Câmeras de segurança registraram os funcionários trabalhando bem perto do local onde o fogo começou: http://glo.bo/1JtwEUs
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Medo do desemprego do brasileiro aumenta 36,8% em 2015, aponta CNI
Índice atingiu 102,3 pontos em dezembro de 2015; maior aumento ocorreu em locais com menos de 20 mil habitantes
Os brasileiros começam 2016 mais preocupados com a estabilidade profissional. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice do Medo do Desemprego aumentou 36,8% em dezembro do ano passado em relação ao mesmo mês em 2014. O índice atingiu 102,3 pontos, ficando acima da média histórica de 88,4 pontos.
A pesquisa foi realizada com 2.002 pessoas em 143 cidades. De acordo com os dados, no último trimestre de 2015, o maior crescimento do medo do desemprego ocorreu em municípios com menos de 20 mil habitantes, nos quais o índice subiu para 106,8 em dezembro. Em cidades com mais de 100 mil habitantes, o índice caiu de 105,5 pontos em setembro para 101,3 pontos em dezembro.
Segundo a CNI, o Índice do Medo do Desemprego é maior entre pessoas com ensino superior e as que possuem uma renda familiar superior a dez salários mínimos. A confederação também mediu o Índice de Satisfação com a Vida do brasileiro, que encerrou 2015 em 95,1 pontos, um resultado 8,1% menor do que o identificado em dezembro de 2014.
Fonte: IG Notícias - 05/01/2016 e Endividado
Os brasileiros começam 2016 mais preocupados com a estabilidade profissional. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice do Medo do Desemprego aumentou 36,8% em dezembro do ano passado em relação ao mesmo mês em 2014. O índice atingiu 102,3 pontos, ficando acima da média histórica de 88,4 pontos.
A pesquisa foi realizada com 2.002 pessoas em 143 cidades. De acordo com os dados, no último trimestre de 2015, o maior crescimento do medo do desemprego ocorreu em municípios com menos de 20 mil habitantes, nos quais o índice subiu para 106,8 em dezembro. Em cidades com mais de 100 mil habitantes, o índice caiu de 105,5 pontos em setembro para 101,3 pontos em dezembro.
Segundo a CNI, o Índice do Medo do Desemprego é maior entre pessoas com ensino superior e as que possuem uma renda familiar superior a dez salários mínimos. A confederação também mediu o Índice de Satisfação com a Vida do brasileiro, que encerrou 2015 em 95,1 pontos, um resultado 8,1% menor do que o identificado em dezembro de 2014.
Fonte: IG Notícias - 05/01/2016 e Endividado
Coreia do Norte anuncia quarto teste nuclear com miniatura de bomba de hidrogênio
Tremor de 5.1 na escala Richter teria sido o primeiro sinal da suposta detonação: http://glo.bo/1PeLCuh
Pagar contas atrasadas é meta do consumidor em 2016, diz pesquisa
por Gioconda Brasil
Pesquisa mostra que a segunda meta é praticar atividade física.Ter mais tempo para aproveitar a vida também está entre os objetivos
Para a maioria dos brasileiros, pagar as contas é o projeto para 2016, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.
Pagar todas contas vencidas é a prioridade para quase 37% dos consumidores entrevistados pelo SPC. A segunda meta mais citada (34,3%) é ficar com tudo em cima: fazer atividade física.
São muitos os desejos para 2016. As pessoas falam em trocar carro, reformar a casa, mas não pensam só nas conquistas materiais. Os entrevistados também disseram que nesse ano gostariam de ter mais tempo para aproveitar a vida. “Eu só quero saúde e paz para todo mundo, tchau e benção”, fala o vigilante Rondezuel Soares.
Já a auxiliar de serviços gerais Maria Pinto da Silva ia ficar bem feliz se nesse ano os filhos conseguissem emprego e ela pudesse reformar a casa. “Tenho sonhos. Com a minha força de vontade eu creio que um dia chegarei lá”.
Fonte: G1 - 05/01/2016 e Endividado
Para a maioria dos brasileiros, pagar as contas é o projeto para 2016, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.
Pagar todas contas vencidas é a prioridade para quase 37% dos consumidores entrevistados pelo SPC. A segunda meta mais citada (34,3%) é ficar com tudo em cima: fazer atividade física.
São muitos os desejos para 2016. As pessoas falam em trocar carro, reformar a casa, mas não pensam só nas conquistas materiais. Os entrevistados também disseram que nesse ano gostariam de ter mais tempo para aproveitar a vida. “Eu só quero saúde e paz para todo mundo, tchau e benção”, fala o vigilante Rondezuel Soares.
Já a auxiliar de serviços gerais Maria Pinto da Silva ia ficar bem feliz se nesse ano os filhos conseguissem emprego e ela pudesse reformar a casa. “Tenho sonhos. Com a minha força de vontade eu creio que um dia chegarei lá”.
Fonte: G1 - 05/01/2016 e Endividado
Consumidor deverá receber de volta R$ 100 mi pagos a mais na conta de luz
por MACHADO DA COSTA
O consumidor residencial deverá receber de volta, à medida que as revisões tarifárias das distribuidoras forem aprovadas, aproximadamente R$ 100 milhões que foram pagos a mais devido a operações indevidas no mercado livre de energia.
Entre fevereiro e novembro de 2015, comercializadoras registraram volumes inexistentes de energia incentivada —energia limpa produzida a partir de biogás e que recebe descontos de 100% nos encargos de transmissão e distribuição—, elevando o custo da transmissão e distribuição para os consumidores do mercado cativo (ou regulado) —residências, pequenos comércios e indústrias.
Segundo uma das empresas envolvidas no caso, a Comerc, a recontabilização dos descontos vai reequilibrar as finanças do mercado regulado, devolvendo aos consumidores encargos cobrados. "Não haverá prejuízo para ninguém", afirma o presidente Cristopher Vlavianos.
Nesta segunda-feira (4), expirou o prazo para que as empresas justificassem uma possível manipulação do software da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), de forma a elevar o volume de energia incentivada.
Há a expectativa de que a CCEE encaminhe à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) o processo sobre o ganho indevido de comercializadoras na próxima terça-feira (12).
Como consumidores cativos foram prejudicados pelas operações, há a necessidade de um julgamento na Aneel até o final de janeiro.
No dia 3 de fevereiro, inicia-se o calendário de revisão tarifária. Portanto, caso a Aneel atrase o julgamento do caso, as primeiras distribuidoras contempladas pelas revisões só poderão repassar os valores devidos aos consumidores a partir 2017.
-
E EU COM ISSO?
O CASO E A SUA CONTA DE LUZ
1. O que é mercado livre?
Grandes consumidores compram energia direto dos geradores, sob intermediação das comercializadoras. Os contratos são contabilizados pela CCEE
2. E o mercado cativo?
Distribuidoras compram energia em leilões do governo e a vendem para residências e empresas menores
3. O que aconteceu?
Empresas comercializadoras registravam dois contratos de compra de energia chamado I5, que dá direito a 50% de desconto em encargos. Uma falha no software que contabilizava os contratos, porém, permitia que os dois contratos fossem computados com um só, do tipo I1, que dá direito a 100% de desconto
4. Quem ganhou?
A redução maior nos encargos deixava a energia mais barata, e as comercializadoras ganhavam competitividade vendendo no mercado livre
5. Quem perdeu?
O buraco na arrecadação é estimado em R$ 100 milhões, que foram pagos pelos consumidores residenciais
Fonte: Folha Online - 05/01/2016 e Endividado
Entre fevereiro e novembro de 2015, comercializadoras registraram volumes inexistentes de energia incentivada —energia limpa produzida a partir de biogás e que recebe descontos de 100% nos encargos de transmissão e distribuição—, elevando o custo da transmissão e distribuição para os consumidores do mercado cativo (ou regulado) —residências, pequenos comércios e indústrias.
Segundo uma das empresas envolvidas no caso, a Comerc, a recontabilização dos descontos vai reequilibrar as finanças do mercado regulado, devolvendo aos consumidores encargos cobrados. "Não haverá prejuízo para ninguém", afirma o presidente Cristopher Vlavianos.
Nesta segunda-feira (4), expirou o prazo para que as empresas justificassem uma possível manipulação do software da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), de forma a elevar o volume de energia incentivada.
Há a expectativa de que a CCEE encaminhe à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) o processo sobre o ganho indevido de comercializadoras na próxima terça-feira (12).
Como consumidores cativos foram prejudicados pelas operações, há a necessidade de um julgamento na Aneel até o final de janeiro.
No dia 3 de fevereiro, inicia-se o calendário de revisão tarifária. Portanto, caso a Aneel atrase o julgamento do caso, as primeiras distribuidoras contempladas pelas revisões só poderão repassar os valores devidos aos consumidores a partir 2017.
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E EU COM ISSO?
O CASO E A SUA CONTA DE LUZ
1. O que é mercado livre?
Grandes consumidores compram energia direto dos geradores, sob intermediação das comercializadoras. Os contratos são contabilizados pela CCEE
2. E o mercado cativo?
Distribuidoras compram energia em leilões do governo e a vendem para residências e empresas menores
3. O que aconteceu?
Empresas comercializadoras registravam dois contratos de compra de energia chamado I5, que dá direito a 50% de desconto em encargos. Uma falha no software que contabilizava os contratos, porém, permitia que os dois contratos fossem computados com um só, do tipo I1, que dá direito a 100% de desconto
4. Quem ganhou?
A redução maior nos encargos deixava a energia mais barata, e as comercializadoras ganhavam competitividade vendendo no mercado livre
5. Quem perdeu?
O buraco na arrecadação é estimado em R$ 100 milhões, que foram pagos pelos consumidores residenciais
Fonte: Folha Online - 05/01/2016 e Endividado
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