terça-feira, 2 de agosto de 2016

Quem teve Lula pode jogar “pedras” nos políticos de outro país?, por Maria Lucia Victor Barbosa*

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Recentemente dois fatos estão tomando conta da mídia de modo marcante e insistente: as olimpíadas do Lula, que começarão daqui alguns dias e a eleição presidencial norte-americana. As olimpíadas, elucubradas por Lula ou por algum de seus companheiros como o foi a Copa do Mundo do 7 x 1, tem feito brotar aos montes trapalhadas e desacertos oriundos do improviso, da incompetência, do despreparo das autoridades cariocas, notadamente do prefeito Eduardo Paes.
O alcaide, infeliz nas suas graçolas que beiram a grosseria tenta minimizar o caos dos apartamentos da Vila Olímpica, os transtornos no trânsito, os problemas  do decantado Veículo Leve sobre trilhos – VLC e muito mais que vem acontecendo. Por tudo isso Paes devia receber o título de prefeito mais desastrado do Brasil.
Para piorar a situação, malgrado o enorme aparato de segurança que baixou no Rio de Janeiro, os assaltos continuam prejudicando e apavorando a população e infernizando atletas e turistas. É a vergonha nacional da violência urbana mostrada ao planeta mesmo antes das Olimpíadas começarem.
Quanto a eleição presidencial norte-americana, parece que ela se dará no Brasil onde se votará em Hillary Clinton. Donald Trump é mostrado como um demônio branco, rico, um bufão desbocado, dotado de retórica forte contra os adversários. Isso lembra dentro das devidas proporções uma figura nossa conhecida que adicionou ao nome a alcunha de Lula.
Na verdade, Luís Inácio Lula da Silva é mais desbocado no quesito palavrão e sua riqueza e patrimônio não têm a mesma origem nem o tamanho da de Trump, o magnata que não gosta de imigrantes ilegais nem de muçulmanos, um “sujeito perigoso” que deseja que “a América volte a ser grande”. Em todo caso, Trump nunca usou a expressão, “nunca antes nesse país” ou se comparou a Jesus Cristo.
Tem também um traço no discurso de Trump que o faz detestado no Brasil latino-americano: ele encarna a direita e é politicamente incorreto, o que quer dizer que fala o que as pessoas não falam por temor de ficar mal socialmente ou serem punidas, mas pensam e sentem.

Trump, do qual se dizia que não conseguiria os delegados suficientes para obter a indicação do Partido Republicano e, se conseguisse seria barrado, já ultrapassou Hillary nas pesquisas. Sua identificação com o eleitorado se deve a alguns fatores como, por exemplo, a insegurança dos norte-americanos depois do trágico ataque de 2001 às Torres Gêmeas, o surgimento do Estado Islâmico e seus atentados terroristas, as alterações culturais e morais que esbarraram na ética tradicional.
Segundo análise de Peter Hakim presidente emérito do Diálogo Interamericano, publicada no O Estado de S. Paulo em 14 de fevereiro de 2016:
“Muitos republicanos se sentem confusos e desconfortáveis com a legalização do casamento gay, com a legalização do uso recreativo da maconha e estão apreensivos com a imigração e as mudanças demográficas que estão transformando uma nação predominantemente cristã, branca e de língua inglesa, numa sociedade de múltiplas línguas, cores e culturas”.
Hillary foi oficializada como candidata presidencial do Partido Democrata. Na cerimônia Obama fez um discurso altamente elogioso para sua ex-secretária do Departamento de Estado Americano, hipotecando-lhe precioso apoio.
Curioso lembrar que em 2008, quando disputava a presidência da República com Hillary, “Obama dizia que ela era capaz de qualquer coisa para ser eleita, ironizava sua antipatia e a criticava por ficar do lado das grandes corporações, enquanto trabalhadores perdiam emprego” (Folha de S. Paulo – 28/07/2016). Ela retrucava dizendo que era perigoso alguém inexperiente como Obama chegar a tão algo cargo e o criticava por ter ligações com um empresário acusado de corrupção.
Na convenção de Filadélfia o clima era visivelmente feminista e no seu discurso, cercada por mulheres, disse Hillary: “deixe eu dizer que posso ser a primeira mulher presidente, mas uma de vocês será a próxima”. Em um cartaz era erguido estava escrito: “Madam Presidenta”.
Presidenta faz lembrar que tivemos pela primeira vez uma mulher eleita e reeleita. Aguardando seu impeachment ela foi a pior entre todos os demais presidentes, um pesadelo político que arruinou o Brasil.  Não dá para compará-la a Hillary, é claro, mas é bom lembrar que a seletividade com relação a homem ou mulher, branco ou negro, pobre ou rico, não é critério válido para definir alguém como ideal para um cargo público. O que se precisa é de uma pessoa competente, experiente, cujo objetivo se volte para o bem comum.
Quanto a Trump é bom dizer que quem tem Lula não deve jogar pedra nos políticos de outro país. Mesmo porque, são os norte-americanos que decidirão quem deve ser seu presidente da República e não nós.
* Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga

Instituto Liberal

















Letícia Sabatella hostilizada: o pretexto para a vitimização esquerdista, por Rodrigo Constantino

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A atriz Letícia Sabatella, que empresta sua fama para defender um projeto golpista e criminoso de poder, foihostilizada ao resolver ir na manifestação errada, aquela contra a quadrilha petista. Acabou sendo vaiada, xingada. Era o pretexto perfeito para fazer aquilo que só a esquerda sabe fazer tão bem: bancar a vítima.

Letícia disse que não foi provocar ninguém, que simplesmente “passava por ali” e decidiu falar com uma mulher. Alegou que aquelas pessoas não sabem o que fazem, são movidas apenas por ódio, e não são democráticas. Vamos aos fatos.

Quem não é democrática é a esquerda jurássica que a atriz defende. O PT tentou dar um golpe em nossa democracia, e tudo está amplamente comprovado. O PT apoia a ditadura cubana e também a venezuelana. O PT não dá a mínima para a democracia. A atriz é, portanto, uma hipócrita seletiva na hora de falar em democracia.

Como os mortadelas reagiriam se um ator famoso fosse na manifestação errada, “fazer perguntas” aos acéfalos de vermelho? Não é preciso pensar muito: seria até linchado! Essa gente, afinal, transpira ódio por cada poro do corpo, fala em violência “redentora” o tempo todo, provoca, ameaça, tenta intimidar.

Será que Letícia acha que o presidente da CUT, aquele que queria uma guerra nas ruas, puxaria uma cadeira para manter um diálogo civilizado com esse ator contrário ao PT? Será que ela acredita que o invasor Stédile ou o invasor Boulos seriam cordiais com a presença inusitada do opositor?

A esquerda que Letícia representa baba de raiva, não sabe argumentar. Mas ela prefere fingir que são os milhões de brasileiros cansados, indignados com a roubalheira golpista dessa quadrilha que são movidos por ódio e só sabem agredir. É muita inversão mesmo!

Não defendo certos xingamentos. Acho errado, por exemplo, alguém chamá-la de “puta”, como ocorreu. Mas como condenar as vaias, a hostilização, quando se sabe que a atriz é uma defensora de uma máfia que pretende transformar o Brasil na próxima Venezuela? Como criticar quem a hostilizou quando sabemos que ela foi lá provocar sim, buscar esse tipo de reação?

Letícia Sabatella faz parte da esquerda caviar decadente, da classe artística que perdeu completamente a sintonia com o povo e só não sabe ainda, mas já definhou politicamente. São patéticos! Defendem o indefensável. E vão pagar, agora, um preço por isso, em forma de ostracismo e vaias. Petistas precisam saber que toda hipocrisia escancarada tem um custo. No caso, a reação do público, cansado desse show ridículo que tanto prejudicou o país.

Sou contra a agressão. Todos têm o direito de ir e vir. Mas ninguém pode achar que vai simplesmente provocar os outros impunemente. Letícia não deveria ter sido xingada de certas coisas. Era tudo o que ela queria para se transformar na vítima dessa história. Mas mereceu sim as vaias. E merece mais: merece o boicote a seus espetáculos e programas, de quem cansou de sustentar essa turma que só joga contra o país.

PS: Como disse um leitor, “Ainda bem que ela errou o caminho… Se tivesse pegado o outro, provavelmente voltava para casa sem a bolsa ou outros pertences”.

 

Blog do Rodrigo Constantino

INSS terá que corrigir benefício em 69%

por Martha Imenes

Justiça federal garante mais uma vitória em favor da desaposentação
Rio - A Justiça federal deu mais um ganho de causa em favor da desaposentação. Na última sexta-feira, um segurado do INSS em São Paulo, que retornou ao mercado de trabalho com carteira assinada, garantiu reajuste de 69% sobre o benefício. Ele receberá a aposentadoria integralmente. O valor subirá dos atuais R$2.889,91 para R$ 4.884,54.
“A sentença determina que o INSS implante nova aposentadoria em 60 dias”, afirmou o advogado Murilo Aith, que utilizou um novo mecanismo jurídico chamado tutela de evidência, previsto pelo novo Código de Processo Civil (CPC), para mover a ação contra o INSS.
Luiz Antonio da Silva se aposentou em maio de 2009, com 57 anos de idade e 35 anos e cinco meses de contribuição para a Previdência Social. Mas quando o benefício foi concedido sofreu a incidência do fator previdenciário. Com isso, a aposentadoria teve perda de 39% do valor.
“O aposentado continua na ativa e recolhe a contribuição do INSS pelo valor do teto da Previdência Social. Então, pedimos a troca na Justiça, que desprezou o fator previdenciário, pois ele atingiu 95 pontos na somatória da idade e do tempo de contribuição, sendo beneficiado pela nova Fórmula 85/95 de cálculo”, explicou o advogado.
De acordo com o especialista em Direito Previdenciário, a decisão reforça o posicionamento de instâncias inferiores do Judiciário favoráveis à desaposentação, mesmo sem que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha batido o martelo sobre a questão.
Aith explica que a tutela de evidência, que está em vigor desde março, está revolucionando e acelerando os processos de desaposentação na Justiça Federal. “Com esta norma, o juiz pode implantar o novo benefício, mais vantajoso e de forma mais ágil”, assegura.
Outros casos:Tutela de evidência tem garantido ganho de ações contra a Previdência
Apesar do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a desaposentação, que se arrasta desde 2003, não ter uma decisão final, muitos aposentados estão conseguindo reajustar seus benefícios em instâncias inferiores.
No STF, o assunto andou e parou em 2014, devido a pedido de vista da ministra Rosa Weber. A votação na Corte está empatada em dois a dois no Plenário e não há data para a decisão final. Em maio, um segurado do Rio, ganhou ação que permite a troca de aposentadoria, considerando as contribuições feitas após a concessão da aposentadoria original. O benefício foi corrigido em 77% e passou de R$2.786,40 para R$4.929,70.
Em abril, uma segurada, também do Rio, conseguiu a revisão do benefício com base nos recolhimentos feitos posteriormente à concessão da aposentadoria. Com base na tutela de evidência, ela teve garantido correção de 77%. O benefício subiu de R$2.726,83 para R$4.826,20.
Em decisão recente, publicada pela Coluna do Aposentado do DIA em maio, a 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região garantiu correção de 56,9% a um segurado do INSS no Rio. A revisão resultou em atrasados de mais de R$70 mil.
Fonte: O Dia Online - 01/08/2016 e Endividado

 

Jason Bourne: entre a segurança pública e a privacidade individual

Publicado em: Monday 01 August 2016 — 22:00

Por Rodrigo Constantino

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Fui ver neste domingo “Jason Bourne”, a volta do agente da CIA...

Doutrinação nas escolas: a chave está na família, por Rodrigo Constantino

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O tema da doutrinação ideológica nas escolas vem ganhando muito destaque no país. Já é um grande mérito do projeto Escola Sem Partido, ao jogar luz naquilo que todos sabiam, mas muitos ignoravam voluntariamente. A reação ao projeto forçou muito doutrinador a sair da toca, a deixar claro que, na prática, defende uma escola com partido, pois encara o papel do educador como o de um engenheiro social, um agente transformador de valores na sociedade.

O ataque ao Escola Sem Partido é impressionante. Pululam artigos o acusando de censura, distorcendo suas metas, atacando espantalhos. Mas tudo isso serviu ao menos a esse propósito: colocou o assunto, inadiável, na ordem do dia. Quem conhece a estratégia de Gramsci sabe como a esquerda radical valoriza esse instrumento revolucionário. Não dá mais para evitar o debate.

E nele entra o jornalista Carlos Alberto Di Franco, não necessariamente endossando os meios do Escola Sem Partido, mas admitindo o diagnóstico da coisa. Fingir que a doutrinação não existe é simplesmente impossível, pois são muitas evidências do viés, da doutrinação, do excessivo peso marxista, do proselitismo partidário. A melhor solução, segundo Di Franco, é a família reforçar seu direito básico quando o assunto é educação:

Assiste-se a uma animada esgrima informativa a respeito do papel dos professores na formação dos alunos. Alguns entendem que a sala de aula se transformou em espaço de manipulação ideológica. É o caso dos idealizadores do projeto Escola Sem Partido. Estão convencidos de que os conteúdos ministrados pelos mestres não são neutros. São samba de uma nota só. O olhar marxista e relativista seria preponderante, quase asfixiante. A análise da economia, a visão da política, a interpretação da História e a formação das convicções morais dos alunos passariam por um implacável filtro gramsciano. Exagero? Talvez. Mas, como lembrou recente editorial do jornal “O Estado de S.Paulo”, “evidências não faltam de que muitos professores têm transformado salas de aula em laboratório de doutrinação ideológica esquerdista, sob o argumento de que é necessário criar ‘resistência’ a uma suposta onda conservadora.”

[…]

A chave está na família. Os pais devem ter um ativo protagonismo na educação dos seus filhos. É a família, e não o Estado, que tem o poder decisório a respeito da formação da juventude. Não tem sentido, por exemplo, que os pais sejam afastados da educação da sexualidade das suas crianças. É um abuso totalitário. E está acontecendo. O Estado tutor não é bom formador. É sempre manipulador. É preciso lutar para que as associações de pais não sejam uma abstração, mas uma presença decisória nas escolas.

O MEC, dominado pela mentalidade esquerdista, insiste nessa baboseira de identidade de gênero, uma ideologia sem sentido que busca, na prática, fomentar uma agenda revolucionária de relativismo moral e hedonismo liberticida. Nenhum “professor” tem o direito de “ensinar” a uma criança que tanto faz ela ser menino ou menina, que biologia não determina nada, que não há certo ou errado em ela gostar de meninos, meninas ou ambos. São questões ligadas aos valores morais, e cabe à família decidir como abordá-las com seus filhos.

Mas todo totalitarismo sempre declarou guerra ao núcleo familiar acima de tudo, justamente por compreender que é ele a principal fonte de resistência aos abusos de poder do estado. O Escola Sem Partido não é somente sobre isso. Mas essa é uma parte importante. Estão enfiando na caixola das nossas crianças besteiras sem tamanho, distorcendo valores, banalizando coisas que não deveriam ser decididas por esses “educadores” arrogantes, e sim pelos pais.

Precisamos de mais família e menos estado.

 

Blog do Rodrigo Constantino

Duas mulheres tiveram cegueira temporária após utilizarem os celulares na cama; entenda


 

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Você usa o celular antes de dormir ou logo após acordar? É bom rever os hábitos: duas mulheres, de 22 e 40 anos de idade, tiveram cegueira temporária após usarem os smartphones na cama. Ela passaram por exames de ressonância magnéticas, coração, entre outros testes para descobrir o que provocava a reação, que pode durar até 15 minutos.

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De acordo com o jornal britânico The Guardian, as mulheres estavam preocupadas com o que parecia ser uma perda de visão recorrente. Após diversos exames inconclusivos, elas foram a um oftalmologista que perguntou onde estavam quando a cegueira começou. A resposta poderia ser dada por vários usuários de celulares: na cama. Foi assim que os médicos identificaram a origem da enfermidade.

Um artigo da publicação New England Journal of Medicine diz que o problema enfrentado pelas pacientes não foi causado apenas pelo local onde elas estavam usando o aparelho tecnológico: de acordo com os especialistas, a cegueira temporária foi provocado pois elasusavam os smartphones enquanto estavam deitadas, com um olho na tela e outro coberto pelo travesseiro.

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Ao mesmo tempo que um dos olhos das pacientes se adaptava à luz do celular, o outros estava mais dilatado e adaptado ao ambiente escruto. Quando o aparelho era desligado, o olho que estava observando o smartphone demorava para se ajudar à escuridão, causando uma sensação de cegueira temporária. Mas fiquem tranquilos: os médicos garantem que as pacientes não tiveram nenhum tipo de perda de visão, apenas um efeito ao similar ao que sentimos ao entrar numa sala escura após ser exposto à claridade.

Mesmo assim, não conseguir enxergar, mesmo que temporariamente, pode ser uma experiência assustadora. Mas fiquem tranquilos, pois a “cegueira temporária” provocada pelos aparelhos pode ser evitada: basta usar os dois olhos enquanto estamos usando o celular.

Os casos de estudo ainda não definitivos e especialistas disseram à publicação que a cegueira temporária provocada pelos celulares ainda é um fenômeno raro. Pelo menos, agora sabemos que a prática pode provocar problemas aos nossos olhos. Além disso, nunca é uma boa ideia checar o smartphone na cama: a claridade da tela pode atrapalhar seu ciclo de sono. Anda tendo insônia ultimamente?

 

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