quinta-feira, 4 de agosto de 2016

ALGUNS DESTAQUES NO SEMINÁRIO PARALELO À CONVENÇÃO DO PARTIDO REPUBLICANO NOS EUA! TRUMP É A ANTIPOLÍTICA! IMPORTÂNCIA DA TV CAIU MUITO! ELITE POLÍTICA PERDEU CONTATO COM A SOCIEDADE!

Bruno K. presidente da juventude nacional do DEM e vice-presidente da juventude da IDU convidado da IDU para participar da convenção republicana e do seminário paralelo à convenção promovida pela IDU (União Democrática Internacional) apresentou seu relatório. Deste, vários pontos foram destacados por este Ex-Blog, que inclusive poderão ser úteis às eleições brasileiras, como as municipais desse ano. Seguem alguns pontos destacados.
A- SOBRE AS ELEIÇÕES:
1. Robin Vos (Presidente da Assembleia Legislativa Wisconsin.  - Temos que aprender a propor. Ser ativos ao invés de ser reativos. Temos que ter nossa agenda e nossas ideias. - Os parlamentos hoje votam projetos da forma como já foi decidido pelos chefes dos partidos. Não se debate mais as ideias, não se busca consenso. Muito polarizado. Política se transformou em falar mal e criticar na internet.  
2. Karl Rove (Chefe de Gabinete Adjunto e Estrategista do Presidente George W. Bush) - - Nunca vi uma eleição assim, completamente confusa. - Confiança das pessoas nas instituições é mínima. Não acham Trump capaz de fazer tudo que promete, mas acham ele combativo, querem alguém que brigue. - Elite política perdeu tanto contato com a sociedade que a população quer eleger um bilionário por acreditar que ele é um outsider. - Últimos 20 anos são de radicalismo entre Republicanos e Democratas. Um radicalismo quase igual ao que se sentia após a guerra civil. Não se sabe o que ocorrerá com os partidos após eleição.  - Ambos os partidos mostram alguma frustração com Obama. Os eleitores de Trump acham que Obama foi longe demais na guinada à esquerda. Os eleitores de Sanders acham que ele devia ter ido ainda mais longe. - Perdemos para Obama em 2008 na qualidade e não na quantidade de uso das redes. Ele segmentava o eleitorado e nós mandávamos a mesma mensagem para todo mundo. Mandamos mais, mas gerava menos efeito.
3. Terry Nelson (Consultor Político). - Eleitores Republicanos: Só 25% querem banir os muçulmanos, mas 82% querem banir os sírios especificamente. - Eleitores Democratas estão menos protecionistas economicamente do que antes e republicanos estão mais. - 79% rejeitam o Congresso. Maior rejeição desde 1974. - Em 1992, 37% eram independentes, 34% republicanos e 29% democratas. Em 2005, todos tinham 33%. Em 2016, 40% são independentes, 31% são democratas e 27% são republicanos. Republicanos perderam para independentes. - País vai na direção certa? Hoje, 70% Não e 24% Sim. - Eleitorado mais diverso da história dos EUA: 69% brancos, 12% negros, 11% latinos, 4% asiáticos e 4% outros.
4. Danny Diaz (Coordenação da campanha de Jeb Bush). - Trump é o candidato da antipolítica. O povo quer isso. - A cobertura jornalística sobre Trump foi totalmente desproporcional. Isso ajudou muito. - Trump cria apelidos para os adversários e a mídia repercute.
5. Ed Brookover (Coordenação da campanha de Trump). - Trump: Estratégia é não ser político, não ser diplomático, não ser correto. Falar as verdades, atender a demanda da população por alguém sincero. - Vai tentar mostrar outra face de Trump: Empresário inteligente e homem amoroso com sua família. - Queremos agora expandir o eleitorado de Trump e buscar: Insatisfeitos com Obama, Pessoas antipolítica, Pessoas que nunca votam, Pessoas que acham que os EUA não estão seguros, - A rejeição dos candidatos pode fazer o comparecimento crescer: Pessoas vão votar em um por ser contra o outro. - Não focamos a TV. Importância caiu muito. Pessoas estão nas redes, nos sites, nos blogs. - Temos um grupo de equipe de rua que viaja de estado em estado, muito bem treinado, ao invés de grupos locais. - "Trump não é isolacionista, mas não temos uma palavra que defina o que ele é em termos de política externa". - Trump vai anunciar durante a campanha convites para pessoas que têm experiência administrativa fazerem parte de seu ministério.
6. Ben Ginsberg (Consultor Republicano).  - É a campanha onde os dois candidatos são os mais impopulares na história. - Se Gary Johnson, terceira via, chegar a 15%, irá aos debates. - Um debate entre Trump e Hillary seria o mais assistido de todos, despertando ódios e paixões, um show.
B) SOBRE POLÍTICA EXTERNA (coordenação do Instituto Republicano). O MUNDO HOJE É MAIS PERIGOSO DO QUE NA GUERRA FRIA!
1. John Kasich (Governador de Ohio e quarto colocado nas primárias). - "Ser nacionalista não é um problema. Problema é ser extremo. O isolacionismo é negativo."  - "Por que ser anti-imigração? Os imigrantes são positivos, ajudam nossa economia. Deve haver maior controle, mas não essa demonização." - "Reino Unido fora da União Europeia? Putin comemora!". - O enfraquecimento da OTAN é o fortalecimento da Rússia, da China e do Islã radical. - Comércio livre é fundamental. Respeito aos aliados também. - "Onde estão os líderes religiosos cristãos que não condenam o terrorismo islâmico duramente?"
2. David Purdue (Senador). - "O mundo hoje é mais perigoso do que na Guerra Fria". - "Estado Islâmico cresce e ataca dentro do nosso país." - "Quando os EUA vão voltar a liderar e promover a liberdade?" - "Rússia nitidamente patrocina grupos pró-Rússia na Europa Oriental. Nossos aliados na região estão com medo e nós não ajudamos?" - Arábia Saudita quer resolver questão do Estado Islâmico, mas governo Obama não ajuda.
3. Paul Ryan (Presidente da Câmara dos Deputados e candidato a Vice em 2012). - Nossos inimigos não nos temem mais. Nossos aliados não confiam mais em nós. - O governo não pode fazer ameaças e depois não cumprir, como Obama fez na Síria. - A direita precisa colocar sua plataforma de forma clara. - Temos que recuperar a capacidade das pessoas de se autogovernar, cortar impostos e melhorar o gasto público.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

Nova regra aumenta número de remédios que podem ser vendidos sem a apresentação da receita médica

Resolução foi hoje publicada no Diário Oficial da União. (Foto: Reprodução)Resolução foi hoje publicada no Diário Oficial da União. (Foto: Reprodução)

3 DE AGOSTO DE 2016 23:19

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira a resolução com as novas regras sobre MIPs (medicamentos isentos de prescrição médica). O regulamento foi aprovado pela diretoria colegiada da Anvisa no mês passado e considera sete critérios para o enquadramento dos medicamentos nessa categoria: tempo de comercialização; segurança; sintomas identificáveis; tempo de utilização; ser manejável pelo paciente; apresentar baixo potencial de risco; e não apresentar dependência.

O texto desta quarta-feira revisa a norma que está atualmente em vigor sobre o assunto e que data de 2003. O relator da matéria na Anvisa, diretor Fernando Mendes, ressaltou em nota publicada no site do órgão que a possibilidade de reenquadramento de alguns medicamentos como MIPs deverá promover uma melhor informação da população sobre o produto. De acordo com ele, brasileiros utilizam medicamentos tarjados sem a prescrição médica.

“Porém, se o princípio ativo tem perfil de segurança adequado e a venda passa a ser permitida sem prescrição médica, a empresa fabricante passa a ter a oportunidade de falar diretamente com a população, informando a posologia e alertando sobre contraindicações e advertências”, disse.

Pela norma, “não são passíveis de enquadramento como medicamentos isentos de prescrição as apresentações do medicamento cuja via de administração seja a parenteral” e “as apresentações que tenham indicação sob prescrição”.

A relação atualizada dos medicamentos isentos de prescrição será divulgada pela Anvisa na forma de instrução normativa, depois da avaliação das novas solicitações de enquadramento dos produtos. Hoje, a lista inclui antitérmicos, analgésicos, cicatrizantes, antissépticos nasais, laxantes, antiácidos, entre outros. (Luci Ribeiro/AE)

 

O Sul

 

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Preço dos imóveis tem queda real de 8% em um ano

São Paulo - Aproveite a estabilidade dos preços do mercado imobiliário para comprar o seu imóvel antes que os valores voltem a subir. No último ano, até julho, o preço médio do metro quadrado caiu 0,09%, a menor varição já registrada pelo Índice FipeZap.
O índice acompanha os valores de apartamentos à venda anunciados na internet em 20 cidades brasileiras. Essa variação dos imóveis ficou muito abaixo do aumento generalizado dos preços, a inflação, que deve ficar em 8,62% no mesmo período, segundo o Banco Central. Isso significa que a queda real foi de 8,01% em um ano.
Vale ressaltar que essa variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
Só este ano, o preço médio dos imóveis à venda se mantive praticamente estável, com variação de apenas 0,09% entre janeiro e julho e de 0,06% entre junho e julho.
É hora de comprar imóvel?
Essa estabilização dos preços dos imóveis durante este ano aconteceu porque menos gente se dispôs a comprar, com desemprego alto e restrições maiores para financiar. Assim, os proprietários dos imóveis foram pressionados a oferecer melhores condições de negociação para consumidores, como explica o economista Raone Costa, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Por isso, sem pressa, é hora de aproveitar para pesquisar imóveis nas condições que você procura e tentar bons descontos na negociação. “Não vejo evidências de que esse padrão de preços estáveis que acompanhamos nos úlitmos meses vai mudar no curto prazo”, aponta o economista.
Porém, os preços não devem cair ainda mais, o que significa que é bom aproveitar para negociar seu imóvel ainda este ano. Na avaliação de Costa, no ano que vem, o mercado imobiliário deve  voltar a aquecer lentamente, e talvez o cenário de preços estáveis comece a mudar novamente.
Os preços em cada cidade
A cidade mais cara do Brasil para comprar um imóvel é também a que teve a maior queda no preço médio do metro quadrado em um ano. No Rio de Janeiro, os valores dos apartamentos caíram 3,6% em um ano, até julho. Na sequência está Niterói, onde os imóveis à venda desvalorizaram 2,39%.
Já as cidades que mais encareceram para morar são Vitória, em que houve um aumento nos preços de 6,86% em um ano, e Vila Velha, cujos imóveis passaram a custar 4,67% a mais, em média.
Fonte: Exame Online - 03/08/2016 e Endividado

Empregador doméstico tem até sexta para pagar guia de julho do eSocial

O prazo para o empregador doméstico pagar o Documento de Arrecadação do eSocial (DAE) referente a julho termina nesta sexta-feira (5). Como o dia 7, tradicionalmente usado como data-limite para o pagamento da guia, cai no domingo, o prazo foi antecipado em dois dias.

Por causa dos feriados municipais no Rio de Janeiro, amanhã (4) e sexta-feira, por causa dos Jogos Olímpicos, os empregadores que vivem na cidade só poderão fazer o pagamento pelo caixa eletrônico ou pela internet. O pagamento em agências bancárias do município só pôde ser feito até as 16h de hoje (3).

O Simples Doméstico reúne em uma única guia as contribuições fiscais, trabalhistas e previdenciárias que devem ser recolhidas. Para emissão da guia unificada, o empregador deve acessar a página do eSocial na internet. Se não for recolhido no prazo, o empregador paga multa de 0,33% ao dia, limitada a 20% do total.

Desde a adoção do programa, em novembro do ano passado, foram cadastrados mais de 1,25 milhão de trabalhadores domésticos para mais de 1,18 milhão de empregadores – alguns empregadores contratam mais de um empregado.

Documento único

No eSocial, o empregador recolhe, em documento único, a contribuição previdenciária, que varia de 8% a 11% da remuneração do trabalhador, e paga 8% de contribuição patronal para a Previdência.

A guia inclui 8% de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 0,8% de seguro contra acidentes de trabalho, 3,2% de indenização compensatória (multa do FGTS) e Imposto de Renda para quem recebe acima da faixa de isenção (R$ 1.903,98).

 

Agência Brasil

Jornalista Paulo Henrique Amorim é condenado a indenizar ministro do Supremo Gilmar Mendes

pha1-777x437Paulo Henrique Amorim e Gilmar Mendes (foto: reprodução)

3 DE AGOSTO DE 2016 22:32

Paulo Henrique Amorim foi condenado a indenizar em R$ 40 mil, por danos morais, o ministro do Superior Tribunal Federal Gilmar Mendes. O processo foi julgado na 8ª Vara Cível de Brasília, pelo juiz Leandro Borges de Figueiredo.

O jornalista, atualmente contratado pela Record, precisou se explicar por causa de uma fotomontagem publicada em seu site, segundo o jornal “Folha de S.Paulo”. Na imagem, o magistrado aparece com roupas do exército nazista.

Na sentença, foi informado que o apresentador, depois de notificado, voltou a divulgar a charge “em que procurou transmitir a ideia de que ele [o ministro] seria portador de alguma forma de demência”.

O âncora se defendeu dizendo que as publicações feitas na página são caracterizadas como livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, prevista constitucionalmente.

Vale lembrar que Amorim ainda pode recorrer da decisão.

 

 

O Sul