domingo, 2 de novembro de 2014

UM FUTURO INCERTO E DUVIDOSO, por Valmir Fonseca Azevedo Pereira

O Brasil terá futuro? Qual?

Desde meados do século passado, otimistas, decretavam à época, que o País seria uma potência mundial.

As décadas foram passando, e apesar da euforia de alguns, O País pautou seu destino por um marcar passo incompreensível.

Como consequência da falta de determinação em perseguir sua trajetória de futura potência, o povo, a cada dia, perdia um bom naco do seu élan. E foi sobrevivendo aos trancos e barrancos.

Uma horda de politiqueiros da pior qualidade e em geral populistas, praticamente, sacramentava a espantosa infantilidade nacional.

De repente, aqui aportou o comunismo, bandeira flamejante do petismo, que promoveu a proverbial inutilidade nativa, e para atingir seu objetivo final de pleno domínio, incutiu no seio da população, um elenco de dicotomias.

As dicotomias podem ser ativadas de diversas maneiras e o PT conhece e aplica todas, com colossal maestria.

A distribuição de variadas bolsas, o choque entre brancos e negros, entre pobres e ricos, a exacerbação indígena, os festejados quilombolas, os viciados e qualquer tipo de radicalização (inclusive sexual) que possam ser utilizadas.

O domínio da mídia, o uso do poder sem oposição e a existência de recursos imensuráveis foram algumas ferramentas empregadas com pleno êxito.

Praticamente, foram implantadas diferenças, que dividiram esta Nação. Realmente, com a turba dividida, mais facilmente a maioria da população desatenta seria convertida em um bando de fanáticos comunistas.

Uma das diferenças básicas entre o comunismo e a democracia é que nesta, os governantes eleitos poderão ser oriundos de qualquer área. No comunismo, o poder é exercido por rodízio, apenas entre os herdeiros de sua altíssima cúpula.

É como se a herança para assumir o Poder fosse um direito dos eleitos pela inteligênciacomunista.

Hoje, afirmamos que quase todas as fases para a submissão nacional aos ditames do Gramscismo foram atingidas, e pouco falta para que a República Federativa do Brasil tenha uma nova designação, e se inscreva como retumbante república socialista.

Hoje, é difícil encontrar qualquer setor que não esteja cooptado. A Petrobras que o diga.

Nos próximos 04 anos estaremos sob a égide do desgoverno voltado para a eleição dametamorfose ambulante em 2018. Portanto, quando alguém pergunta sobre o Brasil do futuro, temos péssimas previsões, pois o petismo tornou - se tão forte que imaginamos que num futuro próximo, uma hecatombe eclodirá neste País.

Assim, prevemos que um dos passos do futuro do Brasil poderá culminar com uma guerra civil que expulsará os canalhas que subverteram e infelicitaram esta Nação.

Na última eleição, o poste sem luz, apesar de sua gritante incompetência, venceu o candidato da oposição. A massa cooptada premiou com os seus votos a má gestão e o descalabro.

        A reeleição será o passaporte para a implantação de uma série de medidas finais, que caracterizarão que esta será uma nova república do socialismo.

Portanto, para decretar um basta no abuso, é evidente que somente um milagre divino ou uma guerra civil poderá opor - se ao destino negro que o petismo decretou como nosso futuro.

Uma guerra indesejada causará grandes perdas para a nação, pois o comunismo há anos vem se preparando para o domínio, inclusive militar, que o digam a Força Nacional de Segurança, o MST, e outros grupos paramilitares que foram criados, incentivados e treinados para a sua atuação armada, quando a cúpula comunista julgar que é a hora da conquista a qualquer custo (a Intentona Comunista é um triste exemplo).

Brasília, DF, 02 de novembro de 2014

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Nível do Sistema Cantareira cai para 12,2% de sua capacidade

Cantareira

Nível do Sistema Cantareira caiu de 12,4% para 12,2%Sabesp/Divulgação

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Dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) revelam que o nível de armazenamento de água do Sistema Cantareira caiu hoje (1º) de 12,4% para 12,2%. No Alto Tietê, o nível passou de 6,6% para 6,5%, enquanto no Guarapiranga reduziu de 39,6% para 39,2%. No Sistema Alto Cotia, o nível, que ontem era de 30,1%, chegou hoje a 30,2%. Rio Grande e Rio Claro registraram, respectivamente, quedas de 69,1% para 68,8% e 43,5% para 43%.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, o ar segue quente e úmido no estado de São Paulo, o que provoca a formação de áreas de instabilidade. O sol deixa o tempo abafado. À tarde e no início da noite de hoje podem ocorrer pancadas de chuva e algumas trovoadas, com pontos localizados de chuva forte.

Para amanhã, a previsão é de mais nuvens e umidade entre o centro-sul e leste do estado. As aberturas de sol elevam as temperaturas no interior e chuvas isoladas ocorrem entre a madrugada e manhã. Com o aquecimento, pode voltar a chover forte no meio da tarde na maioria das regiões.

Na segunda-feira (3) e terça-feira (4), sol, nuvens, muito abafamento e pancadas de chuva, com trovoadas da tarde para o início da noite no centro e sul do estado. Entre o fim da terça-feira e a quarta-feira (5), uma frente fria pode passar pelo litoral de São Paulo, formando novo canal de umidade e intensificando as chuvas, especialmente no leste do estado. Haverá leve queda das temperaturas ao longo do dia.

 

Agência Brasil

 

Nono dígito em celulares começa a valer neste domingo para cinco estados

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil* Edição: Graça Adjuto

Brasil atinge 273 milhões de celulares

Celulares de cinco estados - Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará e Rondônia - terão o dígito 9 antes do número(Valter Campanato/Agência Brasil)

A partir de amanhã (2), quem for ligar para celulares do Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará e de Rondônia deverá discar o dígito 9 antes do número do telefone. A medida começa a valer à meia-noite (horário de Brasília) e abrangerá 453 municípios nos cinco estados.

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No momento da discagem, o nono dígito deve ser acrescentado por todos os usuários de telefone fixo e móvel que liguem para celulares desses estados, independentemente do local de origem da chamada. Os números atuais, com oito dígitos, continuarão a funcionar por dez dias. A partir de 12 de novembro até 9 de fevereiro, chamadas feitas com oito dígitos serão interceptadas e uma mensagem sonora informará sobre a necessidade de se colocar o 9 à frente do número. Depois disso, as chamadas sem o nono dígito não serão completadas. 

A medida já foi implementada no Espírito Santo, Rio de Janeiro e em São Paulo e tem como objetivo ampliar a oferta de números de celulares no país. Em 31 de maio de 2015 está prevista a inclusão do nono dígito nos estados de Alagoas, Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. A partir de 11 de outubro de 2015, será a vez de Minas Gerais, da Bahia e de Sergipe. Até o fim de 2016, todo o território nacional terá o nono dígito, com a inclusão do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, de Rondônia e do Acre, além da Região Centro- Oeste.

Além de comunicados pelos jornais, nos portais das operadoras, nas faturas de serviços e nas redes sociais, os usuários vão receber mensagens de texto por SMS. A Agência Nacional de Telecomunicações também disponibilizou uma cartilha detalhando como será o processo de transição.

O cliente é responsável pela atualização dos dados, bem como de sua agenda de contatos. As operadoras prometem disponibilizar aplicativos para fazer a mudança automática nas agendas dos celulares. Também é preciso ficar atento para as atualizações necessárias no caso de aplicativos que usam os números de celulares. O WhatsApp, por exemplo, que permite a troca gratuita de mensagens, já faz a atualização automática da numeração, mas pode haver interrupção no envio de mensagens no período da mudança, necessária para a sincronização das contas. Outros aplicativos, como o Viber, usado para fazer chamadas grátis por meio da internet, precisam de adaptação nos locais onde há mudança de número.

Agência Brasil

ONU: mudança climática ameaça segurança sanitária mundial

A propagação, nos últimos anos, de doenças infeciosas como a malária, a chikungunya e mesmo o ebola são exemplos de como a mudança climática ameaça a segurança sanitária mundial, diz a Organização das Nações Unidas (ONU). "A mudança climática afeta as temperaturas e as condições climáticas das regiões. Na África, por exemplo, os mosquitos podem se propagar de uma região para outra com mais facilidade que antes, tal como na América Latina”, disse o diretor executivo do Conselho de Administração do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Achim Steiner. 

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Ele acrescentou que em muitas partes do mundo se verá a volta ou a chegada de doenças que simplesmente não tinham sido notificadas antes, devido às altas temperaturas. Steiner destacou que esse fato afetará a infraestrutura sanitária e o sistema de saúde e, em última instância, a saúde e o bem-estar de cada uma das populações do planeta.

Segundo o diretor, outro efeito da mudança climática na saúde é a contaminação, uma vez que a emissão de dióxido de carbono e outros produtos causa agora a morte prematura de aproximadamente 7 milhões de pessoas no mundo a cada ano. "Esse registro é maior do que o número de mortes prematuras por HIV/aids e a malária", comentou Steiner, que defende a implementação de políticas ambientais.

Para ele, grandes economias como o Brasil tomaram medidas significativas para resolver as principais fontes de emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono. "O Brasil tem ajudado muito a reduzir o desmatamento, que é, talvez, um dos passos mais importantes", disse, citando também a Nicarágua pela "incorporação de tecnologias de energias renováveis para gerar eletricidade."

 

Agência Brasil e Agência Lusa

 

Prestadoras têm de aumentar velocidade mínima da internet a partir de hoje

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

internet

Prestadoras devem garantir, em média, 80% da velocidade contratada mensalmente pelo usuário Arquivo/Agência Brasil)

As prestadoras de internet terão de garantir, a partir de hoje (1º), em média, 80% da velocidade contratada mensalmente pelo usuário. A meta faz parte de um cronograma estabelecido há dois anos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para aumentar gradualmente os limites mínimos de velocidade de banda larga fixa e móvel oferecidos aos clientes.

Pelas metas dos regulamentos da Anatel, a velocidade instantânea (velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da internet pelo usuário) deve ser de, no mínimo, 40% do contratado.

O cronograma começou a vigorar em 2012, quando a velocidade média entregue deveria ser de 60%. No ano seguinte, passou para 70%. A velocidade instantânea mínima começou com 20%, alcançando 30% e agora será de 40%. Antes da determinação da Anatel, a velocidade entregue aos usuários ficava em torno de 10% da contratada pelos consumidores.

Para verificar se as empresas estão cumprindo a determinação, no caso da banda larga fixa, a Anatel escolhe, por sorteio, voluntários para participar da medição. Com os dados registrados pelos medidores instalados nas casas dos usuários, a agência acompanha indicadores como velocidades instantânea e média, período de transmissão de dados, instabilidades, disponibilidade do serviço e falhas na qualidade da conexão.

No caso da banda larga móvel, os medidores que monitoram a qualidade do serviço estão instalados em escolas atendidas pelo Projeto Banda Larga nas Escolas Públicas Urbanas.

Agência Brasil

 

 

É verdade?‏

De:
MANOEL (msorianoneto@hotmail.com) Este remetente está na lista de contatos.

Enviada:
sábado, 1 de novembro de 2014 22:33:24

Para:

Tudo indica que está confirmado, portanto, é um problema para a defesa nacional e a garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem.

Um abraço do RP.

Foto Manoel Soriano

 

Multas para ultrapassagem forçada e "rachas" estão mais caras a partir de hoje

 

Da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

A Polícia Rodoviária Federal estima que 180 mil veículos devem deixar o DF no feriado prolongado. Segundo a PRF, o movimento é maior na BR-040, em direção a Minas Gerais e ao Rio (Valter Campanato/Agência Brasil)

Multas para ultrapassagens forçadas estão até dez vezes mais caras -Valter Campanato /Agência Brasil

As multas para motoristas flagrados em ultrapassagens forçadas ou em local proibido estão até dez vezes mais caras. As mudanças passam a valer a partir de hoje (1º), data do início da vigência da Lei 12.971, que alterou 11 artigos do Código de Trânsito Brasileiro. A nova legislação também aumenta a punição para quem for pego praticando corrida, disputa ou competição automobilística, o chamado "racha".

O valor da multa para o motorista que forçar passagem entre veículos em pistas de duplo sentido passará de R$ 191,54 para R$ 1.915,40, além da suspensão do direito de dirigir. A sanção para ultrapassagens de risco, que normalmente obriga o outro veículo a sair da pista para evitar acidentes, dobrará se houver reincidência no período de até um ano. Nesse caso, o valor será R$ 3.830,80.

A multa para quem ultrapassar em situações perigosas ou em locais proibidos, como faixas de pedestres, curvas, trevos, túneis, pontes, faixas duplas contínuas e acostamentos, aumentou de R$ 127,69 para R$ 957,70. O valor da punição também dobrará no caso de reincidência em 12 meses.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as mudanças objetivam, principalmente, a redução do número de batidas frontais, causadas, em sua maioria, por ultrapassagens indevidas. A PRF constatou que esse tipo de acidente é o que mais provoca mortes.

“As estatísticas da PRF mostram que aproximadamente 4% dos acidentes são do tipo colisão frontal. Responsáveis por 34% das mortes em rodovias federais, eles são ocasionadas por pessoas que tentam realizar ultrapassagens em locais proibidos ou de maneira forçada em locais permitidos”, explicou Stênio Pires, inspetor da PRF.

Segundo Pires, multas mais caras inibem infrações desse tipo. “Queremos que as pessoas que não respeitam a legislação tenham receio de cometer a infração. Se elas não têm consciência, que, pelo menos, tenham medo dos altos valores das multas”,ressaltou.

Dados da PRF indicam que, entre janeiro e setembro deste ano, 10% das infrações registradas nas rodovias federais foram por ultrapassagens indevidas. Acrescentam que, no mesmo período, mais de 2 mil mortes tiveram como causa as colisões frontais.

Para Paulo César Marques, especialista em trânsito e professor da Universidade de Brasília, o aumento no valor das multas só terá eficácia com maior fiscalização. “As ultrapassagens são identificadas com a presença física de um agente de trânsito. Por isso, o aumento do valor das multas, que têm função de penalizar e punir, precisa ser acompanhado de fiscalização mais rigorosa”, adiantou.

As punições para quem praticar "racha" também estão mais duras. De acodo com a lei, caso haja morte, a pena será de cinco a dez anos de prisão. Responsáveis por lesões graves durante a corrida serão punidos com prisão de três a seis anos. O texto também aumenta para R$ 1.915,40 as multas aplicadas para rachas e arrancadas perigosas.

Agência Brasil

Setembro tem o maior rombo da história

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Entenda por que coçar faz você coçar mais

Pesquisa indica que ato faz com que o cérebro libere serotonina, intensificando a sensação de coceira

Entenda por que coçar faz você coçar mais Tadeu Vilani/Agencia RBS
Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
"Coçar só piora" já disse nove a cada 10 mães no mundo. Pois provavelmente elas estejam certas, segundo nova pesquisa de cientistas da Escola de Medicina em St. Louis da Universidade de Washington, nos EUA. O estudo indica que coçar faz com que o cérebro libere serotonina, o que intensifica a sensação de coceira.
Os resultados, em camundongos, são relatados na versão online na revista Neuron. O mesmo "vício" da coceira depois de começar a coçar deve ocorrer também em humanos, diz a pesquisa, que fornece novas pistas que podem ajudar a quebrar esse ciclo, especialmente em pessoas que sofrem de coceira crônica.

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Os cientistas sabem há décadas que coçar cria uma quantidade moderada de dor na pele, disse o pesquisador Zhou-Feng Chen, diretor do Centro da Universidade de Washington para o Estudo da Coceira. Essa dor pode interferir com comichão — pelo menos temporariamente — por obter as células nervosas na medula espinhal para transportar os sinais de dor ao cérebro, em vez de sinais de coceira.
— O problema é que quando o cérebro recebe os sinais de dor, ele responde pela produção do neurotransmissor serotonina para ajudar a controlar a dor. Mas como a serotonina se espalha a partir do cérebro para a medula espinhal, encontramos que a substância pode "pular faixas", movendo-se de dor dos neurônios a células nervosas que influenciam a intensidade da coceira — explicou Chen.
Os cientistas descobriram o papel da serotonina no controle da dor décadas atrás, mas esta é a primeira vez que a liberação desta tem sido associada a coçar, segundo Chen.
Como parte do estudo, os pesquisadores produziram uma linhagem de camundongos que não tinha os genes para produzir serotonina. Quando nesses ratos geneticamente modificados foram injetadas substâncias que normalmente fazem coçar a pele, os ratos não arranharam tanto quanto os seus irmãos de ninhada normais. Mas quando serotonina foi injetada nos ratinhos geneticamente alterados, eles agiram como os outros em relação ao prurido.
— Então, isso se encaixa muito bem com a ideia de que a coceira e dor sinais são transmitidos por meio de caminhos diferentes, mas relacionadas. Coçar pode aliviar a coceira, criando dor menor, mas quando o corpo responde a sinais de dor, a resposta realmente pode fazer a coceira pior — disse Chen.
Mas Chen acredita que não é prático tentar tratar a coceira por meio do bloqueio da liberação de serotonina. Este neurotransmissor está envolvido no crescimento, no envelhecimento, no metabolismo do osso e na regulação do humor.
Em vez disso, pode ser possível interferir com a comunicação entre células nervosas da serotonina e na medula espinal que transmitem especificamente coceira. Conhecidas como neurónios GRPR , elas podem retransmitir sinais de coceira da pele para o cérebro. Para trabalhar em direção a esse objetivo, a equipe de Chen isolou o receptor usado pela serotonina para ativar neurônios GRPR .
— Sempre me perguntei por que este ciclo ocorre (vontade de coçar mais). Nossos resultados sugerem que os eventos acontecem nesta ordem. Em primeiro lugar, você coça, e que provoca uma sensação de dor. Então, você faz mais serotonina para controlar a dor. Mas serotonina faz mais do que apenas inibir a dor. A nossa nova descoberta mostra que também faz piorar a coceira— afirmou Chen.