Preocupado em evitar que as eleições para as presidências da Câmara e do Senado resultem em um racha na base governista, o presidente Michel Temer divulgou hoje (4) uma nota na qual diz que, a exemplo do que fez nas eleições municipais, não se envolverá no processo de escolha de candidaturas e de eleição das duas casas.
Sem explicitar a que reportagens se referia, Temer disse que “em razão de matérias veiculadas hoje pela imprensa” esclarece que manterá a “mesma conduta de não envolvimento no processo de escolha e eleição das futuras presidências do Senado Federal e da Câmara dos Deputados”.
Previstas para fevereiro de 2017, as eleições para as duas presidências já têm especulações sobre candidatos de diferentes partidos da base. Na avaliação do governo, essa disputa poderia colocar em risco a união da base governista.
Na nota, Temer diz ainda que seu governo “conta com o apoio de uma ampla base parlamentar, composta de um conjunto muito significativo de partidos, e entende ser de grande importância manter a união desta base de apoio, a qual tem sido fundamental para o avanço dos projetos de reconstrução da economia brasileira e de reformas em prol do povo brasileiro.”
Prime Cia. Imobiliária - Imobiliária em Porto Alegre / RS
http://www.primeciaimobiliaria.com.br/
Mariana vive desafio de diversificar receitas, mas retorno da Samarco é plano A
Léo Rodrigues – Correspondente da Agência Brasil
Turismo e comércio de Mariana também foram afetados pela crise após a tragédia Léo Rodrigues/Agência Brasil
Há um ano, o rompimento da barragem de Fundão escancarou o perigo da dependência econômica da mineração. A interrupção das operações da Samarco amplificou, no município de Mariana (MG), os efeitos da crise que atinge todo o país. O turismo caiu, o desemprego cresceu em demasia e o prognóstico é de que a arrecadação municipal sofra uma queda ainda maior no fim de 2017.
Segundo a prefeitura de Mariana, atualmente o município gasta mais do que arrecada. "São cerca R$17 milhões de receitas mensais e as despesas giram em torno de R$20 milhões. A situação tem sido sustentada com recursos de reserva do início do ano passado. No próximo ano, essa verba irá se esgotar", diz o prefeito Duarte Júnior (PPS), reeleito nas últimas eleições. O segundo mandato, porém, será mais desafiador.
Um dos principais problemas é a arrecadação com a Compensação Financeira pela Exploração dos Recursos Minerais (CFEM). Os valores obtidos pelo município com a exploração do minério de ferro, especialmente pelas gigantes Vale e Samarco, já registra queda há três anos. Após a tragédia, a Samarco suspendeu suas atividades e a Vale teve sua exploração mineral em Mariana reduzida em torno de 60%.
Em 2013, era uma média de R$6,5 milhões mensais arrecadados com a CFEM. Em 2014 passou para R$5,5 milhões mensais e chegou a R$4 milhões mensais no primeiro semestre de 2015. Nos primeiros seis meses de 2016, a CFEM rendeu aos cofres do município menos que R$800 mil mensais.
O cenário tende a se agravar mais. O imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços (ICMS) é atualmente uma das principais fontes de renda do município. O tributo é pago pelas empresas que realizam operações de venda, transferência e transporte de mercadorias ou serviços de transporte e comunicação. Muitas dessas empresas em Mariana mantinham contrato com a Samarco. Os recursos do ICMS chegam ao município com retroatividade a dois anos. A prefeitura estima que, a partir de novembro de 2017, quando se completam dois anos da tragédia, a queda da arrecadação com esse imposto levará a uma perda de R$7 milhões mensais.
Comércio e turismo
O esfriamento do comércio também provocou demissões. O desemprego em Mariana alcança 13 mil pessoas, mais de 22% da população. Segundo a prefeitura, pelo menos 8 mil ficaram desempregadas devido à paralisação da Samarco. O setor hoteleiro é um dos mais afetados, segundo Tane Chiriboga, presidente da Mariana Tur, associação que representa os hotéis e restaurantes da cidade. "O forte de Mariana era o turismo de negócios. Durante a semana nossos hotéis sempre ficaram mais cheios que no fim de semana".
Tane conta que em alguns feriados como carnaval, semana santa e no festival de inverno, as taxas de ocupação ficavam altas, mas eram exceções. "O que gerava renda mesmo era o turismo de negócios, e com a tragédia, os fluxo na cidade se reduziu. Vinham para cá muitos funcionários de empreiteiras e muita gente prestar serviço para a Samarco e a Vale. E até nos feriados festivos, também caiu o movimento porque os eventos foram menores, já que a Samarco não pode patrocinar como de costume", lamenta. Tane estima que o volume de hóspedes nos últimos dois meses está em média 40% inferior ao mesmo período de 2015.
Novas receitas
Saiba Mais
- Acordo entre Samarco e governos para reparação de danos ainda aguarda Justiça
- Atingidos em Mariana ainda não sabem quando serão indenizados pela Samarco
"A gente vê muita gente falando mal da Samarco, mas ela sempre ajudou muito a cidade. Se ela não voltar, estamos perdidos". A opinião de Tane contrasta com o que ela mesma e a maior parte da população costuma dizer. "Tem que ter outra fonte de renda, investir em outro tipo de turismo ou atrair alguma indústria de outro ramo. A mineração um dia acaba", conclui.
O mesmo raciocínio aparece na fala do prefeito Duarte Júnior. "A mineração na nossa cidade sempre foi vista como uma mãe rica que diz ao filho que não precisa trabalhar porque vai bancá-lo. E aí um dia essa mãe morre e o filho não tem de onde tirar o sustento. Então é óbvio que precisamos diversificar nossas receitas. Mas também não podemos abrir mão destes recursos da noite para o dia".
Para se recuperar da crise econômica, Mariana aposta como plano A o retorno dos trabalhos da empresa denunciada como responsável da tragédia que lhe trouxe o prejuízo. Já o plano B, ainda está no discurso. Na prática, não há nenhuma estratégia para substituir as receitas diretas e indiretas da mineração.
Além de pedir o retorno das operações da Samarco, o prefeito enumera outras duas medidas que estão sendo tomadas para enfrentar a crise financeira do município: cobrar impostos passados devidos pela Samarco e pela Vale e buscar indenização pela queda da arrecadação causada pela tragédia. Não há nenhum medida em curso para além da mineração. Duarte Júnior admite que Mariana paga por nunca ter se esforçado para diversificar suas receitas. "A mineração tem prazo de validade e isso já devia ter sido planejado. Mas com a tragédia, fomos pegos de surpresa", disse.
Ele defende prioridade na liberação para que a Samarco volte a operar, possibilitando a geração de novos postos de trabalho. "Imagina todo dia você recebendo alguém pedindo ajuda para encontrar emprego porque tem uma família para sustentar e o município não consegue gerar renda a essas pessoas. Muita gente entra em desespero e nos incomoda. Por isso queremos o retorno da empresa, que nem resolve completamente a situação, mas minimiza o problema".
Para Duarte Júnior já existem condições para o funcionamento da mineradora. "É preciso ter uma destinação segura dos rejeitos que serão gerados. Essa posição nós apresentamos aos órgãos estaduais e federais. Mas já existe um local adequado, que é a cava da Mina de Alegria, pertencente à Vale. Pelo que nos foi apresentado, ela poderia receber rejeitos por dois anos. Se autoriza o retorno das operações da empresa, entendemos que em dois anos ela teria um prazo razoável para indicar um outo local de armazenamento dos sedimentos", argumenta.
Indenização
A procuradoria da prefeitura de Mariana está avaliando a possibilidade de ingressar com uma ação de indenização contra a Samarco, na qual seria requerida uma compensação pela queda na arrecadação do ICMS em 2017. Essa reparação já havia sido pedida por Duarte Júnior na ocasião do acordo fechado entre a mineradoras, suas acionistas Vale e BHP Billiton, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. O acordo prevê um investimento de R$20 bilhões em cerca de 15 anos, mas não contemplou a solicitação do município. "Foi uma injustiça. São R$20 bilhões e o município mais afetado precisava apenas de R$30 milhões e isso não foi garantido", lamentou o prefeito.
Ele explica que precisa dos recursos para não promover cortes na educação, na saúde e no funcionalismo público. Estes cortes poderiam ampliar a crise já que, segundo a prefeitura, o aumento do desemprego tem feito com que a educação e a saúde pública sejam mais procuradas.
Duarte Júnior reclama da distância do governo estadual em relação às suas demandas. Ele pede também mais atenção ao Comitê Interfederativo, instância composta por representantes do poder público criada para acompanhar o cumprimento do acordo com a Samarco. "No comitê, o Espírito Santo que tem bem menos cidades afetadas é representado por diversos secretários de estado. Estão sempre em sete ou oito pessoas. Já o governo de Minas Gerais tem enviado apenas uma ou duas pessoas. Não estamos percebendo o compromisso que gostaríamos. Espero que não entendam essa crítica de forma negativa. É pelo bem dos municípios mineiros. Minas é o estado mais afetado e nosso governo tem que ser protagonista".
Procurada, a Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad) discordou da crítica. "Nunca faltamos uma reunião sequer do Comitê Interfederativo. O prefeito de Mariana esteve ausente em duas delas. Na última, ele compareceu e inclusive elogiou nossa atuação. Pode ter tido algum ruído de informação em reuniões anteriores, o que é natural pois o Comitê Interfederativo estava começando os trabalhos e os participante ainda estavam se ajustando. Mas hoje o alinhamento do governo estadual com as prefeituras é 100%", disse o secretário adjunto Germano Luiz Gomes Vieira.
Ele considera que a prefeitura de Mariana tem direito de buscar as indenizações que acharem justas. "O que foi diagnosticado como impacto direto da tragédia está contido nos programas de recuperação socioeconômica e socioambiental. Os municípios, se acharem pertinente, podem buscar as vias judiciais. A prefeitura tem total legitimidade de entrar com ação para pleitear outras reparações. O que está no acordo não é o teto, é o mínimo que julgamos adequado para lidar com o volume de problemas que enfrentamos", encerrou Germano.
Na véspera do Enem, estudantes preferem relaxar para afastar nervosismo
Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
Nada de livros, aulões e simulados. Na véspera do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), estudantes procuram formas de relaxar e aliviar a tensão pré-prova. Em algumas escolas, hoje (4) é dia de atividades para distrair os candidatos e afastar o nervosismo. As provas do Enem serão aplicadas amanhã (5) e domingo (6) a 8,6 milhões de inscritos.
Aluno do 3° ano do ensino médio do Colégio Marista de Brasília, Antônio Tabajara, 18 anos, tocava berimbau na escola no fim da manhã desta sexta-feira. Para ele, não é mais hora de estudar, e o momento é de manter a confiança no preparo feito nos últimos meses e afastar o nervosismo que pode atrapalhar durante a prova.
“O negócio é ter confiança, o que você tinha que estudar, já estudou. O preparo em si já foi feito, então, o importante é tentar manter o aluno relaxado para que quando chegar na prova ele consiga ter aquele desempenho a mais que se estivesse estressado talvez não fosse conseguir”, disse o estudante, que pretende cursar economia.
Alunos do Ensino Médio do Colégio Marista fazem atividades como meditação, artes marciais, dança e circo, com o objetivo de relaxarem antes das provas do Enem Marcelo Camargo/Agência Brasil
Matheus Filizola, 17 anos, também preferiu não estudar para o Enem hoje. Para ele, que se prepara para cursar engenharia de software, pegar nos livros na véspera do exame só o deixaria mais ansioso.
“Com tudo que estudei, acho que agora não preciso estudar mais nada, só relaxar. Se eu estudar mais só vai me deixar ansioso. Eu estava agora em uma aula de meditação e estava muito ansioso, mas saí de lá mais tranquilo”, contou. Matheus não descarta usar as técnicas de meditação que aprendeu se “bater o desespero” na hora do Enem. “Se bater um desespero vale a pena porque ai dá para ficar mais concentrado.”
Dicas
O coordenador de núcleo de atividades complementares do Colégio Marista, Guilherme de Freitas, recomenda que na véspera do exame os estudantes durmam bem e tenham uma alimentação leve antes da prova. E que amanhã e domingo saiam de casa com antecedência para não correr o risco de perder a prova. “Hoje é importante que eles tenham uma noite de sono de qualidade, uma alimentação leve, e procurem se hidratar pro dia da prova”, disse.
Amanhã, os estudantes vão ter quatro horas e 30 minutos para fazer as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. No domingo, serão cinco horas e 30 minutos para responder às questões de linguagens, códigos e suas tecnologias, língua estrangeira, matemática e suas tecnologias e elaborar uma redação.
Enem: administrar bem o tempo é fundamental na hora da prova
Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
Equilibrar o tempo entre as provas objetivas e a redação e começar pelas matérias em que o estudante tem mais facilidade são algumas dicas de professores -Imagem de Arquivo/Agência Brasil
Além do estudo, ter um bom planejamento e administrar o tempo são fundamentais na hora de fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nos dias 5 e 6 de novembro, 8,6 milhões de candidatos devem fazer as provas do Enem que têm, no primeiro dia, 90 questões de múltipla escolha para serem respondidas em quatro horas e 30 minutos. No segundo dia são mais 90 questões e a prova de redação, e o tempo aumenta para cinco horas e 30 minutos.
Equilibrar o tempo entre as provas objetivas e a redação e começar pelas matérias em que o estudante tem mais facilidade são algumas dicas de professores.
O diretor do Colégio Concórdia, de São Paulo, Edson Wander Eller, sugere que o estudante comece a prova pela área em que tem mais facilidade, para assim avançar mais rapidamente no início do exame. “Ele vai dar uma atenção diferenciada para os itens que domina, vai conseguir evoluir mais na resolução da prova e deixa o restante do tempo para a área que domina menos”, diz o professor.
Outra dica de Edson Wander é que o aluno não permaneça tempo demais em cada pergunta. Se uma questão está tomando muito tempo do estudante, o melhor é passar para a próxima e retornar a ela no fim da prova. Para ele, o ideal é não estabelecer um tempo mínimo para a resolução de cada questão, mas ir balanceando o tempo ao longo da prova.
Um ponto importante, segundo o diretor do Colégio Concórdia, é reservar cerca de 30 minutos para preencher o cartão de respostas. “Se ele esquecer de responder, perder o tempo ou, principalmente, responder errado, a prova dele acaba sendo cancelada”, lembra.
A coordenadora de ensino médio do Colégio Batista Mineiro, de Belo Horizonte, Júnia Batista Tavares, também alerta os estudantes para que não passem tempo demais em uma única pergunta. “Nesse exame a administração do tempo é muito importante. A orientação é ir resolvendo as questões e se sentir um pouquinho mais de dificuldade, pular aquele item e depois retornar a ele, que vai exigir tempo maior”.
Se durante a prova a ansiedade e o nervosismo começarem a atrapalhar o desempenho, Júnia Batista recomenda uma pausa para respirar e recuperar a calma. “Tá ansioso, o coração bateu, está mais pesado? Respira e dá uma pausa. Às vezes, essa pausa durante a realização da prova vai ajudar o estudante a ir desenvolvendo com calma a tarefa que ele tem que fazer”.
Redação
A redação é aplicada no segundo dia de prova do Enem. De acordo com a habilidade que tenha para a escrita, o estudante precisa planejar o tempo gasto entre as provas objetivas e a de redação. A professora Júnia diz que não dá para passar ao estudante uma fórmula pré-definida sobre o melhor momento para escrever o texto, se no início ou no final na prova. Segundo ela, o estudante deve decidir o que considera melhor de acordo com o seu perfil.
“A recomendação de fazer a redação primeiro é interessante, mas depende do perfil do estudante. Um estudante da área de exatas pode preferir fazer a prova de matemática primeiro por achar que vai ganhar mais tempo. Então, as orientações não são para todos, elas estão aí para cada um adotar a que mais lhe der conforto”.
Lanche
Como as provas têm duração longa, levar água e lanche é bom para encarar a maratona do exame. Os educadores recomendam lanches leves e frutas. “Um aluno com fome ou muita sede não vai conseguir ficar quatro horas e meia concentrado na prova para terminá-la de forma adequada”, afirma o diretor do Colégio Concórdia. Neste ano, o Ministério da Educação informou que vai fiscalizar o lanche dos estudantes.
Mais de 1,5 milhão de candidatos do Enem ainda não sabem onde farão as provas
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
A um dia da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mais de 1,5 milhão dos 8,6 milhões de candidatos inscritos ainda não se informaram sobre onde farão as provas exame. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 7.089.655 tinham acessado o cartão de confirmação de inscrição até a manhã de hoje (4). As provas serão aplicadas amanhã (5) e domingo (6) em mais de 1,6 mil municípios.
O local de prova está no Cartão de Confirmação de Inscrição que pode ser acessado pela Página do Participante ou pelo aplicativo Enem 2016. A verificação é de responsabilidade dos inscritos, mas o Inep envia SMS e email para quem ainda não o acessou.
Saiba Mais
- Enem será adiado para 240 mil candidatos por causa de ocupações de escolas
- MEC corrige lista e divulga escolas em que haverá Enem neste fim de semana
A recomendação é que os estudantes conheçam o caminho e, se possível, façam o trajeto até o local de prova antes do dia do exame para evitar atrasos no dia do Enem. Nos dois dias de prova, os portões serão abertos às 12h e fechados às 13h, no horário de Brasília. Os estudantes devem ficar atentos ao horário de verão e verificar na localidade onde moram o horário exato do exame. As provas começam a ser aplicadas às 13h30.
A apresentação do Cartão de Confirmação nos dias de prova não é obrigatória, mas ele traz importantes informações como o número de inscrição, data, local e horário de realização das provas, opção de língua estrangeira, necessidade de atendimento especializado ou específico (quando houver) e indicação de solicitação de certificação do ensino médio (se for o caso).
Em caso de dúvidas, o participante pode ligar para o Inep no telefone 0800-616161.
A Câmara Municipal de São Paulo deve votar até o fim do ano um pacote de reajuste salarial de 26,4% para o prefeito, o vice-prefeito e os 55 vereadores da cidade.
A partir de janeiro de 2017, o subsídio a ser pago a João Doria, do PSDB, vai passar dos atuais R$ 24,1 mil para R$ 30,4 mil. O vice Bruno Covas vai receber R$ 27,5 mil e os vereadores, R$ 18,9 mil. Leia mais
A Bovespa teve queda de 0,25%, para 61.598,40 pontos. Essa é a terceira baixa seguida da Bolsa, que interrompeu uma sequência de quatro altas semanais. No total, a Bovespa desvalorizou 4,21% na semana.
No mercado de câmbio, o dólar caiu 0,15%, cotado em R$ 3,231. Essa é a segunda baixa seguida da moeda, que fecha a semana com alta de 1,08%. Leia mais
Estudo feito pelos pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea, aponta que os mais ricos se aposentam mais cedo do que os pobres.
Segundo o estudo, as pessoas com mais escolaridade e que ganham salários maiores se aposentam com 54 anos em média. Já os mais pobres tendem a se aposentar somente depois dos 60 anos. Leia mais
A Receita Federal libera na próxima terça-feira a consulta ao sexto e penúltimo lote de restituições do Imposto de Renda 2016. Restituições de 2008 a 2015 que caíram na malha fina também estão no lote.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar o sitereceita.fazenda.gov. Também é possível fazer a consulta pelo aplicativo da Receita ou ligar para o Receitafone, pelo número 146. As restituições vão ser pagas no dia 16 de novembro. Leia mais
O Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo voltou a subir em outubro e apresentou alta de 0,27% no mês após recuar 0,14% em setembro. Os dados foram divulgados hoje pela Fipe.
Em outubro, a maior pressão foi exercida pelos preços de Despesas Pessoais, que avançou 0,86% e teve um peso de 0,12 ponto percentual no IPC. Leia mais
A Fifa divulgou hoje os escolhidos para o prêmio de melhor jogador do mundo, que vai ser entregue em 9 de janeiro. Neymar está entre os concorrentes.
Além do brasileiro, outros 22 jogadores foram indicados. Agora, os três melhores vão ser eleitos pelo público, que tem até o dia 22 de novembro para votar. A Fifa vai divulgar os nomes no dia 2 de dezembro. Leia mais
A CBF definiu hoje os mandos de campo da final da Copa do Brasil entre Grêmio e Atlético-MG. A primeira partida vai ser em Belo Horizonte, no dia 23 de novembro, e o campeão vai ser conhecido em Porto Alegre no dia 30.
Na decisão da Copa do Brasil, o critério de gol marcado fora de casa não é considerado como desempate. Leia mais