terça-feira, 4 de novembro de 2014

A FALÊNCIA ECONÔMICA E MORAL DE UMA NAÇÃO

A origem de um Estado, até um analfabeto sabe.
Existe um território ocupado por um povo, que decide legitimar - se como uma entidade. Por isso, para criar um Estado, a população estabelece leis, que julga definirão o convívio de seus cidadãos.
Para tanto, uma consequência é a adoção de poderes, em geral três, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, que, equilibradamente, irão conduzir os destinos do Estado.
Evidentemente, surgem os ônus financeiros, para a manutenção dos recursos humanos necessários à rotina burocrática  e  também para as obras e uma série de medidas que deverão ser adotadas em prol do bem - comum.
Assim, escolas, hospitais, estradas, postos fronteiriços, segurança interna, segurança externa, prisões e uma infindável relação de atividades, algumas de altos custos, necessárias ao estabelecimento e à preservação do que for construído.
É oportuno lembrar que a população cresce e as necessidades, inclusive as materiais, que devem acompanhar a demanda, e serem melhoradas em decorrência de seu desgaste e das evoluções da tecnologia, da engenharia, da medicina e, assim por diante.
Ou seja, um Estado custa caro, ainda que os seus gastos sejam bem administrados e sem roubalheiras.
Daí a contribuição de cada um através de impostos, que serão destinados à gestão da coisa pública e aos salários de seus funcionários.
Até aqui, elementar, meu caro Watson.
Hoje no Brasil, além dos custos com o Estado em si, incluindo um batalhão de apadrinhados políticos e das obras necessárias aos seus cidadãos, existe a sobrecarga da esmola em prol do voto; ou seja, cabe a cada brasileiro, um óbice extra para a manutenção de bolsas e inúmeros benefícios para denominadas categorias (cor de pele, distorções sexuais, indígenas, quilombolas e um elenco de outras), que fornecem ao desgoverno, o ferramental para promover as dicotomias.
Sem contar o perdão de dívidas de países “cumpanheiros” e os empréstimos ou esmolas do BNDES para outras nações impregnadas do socialismo festeiro, conforme determinação do Foro de São Paulo, que já destacamos como o maior poder no atual desgoverno nacional.
Para quem não sabe, o segundo Poder é o Executivo e o terceiro é o PT.
Na prática, podemos concluir que se os gastos com outros destinos, que não os destinadas ao usufruto da população, forem excessivos, faltarão os recursos destinados às necessidades nacionais, objetivo primeiro da criação do Estado.
Consta que o BNDES, cujos recursos são extraídos do Tesouro Nacional, que por sua vez vive dos impostos que a população paga, financia 20 obras para outros países “amigos”, envolvendo somas monumentais.
Sendo que entre 2004 e 2014 existem empréstimos financeiros concedidos a diversos países “cumpanheiros”, cujos valores astronômicos não são informados aos contribuintes.
Hoje, nitidamente, pelo abandono das obras destinadas ao desenvolvimento e a implantação do que seria o bem - comum, entendemos que faltam os recursos para a sua execução.
Assistimos à derrocada da administração pública e, explicitamente, a má gestão dos recursos decorre por vários motivos: a dimensão da estrutura pública, tanto pelo número de ministérios, secretarias e autarquias existentes, como o efetivo espantoso de funcionários, entre os quais, os milhares cargos de confiança e similares.
Cumpre assinalar que na área empregatícia, sendo admitidos os cupinchas e amigos ou parentes nos cargos públicos, em geral indivíduos incompetentes que ocupam lugares onde deveriam ser exigidos padrões de conhecimento e experiência, mas numa demonstração de que a Nação pode ser espoliada, claramente, o principio da meritocracia é jogado no lixo.
Ao sublinhar a nossa bancarrota econômica, não esqueçamos a hecatombe moral, e destacar que pelo andar da carruagem, além da falta de cidadania, faltará bolo para todos.
Doravante, o desgoverno usará de todos os subterfúgios para arrecadar o máximo da população. Uma delas é através das multas de trânsito, que a maioria da população desconhece que o grandioso recolhimento não vai para minimizar os acidentes nas ruas e estradas, mas que é utilizado para cobrir os gastos desenfreados da sua incompetente gestão.
Hoje o valor das multas foi aumentado astronomicamente e soa no ouvido dos idiotas como uma medida “politicamente correta”, devido à preocupação que este desgoverno tem para com o bem estar do populacho.
Para quem não sabe a nossa energia é a mais cara do mundo e o nosso combustível, também; e para piorar, brevíssimo, a gasolina e o diesel sofrerão mais um aumento. Ou seja, o que já era ruim, ficará bem pior.
Portanto, é de chorar de alegria, saber que nos próximos 04 anos não mudará nem a M..., nem as moscas.
E viva a manipulação da democracia, que permite que mergulhemos de cabeça no comunismo.
Brasília, DF, 04 de novembro de 2014
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

O PT confessa querer a reforma política para se impor como partido único // Reinaldo Azevedo‏

O PT aloprou pra valer, mas, pela primeira vez, fala a verdade: resolução do partido confessa querer a reforma política para se impor como partido único, prega a revolução cultural para conquistar a hegemonia e deixa claro que proposta de diálogo de Dilma é uma farsa

O PT, finalmente, fala a verdade — pode não ser toda ela, mas é parte dela ao menos. Nesta segunda, a Comissão Executiva Nacional do partido divulgou uma resolução espantosa (clique aqui para ler a íntegra). Trata-se de um dos textos mais rancorosos e esquerdopatas desde que o partido chegou ao poder, em janeiro de 2003. Vale dizer: 12 anos no comando do país, com chance de chegar a 16, não aplacaram, como diria o poeta, a fúria do algoz. Ao contrário. O texto tem, reitero, ao menos a virtude da sinceridade:
a: deixa claro que a disposição para o diálogo do governo Dilma é uma farsa;
b: confessa que seu objetivo é promover o que chama “revolução cultural” para construir a “hegemonia”;
c: evidencia que o objetivo da reforma política é mesmo aniquilar ou subordinar as demais vozes da sociedade.
Eu nunca tive dúvida a respeito desses propósitos. Mas havia quem tivesse. Agora, não precisa ter mais. Os petistas o confessam.
Entre outras barbaridades, pode-se ler no documento: “A oposição, encabeçada por Aécio Neves, além de representar o retrocesso neoliberal, incorreu nas piores práticas políticas: o machismo, o racismo, o preconceito, o ódio, a intolerância, a nostalgia da ditadura militar”. Uma única mentira constrange; uma borrasca delas assume certo tom de comicidade. Note-se que não vai acima o perfil de um partido adversário, mas o de uma força que tem de ser eliminada.
Esse é o partido que terá o comando do governo, ao qual pertence a presidente Dilma Rousseff, que diz querer o “diálogo” com a oposição. Mais: Aécio obteve 48,36% dos votos — 51.041.155. Quer dizer que metade do eleitorado votou no racismo, no machismo, no ódio, na intolerância e na nostalgia da ditadura? Um texto como esse é um acinte e um disparate. Essa gente está no comando do país, o que explica muita coisa.
Reitero, no entanto, que não falta à resolução ao menos a virtude da sinceridade. O texto confessa: “É urgente construir hegemonia na sociedade, promover reformas estruturais, com destaque para a reforma política e a democratização da mídia”.
O leitor pouco familiarizado com alguns termos próprios da política pode não identificar, mas o PT está se referindo à “revolução gramsciana”, numa referência ao teórico comunista italiano Antonio Gramsci. Na mesma resolução, o partido deixa claro: “Para transformar o Brasil, é preciso combinar ação institucional, mobilização social e revolução cultural”.
O que é “hegemonia”? É a ditadura perfeita. Prefiro citar o próprio Gramsci, que a definiu como ninguém. Para que você entenda a referência, é preciso saber que ele chamava o partido que comandaria a sociedade como o “Moderno Príncipe”. Leiam o que escreveu:
“O Moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que seu desenvolvimento significa, de fato, que todo ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio Moderno Príncipe e serve ou para aumentar o seu poder ou para opor-se a ele. O Moderno Príncipe toma o lugar, nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume”.
Entenderam? A revolução cultural gramsciana, que conduz à hegemonia, esta que o PT agora diz abertamente querer, faz do “partido” a única verdade possível. Desaparecem os valores e a moral. Será crime o que o partido definir que é crime. Será virtude o que o partido definir que é virtude. Toda ação, diz Gramsci, deve ser analisada apenas segundo um critério: ela serve para aumentar o poder do partido ou para combatê-lo? Se servir para aumentar, não importa o que seja, é bom; se servir para combatê-lo, não importa o que seja, é ruim.
Mensalão, aloprados, roubalheira na Petrobras??? Aumentam o poder do partido? Então são virtudes.
E o PT dá o caminho da sua busca pela ditadura perfeita. Está lá na resolução:
- reforma política, precedida de um plebiscito, através de uma Constituinte exclusiva;
- democracia na comunicação, com uma Lei da Mídia Democrática — isso quer dizer “censura”;
- retomada do projeto que entrega a administração federal a conselhos populares.
A resolução do PT retira a máscara do segundo governo Dilma e deixa claro que aqueles que embarcarem nessa conversa estarão pondo a corda no próprio pescoço. Assim, tudo o que os políticos comprometidos com a democracia representativa puderem fazer para que os petistas não assumam o comando da Câmara deve ser feito.
Para encerrar, observo: não se iludam os líderes do PMDB. O partido está na mira da “revolução cultural” petista, cuja hegemonia, obviamente, só poderia ser conseguida com a destruição da legenda aliada.
Espalhem o texto. Agora não há mais disfarce. É projeto ditatorial mesmo! Mas não vão conseguir.
PS: Aí o idiota diz: “O Reinaldo acha que o PT é comunista!”. Não! Eu não acho! Quando vejo Lula e Zé Dirceu, penso em outros tipos… Em comunistas, não! Nunca disse que o PT é comunista. Digo que é autoritário com pretensões totalitárias. Isso, eu digo.
Por Reinaldo Azevedo

Chico Buarque esta de volta à literatura e lê trecho de seu novo romance

Chuvas causam alagamentos e congestionamentos no Recife

Muitos internautas nos mandaram fotos de ruas e avenidas alagadas. A previsão da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) é que as chuvas continuem durante as primeiras horas desta terça-feira (4), porém com menor intensidade.
...Ver mais

Monografia de conclusão já é pedida no ensino médio

Eles nem chegaram à universidade, mas já enfrentam a ansiedade das monografias de fim de curso. Escolas particulares de São Paulo transformaram esses trabalhos acadêmicos, com investigação e escrita mais científicas, em atividades obrigatórias. É uma experiência diferente e autoral de aprendizado.
...Ver mais