sexta-feira, 31 de maio de 2024

Grêmio: Geromel e Pavón chegam a Curitiba e podem virar opções

 Recuperados de lesão, ambos devem ficar à disposição para duelo contra Huachipato


Nesta quinta-feira, o Grêmio recebeu dois reforços considerados titulares em Curitiba. Recuperados de lesão, Geromel e Pavón se juntaram à delegação tricolor na capital paranaense e podem virar opções para os próximos jogos.

A ideia da comissão técnica é prepará-los para o duelo decisivo contra o Huachipato (CHI), na próxima terça-feira, às 21h, no Chile. Sendo assim, o zagueiro e o atacante não devem ser relacionados para o jogo contra o Bragantino, neste sábado, às 16h, no Couto Pereira, pela 7ª rodada do Brasileirão.

Geromel não atua desde o dia 23 de abril, quando o Grêmio venceu o Estudiantes (ARG) por 1 a 0, em La Plata, pela Libertadores. No confronto, o camisa 3 sofreu uma fratura no braço esquerdo. Já Pavón entrou em campo pela última vez no dia 17 de abril, na vitória tricolor sobre o Athletico-PR por 2 a 0, na Arena. Na oportunidade, o camisa 21 teve uma lesão muscular grau 2 na coxa direita.


Correio do Povo

Investimentos do governo federal ao RS somam R$ 65,2 bi

 O valor é a soma de uma série de medidas que vão desde auxílios sociais até o antecipação de verbas já destinadas


Entre benefícios sociais e linhas de crédito, o governo federal destinou R$ 62,5 bilhões ao Rio Grande do Sul, que, há um mês, enfrenta a maior catástrofe climática da história do Estado. O valor é a soma de uma série de medidas que vão desde auxílios socias até a prorrogação do pagamento de tributos e o adiantamento de recursos já direcionados.

Confira o detalhamento:

  • Auxílio Reconstrução: R$ 174 milhões para o pagamento de R$ 5,1 mil a cada família, em parcela única, para aquisição de itens perdidos nas enchentes. O primeiro lote, com 34.196 famílias, começou a ser pago nesta quinta-feira (30);
  • Adiantamento do Bolsa Família: investimento de R$ 793 milhões para o pagamento de 619.741 famílias beneficiadas. Mais 21,7 mil famílias foram incluídas no Bolsa Família ao longo do mês de maio e receberam o repasse nessa quarta-feira;
  • Benefício de Prestação Continuada: foram 95.109 beneficiários, em um investimento de R$ 134 milhões;
  • Liberação do FGTS: 228,5 mil trabalhadores beneficiados em 368 municípios. Investimento de R$ 715 milhões;
  • Seguro Desemprego: duas parcelas adicionais a 6.636 trabalhadores gaúchos. Investimento de R$ 11 milhões.
  • Restituição antecipada do Imposto de Renda: para 900 mil pessoas. Investimento de R$ 1,1 bilhão;
  • Abono salarial: para 756.121 trabalhadores. Investimento de R$ 793 milhões;
  • Benefícios previdenciários: 2 milhões de pessoas atendidas, em um investimento de R$ 4,5 bilhões;
  • Bolsas de Pós-Graduação:17 mil estudantes contemplados, em um investimento de R$ 50 milhões;
  • Fortalecimento de ações emergenciais de saúde montagem de 12 hospitais de campanha e envio de 135 kits emergenciais – R$ 282 milhões.
  • Alimentação escolar, limpeza e reparo das escolas: investimento de R$ 22 milhões;
  • Importação de até 1 milhão de toneladas de arroz: para suprir os prejuízos com a safra no estado, foram R$ 7,2 bilhões empenhados;

Para o setor produtivo:

  • Apoio a empresas de todos os portes afetadas pelas inundações: R$ 15 bilhões;
  • Linha especial de crédito: R$ 30 bilhões para micro e pequenas empresas;
  • Linha especial de crédito: de R$ 5 bilhões para pequenas e médias empresas;
  • Linha de crédito: R$ 4 bilhões para agricultura familiar e o médio produtor;
  • Prorrogação do recolhimento de tributos federais: por até três meses para pessoas físicas e jurídicas – R$ 4,8 bilhões.

Três medidas federais garantiram ao governo do estado reforço financeiro de mais de R$ 23 bilhões:

  • Postergação do pagamento da dívida com a União por três anos: R$ 11 bilhões.
  • Abatimento da suspensão de juros por três anos: R$ 12 bilhões

Além disso, também contou com:

  • Antecipação da parcela do Piso Nacional de Enfermagem: R$ 12,9 milhões;
  • Liberação de emendas parlamentares: R$ 1,3 bilhão, sendo R$ 743 milhões pagos até a última segunda-feira;
  • Parcela extra do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) – R$ 190 milhões, destinados a 47 municípios;
  • Ações da Defesa Civil: R$ 310 milhões aprovados para 207 municípios. Desses, R$ 176 milhões já haviam sido pagos até a última segunda-feira;
  • Apoio ao acolhimento: R$ 22 milhões para 120 mil pessoas em 88 municípios.
  • Análise de crédito com aval da União para 14 municípios: R$ 1,8 bilhão;
  • Suspensão do pagamento de financiamentos do programa Minha Casa, Minha Vida por até seis meses para 17,4 mil famílias;
  • Suspensão do pagamento de financiamentos por 12 meses a bancos públicos: BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Finep.

Além disso, nesta quarta-feira, o presidente Lula (PT) participou do anúncio de novas medidas para a reconstrução do Rio Grande do Sul voltadas ao setor produtivo. “Temos que fazer as coisas acontecerem. Quem tem fome tem pressa, mas quem perdeu suas coisas, sua casa, sua rota, sua roupa, seus animais, seus familiares, tem muito mais pressa”, declarou o presidente.

Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR), desde 30 de abril o governo federal tem atuado em seis frentes no apoio à população gaúcha, ao empresariado, à gestão do estado e dos municípios atingidos. São elas: resposta emergencial ao desastre, cuidado com as pessoas, apoio às empresas, medidas para o governo estado, medidas para os municípios e medidas institucionais. Além do investimento total, o governo federal também contabiliza:

  • 38,8 mil profissionais mobilizados;
  • 8,5 mil equipamentos disponibilizados;
  • 12 hospitais de campanha montados;
  • 1,1 mil toneladas de alimentos entregues ou em trânsito;
  • 4,9 mil toneladas de doações transportadas pelos Correios;
  • 456 mil cidadãos com energia restabelecida


Correio do Povo

Encantado avança em projeto habitacional para vítimas das enchentes

 Entre programas estuais e federais, cidade do Vale do Taquari já foi contemplada com 168 habitações


O município de Encantado está avançando em um projeto habitacional destinado a reconstruir moradias para as vítimas das catástrofes ocorridas em 2023 e maio de 2024. Em uma inspeção realizada nesta semana, questões técnicas do projeto foram discutidas com a equipe de engenharia da Prefeitura.

Conforme o prefeito Jonas Calvi, o município está preparado para agilizar a infraestrutura do terreno, permitindo que as obras comecem o mais rápido possível. “Vamos trabalhar com foco e empenho para que as casas sejam edificadas logo, atendendo à emergência habitacional que enfrentamos”, declarou.

Somando-se às 35 unidades do programa estadual, Encantado já foi beneficiado pelo Governo Federal com a construção de 168 habitações. Destes, 68 apartamentos serão construídos em condomínios residenciais no Bairro Navegantes, uma área segura e livre de inundações. As outras 100 casas serão edificadas no Loteamento União, no Bairro São José (Faterco), também em uma região protegida de enchentes. As obras dessas unidades estão previstas para iniciar nos próximos meses.

Além disso, há um pedido em análise na Defesa Civil Federal para a construção de mais 357 unidades habitacionais para os moradores afetados. O município também contará com a construção de cinco casas no Distrito de Palmas, por meio de uma iniciativa do Lions Clube.


Correio do Povo

A crise irá se alastrar no Rio Grande do Sul

 O Brasil já sofre com a recessão técnica por causa do péssimo governo de Dilma Rousseff. Depois, tivemos a forte crise econômica imposta pelo "fique em casa". O atual "governo" Lula está sendo mais perdulário e mais incopetente que Dilma e agora com as enchentes no Rio Grande do Sul, boa parte das empresas grandes, pequenas e médias não irão resistir. O mesmo deve ocorrer em Porto Alegre com as empresas situadas no Mercado Público de Porto Alegre e na avenida Voluntários da Pátria. 

Porto Alegre: inundação forma piscinas de água podre na Vila Farrapos

 Misto de esgoto com água do rio Guaíba arrastou veículos e ainda alaga região

Nível da água, que arrastou veículos, permanece alto na Vila Farrapos 

O rio Guaíba se mistura com esgoto e forma piscinas de água podre no entorno da Arena do Grêmio, na zona Norte de Porto Alegre. A inundação mantém parte dos moradores da Vila Farrapos fora de casa. Nesta quinta-feira, a localidade registra fluxo constante de pessoas, muitas das quais retornavam na esperança de recuperar pertences que a cheia não levou.

A água, que chegou ultrapassar dois metros no auge da enchente, recuou. O problema é que a inundação se estabilizou quase na cintura e, seja por falta de bombas ou por bueiros entupidos, insiste em não reduzir mais.

Ricardo Aires, de 53 anos, localizou o veículo Gol branco após duas semanas. A força da água arrastou o carro, que fora estacionado na rua Francisco D. Bifanopor, por quase duas quadras. O automóvel foi parar em meio a árvores e ficou atolado no lodo em uma praça da região.

O morador é proprietário de uma loja de roupas, que também foi inundada, na Vila Farrapos. Ele se mudou provisoriamente para a casa de uma nora, no bairro Rubem Berta, onde permanece desde o início do mês.

“Voltei ao bairro para localizar meu automóvel e tentar recuperar as peças que ainda estão na minha loja. Claro que não sobrou quase nenhum produto, porque ladrões invadiram o lugar e furtaram tudo o que podiam”, disse o homem.

Quem anda pela Vila Farrapos após o dilúvio encontra móveis cobertos por lama, espalhados por calçadas ou boiando em pontos inundados. No ar paira odor fétido, produto da mistura entre lixo, lama e esgoto.

O quadro da região é uma pinta abstrata com toques de surrealismo. Um exemplo é a praça Sgt. Lúcio Munhoz e Ten. Deroci de Almeida.

Ali, além das camadas de lodo que recobrem a grama e há quadra de esportes, há uma carro modelo Ecosport parado em uma rampa de skate. Moradores não sabem se o caso foi uma tentativa do proprietário para salvar o veículo ou se a cena é produto da força da enchente. Na outra extremidade, um banco que ficava no chão da praça acabou indo parar no topo da pista.

Correio do Povo

EUA dá permissão à Ucrânia para atacar solo russo com seu armamento para defender Kharkiv

 Governo ucraniano afirma que um “longo atraso na ajuda militar dos EUA” permitiu o avanço russo na cidade

Último ataque russo à cidade de Kharkiv atingiu prédios municipais e deixou sete pessoas feridas 

O presidente americano, Joe Biden, suspendeu as restrições impostas à Ucrânia para usar armas fornecidas pelos Estados Unidos contra alvos em território russo, mas apenas para defender a região de Kharkiv, que está sob cerco, informou um alto funcionário da Casa Branca nesta quinta-feira. “O presidente ordenou recentemente à sua equipe que se assegure de que a Ucrânia pode utilizar armas fornecidas pelos Estados Unidos com fins de contra-ataque na região de Kharkiv, de forma que a Ucrânia possa responder às forças russas”, declarou o alto funcionário sob a condição do anonimato.

Última ofensiva russa em Kharkiv deixou sete pessoas feridas

Sete pessoas ficaram feridas e um prédio de serviços municipais pegou fogo após avanço do Exército russo em Kharkiv, segundo maior cidade da Ucrânia, na quinta-feira, 29. O fato aconteceu por meio de uma série de ataques aéreos realizados pela Rússia. Na ação contra o território ucraniano, o governo de Vladimir Putin usou mísseis de cruzeiros, drones e mísseis balísticos.

A informação foi dada pela Força Aérea da Ucrânia. Durante a defensiva, drones marítimos ucranianos foram enviados e destruíram dois barcos de patrulha russos KS-701 no Mar Negro, próximo à península da Crimeia, anexada pela Rússia. Autoridades russas não comentaram o incidente. O coronel-general do Exército da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, informou por meio do Facebook que o ataque aéreo transfronteiriço lançado pela Rússia está levando unidades do exército de Putin para a segunda maior cidade ucraniana, com o intuito de reforçar as forças nos dois principais pontos de conflitos, as cidades de Vovchansk e Lyptsi.

O avanço em Kharkiv, segundo a Ucrânia, se deu após um longo atraso na ajuda militar dos EUA e a produção militar insuficiente da Europa Ocidental atrasarem as entregas cruciais para o campo de batalha para o país de Volodymyr Zelensky. Na tentativa de ataque, a Rússia explorou os atrasos para atingir a cidade.

AFP e Correio do Povo

Voluntários fazem mutirão de limpeza no bairro Humaitá, em Porto Alegre

 Grupo conta com quase 30 pessoas para auxiliar atingidos pelas enchentes

Voluntários fazem mutirão de limpeza no bairro Humaitá, em Porto Alegre 

Imóveis destruídos submergiram da água no bairro Humaitá, na zona Norte de Porto Alegre. A maior parte da avenida A.J Renner voltou a ser transitável, mas o rastro de lama deixado pela enchente ainda está longe de chegar ao fim.

Nesta quinta-feira, uma equipe de voluntários promove operações de limpeza em um condomínio localizado entre a avenida e a rua Graciano Camozzato. Eles são parte do “Chupa Essa Manga”, grupo que reúne praticantes de tênis de praia, ou, em inglês, beach tennis.

O esforço é liderado pelo empresário Auréo Martinez, de 51 anos. Ele disse que o grupo já limpou quase 30 imóveis nas últimas duas semanas, passando por bairros como Menino Deus, São Geraldo, Sarandi e Humaitá.

“Decidimos concentrar os esforços no Humaitá, que ainda é uma das regiões mais atingidas pela enchente em Porto Alegre. Encontramos cenários de caos no interior das residências”, constatou o voluntário.

Munidos de mangueiras e esfregões, os integrantes do grupo tentam recuperar pertences que não foram destruídos pela água. Apesar disso, por vezes eles enfrentam dificuldades ao descartar itens dos moradores.

“As pessoas nutrem apego emocional por seus pertences. É comum retirarmos móveis, como mesas e sofás que não servem mais para uso, e, mesmo assim, os moradores nos impedirem de descartar. Isso é compreensível, afinal, não deixa de ser parte da vida delas que está indo para o lixo”, disse Auréo Martinez.

O empresário calcula que o grupo some entre 20 e 30 voluntários, entre cerca de 50 praticantes de tênis de praia. A ideia é motivar outras pessoas a se tornarem parte de ações similares.

“Espero que sirvamos de exemplo para que outras pessoas também façam ações voluntárias. Não podemos ficar parados em um momento como o que o Rio Grande do Sul está vivendo, concluiu o tenista.

Correio do Povo

Governo Lula libera Auxílio Reconstrução para mais 47,584 famílias atingidas por cheias no RS

 Beneficiados representam populações de 47 municípios

Famílias que tiveram de deixar suas casas têm direito ao auxílio 

O governo federal anunciou, nesta quinta-feira a liberação para mais 47.584 famílias desabrigadas ou desalojadas de 47 municípios gaúchos pedirem seu Auxílio Reconstrução. Elas devem acessar o site do Auxílio Reconstrução e confirmar os dados cadastrados pelas prefeituras para terem acesso ao segundo lote do benefício de R$ 5,1 mil. Com isso, mais de 90 mil famílias foram aprovadas até o momento.

A validação dos dados deve ser feita pela pessoa responsável de cada família com a conta Gov.br. Após a confirmação, as informações serão enviadas para a Caixa Econômica Federal, responsável pelo depósito na conta do beneficiário. No primeiro lote, 34.196 validaram as informações e garantiram o direito ao recurso.

“É orientação do presidente Lula que estejamos ao lado dos municípios, do governo do estado e, sobretudo, das pessoas neste momento de dificuldade para auxiliar no acesso ao recurso o mais rápido possível. As famílias precisam retomar suas vidas”, destacou o chefe da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, ministro Paulo Pimenta.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, também ressaltou a importância da agilidade nos pagamentos. “É fundamental que as famílias validem os dados o mais rápido possível, tenham acesso ao dinheiro e comecem a reconstruir a vida”.

O ministro reforça que o trabalho das prefeituras deve ser contínuo. “Os municípios podem e devem alimentar o sistema o tempo todo. Nosso objetivo é agilizar o processo de liberação do recurso”, afirmou Waldez.

No boletim da noite desta quinta, foram registradas 169 mortes. Atualmente, há 45 pessoas desaparecidas, 581.638 desalojadas e 45.651 em abrigos. O número de resgate de animais chegou a 12.527 e, até agora, 473 municípios foram afetados pela chuva.

Correio do Povo

Globo trabalha à paisana em Porto Alegre

 



Fonte: https://www.tiktok.com/@waguinhobittencourt/video/7373000298857614598?_r=1&_t=8mnHjKKDIZi

Eduardo Leite defende que Estado deve cuidar dos sistemas de contenções, mas pede recursos

 Governador ressaltou que pediu para que o governo do Estado centralize o gerenciamento, porém, que anúncio ainda estava sendo alinhado

Reunião do governador e prefeitos com o ministro da Casa Civil, Rui Costa 

Um dia após o ministro da Casa Civil, Rui Costa afirmar que a modernização e criação de sistemas de proteção contra enchentes deve ficar sob tutela do Estado, o governador Eduardo Leite (PSDB) esclareceu que o Executivo gaúcho pede essa demanda. Ao mesmo tempo, ponderou a necessidade de recursos para tal aplicação.

"Temos que cuidar que os sistemas de proteção sejam fortes e robustos, devidamente mantidos, para que situações como essa não se repitam", pontuou o governador.

Leite ressaltou que antes de o governo federal fazer a sinalização para que isso ficasse sob responsabilidade do Estado, o Executivo já reivindicou essa demanda. “O governo quer, mas para o governo fazer eu vou precisar que me deem condições”, afirmou. Em coletiva no dia anterior, Rui Costa garantiu que o governo federal fará o aporte dos valores necessários, assim como a contratação de um estudo para avaliar as condições do Estado como um todo.

A manifestação foi seguida ainda por uma observação, que segundo ele é a diferença no modo de trabalho entre as gestões, no caso do governo do Estado e do governo Federal. “A minha forma de trabalhar é diferente. Eu prefiro acertar as coisas primeiro e depois a gente anuncia. E, eventualmente, fazem anúncios sobre intenções antes”, enfatizou.

Após, ressaltou que o governo do Estado deve atuar sobre uma área que não estava antes, que “é o de gerenciar e monitorar, ter capacidade de fiscalização, acompanhamento para sistemas de proteção contra cheias nos municípios”.

Mapa reunirá informações

A manifestação de Leite foi feita durante encontro com jornalistas, no qual ele detalhou as ações do governo do Estado no enfrentamento da catástrofe climática que assolou o Rio Grande do Sul no último mês.

Na mesma oportunidade, ele mostrou uma nova ferramenta que deverá torna-se pública na qual estão reunidas informações sobre o impacto da tragédia, assim como o georeferenciamento da abrangência e danos. O chamado MUPRS – Mapa Único – Plano Rio Grande é um sistema integrado de mapeamento das áreas diretamente atingidas pelos eventos meteorológicos deste ano. Ele é formado por meio de imagens de satélite.

Correio do Povo