Ele seria um inglês pai de quatro filhos: http://glo.bo/1n1H0Bc
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Exportações superam importações e Brasil tem superavit de US$ 19,7 bi
por EDUARDO CUCOLO
A desvalorização cambial e a retração da economia brasileira contribuíram para que o Brasil registrasse em 2015 um saldo positivo de US$ 19,7 bilhões nas suas operações de comércio exterior.
Esse foi o maior saldo desde 2011, quando as exportações superaram as importações em U$S 29,7 bilhões, de acordo com o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Em 2014, houve deficit de US$ -4,0 bilhões.
O saldo positivo só foi alcançado porque as importações tiveram uma queda muito superior à das exportações no período. O valor total movimentado pelo país no comércio exterior, no entanto, recuou aos níveis de 2009.
O dólar mais caro e a retração da economia brasileira contribuíram para reduzir a média diária de importações em 24% no ano passado em relação a 2014. O país consumiu US$ 171,5 bilhões em produtos de outros países, menor valor desde 2009.
Houve queda, por exemplo, na importação de insumos como combustíveis, produtos químicos e peças para veículos, além de um consumo menor de aparelhos eletroeletrônicos.
As exportações brasileiras também recuaram, 14% pela média diária na mesma comparação. As vendas em 2015 somaram US$ 191,1 bilhões, também o menor valor em seis anos.
SOJA E MINÉRIO DE FERRO
As vendas para o exterior foram afetadas, principalmente, pela queda na cotação em dólar dos principais produtos exportados pelo Brasil. A receita com a venda de minério de ferro caiu 45% no ano passado. Em carnes bovina e suína, houve queda de 18%. A soja rendeu 16% a menos.
Além disso, o país ainda não recuperou o acesso a vários mercados nos quais perdeu participação devido ao dólar vigente nos últimos anos, que tornaram os produtos brasileiros menos competitivos. Houve queda nas vendas para a União Europeia (-18%), Mercosul (-15%), China (-11%) e EUA (-10%), por exemplo.
PREVISÃO PARA 2016
O ministério prevê um superavit comercial de US$ 35 bilhões em 2016, retornando a níveis próximos dos registrados entre 2004 e 2007, última vez em que o câmbio impulsionou esses resultados.
O governo trabalha com mais um ano de queda nas importações e vê uma tendência de aumento nas receitas com exportações. Para isso, conta com uma taxa média de câmbio acima dos R$ 3,34 de 2015 e uma estabilidade nos preços das commodities agrícolas.
O secretário do Comércio Exterior, Daniel Godinho, afirmou que o efeito do câmbio nas exportações de 2015 foi apenas parcial, pois o período médio para que a taxa tenha efeito total sobre as vendas ao exterior é de três anos, segundo estudos internacionais.
Além disso, segundo Godinho, é necessária uma estabilidade das cotações para que o exportador possa se planejar e recuperar espaço nos mercados internacionais.
Em quantidade, as exportações cresceram 10% em 2015, mas houve queda de 22% nos preços, de acordo com o índice apurado pelo ministério. O volume exportado foi recorde (637,6 milhões de toneladas), mas a queda de preços fez com que o país recebesse menos dólares.
"Se a quantidade exportada em 2015 fosse vendida a preços de 2014, teríamos mais US$ 37 bilhões em receitas de exportação", afirmou Godinho.
O secretário destacou também a expectativa de fechar novos acordos de comércio neste ano. Em relação ao maior deles, do Mercosul com a União Europeia, o governo brasileiro espera concluir a troca de ofertas de parte a parte no primeiro trimestre e fechar um acordo até o final do ano.
Fonte: Folha Online - 04/01/2016 e Endividado
Esse foi o maior saldo desde 2011, quando as exportações superaram as importações em U$S 29,7 bilhões, de acordo com o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Em 2014, houve deficit de US$ -4,0 bilhões.
O saldo positivo só foi alcançado porque as importações tiveram uma queda muito superior à das exportações no período. O valor total movimentado pelo país no comércio exterior, no entanto, recuou aos níveis de 2009.
O dólar mais caro e a retração da economia brasileira contribuíram para reduzir a média diária de importações em 24% no ano passado em relação a 2014. O país consumiu US$ 171,5 bilhões em produtos de outros países, menor valor desde 2009.
Houve queda, por exemplo, na importação de insumos como combustíveis, produtos químicos e peças para veículos, além de um consumo menor de aparelhos eletroeletrônicos.
As exportações brasileiras também recuaram, 14% pela média diária na mesma comparação. As vendas em 2015 somaram US$ 191,1 bilhões, também o menor valor em seis anos.
SOJA E MINÉRIO DE FERRO
As vendas para o exterior foram afetadas, principalmente, pela queda na cotação em dólar dos principais produtos exportados pelo Brasil. A receita com a venda de minério de ferro caiu 45% no ano passado. Em carnes bovina e suína, houve queda de 18%. A soja rendeu 16% a menos.
Além disso, o país ainda não recuperou o acesso a vários mercados nos quais perdeu participação devido ao dólar vigente nos últimos anos, que tornaram os produtos brasileiros menos competitivos. Houve queda nas vendas para a União Europeia (-18%), Mercosul (-15%), China (-11%) e EUA (-10%), por exemplo.
PREVISÃO PARA 2016
O ministério prevê um superavit comercial de US$ 35 bilhões em 2016, retornando a níveis próximos dos registrados entre 2004 e 2007, última vez em que o câmbio impulsionou esses resultados.
O governo trabalha com mais um ano de queda nas importações e vê uma tendência de aumento nas receitas com exportações. Para isso, conta com uma taxa média de câmbio acima dos R$ 3,34 de 2015 e uma estabilidade nos preços das commodities agrícolas.
O secretário do Comércio Exterior, Daniel Godinho, afirmou que o efeito do câmbio nas exportações de 2015 foi apenas parcial, pois o período médio para que a taxa tenha efeito total sobre as vendas ao exterior é de três anos, segundo estudos internacionais.
Além disso, segundo Godinho, é necessária uma estabilidade das cotações para que o exportador possa se planejar e recuperar espaço nos mercados internacionais.
Em quantidade, as exportações cresceram 10% em 2015, mas houve queda de 22% nos preços, de acordo com o índice apurado pelo ministério. O volume exportado foi recorde (637,6 milhões de toneladas), mas a queda de preços fez com que o país recebesse menos dólares.
"Se a quantidade exportada em 2015 fosse vendida a preços de 2014, teríamos mais US$ 37 bilhões em receitas de exportação", afirmou Godinho.
O secretário destacou também a expectativa de fechar novos acordos de comércio neste ano. Em relação ao maior deles, do Mercosul com a União Europeia, o governo brasileiro espera concluir a troca de ofertas de parte a parte no primeiro trimestre e fechar um acordo até o final do ano.
Fonte: Folha Online - 04/01/2016 e Endividado
Motorola vai pagar quase R$ 150 mil a cliente após incêndio causado por celular
Perícia averiguou que aparelho explodiu enquanto carregava sobre um refrigerador e atingiu diversos cômodos da casa
A Motorola foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) a pagar quase R$ 150 mil por danos morais e materiais a um cliente que teve parte da casa queimada em um incêndio provocado pela explosão de seu celular. A perícia técnica confirmou que as chamas partiram do aparelho, que estava carregando sobre um refrigerador.
Motorola tentou recorrer, mas Justiça aumentou valores indenizatórios
No juízo de primeiro grau, a empresa foi condenada a pagar danos materiais à vítima, a serem apurados em liquidação de sentença, além de pagar R$ 20 mil a título por danos morais. As duas partes recorreram. A Motorola apelou quanto ao mérito das provas periciais, apontando a ausência de nexo de causalidade entre a empresa e os danos causados ao autor, além de pedir a redução do montante indenizatório.
Já o cliente apelou dizendo que não havia necessidade de apuração do valor a ser pago, já que o prejuízo foi determinado por meio de orçamentos - e que os danos não se restringiram à cozinha, atingindo também outras partes da residência. No recurso, ele pediu ainda o aumento do valor da indenização por danos morais.
No TR-RS, a condenação foi mantida com base na perícia técnica feita no local e na ocorrência de outros casos similares com aparelhos da mesma marca. O relator afirmou ser inegável o dever de indenizar da fornecedora, porque é dela a responsabilidade do produto colocado no mercado de consumo que não oferece a segurança que dele se espera.
Em relação ao valor dos danos morais, esse foi aumentado para R$ 30 mil, levando em conta a gravidade do ocorrido, as condições econômicas do autor e o fato do filho do autor da ação estar dormindo na casa no momento do incêndio. Já o valor dos danos materiais foi fixado em R$ 112.205,75.Fonte: Brasil Econômico - 04/01/2016 e Endividado
A Motorola foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) a pagar quase R$ 150 mil por danos morais e materiais a um cliente que teve parte da casa queimada em um incêndio provocado pela explosão de seu celular. A perícia técnica confirmou que as chamas partiram do aparelho, que estava carregando sobre um refrigerador.
Motorola tentou recorrer, mas Justiça aumentou valores indenizatórios
No juízo de primeiro grau, a empresa foi condenada a pagar danos materiais à vítima, a serem apurados em liquidação de sentença, além de pagar R$ 20 mil a título por danos morais. As duas partes recorreram. A Motorola apelou quanto ao mérito das provas periciais, apontando a ausência de nexo de causalidade entre a empresa e os danos causados ao autor, além de pedir a redução do montante indenizatório.
Já o cliente apelou dizendo que não havia necessidade de apuração do valor a ser pago, já que o prejuízo foi determinado por meio de orçamentos - e que os danos não se restringiram à cozinha, atingindo também outras partes da residência. No recurso, ele pediu ainda o aumento do valor da indenização por danos morais.
No TR-RS, a condenação foi mantida com base na perícia técnica feita no local e na ocorrência de outros casos similares com aparelhos da mesma marca. O relator afirmou ser inegável o dever de indenizar da fornecedora, porque é dela a responsabilidade do produto colocado no mercado de consumo que não oferece a segurança que dele se espera.
Em relação ao valor dos danos morais, esse foi aumentado para R$ 30 mil, levando em conta a gravidade do ocorrido, as condições econômicas do autor e o fato do filho do autor da ação estar dormindo na casa no momento do incêndio. Já o valor dos danos materiais foi fixado em R$ 112.205,75.Fonte: Brasil Econômico - 04/01/2016 e Endividado
Coisas da Lud
Se sua filhota tem um monte de bonecas e estão todas descabeladas segue receitinha de uma progressiva para Barbie:
Você vai precisar de:
- Um pedaço de papel filme;
- Água;
- Detergente;
- Amaciante de roupas;
- Escovinha de cabelo da Barbie.
- Água;
- Detergente;
- Amaciante de roupas;
- Escovinha de cabelo da Barbie.
Como fazer:
1º passo: Tire as roupas, acessórios, enfim, tudo que tiver na Barbie.
2º passo: Enrole um pedaço de papel filme em todo o rosto da Barbie, pois isso garante que se a maquiagem da boneca tiver glitter, não vai sair.
3º passo: Lave o cabelo da boneca com detergente, de preferência neutro, mas com outros detergentes também dá certo. E retire o sabão do cabelo da Barbie.
4º passo: Deixe o cabelo da boneca de molho no amaciante diluído em água por uns 5 minutos, ou mais.
5º passo: Retire o amaciante do cabelo da boneca e penteie bem retinho, pois vai ser assim que vai ficar.
6º passo: Deixe a boneca sentada, ou de algum modo que você não precise segurar (sem ser deitada) e jogue água quente, quase fervendo. Logo em seguida jogue água gelada. e deixe secar ao ar livre. Para acelerar o processo, deixe no sol.
Pronto! Cabelos da Barbie lisinho, brilhante e sem volume!
1º passo: Tire as roupas, acessórios, enfim, tudo que tiver na Barbie.
2º passo: Enrole um pedaço de papel filme em todo o rosto da Barbie, pois isso garante que se a maquiagem da boneca tiver glitter, não vai sair.
3º passo: Lave o cabelo da boneca com detergente, de preferência neutro, mas com outros detergentes também dá certo. E retire o sabão do cabelo da Barbie.
4º passo: Deixe o cabelo da boneca de molho no amaciante diluído em água por uns 5 minutos, ou mais.
5º passo: Retire o amaciante do cabelo da boneca e penteie bem retinho, pois vai ser assim que vai ficar.
6º passo: Deixe a boneca sentada, ou de algum modo que você não precise segurar (sem ser deitada) e jogue água quente, quase fervendo. Logo em seguida jogue água gelada. e deixe secar ao ar livre. Para acelerar o processo, deixe no sol.
Pronto! Cabelos da Barbie lisinho, brilhante e sem volume!
Dicas em: http://www.facebook.com/coisasdalud
Procure 1 Amigo
O cúmulo da crueldade humana. Essa é a Estrela, ela foi baleada, teve a boca amarrada e foi enterrada viva em Malta. Ela foi salva ao conseguir colocar o focinho pra fora e choramingar alto mesmo com a boca amarrada. Ela passou por várias cirurgias, tinha vários projéteis no corpo, foi um longo período de recuperação, mas ela venceu. Ela é tão doce, carinhosa e mansa, que é inacreditável como alguém foi tão cruel de fazer isso com ela. Mesmo tendo vivido essa crueldade, ela nunca rosnou ou fez qualquer menção de morder alguém, ela sempre tem um olhar carinhoso e sorri em gratidão!!!!!
ماشاء الله
Posted by Saida Online on Sábado, 5 de dezembro de 2015
DISPONIVEL ATÉ DIA 11/01 COM DIÁRIA PROMOCIONAL R$ 200,00
Júlia Masson adicionou 13 novas fotos ao álbum: ALUGUEL CASA TORRES ~PRAIA DA CAL 1.
Casa 2 dormitórios ( 1 suite), 2 banheiros , lateral, equipada para até 7 pessoas
Disponivel a partir de 04/01
Valor R$ 250,00 diária ( períodos acima de 5 dias a combinar)
Disponivel a partir de 04/01
Valor R$ 250,00 diária ( períodos acima de 5 dias a combinar)
Mercado piora expectativas para inflação e PIB em 2016
Na primeira rodada de projeções do ano, analistas consultados pelo Banco Central preveem IPCA em 6,87% no ano, além de retração de 2,95% para a atividade econômica
No primeiro Relatório Focus de 2016, economistas consultados pelo Banco Central pioraram as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação este ano. A projeção para o avanço do IPCA em 2016 foi ajustada para cima em 0,01 ponto porcentual, para 6,87%, acima do teto da meta do governo, de 4,5% pelo IPCA com tolerância de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Para 2015, os especialistas consultados na pesquisa Focus mantiveram suas contas de alta de 10,72% no IPCA.
Em relação ao PIB, os economistas veem contração de 3,71% em 2015, um pouco pior do que a queda de 3,70% vista na semana anterior. Para 2016, a retração prevista chegou a 2,95%, sobre recuo de 2,81% na pesquisa anterior.
Juros. Economistas mantiveram a expectativa para a taxa básica de juros no fim de 2016 após o Banco Central reforçar a possibilidade de novo aumento no começo do ano. A pesquisa Focus mostrou que a projeção para a Selic, hoje a 14,25% ao ano, permaneceu em 15,25% no fim deste ano.
Os analistas consultados mantiveram a expectativa de alta de 0,5% já em janeiro, depois de o BC mostrar que já não vê a inflação no centro da meta em 2017, destacando em seu Relatório de Inflação que conduzirá a política monetária "especialmente vigilante".
Fonte: Estadão - 04/01/2016 e Endividado
No primeiro Relatório Focus de 2016, economistas consultados pelo Banco Central pioraram as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação este ano. A projeção para o avanço do IPCA em 2016 foi ajustada para cima em 0,01 ponto porcentual, para 6,87%, acima do teto da meta do governo, de 4,5% pelo IPCA com tolerância de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Para 2015, os especialistas consultados na pesquisa Focus mantiveram suas contas de alta de 10,72% no IPCA.
Em relação ao PIB, os economistas veem contração de 3,71% em 2015, um pouco pior do que a queda de 3,70% vista na semana anterior. Para 2016, a retração prevista chegou a 2,95%, sobre recuo de 2,81% na pesquisa anterior.
Juros. Economistas mantiveram a expectativa para a taxa básica de juros no fim de 2016 após o Banco Central reforçar a possibilidade de novo aumento no começo do ano. A pesquisa Focus mostrou que a projeção para a Selic, hoje a 14,25% ao ano, permaneceu em 15,25% no fim deste ano.
Os analistas consultados mantiveram a expectativa de alta de 0,5% já em janeiro, depois de o BC mostrar que já não vê a inflação no centro da meta em 2017, destacando em seu Relatório de Inflação que conduzirá a política monetária "especialmente vigilante".
Fonte: Estadão - 04/01/2016 e Endividado
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