sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Essas ofertas estão esperando por você, confira! :)

Magazine Você
Twitter Google+ Facebook Blog

Smartphone LG G6 64GB Platinum 4G Quad Core - 4GB RAM Tela 5,7
Smartphone LG G6 64GB Platinum 4G Quad Core - 4GB RAM Tela 5,7" Câm. 13MP + Selfie 5MP Prata
de R$ 2.299,00
por R$ 1.679,00
até 10x de R$ 167,90 sem juros
ou R$ 1.477,52 à vistaComprar

Multifuncional Epson EcoTank L380 Tanque de Tinta - Colorida USB 2.0

Multifuncional Epson EcoTank L380 Tanque de Tinta - Colorida USB 2.0 Bivolt
de R$ 949,00
por R$ 749,90até 10x de R$ 74,99 sem juros
ou R$ 697,41 à vista

Comprar

Smart TV LED 43

Smart TV LED 43" LG Full HD 43LJ5550 WebOS - Conversor Digital Wi-Fi 2 HDMI 1 USB 43" - Bivolt
de R$ 2.499,00
por R$ 1.599,00até 10x de R$ 159,90 sem juros

Comprar

Notebook Asus Vivobook X510UR-BQ292T Intel Core i7 - 8GB 1TB LED 15,6

Notebook Asus Vivobook X510UR-BQ292T Intel Core i7 - 8GB 1TB LED 15,6" Full HD Geforce 2GB Windows 10
de R$ 3.999,00
por R$ 3.499,00até 10x de R$ 349,90 sem juros
ou R$ 3.254,07 à vista

Comprar

Guarda-roupa Casal 6 Portas 4 Gavetas - Made Marcs Veneza 713.438 com Espelho

Guarda-roupa Casal 6 Portas 4 Gavetas - Made Marcs Veneza 713.438 com Espelho Branco
de R$ 1.250,00
por R$ 1.193,99até 10x de R$ 119,40 sem juros

Comprar

Pneu Aro 13

Pneu Aro 13" Pirelli 165/70R13 79T - Energy Formula
de R$ 229,90
por R$ 149,90até 2x de R$ 74,95 sem juros

Comprar

Caçarola Alumínio Fortaleza 5,6L 24cm - com Tampa Hotel 551124

Caçarola Alumínio Fortaleza 5,6L 24cm - com Tampa Hotel 551124
de R$ 108,00
por R$ 57,90

Comprar

Aspirador de Pó Midea 1200W com Filtro HEPA - Petit VCA351

Aspirador de Pó Midea 1200W com Filtro HEPA - Petit VCA351 110 Volts
de R$ 299,90
por R$ 109,90até 2x de R$ 54,95 sem juros

Comprar

Coocktop 4 Bocas Built Soft à Gás - Acendimento Superautomático

Coocktop 4 Bocas Built Soft à Gás - Acendimento Superautomático Bivolt
de R$ 499,00
por R$ 393,90até 10x de R$ 39,39 sem juros
ou R$ 374,21 à vista

Comprar

Geladeira Brastemp Frost Free Duplex 500 litros Branca com Turbo Control -

Geladeira Brastemp Frost Free Duplex 500 litros Branca com Turbo Control - 220 Volts
de R$ 3.699,00
por R$ 3.099,00até 10x de R$ 309,90 sem juros

Comprar

TV 32 Polegadas LED HD HDMI USB TC-32D400B - Panasonic - Panasonic (audio video)

TV 32 Polegadas LED HD HDMI USB TC-32D400B - Panasonic - Panasonic (audio video)
R$ 1.138,50até 10x de R$ 113,85 sem juros

Comprar

Selos
Magazine Você

Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Magazine Você é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.magazinevoce.com.br

Ofertas válidas até o dia 31/08/2018 às 23:59 (horário de Brasília) ou enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.

Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800-344000.


Caso não esteja visualizando as imagens, acesse aqui

Caso não esteja visualizando o e-mail, acesse esse link.

Dólar bate R$ 4,21, mas perde força e fecha a R$ 4,14

Foi preciso o Banco Central intervir para a moeda americana perder força: https://glo.bo/2PSZC5C #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Dólar bate R$ 4,21, mas perde força e fecha a R$ 4,14

Cineasta ocupará a cadeira de número sete da Academia Brasileira de Letras: https://glo.bo/2N23vXd #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Cacá Diegues é eleito novo membro da ABL

Por 7 votos a 4, o Supremo Tribunal Federal aprovou a terceirização da chamada atividade-fim, que é a principal atuação de uma empresa: https://glo.bo/2onxlaT #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Ministros do STF aprovam terceirização em atividade-fim

Alta perdeu força depois que BC anunciou intervenção adicional no câmbio: https://glo.bo/2NBluB4 #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Dólar sobe, bate R$ 4,21 e Banco Central intervém

Cotas raciais: Estudantes asiáticos processam Harvard por favorecer candidatos negros

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos manifestou hoje seu apoio a estudantes que estão processando a Universidade Harvard pelo sistema de cotas que, segundo eles, discriminam os candidatos asiático-americanos e favorecem candidatos negros, registra O Globo.

Os estudantes de origem asiática que foram rejeitados por Harvard afirmam que a universidade vem sistematicamente discriminando o grupo, limitando de forma artificial o número de asiáticos-americanos admitidos, a fim de promover “alunos menos qualificados de outras raças”.

O Departamento de Justiça negou o pedido de Harvard de anular o processo antes mesmo do julgamento, alegando que a universidade não explica adequadamente como os fatores de raça são usados em suas decisões de admissão, deixando em aberto a possibilidade de que a instituição esteja indo além do que a lei permite.

“Harvard fracassou em mostrar que não discrimina ilegalmente os asiático-americanos”, afirmou o Departamento de Justiça em comunicado.

Segundo o governo, as decisões da Suprema Corte exigem que as universidades considerem a raça como um fator importante na escolha das admissões, mas é preciso que elas definam suas metas relacionadas à diversidade.


O Antagonista

Cotas raciais: o que dizia Thomas Sowell

À luz do processo agora movido por estudantes asiáticos contra a Universidade Harvard por discriminar o grupo ao favorecer candidatos negros com cotas raciais, O Antagonista lembra o trecho de um artigo, de anos atrás, do intelectual americano Thomas Sowell, que é negro, sobre o assunto:

“Enormes e tediosos estudos acadêmicos, bem como melancólicos e sombrios editoriais de determinados jornais, são produzidos às pencas lamentando o fato de que a maioria das pessoas pobres e negras não consegue ascender socialmente, e que isso seria uma fragorosa demonstração de discriminação.

O curioso é que, em vários países, inclusive naqueles chamados de terceiro mundo, vários imigrantes extremamente pobres, principalmente oriundos da Ásia, não apenas conseguem prosperar mesmo sendo de uma cultura totalmente distinta, como também conseguem enriquecer sem jamais recorrer a favores especiais e a políticas de ação afirmativa.

Normalmente, estes imigrantes asiáticos chegam a um novo país praticamente sem nenhum dinheiro, sem nenhum conhecimento do novo idioma e sem nenhuma afinidade cultural. Eles frequentemente começam trabalhando em empregos de baixa remuneração. Mas trabalham muito. A norma é trabalharem em mais de um emprego. Trabalham tanto que conseguem poupar e, após alguns anos, utilizam esta poupança para empreender. Muitos abrem um pequeno comércio, no qual continuam trabalhando longas horas e ainda continuam poupando, de modo que se tornam capazes de mandar seus filhos para a escola e para a faculdade. Seus filhos, por sua vez, sabem que seus pais não apenas esperam, como também exigem, que eles sejam igualmente disciplinados, bons alunos e trabalhadores.

Vários intelectuais já tentaram explicar por que os imigrantes asiáticos são tão bem-sucedidos tanto em termos educacionais quanto em termos econômicos.  Frequentemente chega-se à conclusão de que eles possuem algumas características especiais. Isso pode ser verdade, mas seu sucesso também pode ser atribuído a algo que eles não têm: ‘líderes’ e autoproclamados porta-vozes lhes dizendo diariamente que são incapazes de prosperar por conta própria, que o sistema está contra eles, que eles não têm chance de ascender socialmente caso não sigam os slogans repetidos mecanicamente por estes líderes e sociólogos, e que por isso devem se juntar sob o rótulo de ‘vítimas do sistema’ e exigir políticas especiais e tratamento diferenciado.

Vá a qualquer país, seja ele rico ou em desenvolvimento, e pesquise sobre a existência de ‘líderes’ e de grupos de interesse voltados para a promoção de políticas de ação afirmativa para os asiáticos. Você não encontrará. Você não encontrará sociólogos dizendo que os imigrantes asiáticos, por serem minoria e por estarem culturalmente deslocados, estão em desvantagem e que por isso o governo deve criar leis de cotas para ajudá-los a ascender socialmente.

Infelizmente, é exatamente esta linha de raciocínio, só que em relação aos negros, que vem sendo diariamente propagada por acadêmicos e sociólogos irresponsáveis. Eles são a versão humana das leis da aerodinâmica, que dizem precipitadamente que determinadas pessoas não podem ascender e prosperar a menos que haja um empurrão do governo.

Aquelas alegações morais que foram feitas no passado por gerações de genuínos líderes negros — alegações que acabaram por tocar a consciência de várias nações e que viraram a maré em prol dos direitos civis para todos — hoje foram desvalorizadas e apequenadas por uma geração de intelectuais, sociólogos e autoproclamados ‘líderes’ de movimentos raciais que tratam os negros como seres abertamente incapazes de prosperar sem a ajuda destes pretensos humanistas, os quais agem abertamente de acordo com uma agenda política de escusos interesses próprios.”

Cotas raciais: Estudantes asiáticos processam Harvard por favorecer candidatos negros

O Antagonista

Colégio de Porto Alegre investe R$ 20 milhões para construir "prédio verde" e consumir 50% menos energia

Obra fica pronta em fevereiro e terá turmas do Ensino Médio


Um "prédio verde" é o novo investimento do Colégio Farroupilha. A expressão se refere à pegada sustentável que a escola colocou no projeto e que, por exemplo, deve reduzir à metade o consumo de energia.
GaúchaZH

Calculadora de Afinidade Eleitoral 2018

calculadora-abaco

A Calculadora de Afinidade Eleitoral 2018 desenvolvida pela equipe d'O Iceberg compara as suas posições políticas com as dos nove principais presidenciáveis. São 23 questões relacionadas a economia, energia, proteção social, segurança e educação. Marque se você concorda, discorda ou está dividido em cada questão e aperte o botão Calcular. Você pode dar um print e compartilhar o resultado com os seus amigos se quiser. Se você gostar, curta O Iceberg no Facebook e no Twitter.

Última atualização: Versão 2.2 — 29.ago.2018. Confira em detalhes todas as atualizações e a metodologia utilizada.

Clique aqui para acessar.

Brasileiro tem optado cada vez mais por transferência de dívida entre bancos

bo27btcfade0j2dp9c3ioa2b5.jpg

De acordo com um balanço feito pelo Banco Central, entre os meses de janeiro e julho de 2018, foram negociados R$ 15 bilhões, enquanto que, no mesmo período do ano passado, o volume foi de R$ 8,8 bilhões; confira
A transação financeira que permite ao consumidor fazer transferência de dívida, sem custos, de um banco para outro, em busca de melhores taxas para a quitação do empréstimo, cresceu 70% no primeiro semestre de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado.
O Banco Central (BC), responsável por medir o volume de operações da chamada portabilidade de crédito, apurou que, entre janeiro e julho de 2017, foram negociados R$ 8,8 bilhões relativos à transferência de dívida . Enquanto que, neste ano, o montante passa de R$ 15 bilhões.

Por que aumentou o volume de transferência de dívida?
Para o fundador da Associação Brasileira das Empresas de Fintech, Rafael Sasso, a maior procura pela portabilidade é explicada pela redução da taxa de juros e pelo fato de que, atualmente, há muito mais informações disponíveis sobre o procedimento, fazendo com que muitos brasileiros pesquisem sobre a possibilidade e façam uma portabilidade de crédito .

Como no caso do consumidor Rodrigo Veloso, que adquiriu um crédito imobiliário em 2016 para terminar a casa que construía em Santana de Parnaíba, região metropolitana de São Paulo. Ele conta que, na época, pegou um crédito de alto custo, em torno de 12%, e quando a casa ficou pronta, neste ano, a alternativa foi buscar outra possibilidade de financiamento.

Nessa ‘brincadeira’, Veloso conseguiu reduzir a parcela do financiamento em cerca de 20%. “Deu uma aliviada no orçamento familiar, no mês a mês. O custo efetivo total, por ano, ficou em torno de 10%”, relembra.

Somente na modalidade de financiamento imobiliário , o aumento no volume das transações foi de 20% no segundo trimestre de 2018 frente ao trimestre anterior, movimentando mais de R$ 1,827 bilhão, conforme aponta a Plataforma Melhor Taxa, dedicada a mostrar as tarifas entre bancos e mutuários e que também simula opções de portabilidade a partir das ofertas de taxas feitas pelos bancos.

Em uma das simulações enviadas à Agência Brasil  , foi constatada uma economia de mais de R$ 160 mil na ‘troca de dívidas’. O cenário foi o seguinte: uma pessoa de 32 anos, com um imóvel de R$ 800 mil, com um financiamento de R$ 500 mil, em 2016, e prazo de 30 anos. No momento de concessão do crédito, os juros eram de 11,24% e, durante a simulação, um banco ofertou uma taxa de 8,9%.

Embora a redução seja de 2,34 pontos percentuais (p.p), Rafael Sasso aleta que é preciso olhar o custo efetivo total, que inclui outras taxas cobradas pelo banco.

Sendo assim, antes de ‘trocar de dívida’, é preciso também considerar os custos adicionais do processo, como avaliação do imóvel e valor de transferência de alienação junto ao cartório de registro de imóveis.
Além disso, Sasso informa que, para iniciar a negociação, o banco no qual está a dívida de origem deve fornecer ao cliente interessado em fazer a operação informações como saldo devedor, número de parcelas a vender, taxas de juros e outros dados que dizem respeito ao crédito.

“No caso de pessoas dívidas, o valor e o prazo da nova operação não podem ser superiores ao valor do saldo devedor e ao prazo remanescente da operação a ser liquidada”, alertou.
Dificuldades da ‘troca de dívidas’
De acordo com o Sistema de Registro de Demandas do Cidadão, que é responsabilidade do BC, foram registradas cerca de 500 mil manifestações, das quais 61% eram reclamações dividas entre as que são reguladas pelo BC e as não reguladas. Entre as que têm regulação do órgão central, a portabilidade de crédito teve 50 mil ocorrências, um total de 27%.

Para o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi – SP), Flávio Amary, as dificuldades estão relacionadas ao fato de ser um serviço novo, mas que, em breve, vai se tornar mais ágil e simples, uma vez que essa burocracia para fazer transferência de dívida tende a diminuir cada vez mais.

Fonte: Brasil Econômico - 29/08/2018 e SOS Consumidor

8 de 10 brasileiros não sabem em quem votaram em 2014 para o Congresso; especialistas explicam

Divulgação/Facebook Lula

Lula promete ampliar o programa Mais Médicos

UOL verifica promessas feitas pelos presidenciáveis para checar viabilidade

Livro exibido por Bolsonaro no Jornal Nacional não foi comprado pelo MEC

O livro "nunca foi comprado pelo MEC, como tampouco fez parte de nenhum suposto ‘kit gay’"

Temer ignora gravidade da crise, dizem economistas sobre aumento para juiz

Presidente decidiu manter reajuste dos servidores federais e o do Judiciário

DEM cresce na Assembleia do RJ, e MDB "desidrata" após prisão de Cabral

Partido se tornou dono da terceira maior bancada do Palácio Tiradentes

TRE julga Pimentel nesta 5ª por caixa 2 eleitoral e abuso de poder em 2014

Governador é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro

UOL lista dicas de como acompanhar o desempenho de senadores e deputados

Fiscalizar os parlamentares não se resume apenas a verificar como eles estão gastando o dinheiro público

Ninguém vai salvar o país, mas devemos ficar, diz chefe da Chilli Beans

Para Caito Maia, quem tem que fazer o país acontecer são os cidadãos e as empresas

Santinhos somam mais da metade dos gastos com publicidade eleitoral

Impulsionamento de conteúdo na internet representa só 3% dos gastos

O que você precisa saber sobre o horário eleitoral de 2018 no rádio e na TV

Propaganda será exibida em emissoras por 30 dias até o 1º turno

Economia

País tem 16 mil fundos para investir; aprenda a escolher o melhor para você

Tecnologia

"Link na bio"? Saiba o que significa e como utilizar o truque no Instagram

Música

Como o ouvido à moda antiga de Simon Cowell tem mudado o pop

Agenda do dia

Futebol | Quinta-feira tem Palmeiras x Cerro Porteño pela Libertadores da América

Brasil reduz em 44,6% número de fumantes passivos no trabalho

Número de fumantes nas capitais brasileiras caiu 36% nos últimos 11 anos

Número de fumantes nas capitais brasileiras caiu 36% nos últimos 11 anos | Foto: USP Imagens / CP Memória

Número de fumantes nas capitais brasileiras caiu 36% nos últimos 11 anos | Foto: USP Imagens / CP Memória

Dados do Ministério da Saúde divulgados nesta quarta-feira apontam queda em 44,6% no percentual de fumantes passivos no local de trabalho nos últimos nove anos. O percentual, segundo a pasta, passou de 12,1% em 2009, para 6,7% em 2017. Os números são do último levantamento do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2017). O estudo ouviu, ao todo, 53.034 pessoas nas 26 capitais e no Distrito Federal.

A série histórica apontou redução de fumantes passivos no ambiente de trabalho de 45,6% entre mulheres e 43,5% entre homens. Em 2009, as mulheres representavam 7,9% deles, passando para 4,3% em 2017. Já entre os homens, o percentual era de 17% e reduziu para 9,6% no ano passado. Os dados destacam que a frequência de fumantes passivos no local de trabalho é maior entre homens de 45 a 54 anos e mulheres de 35 a 44 anos. O menor percentual foi entre mulheres e homens com 65 anos ou mais. O estudo mostra ainda que a frequência de fumantes passivos nesse ambiente diminuiu com o aumento da escolaridade para ambos sexos.

Nas capitais, a frequência de fumantes passivos no local de trabalho variou entre 3,7%, em Porto Alegre e 9,7%, em Porto Velho. Entre os homens, as maiores frequências foram observadas em Porto Velho (14,5%), no Recife (13,0%) e em Campo Grande (12,9%) e, entre as mulheres, no Distrito Federal (6,4%), em João Pessoa (6,0%) e Rio Branco (5,9%). Já as menores frequências entre os homens foram observadas em Porto Alegre (5,2%), Curitiba (5,9%) e no Distrito Federal (6,7%). Para o sexo feminino, as menores frequências ocorreram em São Luís (2,1%), Porto Alegre (2,4%) e Vitória (2,6%).

Fumantes passivos no domicílio

Ainda de acordo com o Ministério, dados da Vigitel também apontam queda de 37,8% no número de fumantes passivos no local de domicílio, saindo de 12,7% em 2009 para 7,9% em 2017. Entre as mulheres, a redução foi de 43,3% e entre os homens, de 37,8%. Em 2009, as mulheres representavam 13,4% dos fumantes passivos no local de domicílio, passando para 8,4% em 2017. Já entre os homens, o percentual era de 11,9% em 2009 e 7,4% no ano passado. Os números que também mostram que a frequência de fumantes passivos no domicílio é maior entre homens de 25 a 34 anos e entre mulheres de 18 a 24 anos. O menor percentual foi entre mulheres e homens na faixa etária de 65 anos ou mais.

A prevalência de fumantes passivos no domicílio variou entre 5,2%, em Palmas, e 10,4%, em Macapá. Entre os homens, as maiores frequências foram observadas nas capitais Aracaju (9,8%), Belo Horizonte (9,5%) e Fortaleza (9,4%) e, entre as mulheres, em Macapá (12,7%), no Recife (11,4%) e em Natal (10,4%). Já as menores frequências entre os homens foram observadas em Salvador e São Luís (ambas com 4,6%) e Manaus (4,8%); e as menores, entre as mulheres, em Palmas e Vitória (ambas com 4,7%) e Florianópolis (5,5%).

Consumo

Por fim, dados do ministério revelam que a frequência do consumo do tabaco entre fumantes nas capitais brasileiras caiu 36% no período de 2006 a 2017. Nos últimos anos, a prevalência de fumantes passou de 15,7%, em 2006, para 10,1% em 2017. A frequência do hábito de fumar foi maior entre adultos com menor escolaridade (13,2%) e caiu para 7,4% entre aqueles com 12 anos ou mais de estudo. O inquérito também mostrou que, entre as capitais com maior prevalência de fumantes estão Curitiba (15,6%), São Paulo (14,2%) e Porto Alegre (12,5%). Salvador foi a capital com menor prevalência de fumantes (4,1%).

Agência Brasil e Correio do Povo

CINEMA

Cinema espanhol é destaque na programação do Cine Santander


MÚSICA

Erasmo Carlos será homenageado no Grammy Latino

Pitty apresenta nova turnê em Porto Alegre


TEATRO

Versão de Macbeth para o público infantil tem sessões em Porto Alegre

Espetáculo "Nós! (em off)" estreia nova temporada no Teatro Renascença


TV

"Preacher" sofre críticas por mostrar nazista com boné com frase de Trump


TV

Quarta temporada de "Mr. Robot" será a última


EXPOINTER

Debate CP Rural: câmbio poderá afetar safra de soja


EXPOINTER

Tempo bom leva mais de 200 mil pessoas para Expointer

BOLSONARO TEM RAZÃO SOBRE A APLICAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO NA GRANDE MÍDIA. GOVERNOS DO PT E DE FHC FORAM GENEROSOS. SÓ A TV GLOBO RECEBEU SEGUNDO DADOS DE 2015 R$ 6,2 BILHÕES DO GOVERNO FEDERAL


Quando o presidenciável Jair Bolsonaro se referiu à vultosa aplicação de recursos públicos por parte do governo federal em veículos da grande mídia nacional durante a tal "sabatina" do Jornal Nacional da TV Globo, sabia muito bem o que estava dizendo.

Tanto é que o Jornal Folha de S. Paulo publicou no dia 30 de junho de 2015, uma ampla reportagem assinada pelo jornalista Fernando Rodrigues com o seguinte título: TV Globo recebeu R$ 6,2 bilhões de publicidade federal com o PT no Planalto.

Claro que não foi apenas a TV Globo a receber dinheiro público para veicular propagandas governamentais. Outros veículos da grande mídia também foram beneficiados.

A reportagem é extensa e fartamente ilustrada com tabelas. Vou reproduzir em seguida uma das tabelas de aplicação de dinheiro público destinado à dita mainstream media nacional e em seguida a primeira parte da reportagem que pode ser lida na íntegra clicando AQUI. Vejam a tabela e leiam o texto inicial:

Clique sobre cada uma das tabelas para vê-las ampliadas

A Rede Globo e as 5 emissoras de propriedade do Grupo Globo (em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília e Recife) receberam um total de R$ 6,2 bilhões em publicidade estatal federal durante os 12 anos dos governos Lula (2003 a 2010) e Dilma (2011 a 2014).

Como a cifra só considera TVs de propriedade do Grupo Globo, o montante ficaria maior se fossem agregados os valores pagos a emissoras afiliadas. Por exemplo, a RBS (afiliada da Globo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina) recebeu R$ 63,7 milhões de publicidade estatal federal de 2003 a 2014.

Outro exemplo: a Rede Bahia, afiliada da TV Globo em Salvador, que pertence aos herdeiros de Antonio Carlos Magalhães (1927-2007), teve um faturamento de R$ 50,9 milhões de publicidade federal durante os 12 anos do PT no comando do Palácio do Planalto.

A TV Tem, que abrange uma parte do rico mercado do interior do Estado de São Paulo, em 4 regiões (com sedes nas cidades de São José do Rio Preto, Bauru, Itapetininga e Sorocaba), faturou R$ 8,5 milhões de publicidade estatal federal em 2014. Essa emissora é de propriedade do empresário José Hawilla, conhecido como J. Hawilla (pronuncia-se "Jota Ávila"), que está envolvido no escândalo de corrupção da Fifa.

Os dados deste post são inéditos. Nunca foram publicados com esse nível de detalhes até hoje. Os valores até 2013 estão corrigidos pelo IGP-M, o índice usado no mercado publicitário e também pelo governo quando se trata de informações dessa área. Os números de 2014 são correntes (sem atualização monetária).

A série histórica sobre publicidade do governo federal começou a ser construída de maneira mais consistente a partir do ano 2000. Não há dados confiáveis antes dessa data.

O volume total de publicidade federal destinado para emissoras próprias do Grupo Globo é quase a metade do que foi gasto pelas administrações de Lula e Dilma para fazer propaganda em todas as TVs do país. Ao todo, foram consumidos R$ 13,9 bilhões para veicular comerciais estatais em TVs abertas no período do PT na Presidência da República. As TVs da Globo tiveram R$ 6,2 bilhões nesse período.

Apesar do valor expressivo destinado à Globo, há uma nítida trajetória de queda quando se considera a proporção que cabe à emissora no bolo total dessas verbas.

As emissoras globais terminaram o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, em 2002, com 49% das verbas estatais comandadas pelo Palácio do Planalto e investidas em propaganda em TVs abertas.

No ano seguinte, em 2003, já com o petista Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência, a fatia da Globo pulou para 59% de tudo o que a administração pública federal gastava em publicidade nas TVs abertas. Esse salto não se sustentou.

Nos anos seguintes, com algumas oscilações, a curva global foi decrescente. No ano passado, 2014, a Globo ainda liderava (recebeu R$ 453,5 milhões), mas chegou ao seu nível baixo de participação no bolo estatal federal entre TVs abertas: 36% do total da publicidade.

Como se observa, a queda de participação das TVs é também sentida na audiência da maior emissora brasileira. Segundo a aferição realizada pelo Ibope Media Workstation (Painel Nacional de Televisão, com base 15 mercados, durante 24 horas, todos os dias), a TV Globo teve 12 pontos de audiência domiciliar média em 2014.

Todas as 4 maiores emissoras de TV aberta enfrentaram quedas de audiência ao longo dos últimos anos. Essa menor presença nas casas das pessoas, entretanto, nem sempre está refletida em menos verbas publicitárias federais.

A Record, por exemplo, recebeu um verba de R$ 264 milhões em 2014 contra R$ 244 milhões em 2013 (aumento de 8,4%), apesar da queda da audiência da emissora de um ano para o outro (de 4,5 para 4,2 pontos no Ibope, das 6h à 0h).

Já o SBT, terceira TV aberta no Brasil (cuja audiência ficou quase estável, variando de 4,5 para 4,4 pontos no Ibope, de 2013 para 2014), registrou uma queda no faturamento de publicidade estatal federal: saiu de R$ 182 milhões para R$ 162 milhões.

Nota-se, portanto, uma assimetria no tratamento dado pelo governo para as 2 maiores TVs que ficam abaixo da Globo quando se considera audiência e valores de publicidade recebida.

Record e SBT tiveram audiências muito semelhantes em 2014, na casa de 4 pontos no Ibope. Só que a Record, emissora do Bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, recebeu cerca de R$ 100 milhões a mais de verbas publicitárias federais no ano passado na comparação com o SBT, do empresário e apresentador Silvio Santos.

Já a Band (com apenas 1,7 ponto de audiência média no Ibope em 2014) teve R$ 102,4 milhões de propaganda dilmista no ano passado. A Rede TV! (0,6 ponto de audiência) ficou com R$ 37,8 milhões.

CLIQUE AQUI PARA LER A REPORTAGEM COMPLETA QUE CONTEMPLA TAMBÉM A APLICAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO EM JORNAIS (MÍDIA IMPRESSA).

Blog do Aluízio Amorim

Bolsonaro na cidadela de Lula

POR LAURO JARDIM

Jorge William/Edilson DantasJorge William/Edilson Dantas | Agência O Globo

Jair Bolsonaro vai entrar na arena de Lula na semana que vem.

Fará campanha em Pernambuco no dia 11. É o estado onde Lula tem o seu melhor desempenho nas pesquisas.

De Nordeste, por enquanto, é só. Mas na segunda quinzena de setembro outros estados nordestinos serão visitados.

O Globo