quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Senador Magno Malta o PT corrompe a inteligência e o caráter!

Publicado em 3 de ago de 2016

Senador Magno Malta o PT corrompe a inteligência e o caráter!

 

Esquerdistas cometem injúrias contra o Dep. Jair Bolsonaro e depois se fazem de vitíma

Publicado em 3 de ago de 2016

Ou mudamos o que os jovens aprendem nas instituições de ensino urgentemente ou o Brasil estará fadado a valorização da mentira, do vitimismo, do mau caratismo e do partidarismo político, quando estes saírem das escolas, cursos e universidades.
Carlos Bolsonaro

 

Eseenci Menino Deus


LUXO É MAIS QUE CURTIR CADA INSTANTE COM PAIXÃO E FAZER DO SEU TEMPO, UM TEMPO TODO SEU. É ESTAR ONDE SE QUER ESTAR, UNINDO O LUGAR PERFEITO E SEU MELHOR MOMENTO.

O Eseenci é um empreendimento de alto padrão, inspirado na arquitetura uruguaia. um projeto que reflete o lifestyle de quem valoriza as experiências e onde a vida acontece a toda hora, dentro e fora de casa. Afinal, é possível sim ter tudo ao mesmo tempo. Um amplo espaço para reunir a todos e conviver mais com as pessoas de quem se gosta.




















Mais informações:

Luis Borges
Fone: (51) 8039-0049


Maia diz que governo fará ajuste na renegociação das dívidas do estados

Presidente da Câmara disse que contrapartida dos estados serão mantidas.

Fernanda Calgaro

Do G1, em Brasília

 

Um dia após se reunir com o presidente em exercício Michel Temer, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quinta-feira (4) que o projeto de renegociação da dívida dos estados com a União deverá sofrer novas modificações pelo governo até a semana que vem. Ele não deu detalhes das mudanças, mas disse que as contrapartidas exigidas aos estados estão garantidas.

A proposta prolonga o prazo para que os estados paguem suas dívidas com a União e concede um alívio para o caixa dos governadores até 2018 ao permitir a redução no valor das parcelas mensais. Nesse período, o governo federal deixará de receber dos estados cerca de R$ 50 bilhões, que serão pagos pelos estados mais à frente.

Em contrapartida, o governo federal faz algumas exigências. Entre elas a inclusão dos estados na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos. Isso significa que, assim como para o governo federal, o aumento das despesas dos estados, em um ano, ficaria limitado à inflação registrada no ano anterior. Se a proposta for aprovada, o teto também vai valer para o Legislativo e o Judiciário.

Inicialmente prevista para esta semana, a votação da renegociação da dívida dos estados acabou adiada por falta de acordo. Ao longo da semana, o governo vem negociando mudanças e a flexibilização de alguns pontos para garantir sua aprovação no Congresso.
“A gente foi discutir as mudanças já feitas e ficamos de discutir mais na próxima semana”, afirmou Maia sobre o encontro.

O presidente da Câmara disse que pediu ao governo que as conversas aconteçam na manhã de segunda-feira (8) para que o projeto esteja pronto para ser votado à tarde, quando a Câmara tem sessão extraordinária convocada.

Maia rebateu ainda as críticas de alguns senadores sobre um eventual afrouxamento da austeridade fiscal. Segundo ele, elas foram feitas com base em texto de economistas renomados, mas que talvez não tenham a “informação completa”.

Na avaliação dele, a contrapartida fundamental dos estados, que é o limite de gastos, está mantida no texto. “Qualquer coisa além disso é interferência da União na autonomia dos estados”, afirmou.

Maia comentou ainda sobre a decisão do governo de flexibilizar alguns pontos do projeto, como a criação de "subtetos" para gastos de alguns poderes com pessoal.

No início da semana, Meirelles havia anunciado que, para o Judiciário, tribunais de contas, Ministério Público e Defensoria Pública estaduais, as despesas com funcionários terceirizados e algumas gratificações, como auxílio-moradia, não seriam consideradas para efeito de cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

 

G1

 

Hollande faz visita surpresa ao estádio de natação

 http://glo.bo/2axJ0Rb

 

MST É ENQUADRADO EM LEI ANTITERRORISMO: NADA MAIS JUSTO!

Stedile, do MST, com o camarada Chico Buarque

Stedile, do MST, com o camarada Chico Buarque

Com base na Lei 12.850 que tipifica organizações criminosas, a Justiça em Goiás mandou prenderquatro militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Um deles, José Valdir Misnerovicz, que atua no movimento há 30 anos, está preso no Núcleo de Custódia de Segurança Máxima de Aparecida de Goiânia. Sua prisão ocorreu em maio, mas atualmente o movimento tem reforçado seu repúdio contra a “criminalização” de suas lideranças e pede revogação das ordens de prisão.

As prisões estão inseridas no contexto de ocupação da Usina Santa Helena, uma propriedade de 22 mil hectares, no município de Santa Helena de Goiás, por cerca de mil famílias sem-terra ocorrida no domingo passado. É uma das maiores ações do MST neste ano no País. O movimento cobra o assentamento de 6.500 famílias na área.

É a primeira vez que a Justiça aceita denúncia do Ministério Público contra lideranças sociais com base na lei de 2013 sobre organizações criminosas, especialmente no artigo 2.º, que contou com a redação da Lei 13.260, a lei antiterrorismo, que começou a vigorar dias antes da prisão dos sem-terra.

Espera-se que não seja a última. O MST é uma organização criminosa. É o braço armado do PT no campo, com uma agenda revolucionária socialista, que não tem nada a ver com assentamentos na prática. Ele apenas usa esse discurso como pretexto para tocar o terror, invadir, pilhar, destruir. Ninguém além do próprio MST criminaliza o “movimento social”, que de social não tem nada.

Os juízes estão de parabéns pela coragem de aplicar a lei a esses bandidos. Não podemos mais tolerar o manto da ideologia para ocultar ações criminosas. O bandido ideológico é o pior, pois se julga acima das leis. Para combater esses “movimentos sociais” basta aplicar as leis, aquelas que são igualmente válidas para todos nós.

O fato de um Stédile ainda estar solto mostra como o Brasil não é sério. Guilherme Boulos que fique atento: seus dias de colunista do maior jornal do país podem estar contados também. Se outros juízes resolverem seguir o bom exemplo e fazer as leis valerem, seu MTST, um MST das cidades, também será alvo, pois vive do crime, de invasões a propriedades privadas e públicas.

O Brasil será um país mais justo no dia em que esses bandoleiros disfarçados de “justiceiros sociais” estiverem todos atrás das grades, que é o lugar adequado para quem pratica crimes, independentemente da justificativa inventada para eles.

Rodrigo Constantino