesso das armas de Felipe da Macedônia (pai de Alexandre, O Grande), os discursos de Demóstenes contra o invasor resgatam a lembrança daqueles tempos áureos que fizeram Atenas o símbolo maior da Grécia Clássica.

                          O Discurso

                          “Se se tivesse anunciado a discussão de um novo tema, eu esperaria Atenienses, que a maior parte dos nossos oradores houvesse opinado (…) mas, já que a mesma matéria, tantas vezes por eles discutida, é de novo submetida a exame, hão de perdoar-me, eu o espero, por ser a primeiro a levantar-se porque afinal, se com relação ao passado os seus conselhos houvessem correspondido às necessidades, não vos veríeis na contingência de debater o tema ainda hoje.”

                          “Começai, homens de Atenas, por não desesperar de vossa situação, por mais deplorável que vos pareça, porque a própria causa de vossos antepassados, revezes é a melhor esperança para o nosso futuro. Como assim? Eu vos digo: foi vossa extrema negligência que ocasionou vossas desgraças (…) Tomo por testemunho disso que a Lacedemônia, que foi vencida por vossa atividade, quer insolente (Felipe da Macedônia) que nos perturba hoje, por que recusamos aos negócios públicos a atenção indispensável que eles exigem.”

                          “Se por vossa vez, ó ateniense, quereis hoje já que não o fizestes antes regular a vossa conduta pelo mesmo princípio (de Felipe): se cada um desprendendo-se de todo o subterfúgio se empenhar em subvencionar, segundo puder, as despesas públicas, os ricos por contribuições, os moços pegando em armas; em uma palavra, se resolverdes não depender senão de vós mesmos (…) querendo Deus recobreis as vossas possessões, reparareis os desastres da vossa negligência e castigareis esse homem.”

                          “Não imagineis Felipe uma divindade acompanhada e perpétua felicidade: ele é objeto de temor, de ódio e de inveja até para aqueles que parecem ser-lhes mais devotados. E como não supor, naqueles que o cercam, todas as paixões dos outros homens? Agora porém, essas paixões carecem de auxiliares, que se encontram timidamente comprimidos, sob esta inércia que, repito, forçoso será desde já romper. Vede, com efeito, Atenienses, até onde tem chegado a audácia deste homem, que não vos deixa escolher entre a ação e o repouso, que vos ameaça (…) e ao passo que, imóveis contemporizamos, enquanto ele nos aperta e investe contra nós por toda a parte.”

                          “Quando cumprireis os vossos deveres, atenienses? Que esperais? (…) Quanto a mim, e para as almas livres, não conheço necessidade mais urgente do que o momento da desonra. Quereis sempre viver em praça pública a perguntar uns aos outros “que se diz de novo?”, E que mais haveria de novo do que um macedônio vencedor de Atenas e dominador da Grécia?! Felipe é morto? Não, por Júpiter: está doente”. Morto, ou enfermo, que vos importa? Se lhe suceder desgraça e vossa vigilância permanecer como é, no mesmo instante fareis surgir outro Felipe: porque este deve menos o seu engrandecimento às forças próprias, do que à vossa inércia.”

                          “Quanto a mim, atenienses, por todos os deuses! Eu creio que este homem, embriagado de suas magníficas proezas, terá mil sonhos brilhantes a acariciar a sua imaginação, já que ele não vê obstáculo algum levantar-se contra ele.”

                          “Desprezemos nossas miragens e consideremos que o macedônio é o nosso inimigo, o nosso espoliador; reflitamos que, há muito, ele nos insulta e nos ultraja; que todos os socorros, com que contávamos, voltaram-se contra nós; que, doravante, os nossos recursos estão em nós mesmos, e que, se nos recusamos a levar a guerra aos seus estados será, com certeza, sujeitar-nos à triste e fatal necessidade de sustentá-lo às portas de Atenas!”

                          Francisco Ferraz

                          http://www.politicaparapoliticos.com.br/imprimir.php?t=753877

                          Jornalista Renato Rossi, da rádio Guaíba, acredita na farsa do aquecimento global

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                          Na segunda-feira, dia 28 de fevereiro, o jornalista Renato Rossi, da rádio Guaíba, contestou um ouvinte, que mandou uma mensagem para a emissora, falando sobre a farsa do aquecimento global. No mesmo instante, Rossi contestou o mesmo, dizendo que o aquecimento global é coisa séria.

                          Coitado do Rossi, além de marxista, mais uma vez pagou um mico ao vivo no microfone da emissora.

                          Guerra dos Seis Dias–História virtual

                          Resultado de imagem para Guerra dos Seis Dias

                          Esta guerra envolveu Israel contra o Egito, a Jordânia e a Síria. A partir de 1959, com a criação do Al Fatah, cresceram os ataques terroristas palestinos às instalações judaicas. Cada ataque era respondido com uma retaliação israelense, muitas vezes maior que a investida sofrida e nem sempre dirigida especificamente contra os atacantes.

                          A tensão na região atingiu níveis críticos em 1966, quando a Síria passou a dar apoio aos guerrilheiros palestinos. Em abril de 1967, a Força Aérea israelense atacou a Jordânia e, no mês seguinte, o Egito colocou suas Forças Armadas em alerta.

                          O presidente Nasser ordenou a retirada das tropas da ONU do Egito e as substituiu por divisões egípcias, ocupando o golfo de Ácaba e bloqueando o porto israelense de Eliat, que recebia suprimentos petrolíferos do Irã.

                          No final de maio, Jordânia e Síria firmaram o Acordo de Defesa Mútua com o Egito. Em julho, Israel atacou sem declaração de guerra, dizimando a Força Aérea egípcia em terra. O exército foi derrotado, juntamente com o da Jordânia e o da Síria. Como resultado, Israel conquistou a península do Sinai (devolvida ao Egito em 1982), a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as colinas de Golã, aumentando sua área para 89.489 km². O cessar-fogo, decretado pela ONU, foi atendido pelos árabes, mas Israel não retirou suas tropas dos territórios ocupados.