quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Câmara impõe condições para votar pacote de Moro | Clic Noticias



Deputados do Centrão usam crise da Receita Federal para condicionar a tramitação de propostas anticrime à votação de projeto de lei contra abuso de autoridade

Vera Rosa, Amanda Pupo, Mariana Haubert e Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA – Líderes de partidos do Centrão querem condicionar a aprovação do pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, à votação do projeto de lei que endurece a lei de abuso de autoridade. O texto foi aprovado no Senado em abril de 2017, mas não avançou na Câmara porque ganhou a pecha de anti-Lava Jato, por prever punição a juízes e integrantes do Ministério Público.
Sergio MoroO ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, apresenta a proposta da lei ‘anticrime’ à Frente Parlamentar de Segurança Pública nesta quarta-feira (6), em Brasília Foto: Dida Sampaio/Estadão
Agora, deputados vão usar a crise na Receita Federal como pretexto para votar o projeto de abuso de autoridade. A articulação é estimulada por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Integrantes das duas Cortes ou até mesmo seus parentes estão entre os 134 contribuintes alvo de pente-fino da Receita. O vazamento dessas informações provocou reação do Judiciário. Já o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou abrir uma inspeção.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou a interlocutores que o pacote de Moro andará no mesmo ritmo do projeto de abuso de autoridade. Procurado para falar sobre esse ponto, Maia não se manifestou. Já o líder do DEM, deputado Elmar Nascimento (BA), afirmou ao Estado que a investigação da Receita foi uma surpresa.
“Se fizeram isso com um ministro do Supremo e com a mulher do presidente da Corte, o que se pode fazer com qualquer cidadão? Aí é que se pressiona pela votação do projeto de abuso de autoridade”, afirmou o deputado, em referência a Gilmar Mendes e a Roberta Rangel, mulher do ministro Dias Toffoli. A ministra do STJ Isabel Gallotti também entrou na mira da Receita Federal.
Em nota, a Receita afirmou que “os indícios originalmente apontados não se confirmaram, razão pela qual os procedimentos de fiscalização não foram instaurados”. O secretário especial da Receita, Marcos Cintra, chegou a pedir desculpas aos contribuintes que tiveram seus dados expostos.
Gilmar, por sua vez, reforçou o coro sobre a necessidade de o Congresso votar o projeto de abuso de autoridade. “Está evidente que (o vazamento) virou um festival, um pandemônio”, argumentou ele.
O líder do PP, Arthur Lira (AL), definiu como “esculhambação” não apenas o vazamento de dados da Receita, como de investigações da Justiça e do Ministério Público. “Sempre defendi o projeto de abuso de autoridade.”
No PT, o deputado Paulo Pimenta (RS), líder da bancada, também disse ser favorável a dar prioridade ao projeto que pune desvios de conduta de agentes públicos. “Somos a favor porque todos os setores da sociedade devem ter regras. Sejam deputados ou juízes”, declarou Pimenta.
Até mesmo integrantes do partido do presidente, o PSL, admitem votar as duas propostas “casadas”. A deputada Bia Kicis (DF) ressalvou, porém, que a alternativa “não pode prejudicar o pacote de Moro”.
Penas. O projeto sobre abuso de autoridade prevê mais de 30 ações que podem ser assim classificadas, com penas que variam de seis meses a quatro anos de prisão. Para a força-tarefa da Lava Jato, essas medidas, se aprovadas, acabarão por restringir as investigações.
Na prática, a votação conjunta das duas proposições também é uma resposta do Congresso a trechos do pacote de Moro, como o que criminaliza o caixa 2 nas campanhas eleitorais. A medida foi apartada do projeto principal justamente para evitar danos à parte do pacote que trata da segurança pública e do combate ao crime organizado. Na tentativa de obter apoio dos congressistas, o próprio Moro tem adotado discurso mais brando sobre o caixa 2.
Maia ainda avalia se irá ou não instaurar uma comissão especial para analisar o pacote anticrime. Nesse caso, o conjunto de propostas teria de tramitar em diversas comissões temáticas, o que poderia prolongar por anos a análise final. “Ainda não decidi. Vamos analisar isso com calma”, disse Maia ao Estado.
A preocupação é evitar que esse debate contamine a votação da reforma da Previdência. A pauta econômica é prioridade não só do governo como do presidente da Câmara.
Outro “entrave” ao projeto de Moro é o ministro do Supremo Alexandre de Moraes. Ex-ministro da Justiça, ele integrou uma comissão de juristas que preparou projeto semelhante ao de Moro. Na noite de ontem, os dois se reuniram para tentar uma aproximação.
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Estadão

O que já se sabe sobre o atentado contra Bolsonaro | Clic Noticias

PF informou ao presidente que não há evidência da participação de outras pessoas além de Adélio Bispo no ataque

Redação, O Estado de S.Paulo
O atentado a faca contra o então candidato Jair Bolsonaro, que completa seis meses na próxima semana, voltou ao noticiário após o presidente receber o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Morais. O inquérito policial que mira Adélio Bispo de Oliveira, que admitiu o crime, ainda não foi concluído.
Nesta segunda-feira, 25, Bolsonaro recebeu, além de Morais, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e o superintendente da PF em Minas Gerais, o delegado Cairo Costa Duarte. A PF informou o presidente que não há, até o momento, evidência da participação de outras pessoas no ataque além de Adélio. As investigações podem durar até abril até a conclusão.
Este já é o segundo inquérito contra Adélio no caso. Abaixo, explicamos o que já se sabe sobre o atentado:
Suspeito de esfaquear BolsonaroEm depoimento à polícia, Adélio Bispo de Oliveira, que atacou o presidenciável, afirmou que agiu motivado por ‘questões pessoais’. Foto: EFE
Quem é Adélio?
O servente de pedreiro Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos, tinha duas passagens pela polícia e era visto como uma pessoa de personalidade forte em sua cidade natal, Montes Claros, no norte de Minas Gerais. Em agosto de 2013, ele tentou invadir a casa da sogra para agredir a ex-esposa. Em outro registro policial, no mesmo ano, ele e outro homem brigaram e trocaram tapas e socos, ocorrência fichada como lesão corporal dupla.
Nas redes, Adelio publicou mensagens de ódio contra Jair Bolsonaro nos meses que antecederam o atentado. Entre elas, uma em que pedia “pena de morte” ao presidenciável, chamado de “traidor”, “judas” e também constantemente xingado.
Adélio foi filiado, entre 2007 e 2014, ao PSOL de Uberaba (MG), e incentivava protestos na cidade. Também chegou a participar de manifestações contra a corrupção na cidade e em Brasília, em frente ao Congresso Nacional. Publicou ainda imagens de pessoas que defendem a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Operação Lava Jato.
O PSOL confirmou a filiação até 2014, e informou que Adélio não foi dirigente partidário e que não foi possível saber os motivos de sua filiação ou desfiliação após sete anos. Segundo policiais da PM em Juiz de Fora, Adelio disse, em depoimento, que não é ligado a qualquer partido político, e que agiu porque não “simpatiza” com o candidato.
Inquéritos
A investigação em andamento já é a segunda sobre o caso. A PF apresentou o primeiro inquérito 22 dias após o ataque, no qual concluiu que Adélio atuou sozinho no dia do crime, motivado pelo “inconformismo político”. Ao longo da apuração, a polícia descobriu que ele chegou a tentar comprar uma arma de fogo, mas por causa da burocracia e dos custos desistiu da ideia.
Adélio - BolsonaroAgentes da Polícia Federal levam Adelio Bispo do Santos, agressor que confessou a facada em Bolsonaro, no aeroporto de Juiz de Fora para transferência a presído no Mato Grosso do Sul  Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
Além disso, a PF apurou que Adélio fez um curso de tiro na região metropolitana de Florianópolis, em Santa Catarina, em julho deste ano. A PF esteve no local, tomou o depoimento das pessoas que trabalham no local e soube que na aula final do curso, Adélio chegou a disparar 70 tiros. O clube, na cidade de São José, também é frequentado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.
Para chegar à conclusão da atuação isolada, 50 policiais da PF analisaram 150 horas de vídeos, 600 documentos e 1.200 fotos. Além disso, foram analisados 2 terabytes de informações encontradas com Bispo e de quebras de sigilo telefônico, bancários e telemático.
No segundo inquérito, a PF investiga dados telefônicos e contatos mantidos por Adélio nos últimos cinco anos. Além disso, são analisadas 6 mil mensagens trocadas via aplicativo e dados coletados em seis e-mails utilizados pelo autor do crime. No fim de janeiro, o MPF autorizou a prorrogação das investigações por 90 dias, o que significa que a polícia tem até abril para concluir o segundo inquérito.
A defesa de Adélio alega que ele sofre de problemas mentais e pediu que ele seja submetido a testes psiquiátricos. O Ministério Público Federal de Minas, no entanto, afirma que o réu mostrou “lucidez e coesão” de raciocínio na sua audiência de custódia, realizada um dia após sua prisão.
À defesa e ao juiz, o agressor disse que já passou por diversos tipos de tratamento nos últimos anos. De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO) do ataque, Adélio disse que saiu de casa com a faca para atacar o candidato do PSL “no melhor momento que encontrasse”. O ataque, segundo ele, se deu “por motivos pessoais” que os policiais “não entenderiam”. Disse ainda, conforme o BO, que fez tudo “a mando de Deus”. (Assista ao depoimento de Adélio)
Jair BolsonaroJair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, em Juiz de Fora Foto: Fabio Motta/Estadão
O atentado
Carregado nos ombros por simpatizantes, Bolsonaro participava de uma caminhada pelas ruas do centro de Juiz de Fora quando foi esfaqueado. O então candidato à Presidência cumpria agenda em um dos principais endereços da cidade, no calçadão da Rua Halfeld, local exclusivo para pedestres. O candidato seguia o script de suas agendas de rua: caminhadas no meio dos apoiadores, selfies e interação com crianças e adolescentes simulando armas com as mãos.
Em meio à multidão, Adelio Bispo de Oliveira sacou a faca e rapidamente atingiu o presidenciável. Com uma expressão de surpresa e dor, Bolsonaro se inclinou para trás e foi amparado. Bolsonaro foi rapidamente levado para o carro que o transportava, que logo seguiu para a Santa Casa de Misericórdia, o hospital mais próximo.
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Estadão

"CUBA ADOTA AS REDES SOCIAIS"! | Clic Noticias



(The Economist/Estado de S.Paulo, 24) Regime cubano está tuitando, o que não o torna mais democrático ou tolerante com a dissidência.
Um dia antes de Miguel Díaz Canel se tornar presidente de Cuba, em abril, um âncora da TV estatal pediu aos cubanos que se unissem num “tuitaço”. As hashtags que ele propôs foram #PorCuba e #SomosContinuidad. O próprio Díaz-Canel criou uma conta no Twitter em agosto. Nas primeiras semanas, ele seguiu apenas Nicolás Maduro, o problemático déspota da Venezuela, e Evo Morales, primeiro presidente de esquerda da Bolívia. Em dezembro, na tentativa de tornar mais explicável para o povo a ditadura de Cuba, ele determinou aos departamentos do governo que se tornassem mais visíveis na rede social. Hoje, 24 dos 26 ministérios estão no Twitter, assim como a maioria dos ministros que os chefiam.
Um número cada vez maior dos 11 milhões de cidadãos cubanos pode tuitar de volta. Em dezembro, pela primeira vez, as redes de celulares 3G ficaram acessíveis a qualquer um na ilha comunista. Anteriormente, o principal acesso dos cubanos à internet eram os pontos públicos de wi-fi, que cobravam por hora. Apenas 37 mil residências tinham conexões com a web.
O acesso ao 3G, cobrado por megabites, está encorajando os cubanos a migrar de plataformas famintas de dados, como Facebook e Instagram, para o Twitter, menos voraz. Até o fim de janeiro, os 5,3 milhões de usuários de celular do país haviam adquirido 1,4 milhão de pacotes de 3G.
O Twitter de duas vias parece estar reduzindo a distância entre governantes e governados. Depois que um tornado se abateu sobre Havana, em janeiro, a ministra do Comércio Interior, Betsy Díaz Velásquez, tuitou uma lista de alimentos com desconto disponíveis à população da área afetada.
Quando pessoas criticaram o governo, pelo Twitter, por não cuidar daqueles que haviam perdido suas casas, a ministra ofereceu a elas comida grátis. “Um ano atrás, eu não saberia dizer o nome de um único ministro cubano”, disse em dezembro o empresário Camilo Condis. “Agora, sei os apelidos de todos eles, reconheço seus rostos e tenho até a chance de interagir com alguns.”
Ultimamente, porém, a conversação vem se tornando mais raivosa. O malestar vem da tentativa do governo de modificar a Constituição por meio de um referendo marcado para hoje. Haveria mudanças modestas, como a legalização da propriedade privada (sujeita a regulamentação pelo Estado) e o limite de dois mandatos de 5 anos para o presidente.
Os ânimos se exaltaram depois que a Assembleia Nacional anunciou, em dezembro (via Twitter), a derrubada da emenda que permitia o casamento no mesmo sexo. Em seu lugar surgiu um remendo reconhecendo o casamento como uma “instituição social e legal”, a ser definida posteriormente.
Cubanos defensores dos direitos dos gays manifestaram sua fúria usando a hashtag #YoVotoNo. A hashtag foi ampliada para incluir outras queixas, como a não permissão para os cubanos elegerem diretamente seus líderes. Poucos esperam que o referendo seja uma votação justa. A hashtag ficou tão popular que o governo se viu obrigado a contra-atacar com um #YoVotoSi.
Essa nova hashtag está colada em ônibus, mercearias estatais e quiosques de sorvete. No desfile de 28 janeiro, em honra de José Martí, herói da independência, o governo distribuiu camisetas – um luxo em Cuba – ostentando a hashtag pró-Constituição. Pessoas que discordavam mais ativamente das mudanças foram detidas e hostilizadas pela polícia. Os dirigentes de Cuba podem ter aprendido a tuitar, mas não esqueceram como se cala a população.
Ex-Blog do Cesar Maia


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