A conduta do rapaz foi criticada por autoridades: http://glo.bo/10bZNhd
domingo, 2 de novembro de 2014
Manifestantes pedem auditoria de urnas eletrônicas das eleições à presidência
Cerca de 300 pessoas saíram do Parque Moinhos de Vento em direção ao TRE
Foto: Bruno Alencastro / Agencia RBS
Em protesto organizado contra a presidente Dilma Rousseff, cerca de 300 pessoas, segundo a Brigada Militar, carregaram faixas e cartazes pelas ruas daCapital, neste sábado, 1º. Os manifestantes pediam, entre outras reivindicações, auditoria de urnas eletrônicas e o impeachment da presidente, reeleita no segundo turno das eleições, no último domingo, 26, com 51,64% dos votos válidos. A passeata deixou o Parque Moinhos de Vento, às 14h, e o destino final foi o prédio do TRE, na rua Duque de Caxias.
Leia todas as últimas notícias publicadas por Zero HoraAécio deu aval para pedido de auditoria nas eleições
— É uma manifestação contra a falta de transparência no processo de apuração de votos no Brasil — disse Leudo Costa, 58, um dos organizadores do protesto.
Protestos semelhantes foram organizados em outras capitais do país. Em São Paulo, a Avenida Paulista teve um trecho interditado pelo manifestantes.
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— É uma manifestação contra a falta de transparência no processo de apuração de votos no Brasil — disse Leudo Costa, 58, um dos organizadores do protesto.
Protestos semelhantes foram organizados em outras capitais do país. Em São Paulo, a Avenida Paulista teve um trecho interditado pelo manifestantes.
Com gol contra, Grêmio bate o Vitória na Arena
Richalyson mandou para o próprio gol após cruzamento de Pará em triunfo de 1 a 0 do Tricolor
Grêmio bateu o Vitória por 1 a 0 | Foto: Lucas Uebel / Divulgação Grêmio / CPO Grêmio bateu o Vitória por 1 a 0 no começo da noite deste sábado na Arena em jogo válido pela 32ª rodada do Brasileirão e encosta no G4 - está atrás do Atlético-MG apenas pelo saldo de gols. O gol gremista foi marcado por Richarlyson, contra, após cruzamento de Pará nos acréscimos do primeiro tempo.
Com o resultado, o Tricolor vai a 54 pontos e pula para quinto lugar no Brasileirão – seca Corinthians e Inter no complemento da rodada para não cair na tabela. No próximo domingo, às 17h, o Grêmio encara o Inter no Gre-Nal na Arena. Já o Vitória segue com 34 pontos e corre o risco de entrar na zona de rebaixamento neste domingo.
O jogo
O técnico Luiz Felipe Scolari preparou uma escalação ofensiva para enfrentar o Vitória na Arena. Sem contar com Riveros, suspenso, ele abriu mão do esquema com três zagueiros e mandou a campo um time com Luan, Dudu, Lucas Coelho e Barcos juntos. Apesar da formação ousada, o Tricolor demorou para levar perigo ao gol adversário.
A primeira chance do jogo foi do Vitória logo após a bola rolar. A 1 minuto, Richarlyson cruzou da esquerda e Edno cabeceou acertando a trave de Marcelo Grohe. Um susto na Arena. Depois, o Grêmio tentou sair para o jogo, mas teve muita dificuldade nos primeiros minutos. O primeiro lance veio aos 10 minutos com Barcos, que levou a melhor sobre dois marcadores após um balão da defesa e chutou cruzado, muito perto da trave esquerda.
Com Dudu e Luan aparecendo pouco e Lucas Coelho recuando para tentar ajudar na armação, o Grêmio seguiu sem dominar o meio-campo no primeiro tempo. Mesmo assim foi criando chances, principalmente em jogadas pelos lados. Ao 23, Luan recebeu passe, entrou pela esquerda e deu um toque por cima do goleiro Wilson. Quando a bola estava entrando apareceu um defensor para tirar o perigo.
O Tricolor chegou novamente aos 27, quando Lucas Coelho bateu da entrada da área e obrigou Wilson a fazer um difícil defesa. Foi em chute de fora da aérea também que Lucas fez o goleiro baiano trabalhar novamente aos 43, no momento em que Grêmio já fazia uma pressão na tentativa de abrir o placar antes do intervalo.,
E a blitz deu resultado para o Grêmio nos acréscimos. Aos 46, Pará bateu cruzado da direita, Richarlyson se atrapalhou e mandou contra o próprio gol, 1 a 0 para o Tricolor no final da primeira etapa.
Os dois times voltaram sem alterações para o segundo tempo. Apesar de não mudar nomes, as equipes tiveram posturas diferentes do primeiro tempo. Com a vantagem, o Grêmio se posicionou mais atrás para tentar aproveitar os contra-ataques nos primeiros minutos.
Vendo que o Vitória não conseguia levar perigo ao gol de Marcelo Grohe, o Tricolor começou a sair mais com o cronometro passando dos 10 minutos. Aos 13, Lucas Coelho avançou pela direita, cortou a marcação, mas chutou fraco para defesa de Wilson. Na sequencia foi Barcos quem teve a oportunidade, mas bateu por cima do gol.
Aos 20 minutos, Luiz Felipe Scolari tratou de fechar o time do Grêmio. O treinador sacou o atacante Lucas Coelho e mandou o volante Matheus Biteco para o campo. Com mais um homem de marcação, o Tricolor melhorou a proteção à defesa e seguiu sem deixar o Vitória ameaçar Marcelo Grohe.
Fernandinho e Matías Rodríguez ainda entraram no time gremista nos minutos finais da partida. Mas o placar não foi alterado na Arena. Final de jogo: Grêmio 1 x 0 Vitória.
Brasileirão - 32ª rodada
Grêmio
Marcelo Grohe; Pará (Matías Rodríguez), Pedro Geromel, Bressan e Breno; Ramiro, Fellipe Bastos, Luan (Fernandinho) e Dudu; Lucas Coelho (Matheus Biteco) e Barcos. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Vitória
Wilson; Nino Paraíba, Roger Carvalho, Cadu e Richarlyson (Guillermo Beltran); José Welison, Luiz Gustavo, Juan e Cáceres; Edno e Vinícius (Nixon). Técnico: Ney Franco.
Gols: Richarlyson contra (46min/1ºT)
Cartões amarelos: Richarlyson (VIT)
Árbitro: Thiago Duarte Peixoto (SP).
Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP/Fifa)
Local: Arena do Grêmio
Correio do Povo
O Fluminense venceu o Goiás no Serra Dourada!
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A ofensiva do governo Dilma para domar o Congresso
Pressionada pela insatisfação do Legislativo, que lhe impôs derrota em plenário logo após a reeleição, a presidente pretende combater a resistência de deputados e senadores e garantir a governabilidade
Dentre as medidas para controlar o Congresso, Dilma aposta em nomes de peso na articulação, agrado a partidos da base e escolha de ministros avalizados por entidades de classeFoto: Rodolfo Stuckert / Câmara dos Deputados
A maioria persiste, mas a base encolheu e a oposição cresceu. Maior bancada da Câmara, o PT perdeu 18 cadeiras. O apetite de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), líder do blocão, aumentou. No Senado, o tucanato ganhou força, e o PMDB de Renan Calheiros (AL) segue ditando o ritmo. Um cenário que desafia Dilma Rousseff para o segundo mandato.
Às turras com o Congresso, a presidente acena com mais diálogo, promessa que ainda não convenceu. Alerta feito por Renan, presidente do Senado e governista. Na quinta-feira, ele destacou que a convergência “não vai cair do céu”.
– Conversar, como todos sabem, não arranca pedaço – disse.
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A primeira semana pós-eleição reforçou o impasse após a Câmara derrubar o decreto que criaria conselhos populares. O Senado avisou que fará o mesmo. Preocupado, um grupo de 10 petistas, entre deputados, senadores e ministros, vai se reunir terça e quarta-feira para definir formas de enquadrar um Congresso que salta de 22 para 28 partidos e que terá 198 novos deputados a partir de 2015.
Pelas projeções do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a base inicial de Dilma na Câmara caiu de 340 para 304 deputados. Número apertados para um governo disposto a fazer a reforma política e que terá desgaste com os desdobramentos do escândalo da Petrobras.
– Será preciso atrair mais gente para a base e compensar dissidências – adverte Antônio Augusto Queiroz, analista político do Diap.
Sem a barganha da liberação das emendas, que se tornaram impositivas, as dificuldades aumentam. Por isso, Dilma escalará ministros de maior envergadura nas articulações. Para garantir a fidelidade de parceiros divididos após a campanha, como PMDB e PP, o caminho é distribuir mais cargos na Esplanada. Aliados na eleição de Aécio Neves (PSDB), PTB e PSC sofrem carga para entrar na base. Outra meta é cooptar parte do PSB.
– O caminho natural é ir para oposição – prevê o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).
Às turras com o Congresso, a presidente acena com mais diálogo, promessa que ainda não convenceu. Alerta feito por Renan, presidente do Senado e governista. Na quinta-feira, ele destacou que a convergência “não vai cair do céu”.
– Conversar, como todos sabem, não arranca pedaço – disse.
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A primeira semana pós-eleição reforçou o impasse após a Câmara derrubar o decreto que criaria conselhos populares. O Senado avisou que fará o mesmo. Preocupado, um grupo de 10 petistas, entre deputados, senadores e ministros, vai se reunir terça e quarta-feira para definir formas de enquadrar um Congresso que salta de 22 para 28 partidos e que terá 198 novos deputados a partir de 2015.
Pelas projeções do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a base inicial de Dilma na Câmara caiu de 340 para 304 deputados. Número apertados para um governo disposto a fazer a reforma política e que terá desgaste com os desdobramentos do escândalo da Petrobras.
– Será preciso atrair mais gente para a base e compensar dissidências – adverte Antônio Augusto Queiroz, analista político do Diap.
Sem a barganha da liberação das emendas, que se tornaram impositivas, as dificuldades aumentam. Por isso, Dilma escalará ministros de maior envergadura nas articulações. Para garantir a fidelidade de parceiros divididos após a campanha, como PMDB e PP, o caminho é distribuir mais cargos na Esplanada. Aliados na eleição de Aécio Neves (PSDB), PTB e PSC sofrem carga para entrar na base. Outra meta é cooptar parte do PSB.
– O caminho natural é ir para oposição – prevê o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).
Independentes são cobiçados pelo PT
O Planalto ainda analisa formas de atrair ou neutralizar os independentes. Para inviabilizar a candidatura de Eduardo Cunha à presidência da Câmara, pode indicar um líder de governo do PMDB ou nomear um ministro peemedebista influente entre os parlamentares. No PT, há quem indique o gaúcho Eliseu
Padilha como possível articulador.
A maior dependência do PMDB advém do enfraquecimento da bancada petista, que caiu de 88 para 70 deputados. Logo, cresce na sigla o espaço de gaúchos, mineiros e baianos. Pepe Vargas (RS) e Henrique Fontana (RS) são elogiados por conselheiros próximos de Dilma.
Já no Senado, o cuidado é com o tucanato, liderado por Aécio Neves e com reforços como José Serra (SP) e Tasso Jereissati (CE). E a saída é confiar na aliança com Renan, no empenho dos 13 petistas e até pedir bom senso aos rivais.
– Será difícil, mas não acredito que haverá oposição pela oposição – prevê Paulo Paim (PT-RS).
Padilha como possível articulador.
A maior dependência do PMDB advém do enfraquecimento da bancada petista, que caiu de 88 para 70 deputados. Logo, cresce na sigla o espaço de gaúchos, mineiros e baianos. Pepe Vargas (RS) e Henrique Fontana (RS) são elogiados por conselheiros próximos de Dilma.
Já no Senado, o cuidado é com o tucanato, liderado por Aécio Neves e com reforços como José Serra (SP) e Tasso Jereissati (CE). E a saída é confiar na aliança com Renan, no empenho dos 13 petistas e até pedir bom senso aos rivais.
– Será difícil, mas não acredito que haverá oposição pela oposição – prevê Paulo Paim (PT-RS).
AS CINCO ESTRATÉGIAS DO PLANALTO
1 - A força do triunviratoDiferentemente do que fez no primeiro mandato, quando escalou Gleisi
Hoffmann na Casa Civil e e Ideli Salvatti nas Relações Institucionais, Dilma apostará em figuras com maior peso político, capazes de blindá-la às críticas, firmar acordos e ajudar a fazer o governo andar. Três são cotados para integrar o triunvirato: Aloizio Mercadante, que deve ficar na Casa Civil, o governador da Bahia em fim de mandato, Jaques Wagner, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto.
Hoffmann na Casa Civil e e Ideli Salvatti nas Relações Institucionais, Dilma apostará em figuras com maior peso político, capazes de blindá-la às críticas, firmar acordos e ajudar a fazer o governo andar. Três são cotados para integrar o triunvirato: Aloizio Mercadante, que deve ficar na Casa Civil, o governador da Bahia em fim de mandato, Jaques Wagner, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto.
2 - Esplanada política
A Esplanada voltará a ter ministros de maior envergadura política, auxiliados por secretários-executivos técnicos. A estratégia auxiliará a conter disputas internas do PT e os humores dos principais partidos da base. Cotados para o primeiro escalão, Cid Gomes, Gilberto Kassab e Ciro Nogueira ajudariam a enquadrar PROS, PSD e PP. A fidelidade também será assegurada com cargos na Esplanada. Principal parceiro de campanha e maior ameaça na Câmara, o PMDB pretende levar pelo menos seis ministérios.
A Esplanada voltará a ter ministros de maior envergadura política, auxiliados por secretários-executivos técnicos. A estratégia auxiliará a conter disputas internas do PT e os humores dos principais partidos da base. Cotados para o primeiro escalão, Cid Gomes, Gilberto Kassab e Ciro Nogueira ajudariam a enquadrar PROS, PSD e PP. A fidelidade também será assegurada com cargos na Esplanada. Principal parceiro de campanha e maior ameaça na Câmara, o PMDB pretende levar pelo menos seis ministérios.
3 - Conceito de governabilidade
Os parlamentares se organizam em bancadas como ruralista, sindical, empresarial. E o Planalto quer na base entidades que comandam esses grupos. Ao acenar a Agricultura para Kátia Abreu (TO), presidente da confederação nacional do setor (CNA), agrada ao PMDB e ao agronegócio. Cotado para Ciência e Tecnologia, Armando Monteiro (PTB), ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), representaria o empresariado. Nomear um ministro da Fazenda do mercado também acalmaria os investidores.
Os parlamentares se organizam em bancadas como ruralista, sindical, empresarial. E o Planalto quer na base entidades que comandam esses grupos. Ao acenar a Agricultura para Kátia Abreu (TO), presidente da confederação nacional do setor (CNA), agrada ao PMDB e ao agronegócio. Cotado para Ciência e Tecnologia, Armando Monteiro (PTB), ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), representaria o empresariado. Nomear um ministro da Fazenda do mercado também acalmaria os investidores.
4 - Lideranças com o PMDB
Medida já utilizada no Senado, o Planalto estuda indicar na Câmara um líder do governo que não seja do PT – hoje, a função cabe ao petista gaúcho Henrique Fontana. Ainda falta um nome forte e de consenso, mas seria uma forma de dar ao PMDB maior participação política. Apesar de manter a maior bancada da Câmara, o PT perdeu 18 cadeiras. Indicar um deputado peemedebista para a liderança também ajudaria a minar o peso da influência de Eduardo Cunha (PMDB), que comanda a coalizão independente.
Medida já utilizada no Senado, o Planalto estuda indicar na Câmara um líder do governo que não seja do PT – hoje, a função cabe ao petista gaúcho Henrique Fontana. Ainda falta um nome forte e de consenso, mas seria uma forma de dar ao PMDB maior participação política. Apesar de manter a maior bancada da Câmara, o PT perdeu 18 cadeiras. Indicar um deputado peemedebista para a liderança também ajudaria a minar o peso da influência de Eduardo Cunha (PMDB), que comanda a coalizão independente.
5 - Formação de blocos
Em um Congresso fragmentado, é mais difícil obter maioria. As legendas buscam formar blocos para disputar espaço na Mesa Diretora e comissões, o que aumenta o peso nas votações acirradas no plenário. A oposição negocia criar um grande bloco, que ficaria na órbita do PSDB. Já o PMDB tenta atrair siglas menores para comandar uma bancada maior do que a do PT, por exemplo. O Planalto estuda patrocinar a união de partidos menores em um ou mais grupos, que serviriam de apoio à bancada petista nas negociações.
Em um Congresso fragmentado, é mais difícil obter maioria. As legendas buscam formar blocos para disputar espaço na Mesa Diretora e comissões, o que aumenta o peso nas votações acirradas no plenário. A oposição negocia criar um grande bloco, que ficaria na órbita do PSDB. Já o PMDB tenta atrair siglas menores para comandar uma bancada maior do que a do PT, por exemplo. O Planalto estuda patrocinar a união de partidos menores em um ou mais grupos, que serviriam de apoio à bancada petista nas negociações.
Compromissos de campanha dependerão de votação do Legislativo
Confira a seguir algumas das propostas defendidas pela presidente Dilma Rousseff, antes e durante a corrida eleitoral, que precisarão de aval de deputados e senadores para saírem do papel
Confira a seguir algumas das propostas defendidas pela presidente Dilma Rousseff, antes e durante a corrida eleitoral, que precisarão de aval de deputados e senadores para saírem do papel
REFORMA POLÍTICA
O que é: discutida desde o governo FH, modifica o sistema político, como fim da reeleição e do financiamento de empresas nas campanhas.
O que é: discutida desde o governo FH, modifica o sistema político, como fim da reeleição e do financiamento de empresas nas campanhas.
O que Dilma propôs: convocar um plebiscito para que a população indique os temas a serem tratados pelos parlamentares. Outra sugestão é fazer mudanças e submetê-las a um referendo.
O que pode dificultar: com assuntos polêmicos envolvidos, será difícil construir maiorias para as votações. E o plebiscito ou referendo só ocorrerá se os parlamentares aprovarem.
CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA
O que é: desde 2006 no Congresso, prevê até cinco anos de prisão para quem cometer atos diretos ou indiretos de discriminação ou preconceito motivado pela orientação sexual.
O que é: desde 2006 no Congresso, prevê até cinco anos de prisão para quem cometer atos diretos ou indiretos de discriminação ou preconceito motivado pela orientação sexual.
O que Dilma propôs: na campanha, defendeu o projeto, que não apoiou no primeiro mandato. A proposta está parada no Senado.
O que pode dificultar: a proposta sofre oposição ferrenha das bancadas evangélica e católica, que justificam a posição ao alegar restrições à liberdade de culto e de expressão.
PEC DA SEGURANÇA PÚBLICA
O que é: o governo trabalha para que a União tenha maior ingerência na segurança pública, que atualmente é responsabilidade dos Estados.
O que é: o governo trabalha para que a União tenha maior ingerência na segurança pública, que atualmente é responsabilidade dos Estados.
O que Dilma propôs: tornar permanente o modelo de integração das forças de segurança federais e estaduais usado na Copa. Instalar Centros de Comando e Controle nas 27 capitais.
O que pode dificultar: por se tratar de uma PEC, precisa ser aprovada em dois turnos na Câmara e no Senado, sem mudanças na redação. Quando uma casa altera, tem de voltar para a outra.
PACTO CONTRA CORRUPÇÃO
O que é: cinco propostas para tornar mais rigoroso o combate à corrupção. Entre elas, estão transformar o caixa 2 em crime eleitoral e punir o enriquecimento ilícito de agentes públicos.
O que é: cinco propostas para tornar mais rigoroso o combate à corrupção. Entre elas, estão transformar o caixa 2 em crime eleitoral e punir o enriquecimento ilícito de agentes públicos.
O que Dilma propôs: aprovar as propostas ao longo do segundo mandato. Uma prevê agilizar o julgamento de desvios de recursos públicos.
O que pode dificultar: três propostas já tramitam no Congresso e duas precisam ser enviadas. Em geral, parlamentares não costumam acelerar projetos que possam prejudicá-los adiante.
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