domingo, 8 de dezembro de 2024

Preço do tomate tem queda de 26,43%

 Redução ocorre em âmbito nacional em razão do início da safra no Rio Grande do Sul e de altos volumes colhidos em outros Estados



O preço do quilo do tomate caqui longa vida baixou de R$ 3,33 para R$ 2,45, o equivalente a uma redução de 26,43%, de acordo com a análise realizada semanalmente pela Gerência Técnica da Ceasa/RS, divulgada pelo Informativo Conjuntural da Emater-RS/Ascar.

O fruto foi o único item entre os 35 avaliados pela entidade a atingir variação de 25%, para mais ou para menos, critério adotado para receber destaque no levantamento. Entre os demais produtos, 15 ficaram estáveis em preços, cinco sofreram alta e 14 apresentaram baixa.

De acordo com o estudo, a queda nos preços de comercialização do tomate longa vida ocorre em âmbito nacional, em razão do início da safra gaúcha e dos altos volumes colhidos no Espírito Santo, Bahia e Goiás.

“Destaca-se que o tomate longa vida apresenta o menor preço praticado na Ceasa/RS, no ano de 2024, ou seja, é o melhor período para se adquirir o produto”, afirma o texto.

A publicação salienta que, “durante a última semana, a Ceasa apresentou bom movimento, marcado por reduções e estabilidades nos preços e por alta oferta de hortigranjeiros”. O desenvolvimento de hortigranjeiros tem sido favorecido pelo clima da primavera.

Depois do tomate longa vida, o limão tahiti (-23,13%), o abacate (-22,24%) e o pepino salada (-20%) foram os produtos que tiveram as maiores baixas. A alface, com acréscimo de 20%, foi o item com maior alta de preço.

Correio do Povo

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Catedral de Notre-Dame, em Paris, volta a abrir suas portas cinco anos após incêndio

 Catedral gótica mais famosa do mundo passou por uma espetacular reforma após o incêndio



A Catedral de Notre-Dame de Paris reabriu suas portas para o mundo neste sábado (7), cinco anos e meio depois do incêndio, após uma espetacular reforma. Com os golpes do arcebispo de Paris, Laurent Ulrich, as portas foram abertas às 19h21 (15h21 de Brasília).

Monseñor Ulrich bateu três vezes, em três ocasiões, com seu báculo nas portas do templo, de mais de 860 anos de idade, e o coro da catedral respondeu, convidando os fiéis a entrar novamente.

Devido à chuva, a cerimônia foi alterada e os cerca de 1,5 mil convidados, incluindo cerca de 40 dignitários, já estavam no interior.

O presidente francês, Emmanuel Macron, acompanhado de sua esposa, Brigitte, e da prefeita de Paris, Anne Hidalgo, entrou atrás do arcebispo e da comitiva de autoridades eclesiásticas.

Macron colocou todo o seu empenho pessoal nesta ambiciosa reconstrução da catedral gótica mais famosa do mundo, mas esse sucesso acabou sendo ofuscado pela grave crise política que a França vive.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump e o bilionário e proprietário da rede social X, Elon Musk, estão entre os convidados, assim como o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky.

Também estavam presentes o príncipe William, herdeiro da coroa britânica, o príncipe Alberto de Mônaco, o presidente alemão Frank-Walter Steinmeier, e a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden.

As obras de reconstrução para instalar um novo telhado, limpar e restaurar as partes danificadas e criar uma nova iluminação modulável custaram cerca de 770 milhões de dólares (4,69 bilhões de reais, na cotação atual), provenientes de doações de todo o mundo.

AFP e Correio do Povo

PDT-RS projeta encruzilhadas do partido para próximos anos em seminário

 Debates analisaram rumo ideológico do partido, choque de gerações e preparação para o novo ciclo eleitoral, mirando o pleito geral de 2026



As eleições terminam e seus reflexos passam a ser imediatamente observados. Após conhecidos os resultados das urnas no pleito municipal deste ano, o PDT gaúcho convocou um seminário, realizado entre a sexta-feira e este sábado, para refletir sobre o desempenho nas disputas por câmaras e prefeitura e sobre o futuro do partido.

Na Câmara Municipal de Porto Alegre, os principais quadros da sigla no Estado participaram de uma imersão no presente e na história pedetista, com várias reuniões em eixos temáticos considerados prioritários, para iniciar um novo ciclo após as eleições.

Dentre os eixos que conduziram o seminário, estão ampliação da base partidária; comunicação e estratégia; política de alianças e reforma partidária; finanças partidárias; e planejamento e organização partidária.

O pano de fundo desses debates, porém, foi o rumo ideológico do PDT, o choque de gerações que ocorre internamente na legenda e a preparação para o novo ciclo eleitoral, mirando o pleito geral de 2026.


Trabalhismo de centro

O PDT caminha rumo ao centro, buscando se afastar dos polos ideológicos e se reconectar com o trabalhismo. Lideranças do partido entendem que os campos da direita e da esquerda já estão “ocupados” e que o grande vencedor das eleições 2024 foi o centro.

O debate ideológico também envolve um choque geracional. Novos quadros da juventude do partido tomaram a fala durante o seminário para cobrar posições mais claras do PDT em temas nacionais, bem como para criticar alianças com o PL de Jair Bolsonaro, mas também com o PT de Lula.

Evitar ser “puxadinho da extrema-direita” ou “puxadinho do PT” foram expressões que se repetiram ao longo das manifestações.

“Os jovens estão muito mais ligados ao trabalhismo antigo, às vezes, do que os próprios (quadros) mais antigos”, reflete Romildo Bolzan Júnior, presidente estadual recém eleito para voltar à prefeitura de Osório.

“O partido é de centro-esquerda. Ocasionalmente há a necessidade de alianças. Mas o partido tem um legado trabalhista de centro-esquerda. Se há uma corrente política em todos os segmentos políticos do Brasil, é o trabalhismo. Acho que o termo correto seria humanista”, discorreu.

“Essa polarização prejudica: 58% do povo brasileiro não quer nem Lula, nem Bolsonaro. Temos que caminhar com uma política de alianças com o centro, porque a esquerda está ocupada e a direita também. Temos que compor com o centro, que foi o grande vencedor da eleição”, afirmou o secretário Gilmar Sossella, titular da pasta do Trabalho no governo Eduardo Leite (PSDB).

O PDT também faz parte do governo Lula, a nível nacional, e conta com alianças com o PL em alguns municípios gaúchos. Questionado se não faltaria maior clareza ideológico, Romildo afirma que “Estar no governo Leite não quer dizer nada. Estar no governo do PT não quer dizer nada. O que importa são os legados”.

Ao se posicionar contrário à escala de trabalho 6x1, e ressaltando que é autor da proposta para uma escala 5x2, o deputado federal Pompeo de Mattos reflete: “Como dia Alberto Pasqualini, trabalho e capital são como irmãos siameses: um não vive sem o outro. Eu digo que trabalho e capital são da mesma família. O trabalho é o pai, que vem primeiro, e o capital é o filho”

Para ele, o choque de gerações é natural. “Em toda a sociedade (está havendo choque de gerações). É natural. Esses embates nos fortalecem”, opina.

Em 2026, foco será nas proporcionais

O foco do partido nas eleições de 2026 devem ser as eleições para a Assembleia Legislativa e a Câmara dos Deputados. O PDT busca manter a base em Brasília e tem meta ambiciosa para o Legislativo estadual.

“Nosso foco é fazer a melhor nominata de deputados estaduais e federais da história do PDT, para voltarmos a eleger três deputados federais e sete ou oito deputados estaduais. É possível. Se nesse contexto, surgir um nome projeto, vamos analisar”, projetou Pompeo de Mattos.

“Tenho a impressão que toda a estratégia partidária está voltada para a formação de uma grande participação em chapas proporcionais”, corroborou Bolzan.

Sossella vê o cenário eleitoral com candidaturas postas. “Temos que reforçar nossas candidaturas de deputado estadual e federal. O quadro já está muito claro na majoritária do RS. Já temos uma candidatura de direita, uma de esquerda e uma de centro. Será que tem espaço para uma quarta candidatura?”, questiona o secretário.

Internamente, há a tendência de o PDT integrar uma coalizão de centro que buscará a sucessão do governador Eduardo Leite (PSDB).

Um dos pontos sensíveis para 2026 é a cláusula de barreira, fator que determina acesso a recursos partidários e eleitorais, tempo de propaganda e presença em dentes em eleições, dentre outras questões.

Porto Alegre deve ter eleições em 2025

Não há executiva constituída do partido em Porto Alegre, onde hoje o PDT atua com uma comissão provisória. A projeção é de que, em 2025, possa haver realização de eleições internas para a definição de um presidente municipal.

“Nossa ideia é organizar a base partidária municipal a partir de convenções. Onde não tem, forçar a barra para que o partido se organize. Aqui em Porto Alegre, inclusive, faz parte da agenda do ano que vem fazer eleições para a executiva municipal”, explica Bolzan.

O PDT porto-alegrense foi assunto nesta semana, quando o vereador Márcio Bins Ely ensaiou movimento para a legenda ingressar no governo Sebastião Melo (MDB) e provocou reações internas.

Romildo avaliará permanência

Romildo Bolzan avaliará sua permanência na presidência estadual do PDT. A partir de 1º de janeiro de 2025, será prefeito de Osório. A depender das demandas do município, poderá ter que deixar o cargo.

“Vou examinar, na medida das dificuldades lá. Se uma situação ou outra ficar prejudicada, vou abrir mão da presidência”, afirmou.

Ele já foi presidente estadual do PDT ao mesmo tempo do que prefeito de Osório, mas argumenta que, à época, tinha um partido mais estruturado.

Correio do Povo

VERÃO MAIS SEGURO: entreguei a primeira ambulância dos bombeiros voluntários de Balneário Rincão

 



Vídeo de Julia Zanatta

Fonte: https://youtube.com/shorts/pPEpD03SavQ?si=WPlyqtNnwNyPr6Ut

Líder rebelde na Síria afirma que 3,5 mil prisioneiros foram libertos na cidade de Homs

 Governo já perdeu controle de outras localidades no país



Um comandante da aliança rebelde que lançou uma ofensiva fulminante na Síria, Hassan Abdel Ghani, afirmou que suas forças entraram em Homs, a terceira maior cidade do país, e libertaram mais de 3.500 prisioneiros de sua principal prisão.

“Nossas forças (...) conseguiram libertar mais de 3,5 mil prisioneiros da prisão (...) de Homs”, declarou o líder rebelde no Telegram. “O processo de avanço e varredura dos bairros da cidade está atualmente em andamento”, acrescentou.

Ofensiva

As forças do governo sírio perderam o controle da província de Daraa, no sul do país, em um novo golpe para o regime de Bashar al-Assad.

O comandante Hassan Abdel Ghani, da aliança rebelde liderada pelo grupo islamista Hayah Tahrir al Sham (HTS), declarou que suas forças estão "a menos de 20 quilômetros da entrada sul da capital Damasco".

Em mais de 13 anos de guerra civil, as forças de Bashar al-Assad, nunca perderam tantas cidades essenciais em tão pouco tempo.

Em um comunicado, o exército sírio anunciou que suas tropas mobilizadas em Daraa e Sweida, outra província do sul, estão sendo "realocadas para estabilizar um perímetro de segurança".

"Derrubar o regime"

Desde o início da ofensiva em 27 de novembro de uma aliança islamista liderada pelo grupo HTS, o governo perdeu o controle da segunda maior cidade síria, Aleppo, e também de Hama, no centro do país.

Os rebeldes se aproximam de Homs, a terceira cidade mais populosa do país, a 150 quilômetros de Damasco, onde o OSDH e os moradores relataram a fuga de dezenas de membros da minoria alauita, à qual pertence o clã Al-Assad.

"O medo domina a cidade", afirmou por telefone à AFP Haidar, um morador de um bairro alauita de Homs.

O exército sírio anunciou uma operação no norte da província de Homs com a ajuda da "aviação e artilharia sírio-russa". Segundo o OSDH, os bombardeios contra posições próximas de Homs mataram 20 pessoas.

AFP e Correio do Povo

RS terá chuva e temperatura amena neste domingo

 Serra deverá ter clima frio para dezembro



O domingo no Rio Grande do Sul terá muitas nuvens na Metade Norte com chance de garoa e chuva em diferentes pontos. No Oeste e no Sul, o sol chega a aparecer com nuvens em diversas cidades, mas ocorrem momentos de nublado.

Massa de ar frio traz temperatura muito amena para dezembro. Na Serra, com chuva e garoa em alguns pontos, o dia será até frio com temperatura muito baixa para dezembro durante a tarde.

Em Porto Alegre e região, abundante nebulosidade e não se afasta precipitação leve em dia que será ameno

Correio do Povo