terça-feira, 1 de novembro de 2016

Tatá Werneck leva ‘fora’ de Fátima Bernardes ao vivo

Atriz participou do 'Encontro' e tentou colocar a apresentadora em uma saia-justa com pergunta sobre namoro

Por Da redação

 

Fátima Bernardes e Tatá Werneck

Fátima Bernardes e Tatá Werneck (Daniel Pinheiro/Anderson Borde/AgNews)

Tatá Werneck foi uma das convidadas do Encontro desta terça-feira, e tentou colocar Fátima Bernardes em uma saia- justa, mas recebeu uma patada como resposta. Após a dupla Bruninho e Davi apresentar a música Se Namorar Fosse Bom, a apresentadora perguntou à atriz se era bom namorar. “É bom! É bom namorar, Fátima?”, rebateu Tatá,  para surpresa da comandante do programa. “É bom. É muito bom. Do lado de cá os entrevistadores, do lado daí os entrevistados. Vamos estabelecer, porque você apresenta muito programa, pode ficar meio confusa de manhã. Desse lado aí os entrevistados”, finalizou Fátima, mudando o tom da conversa e o assunto.

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Na sequência da entrevista, Fátima tentou dar o troco e perguntou para Tatá sobre o beijo na boca dado em Tiago Iorc durante o Prêmio Multishow. “Foi na minha frente o beijo, que não foi técnico, posso garantir, e vocês acreditam em mim. Foi real. Você foi obrigada a fazer aquilo?”, cutucou a apresentadora.

A atriz deu risadas nervosas antes de responder. “É a maneira como trato meus amigos, como os recebo em casa. É roteirizado, somos amigos. Foi roteirizado”, explicou. “Não achei que o Tiago estava fazendo nada técnico. Vou perguntar para ele, e ele vai te desmentir”, brincou Fátima, que não ficou satisfeita com a resposta. “A gente dormiu técnico depois. Foi supertécnico”, completou a atriz com bom humor.

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Série Desconstruindo Falácias: a verdade sobre o déficit da Previdência


Por Instituto Liberal

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Paulo Henrique Feijó*

Omar Ney Nogueira Morais*

No artigo de hoje daremos continuidade à serie iniciada na semana passada com o artigo: Série Desconstruindo Falácias: a verdade sobre os gastos do governo. O objetivo será apresentar dados e argumentos para desconstruir  aqueles diagnósticos que parecem corretos, mas que se traduzem em grandes falácias.

Falácia 2: O Déficit da Previdência só existe porque o INSS paga benefícios assistenciais, como os decorrentes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), para pessoas que nunca contribuíram para a previdência.

Ideia central: Não confunda o que o INSS paga com Benefícios Previdenciários. O INSS paga benefícios previdenciários e benefícios assistenciais, sendo que os assistenciais não são computados no déficit da previdência, pois são pagos pelo INSS a partir da descentralização de créditos e recursos realizados pelo Ministério da Desenvolvimento Social e Agrário. Logo pode-se concluir que nem tudo que o INSS paga é computado no déficit da previdência.

Espera-se com este artigo que o cidadão possa entender melhor como funciona o pagamento de benefícios pelo INSS. Vamos começar com algumas perguntas básicas:

  1. Os Benefícios Assistenciais decorrentes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) são pagos pelo INSS?
  2. O pagamento do Benefício Assistencial faz parte da apuração do Resultado da Previdência Social?

No artigo anterior falamos da diferença entre previdência e seguridade social. Foi mostrado que seguridade social é um conceito mais amplo que engloba inclusive assistência social, que é o nosso foco neste artigo.

1 – Assistência Social

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A Constituição Federal dedicou seção específica para tratar da assistência social e em seu artigo 203 concede assistência social a quem dela necessitar, independente de contribuição conforme descrito a seguir:

CF, Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:

I – a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;

II – o amparo às crianças e adolescentes carentes;

III – a promoção da integração ao mercado de trabalho;

IV – a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;

V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.

Por sua vez o artigo 204 da CF define as diretrizes para as ações governamentais na área de assistência social e estabelece que tais ações serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social além de outras fontes:

A gestão da política de assistência social no Brasil compete ao Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), mas a operacionalização se dá no âmbito do INSS. Assim, a concessão, a manutenção e o pagamento do benefício assistencial ocorre nas dependências da Autarquia Federal.  Logo se observa uma preocupação com a economicidade, pois do contrário o governo teria que criar uma autarquia específica somente para cuidar dos benefícios assistenciais.  

A Lei 8.742/1993, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), é a legislação que disciplina e regula as ações relativas a Assistência Social. Obviamente outros benefícios de caráter assistencial podem existir e nem passar pelo controle do INSS, como é o caso do Bolsa Família, que é operacionalizado pelo MDSA.

Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)

Do fluxo da concessão e manutenção do benefício

Os atendimentos aos assistidos são realizados nas agências do INSS, a quem cabe verificar o cumprimento de todos requisitos estabelecidos na lei e conceder o benefício. Uma vez concedido inicia-se o processo de pagamento da folha que se dá de forma centralizada na Direção Central do INSS, em Brasília, com a emissão de ordem bancária para crédito da reserva das instituições financeiras pagadoras dos beneficiários.

Após o primeiro pagamento o benefício receberá o status de benefício “mantido”, ingressando no processo normal da folha mensal, permanecendo assim até sua cessação.

Do fluxo orçamentário e financeiro

Após aprovação do orçamento, as ações são alocadas no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), na unidade orçamentária 55901 – FNAS – Fundo Nacional de Assistência Social.

Com base no cronograma estabelecido pelo termo de cooperação técnica entres o Ministério à Autarquia Federal são realizadas as transferências orçamentárias e financeiras para que o INSS possa executar a despesa.  

Fluxo Orçamentário

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Na LOA 2015 e 2016 duas ações orçamentárias foram utilizadas para o pagamento das despesas com benefícios assistenciais, conforme quadro abaixo:

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Fluxo Financeiro

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STN – Órgão Central de Programação Financeira, descentraliza os recursos para o MDS por meio de Cota Financeira

MDS – Órgão Setorial de Programação Financeira, descentraliza os recursos para o INSS por meio de sub-repasse (financeiro)

PF – Programação Financeira, instrumento sistêmico utilizado para solicitar financeiro à setorial financeira e ao órgão central de programação financeira, no exemplo acima, MDS e STN respectivamente.

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Da Execução

Em 2015, além da segregação orçamentária e financeira, o INSS segregou os demonstrativos contábeis e financeiros relativos às despesas com assistência social daquelas do Fundo do Regime Geral da Previdência Social (RGPS).

A despesa com assistência está registrada no órgão 37202 – INSS, já a despesa com previdência está registrada no órgão 37904 – RGPS. Estas despesas são totalmente segregadas. No passado eram segregadas somente em níveis orçamentário e financeiro, sendo publicadas no mesmo demonstrativo contábil e financeiro, induzindo, talvez, ao possível entendimento equivocado de que os benefícios assistências eram custeados com recursos destinados a previdência, hoje com a segregação total, não se paira nenhuma dúvida quanto a utilização de recursos previdenciários para custear benefícios assistenciais. Tais informações podem ser facilmente extraídas do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) conforme se demonstra no quadro a seguir

Quadro de Execução da despesa com Benefícios Assistências 2015 e 2016.

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Assim, respondendo às perguntas iniciais:

  1. Os Benefícios Assistenciais decorrentes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) são pagos pelo INSS? Sim, o INSS paga benefícios assistenciais e previdenciários.
  2. O pagamento do Benefício Assistencial faz parte da apuração do Resultado da Previdência Social? Não, somente os benefícios previdenciários.

Logo, não caia na falácia de que o déficit da previdência se justifica em função de benefícios assistenciais pagos pelo INSS.

Autores:

Paulo Henrique Feijó, Graduado em Ciências Contábeis e Atuariais pela Universidade de Brasília, pós-graduado em Contabilidade e Finanças pela Fundação Getúlio Vargas, é professor e autor de livros nas áreas de contabilidade e finanças do setor público.

Omar Ney Nogueira Morais: Analista do seguro social e contador, foi Coordenador de Contabilidade do INSS e da FUNPRESP – EXE/Legis e Conselheiro Fiscal da GEAP.

 

SOBRE O AUTOR

Instituto Liberal

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O Instituto Liberal é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a pesquisa, produção e divulgação de idéias, teorias e conceitos que revelam as vantagens de uma sociedade organizada com base em uma ordem liberal.

 

Instituto Liberal

Como resolver a guerra fiscal apesar do arranjo tributário brasileiro?


Por Diego Vieira

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Os meios de comunicação brasileiros frequentemente apresentam matérias ou debates sobre a chamada “guerra fiscal”. Será que ela é boa ou ruim?

Sendo objetivo, e de um ponto de vista puramente teórico e federativo, não. A guerra fiscal nada mais é que a competição entre os entes subnacionais pelos tributos, oferecendo melhores serviços e/ou menores alíquotas. É a hipótese descrita no paper de Charles M. TieboutA pure theory of local expenditures” (1956)¹.

Tiebout argumenta que a melhor forma de alocação da oferta de bens públicos e alíquotas de tributos se dá através de um arranjo em que os governos locais possam competir entre si. Dessa forma, os residentes poderiam trocar de municípios caso o governo local não atendesse seus anseios ou caso a relação custo versus benefício de residir naquela localidade não mais compensasse. Isso de acordo com suas próprias preferências.

Embora o argumento seja mais adequado para os governos locais, ou seja, municipalidades, ele pode ser aplicado para governos estaduais, se você levar em consideração questões como saúde pública e educação pública². Inclusive, pelo argumento de Tiebout, os moradores dos governos locais – ou no caso em que estou colocando os habitantes dos Estados – poderiam decidir, através da escolha dos seus representantes, se iriam oferecer saúde e educação públicas ou não.

Uma objeção frequentemente colocada pelos analistas é a hipótese do “race to the bottom”. Segundo essa hipótese, uma competição entre os Estados geraria uma busca desenfreada pela queda das alíquotas, gerando queda de receita, endividamento e um total colapso fiscal. Entretanto tal hipótese não se sustenta, vide o sistema Americano.

Mas e no caso brasileiro, quais os problemas?

O problema no Brasil é que o arranjo tributário, especialmente a alíquota interestadual do ICMS, permite que os Estados concedam benefícios “às custas” de outros Estados.

Eis um exemplo importante: Imagine um Estado A no qual somente operem uma indústria e uma exportadora. Teoricamente o Estado A não arrecada nada, pois o imposto devido na saída da indústria é neutralizado pelo crédito da exportadora, a qual possui imunidade com manutenção de crédito.

Acontece que um outro Estado B, pode conceder um benefício e atrair a indústria, passando a arrecadar a alíquota interestadual, enquanto o Estado A passa a incorrer somente nos custos dos créditos mantidos pela exportadora, assumindo que haveria pagamento dos créditos não utilizados. Claro que nesse exemplo estou ignorando um outro problema do arranjo brasileiro: a necessidade de que os benefícios sejam concedidos mediante aprovação de todas as Unidades Federadas, no CONFAZ.

Essa necessidade de unanimidade, além de gerar atritos, gera demandas judiciais junto ao STF. Resumo da “ópera”: 37 Ações Diretas de Inconstitucionalidade no STF tratando de “guerra fiscal”.

E qual seria a melhor solução?

Uma possibilidade é acabar com a alíquota interestadual. Kahir (2011) fez um estudo interessante sobre o tema, fazendo uma projeção do que aconteceria se essa alíquota fosse reduzida ou até eliminada. Obviamente a guerra fiscal continuaria a existir, e na minha opinião não vejo problemas em existir³, mas a possibilidade de fazer com que outro Estado assuma o custo diminuiria.

Outra solução (minha preferida) é um federalismo mais sério, com um requerimento de orçamento equilibrado (balanced budget requirement), algo que a LRF, se cumprida, atende muito bem. Nos EUA, os Estados concedem quantos benefícios  quiserem e pronto. A discussão fica no âmbito interno e os governantes respondem ao eleitorado.

O Canadá oferece uma outra solução interessante. As províncias estabelecem acordos, sendo as transações para fora dessas zonas tratadas como exportação4.

Finalizando, a guerra fiscal não é uma coisa ruim por si própria, mas o ambiente brasileiro proporciona uma distorção da competição entre os Estados, o que gera muito mais desgastes do que deveriam existir. Um federalismo forte melhoraria (muito) essa situação.

Referências:

1 https://www.unc.edu/~fbaum/teaching/PLSC541_Fall08/tiebout_1956.pdf
2 Digo isto pois, dentre todos os serviços públicos oferecidos, talvez saúde e educação sejam os mais sujeitos ao free rider. Free rider é um problema de política pública em que um agente se beneficia de um bem sem que tenha havido contribuído para que ele existisse. Um exemplo: um município constrói um hospital e o município vizinho somente compra ambulâncias. Todo o custo de manutenção do hospital recai sobre os ombros dos moradores do município original, enquanto os moradores do município vizinho possuem um custo bem menor.
3 Quero fazer um adendo: embora eu não seja contra a guerra fiscal, nos moldes que desenhei acima, isso não significa que eu concorde com todos os benefícios fiscais concedidos pelos Estados. Pelo contrário, vários deles são extremamente desnecessários e não provaram, até o presente momento, trazer nenhum benefício real à população. Benefícios pontuais e específicos, em especial os do tipo empréstimo concedido via fundos de desenvolvimento, além da falta de transparência em suas concessões, acabam por limitar a competição e selecionar “campeões” da economia.
4 Para os interessados, sugiro a leitura de “VAT lessons from Canada”(http://www.taxanalysts.com/www/freefiles.nsf/Files/SULLIVAN-22.pdf/$file/SULLIVAN-22.pdf)

 

SOBRE O AUTOR

Diego Vieira

Diego Vieira

 

      Temer anuncia `Cartão Reforma` e plano para regularizar propriedades

      Publicado em 01/11/2016

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      O presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta segunda-feira (31) em participação gravada no programa "A Voz do Brasil" que o governo irá lançar um programa para regularizar propriedades clandestinas.
      "Tem muita gente que mora em casas pequenas, em modestas habitações, mas não tem a propriedade. Ele vive lá clandestinamente. Estamos lançando um plano que vai regularizar toda e qualquer propriedade em todas as cidades brasileiras", afirmou.
      O presidente também anunciou que será criada uma linha de financiamento de cerca de R$ 5.000 para realização de reformas de casas. Segundo ele, isso será possível através da criação do "Cartão Reforma".
      "Nós vamos imaginar que o sujeito, na sua propriedade, vai querer aumentar um quarto, cimentar a casa, ampliar o banheiro. E para isso estamos lançando o chamado Cartão Reforma. Você terá direito a um crédito de até, mais ou menos, R$ 5.000 para poder reformar a sua casa".
      Durante o programa, Temer não especificou as condições para o financiamento nem de onde sairão os recursos. Declarou apenas que o objetivo é estimular a construção civil.
      "De um lado, ajuda você. Mas ajuda também a ideia do emprego. Porque isso significa construção civil. Quem sabe você, ao reformar sua casa, vai chamar mais um para ajudá-lo e dará emprego a alguém", declarou.
      O "Cartão Reforma" é um programa similar ao "Minha Casa Melhor", lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff e que dava crédito para beneficiários do programa habitacional "Minha Casa Minha Vida" adquirirem móveis e eletrodomésticos para seus imóveis.
      As novas contratações do "Minha Casa Melhor" foram suspensas por Dilma em meio aos esforços de ajuste fiscal.
      NOVO "VOZ DO BRASIL"
      As declarações foram dadas durante a estreia do novo formato de "A Voz do Brasil", com a proposta de ter uma linguagem menos formal. Novos quadros foram apresentados e houve mais participação da audiência, com diálogo com os ouvintes.
      O bordão "Em Brasília, 19 horas", que vinha sendo substituído por frases como "Está no ar a sua voz, a nossa voz, a Voz do Brasil", foi retomado no programa.
      O programa também introduziu uma nova versão da ópera "O Guarani", de Carlos Gomes, com uma orquestração mais moderna.
      O programa de rádio existe há 81 anos e é o mais antigo do hemisfério Sul ainda no ar, fato registrado no Guiness Book, o Livro dos Recordes, em 1995. Foi criado em 1935 como "Programa Nacional", para divulgação dos atos do Estado Novo, da era Vargas.

      Fonte: Folha Online - 31/10/2016 e SOS Consumidor

       

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      BRASILEIRO NÃO TEM EDUCAÇÃO FINANCEIRA: FALTA CONHECIMENTO BÁSICO DE ECONOMIA E FINANÇAS

      blog

      Deu no GLOBO hoje:

      Há décadas o brasileiro lida com a inflação e as consequências da alta dos preços no orçamento doméstico. E, mesmo esse sendo um tema tão familiar, o conhecimento sobre o assunto é baixo. Em uma pesquisa sobre conceitos financeiros, em 30 países, o índice de respostas corretas para perguntas sobre o tema foi de 58% no Brasil, bem abaixo da média, de 78%. Isso mostra as dificuldades dos brasileiros em termos financeiros, o que compromete a capacidade de planejamento futuro.

      Os dados fazem parte de um levantamento da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que tem por objetivo medir as competências da população adulta quando o tema é educação financeira. Foram levados em conta conceitos divididos em três pilares: conhecimento, comportamento e atitude. Em todos, o Brasil teve um baixo desempenho, deixando o país na 27ª colocação geral, à frente apenas de Croácia, Bielorrússia e Polônia. Na liderança, a França.

      Na avaliação da OCDE, o foco no curto prazo apresentado por alguns países, como o Brasil, reduz a segurança financeira dessa população. “Adultos em muitos países ao redor do mundo que mostraram baixos níveis de conhecimento financeiro deixam de adotar comportamentos que poderiam melhorar sua segurança financeira, além de terem atitudes orientadas para o curto prazo”, afirma o estudo, divulgado este mês. A pesquisa foi respondida por 51.650 pessoas, sendo 1.974 delas no Brasil.

      Sem conhecer o básico de finanças, conceitos como juros simples e compostos, visão de longo prazo e o funcionamento da economia e do mercado, o brasileiro médio é refém de governos populistas e agiotas de plantão, ou todo tipo de oportunista que explora essa ignorância de forma desleal.

      Simplesmente não há como um indivíduo progredir sem conhecer o básico do mundo das finanças, sem uma educação financeira. E quando muitos indivíduos sofrem do mesmo mal, não há como a sociedade evoluir. Somos cigarras presas nas armadilhas econômicas, sem noção do alto custo disso para o país.

      Meu esforço tem sido constante para tentar reverter o quadro, ou ao menos fazer minha parte, contribuir com minha pequena parcela no esforço geral necessário. Meu novo livro, Brasileiro é Otário? – O Alto Custo da Nossa Malandragem, é uma tentativa de atacar a cultura por trás desse problema, assim como explicar o que deixamos na mesa com ela, qual o custo de oportunidade do nosso jeitinho.

      Já meu curso online “Bases da Economia” é uma tentativa de reduzir o desconhecimento sobre esse “tema indigesto”, mas fundamental para o progresso. São várias horas de aulas explicando conceitos básicos de economia, sob um prisma liberal “austríaco” que nem mesmo graduandos ou mestrandos têm acesso em nossas universidades.

      É com satisfação que comunico o lançamento do produto que faltava para fechar esse ciclo: vem aí meu novo curso online, também pela Kátedra, sobre finanças pessoais, um misto de noções do mercado financeiro com uma cultura de poupança e investimento voltados para o longo prazo. Ou seja, a tal educação financeira que nosso povo não tem, conforme vemos na pesquisa e no dia a dia.

      Aguardem maiores informações. Teremos limites de alunos, pois haverá também hangouts ao vivo comigo para dúvidas e bate-papo. As aulas estão prontas e sendo editadas, e o começo da venda do curso será em poucos dias. Eis aí um ótimo presente de Natal para dar ao filho, ao amigo, ao parceiro: um pacote completo para a sua educação e independência financeira, contribuindo assim para que ele consiga superar os obstáculos impostos pela falta de conhecimento básico nesses assuntos.

      Rodrigo Constantino