domingo, 2 de novembro de 2014

ONU: mudança climática ameaça segurança sanitária mundial

A propagação, nos últimos anos, de doenças infeciosas como a malária, a chikungunya e mesmo o ebola são exemplos de como a mudança climática ameaça a segurança sanitária mundial, diz a Organização das Nações Unidas (ONU). "A mudança climática afeta as temperaturas e as condições climáticas das regiões. Na África, por exemplo, os mosquitos podem se propagar de uma região para outra com mais facilidade que antes, tal como na América Latina”, disse o diretor executivo do Conselho de Administração do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Achim Steiner. 

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Ele acrescentou que em muitas partes do mundo se verá a volta ou a chegada de doenças que simplesmente não tinham sido notificadas antes, devido às altas temperaturas. Steiner destacou que esse fato afetará a infraestrutura sanitária e o sistema de saúde e, em última instância, a saúde e o bem-estar de cada uma das populações do planeta.

Segundo o diretor, outro efeito da mudança climática na saúde é a contaminação, uma vez que a emissão de dióxido de carbono e outros produtos causa agora a morte prematura de aproximadamente 7 milhões de pessoas no mundo a cada ano. "Esse registro é maior do que o número de mortes prematuras por HIV/aids e a malária", comentou Steiner, que defende a implementação de políticas ambientais.

Para ele, grandes economias como o Brasil tomaram medidas significativas para resolver as principais fontes de emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono. "O Brasil tem ajudado muito a reduzir o desmatamento, que é, talvez, um dos passos mais importantes", disse, citando também a Nicarágua pela "incorporação de tecnologias de energias renováveis para gerar eletricidade."

 

Agência Brasil e Agência Lusa

 

Prestadoras têm de aumentar velocidade mínima da internet a partir de hoje

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

internet

Prestadoras devem garantir, em média, 80% da velocidade contratada mensalmente pelo usuário Arquivo/Agência Brasil)

As prestadoras de internet terão de garantir, a partir de hoje (1º), em média, 80% da velocidade contratada mensalmente pelo usuário. A meta faz parte de um cronograma estabelecido há dois anos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para aumentar gradualmente os limites mínimos de velocidade de banda larga fixa e móvel oferecidos aos clientes.

Pelas metas dos regulamentos da Anatel, a velocidade instantânea (velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da internet pelo usuário) deve ser de, no mínimo, 40% do contratado.

O cronograma começou a vigorar em 2012, quando a velocidade média entregue deveria ser de 60%. No ano seguinte, passou para 70%. A velocidade instantânea mínima começou com 20%, alcançando 30% e agora será de 40%. Antes da determinação da Anatel, a velocidade entregue aos usuários ficava em torno de 10% da contratada pelos consumidores.

Para verificar se as empresas estão cumprindo a determinação, no caso da banda larga fixa, a Anatel escolhe, por sorteio, voluntários para participar da medição. Com os dados registrados pelos medidores instalados nas casas dos usuários, a agência acompanha indicadores como velocidades instantânea e média, período de transmissão de dados, instabilidades, disponibilidade do serviço e falhas na qualidade da conexão.

No caso da banda larga móvel, os medidores que monitoram a qualidade do serviço estão instalados em escolas atendidas pelo Projeto Banda Larga nas Escolas Públicas Urbanas.

Agência Brasil

 

 

É verdade?‏

De:
MANOEL (msorianoneto@hotmail.com) Este remetente está na lista de contatos.

Enviada:
sábado, 1 de novembro de 2014 22:33:24

Para:

Tudo indica que está confirmado, portanto, é um problema para a defesa nacional e a garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem.

Um abraço do RP.

Foto Manoel Soriano

 

Multas para ultrapassagem forçada e "rachas" estão mais caras a partir de hoje

 

Da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

A Polícia Rodoviária Federal estima que 180 mil veículos devem deixar o DF no feriado prolongado. Segundo a PRF, o movimento é maior na BR-040, em direção a Minas Gerais e ao Rio (Valter Campanato/Agência Brasil)

Multas para ultrapassagens forçadas estão até dez vezes mais caras -Valter Campanato /Agência Brasil

As multas para motoristas flagrados em ultrapassagens forçadas ou em local proibido estão até dez vezes mais caras. As mudanças passam a valer a partir de hoje (1º), data do início da vigência da Lei 12.971, que alterou 11 artigos do Código de Trânsito Brasileiro. A nova legislação também aumenta a punição para quem for pego praticando corrida, disputa ou competição automobilística, o chamado "racha".

O valor da multa para o motorista que forçar passagem entre veículos em pistas de duplo sentido passará de R$ 191,54 para R$ 1.915,40, além da suspensão do direito de dirigir. A sanção para ultrapassagens de risco, que normalmente obriga o outro veículo a sair da pista para evitar acidentes, dobrará se houver reincidência no período de até um ano. Nesse caso, o valor será R$ 3.830,80.

A multa para quem ultrapassar em situações perigosas ou em locais proibidos, como faixas de pedestres, curvas, trevos, túneis, pontes, faixas duplas contínuas e acostamentos, aumentou de R$ 127,69 para R$ 957,70. O valor da punição também dobrará no caso de reincidência em 12 meses.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as mudanças objetivam, principalmente, a redução do número de batidas frontais, causadas, em sua maioria, por ultrapassagens indevidas. A PRF constatou que esse tipo de acidente é o que mais provoca mortes.

“As estatísticas da PRF mostram que aproximadamente 4% dos acidentes são do tipo colisão frontal. Responsáveis por 34% das mortes em rodovias federais, eles são ocasionadas por pessoas que tentam realizar ultrapassagens em locais proibidos ou de maneira forçada em locais permitidos”, explicou Stênio Pires, inspetor da PRF.

Segundo Pires, multas mais caras inibem infrações desse tipo. “Queremos que as pessoas que não respeitam a legislação tenham receio de cometer a infração. Se elas não têm consciência, que, pelo menos, tenham medo dos altos valores das multas”,ressaltou.

Dados da PRF indicam que, entre janeiro e setembro deste ano, 10% das infrações registradas nas rodovias federais foram por ultrapassagens indevidas. Acrescentam que, no mesmo período, mais de 2 mil mortes tiveram como causa as colisões frontais.

Para Paulo César Marques, especialista em trânsito e professor da Universidade de Brasília, o aumento no valor das multas só terá eficácia com maior fiscalização. “As ultrapassagens são identificadas com a presença física de um agente de trânsito. Por isso, o aumento do valor das multas, que têm função de penalizar e punir, precisa ser acompanhado de fiscalização mais rigorosa”, adiantou.

As punições para quem praticar "racha" também estão mais duras. De acodo com a lei, caso haja morte, a pena será de cinco a dez anos de prisão. Responsáveis por lesões graves durante a corrida serão punidos com prisão de três a seis anos. O texto também aumenta para R$ 1.915,40 as multas aplicadas para rachas e arrancadas perigosas.

Agência Brasil

Setembro tem o maior rombo da história

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Entenda por que coçar faz você coçar mais

Pesquisa indica que ato faz com que o cérebro libere serotonina, intensificando a sensação de coceira

Entenda por que coçar faz você coçar mais Tadeu Vilani/Agencia RBS
Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
"Coçar só piora" já disse nove a cada 10 mães no mundo. Pois provavelmente elas estejam certas, segundo nova pesquisa de cientistas da Escola de Medicina em St. Louis da Universidade de Washington, nos EUA. O estudo indica que coçar faz com que o cérebro libere serotonina, o que intensifica a sensação de coceira.
Os resultados, em camundongos, são relatados na versão online na revista Neuron. O mesmo "vício" da coceira depois de começar a coçar deve ocorrer também em humanos, diz a pesquisa, que fornece novas pistas que podem ajudar a quebrar esse ciclo, especialmente em pessoas que sofrem de coceira crônica.

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Os cientistas sabem há décadas que coçar cria uma quantidade moderada de dor na pele, disse o pesquisador Zhou-Feng Chen, diretor do Centro da Universidade de Washington para o Estudo da Coceira. Essa dor pode interferir com comichão — pelo menos temporariamente — por obter as células nervosas na medula espinhal para transportar os sinais de dor ao cérebro, em vez de sinais de coceira.
— O problema é que quando o cérebro recebe os sinais de dor, ele responde pela produção do neurotransmissor serotonina para ajudar a controlar a dor. Mas como a serotonina se espalha a partir do cérebro para a medula espinhal, encontramos que a substância pode "pular faixas", movendo-se de dor dos neurônios a células nervosas que influenciam a intensidade da coceira — explicou Chen.
Os cientistas descobriram o papel da serotonina no controle da dor décadas atrás, mas esta é a primeira vez que a liberação desta tem sido associada a coçar, segundo Chen.
Como parte do estudo, os pesquisadores produziram uma linhagem de camundongos que não tinha os genes para produzir serotonina. Quando nesses ratos geneticamente modificados foram injetadas substâncias que normalmente fazem coçar a pele, os ratos não arranharam tanto quanto os seus irmãos de ninhada normais. Mas quando serotonina foi injetada nos ratinhos geneticamente alterados, eles agiram como os outros em relação ao prurido.
— Então, isso se encaixa muito bem com a ideia de que a coceira e dor sinais são transmitidos por meio de caminhos diferentes, mas relacionadas. Coçar pode aliviar a coceira, criando dor menor, mas quando o corpo responde a sinais de dor, a resposta realmente pode fazer a coceira pior — disse Chen.
Mas Chen acredita que não é prático tentar tratar a coceira por meio do bloqueio da liberação de serotonina. Este neurotransmissor está envolvido no crescimento, no envelhecimento, no metabolismo do osso e na regulação do humor.
Em vez disso, pode ser possível interferir com a comunicação entre células nervosas da serotonina e na medula espinal que transmitem especificamente coceira. Conhecidas como neurónios GRPR , elas podem retransmitir sinais de coceira da pele para o cérebro. Para trabalhar em direção a esse objetivo, a equipe de Chen isolou o receptor usado pela serotonina para ativar neurônios GRPR .
— Sempre me perguntei por que este ciclo ocorre (vontade de coçar mais). Nossos resultados sugerem que os eventos acontecem nesta ordem. Em primeiro lugar, você coça, e que provoca uma sensação de dor. Então, você faz mais serotonina para controlar a dor. Mas serotonina faz mais do que apenas inibir a dor. A nossa nova descoberta mostra que também faz piorar a coceira— afirmou Chen.

Economistas dão dicas de como usar o 13º salário

Trabalhador deve fazer um diagnóstico da situação e do comportamento dos gasto

Os trabalhadores brasileiros esperam ansiosamente pelo pagamento do 13º salário no fim do ano, época de comemorações e férias. Entre os planos estão quitar débitos, antecipar impostos, viajar, comprar presentes ou investir. O salário extra seria uma bonificação pelo ano trabalhado, mas acaba sendo a salvação de grande parcela da população. 

“O ideal é que as pessoas utilizem esse recurso para pagar contas ou as taxas de início de ano e aproveitar descontos para compras à vista”, diz o economista e professor da Unisinos, André Azevedo. Ele esclarece que não há regras, o momento apenas exige bom senso por ser uma época de muitos gastos. 

Dessa forma, o educador Claudio Henrique Tenroler, da DSOP Educação Financeira, aconselha que o trabalhador faça um diagnóstico da situação e do comportamento dos gastos por 30 dias. Assim, será possível perceber se o padrão de vida está acima do apropriado para a renda e fazer um planejamento para a remuneração extra. 

Para o economista e professor da PUCRS Alfredo Meneghetti, o principal objetivo do 13º salário é buscar a independência financeira. Então sempre que houver débitos em instituições financeiras, cheque especial ou cartão de crédito, esse deve ser o primeiro encaminhamento. “Nesses casos, os juros são muito elevados, podendo chegar aos 150% ao ano. Por isso, a prioridade deve ser zerar isso”, aconselha Azevedo.

O importante é planejar para que o gasto não ultrapasse o valor recebido. Para isso, Tenroler recomenda que uma lista de presentes seja feita com valores previamente definidos. Além disso, os economistas incentivam o pagamento à vista das compras para conseguir descontos e não comprometer as finanças no ano seguinte, quando precisam ser pagos IPTU, IPVA, matrícula escolar, materiais escolares, etc.

Se for necessário parcelar com cartão de crédito, o profissional deve avaliar se as parcelas caberão no orçamento, levando em conta as outras despesas. “O índice de endividamento das pessoas deve ser de, no máximo, 30%”, destaca Tenroler. Nesse contexto, dialogar com os familiares para saber o que desejam ganhar de Natal também pode render alguma economia. “Às vezes, compramos um presente mais caro para agradar, quando a necessidade do indivíduo era de algo bem mais em conta”, diz Meneghetti. 

Para aqueles que estão com as finanças equilibradas, os especialistas dizem que é a hora de fazer uma reserva, por meio de investimentos ou poupança. Além disso, uma outra dica é antecipar a compra de alguns presentes ainda em novembro para não sofrer com a elevação sazonal dos preços das mercadorias oferecidas no comércio. 

Férias planejadas podem gerar economia de 50%
As tão esperadas férias podem resultar em um déficit no orçamento durante o restante do ano. Por esse motivo, é importante planejar as viagens com antecedência para conseguir bons preços. 

“Com tempo, é possível fazer uma economia de até 50% só com os valores de passagens, hotéis e pacotes. Quanto mais próximo da data for a compra, mais caro fica”, ressalta Cláudio Henrique Tenroler. Para ele, outra opção seria optar por períodos com menor demanda, evitando épocas como o Natal e o Ano- Novo, por exemplo.

Alfredo Meneghetti sugere que, em caso de viagens internacionais, a compra de dólares deve ser feita próxima do embarque. “Passado o período de indefinição quanto ao governo, acredito que novembro e dezembro possam encaminhar uma estabilidade na moeda”, diz o professor universitário. 

Opções de investimento

Há diversas opções de investimento para aqueles que estão em condições favoráveis e têm esse perfil, ressaltam os economistas. Alfredo Meneghetti incentiva um equilíbrio nas aplicações, sendo 30% em caderneta de poupança, 30% em certificado de depósito bancário e 40% na Bolsa de Valores. 

André Azevedo aconselha fazer investimentos no Tesouro Nacional ou em títulos de renda fixa, por considerá-los mais vantajosos. Porém, para aqueles trabalhadores que estão com as finanças equilibradas e querem fazer uma reserva para o futuro, Claudio Henrique Tenroler diz que uma boa escolha é a aplicação em Previdência Privada. 

Confira 

• Organize seu orçamento antes de receber o décimo terceiro salário, estabelecendo um cenário realista sobre a situação financeira
• Estabeleça prioridades
• Espere receber as contas para calcular o que pode ser feito, buscando quitar aquelas com juros mais elevados
• Faça lista de presentes com valores estipulados e pague à vista 
• Faça gastos dentro do seu padrão de vida
• Guarde uma reserva para os gastos de início de ano como impostos, por exemplo. 

Correio do Povo

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 37 milhões na quarta-feira

Dezenas sorteadas foram: 24 - 33 - 38 - 42 - 44 - 54

Nenhum apostador acertou as dezenas da Mega-Sena deste sábado, cujo prêmio era de R$ 7 milhões. Como o concurso número 1.649 não teve nenhum ganhador, o valor acumulou e a estimativa de prêmio para a próxima quarta-feira é de R$ 37 milhões. O sorteio foi realizada nesta noite em Jundiaí (SP). As dezenas sorteadas foram: 24 - 33 - 38 - 42 - 44 - 54

Um total de 99 bilhetes acertaram a Quina e levam R$ 23.864,71 cada. Outros 7.522 bilhetes fizeram a Quadra e receberão, cada um, R$ 448,70.

Agência Brasil e Correio do Povo