quinta-feira, 31 de março de 2016

BRASIL DESCOBRE MOLÉCULAS QUE COMBATEM LEUCEMIA

Médicos brasileiros nos trazem esperança na cura contra a leucemia! Confira:

BRASIL DESCOBRE MOLÉCULAS QUE COMBATEM LEUCEMIA:

Brasileiros trabalham para descobrir um remédio contra a leucemia, uma doença…

OSEGREDO.COM.BR|POR O SEGREDO

Russia: Corveta de misseis parte de Sevastopol para implantação no largo da costa da Síria

Publicado em 30 de mar de 2016

O 'Serpukhov' Buyan-M classe corveta partiu de Sevastopol, quarta-feira, antes de ir para o Mediterrâneo, a fim de reforçar a presença naval da Rússia fora da costa síria.
A corveta irá substituir o 'Zeleny Dol ", uma corveta da mesma classe que tem sido em serviço no porto de Tartus desde o início de fevereiro. O 'Serpukhov' é equipado com oito terra-ataque, anti-navio e anti-submarino Calibre-NK mísseis de cruzeiro que podem atingir alvos a longa distância. mísseis de cruzeiro a partir de navios da classe Buyan-M no Mar Cáspio e do submarino "Rostov-on-Don 'no Mediterrâneo já atingiram alvos na Síria.
Crédito: Ruptly TV
Vídeo ID: 20160330-037
Video on Demand: http://www.ruptly.tv
Contato: cd@ruptly.tv
EN
Russia: Missile corvette departs Sevastopol for deployment off the Syrian coast
The 'Serpukhov' Buyan-M class corvette departed Sevastopol, Wednesday, before heading to the Mediterranean in order to strengthen Russia’s naval presence off the Syrian coast.
The corvette will replace the 'Zeleny Dol,' a corvette of the same class which has been on duty at the port of Tartus since the beginning of February. The 'Serpukhov' is equipped with eight land-attack, anti-ship and anti-submarine Calibre-NK cruise missiles which can hit targets at long-range. Cruise missiles from Buyan-M class ships in the Caspian Sea and from the 'Rostov-on-Don' submarine in the Mediterranean have already hit targets in Syria.
Credit: Ruptly TV
Video ID: 20160330-037
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Vera Sílvia Magalhães–História virtual

Vera Sílvia Magalhães

Vera Sílvia em 2004.

Nascimento
5 de fevereiro de 1948
Rio de Janeiro, Brasil

Morte
19 de dezembro de2007 (59 anos)
Rio de Janeiro, Brasil

Nacionalidade
Brasil brasileira

Ocupação
economista
socióloga
guerrilheira

Vera Sílvia Araújo de Magalhães (Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 1948 - Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2007) foi umaeconomista, socióloga e guerrilheira brasileira, militante da Dissidência Comunista da Guanabara e do MR-8.[1] [2]

Índice

Origens e formação

Bisneta do líder republicano Augusto Pestana, Vera Sílvia nasceu em uma família de classe média gaúcha radicada no Rio de Janeiro. O pai de Vera, o advogado Cláudio Augusto Pestana de Magalhães, mudou-se em 1946 para a então capital federal como assessor do Ministro da Viação e Obras Públicas do Governo Dutra, seu tio Clóvis Pestana.[3] A mãe de Vera, Maria Virgínia Gonçalves de Araújo, foi líder estudantil no Rio Grande do Sul e chegou a presidir o VII Congresso Nacional de Estudantes, em 1944.[4] Dois tios paternos, Catulo[5] e Carlos Manoel Pestana de Magalhães,[6] eram líderes comunistas radicados em São Paulo.

Ainda criança, estudando na tradicional escola carioca Chapéuzinho Vermelho, em Ipanema, Vera brigava com as professoras porque a escola queria que os alunos fizessem exercícios em inglês.[7] Ganhou de seu tio Carlos Manoel, aos onze anos, o livro "Manifesto do Partido Comunista", de Marx e Engels, e começou a militar na política com apenas quinze anos de idade, na Associação Municipal dos Estudantes Secundaristas (Ames).[8] Ainda no início da adolescência, influenciada pelo que lia e como o pai dava algumas roupas a parentes e companheiros comunistas que viviam na clandestinidade e tinham dificuldade de trabalhar, saiu dando suas bicicletas e bonecas às vizinhas e amigas, acreditando ser isso o "socialismo". Adolescente, estudando no Colégio Andrews e participando do grêmio estudantil, comandou uma greve contra o aumento das mensalidades colocando cimento no portão, o que impediu a entrada de todos na escola, professores e alunos.[7]

Aos 16 anos, participou do comício de João Goulart na Central do Brasil e ao prestar vestibular para Economia, em 1966, passou a integrar a Dissidência Comunista da Guanabara, na ala da Economia, para a qual cooptava estudantes amigos da mesma área, entre eles Franklin Martins e José Roberto Spigner, com quem passou a viver maritalmente.[7] Aos vinte, em 1968 e já na universidade, organizava passeatas e passou à clandestinidade, integrando a luta armada contra a ditadura militar.

Luta armada

Atuando na Frente de Trabalho Armado (FTA), a tropa de choque da DI-GB, um dos muitos grupos dissidentes do Partido Comunista Brasileiro, e que viria a se intitular de Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), após a prisão de quase todos os integrantes do MR-8 original, no intuito de confundir a repressão, depois de sua primeira ação num roubo de armas no gasômetro do bairro do Leblon, junto aos companheiros Cláudio Torres e Cid Benjamin,[9] Vera participou de diversos assaltos a banco, supermercados, postos de gasolina e carros-forte, além de um assalto cinematográfico ao apartamento do deputado Edgar Guimarães de Almeida, em Copacabana, com os membros do grupo disfarçados de jornalistas. Nessas ações, ela usava sempre uma peruca loira, o que lhe deu a alcunha de "Loira 90" (porque nos assaltos estaria sempre armada com duas pistolas calibre .45) na imprensa e entre os agentes da repressão [9] – anos depois ela esclareceria que isso era apenas um mitificação, ela usava um único revólver calibre .38que às vezes emperrava.[7]

Mas ela passaria para a história como uma das mais famosas guerrilheiras do Brasil da ditadura militar, quando foi a única mulher a participar do seqüestro do embaixador norte-americano no país, Charles Burke Elbrick, em setembro de 1969.

Na histórica imagem dos 40 presos políticos trocados pelo embaixador alemão von Holleben, Vera aparece à direita do grupo, sentada numa cadeira por não conseguir ficar em pé pelas torturas sofridas, pouco antes do embarque para o exílio, na base aérea do Galeão. Ao lado dela, agachado de camisa branca, Fernando Gabeira; atrás de Gabeira, em pé, de camisa quadriculada e braços cruzados, Daniel Aarão Reis.

Vera, codinome "Dadá" na militância, ficou encarregada de conseguir informações sobre a rotina do embaixador Elbrick e para isso chegou a flertar com o chefe da segurança da embaixada dos Estados Unidos, em Botafogo, vestida com uniforme debabá. Depois de conseguir as informações que permitiram o mapeamento da rotina do diplomata, ela atuou como vigia no dia do sequestro, 4 de setembro, posicionada dentro de uma padaria na rua Marques, no bairro do Humaitá, onde se deu a ação.

Após o sequestro, o primeiro do genêro no mundo e que libertou quinze presos políticos em troca da vida de Elbrick, Vera desapareceu na clandestinidade, caçada, como os outros sequestradores, pela polícia e pelos agentes dos serviços de inteligência das três forças armadas. Escondida na Penha com o então companheiro José Roberto Spigner, também guerrilheiro, continuou esporadicamente a participar de ações armadas – participou do roubo de documentos virgens do Instituto Félix Pacheco para fazer identidades falsas –[7] e distribuição de propaganda política, até o começo do ano seguinte, quando tentou escapar atirando de um cerco feito pela repressão a uma casa onde se escondia com companheiros, entre eles Spigner, morto em tiroteio pouco depois, num edifício no bairro da Lapa, para onde tinha fugido.[10] [7]

Ela foi presa em março de 1970, numa casa do bairro do Jacarezinho, junto com outros companheiros denunciados por uma vizinha e levando um tiro que lhe trespassou a cabeça.[9] A vizinha, casada, e de quem ela, com o codinome de "Ângela", tomava conta dos filhos pequenos quando saía pra encontros amorosos, tinha um caso com um policial e desconfiada dos ocupantes da casa ao lado, os denunciou em troca da liberdade do irmão, preso por estupro. [7] Depois de retirada do hospital com um ferimento à bala na cabeça, Vera Sílvia foi torturada nas dependências do DOI-CODI do Rio de Janeiro, baseado num quartel da Polícia do Exército na Rua Barão de Mesquita, bairro da Tijuca, zona norte da cidade. Pendurada no pau-de-arara, respondeu aos torturadores quando lhe perguntaram sua profissão: "Minha profissão é ser guerrilheira."[9] Nas mãos do exército e da polícia por três meses, passou por choques elétricos, espancamento, simulação de execução, queimaduras, isolamento completo em ambientes gelados e muita tortura psicológica – tentativa de destruição da personalidade e da dignidade do indivíduo e suas crenças – causadas por remédios psiquiátricos ministrados pelo Dr. Amílcar Lobo, seu principal algoz.[7] Lobo, codinome Dr. Cordeiro, depois denunciado também por envolvimentos com tortura na famosa Casa da Morte, em Petrópolis, teve seu registro como médico cassado em 1989.[11] Chegou a sair ensanguentada direto de uma sessão de torturas para uma audiência no Supremo Tribunal Militar. A tortura lhe valeu umahemorragia renal, o que a fez ser transferida para o Hospital Central do Exército, pesando 37 quilos e sem mais conseguir se locomover. Do HCE ela acabou sendo libertada junto com outros 39 presos políticos, em 15 de junho do mesmo ano, em troca do embaixador alemão no Brasil, Ehrenfried von Holleben, sequestrado por outro grupo guerrilheiro, do qual fazia parte Alfredo Sirkis.[12]

Exílio, retorno e morte

Banida do país para a Argélia, Vera morou em Argel, em Cuba, na Alemanha e no Chile com Fernando Gabeira, seu companheiro de sequestro e de banimento. Do Chile saiu para a Argentina, onde tinha se refugiado na embaixada depois do golpe de Pinochet e de lá para a Suécia, único país que aceitou dar-lhe - e a Gabeira - asilo político na época, o que havia sido negado aos dois envolvidos no sequestro pelo governo argentino. Lá, ela e Gabeira terminaram o relacionamento, porque Vera não aguentava viver no país, considerando-o depressivo, mudando-se para a França, onde se estabeleceu, enquanto Gabeira optou por continuar vivendo em Estocolmo. [7] A maior parte do tempo em que foi obrigada a morar fora do Brasil foi ocupada com o trabalho de babá e estudos na Sorbonne, em Paris, onde foi aluna do sociólogo e futuro presidente da República,Fernando Henrique Cardoso, também exilado na Europa. Em 1978 teve um filho com o novo companheiro, Carlos Henrique Maranhão, outro exilado. Retornando ao Brasil em 1979 após a aprovação da Lei da Anistia, e depois de quatro anos vivendo em Recife com o companheiro, voltou ao Rio de Janeiro e trabalhou no governo estadual comoplanejadora urbana, até se aposentar por invalidez.

Vera, musa dos integrantes da guerrilha carioca, foi presa após levar um tiro na cabeça e torturada por três meses mesmo ferida e após dias em estado de coma; entre outras sequelas, sofreu o resto da vida de surtos psicóticos, sangramento da gengiva e crises renais, combateu um linfoma nos últimos anos de vida e morreu de infarto em 2007. Por causa de seus problemas permanentes de saúde causados pela tortura, em 2002 ela foi a primeira mulher a receber reparação financeira do Estado, através da 23ª Vara Federal do Rio, com uma pensão mensal vitalícia garantida por lei. Além de viver com Spigner e com Gabeira, ela foi casada mais duas vezes, uma delas com o cientista políticoEmir Sader.[9]

Cinema

As personagens de Fernanda Torres e Cláudia Abreu no filme O Que É Isso, Companheiro? (1997), que narra a história do sequestro, foram baseadas em Vera Sílvia, a única mulher participante do sequestro do embaixador Elbrick.[13]

A personagem principal do filme A Memória que me Contam (2013), da diretora Lúcia Murat, foi inspirada em Vera Sílvia.[14]

Citação

Cquote1.svg
Ah, valeu! Só não valeu para quem morreu. Eu acho que o que havia de melhor na minha geração fez o que eu fiz.
Cquote2.svg

— Vera Sílvia Magalhães [7]

Ver também

Referências

  1. Ir para cima↑ Revista Época. "Reparação histórica". Consultado em 8 de novembro de 2008.
  2. Ir para cima↑ JB On-Line. "Herdei da tortura um estado de do". Consultado em 8 de novembro de 2008.
  3. Ir para cima↑ Correio da Manhã, 17 de dezembro de 1947. "Formaturas".
  4. Ir para cima↑ Correio da Manhã, 28 de julho de 1944. "VII Congresso Nacional de Estudantes".
  5. Ir para cima↑ [1] Arquivo Histórico do Estado de São Paulo.
  6. Ir para cima↑ [2] Arquivo Histórico do Estado de São Paulo.
  7. Ir para:a b c d e f g h i j "Entrevista:Vera Sílvia Magalhães". Câmara dos Deputados. Consultado em 23/05/2013.
  8. Ir para cima↑ APN. "Morreu Vera Sílvia Magalhães, uma combatente da liberdade". Consultado em 8 de novembro de 2008.
  9. Ir para:a b c d e Maklouf Carvalho, Luis - Mulheres que foram à luta armada
  10. Ir para cima↑ Gaspari, Elio: A Ditadura Escancarada, Cia das Letras, 2004
  11. Ir para cima↑ "A Ditadura dentro da casa". Revista O Viés. Consultado em 23/05/2013.
  12. Ir para cima↑ SIRKIS, Alfredo (1998). ""Os Carbonários: Memória da Guerilha Perdida"". Rio de Janeiro: Editora Record, 14ª edição. ISBN 87-01-05315-5. Books.google.com.br. Consultado em 10 de outubro de 2010.
  13. Ir para cima↑ Folha online. "'O Que É Isso, Companheiro?' chega aos cinemas". Consultado em 8 de novembro de 2008.
  14. Ir para cima↑ O Globo. "Lúcia Murat desmistifica ex-guerrilheiros em ‘A memória que me contam’". Consultado em 4 de julho de 2013.

Ligações externas

 

Wikipédia

IMPORTANTE MANIFESTO DE OFICIAIS DA RESERVA A RESPEITO DA CONTRARREVOLUÇÃO DE 1964‏

Retransmito, com muita emoção e ufania, o MANIFESTO abaixo, de autoria de Oficiais da Reserva de 2ª Classe (R/2), formados pelo Curso de Infantaria, da Turma Santos Dumont, de 1973, do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo (CPOR/SP - Centro Solar dos Andradas), alusivo à Contrarrevolução de 31 de Março de 1964.
    Orgulho-me, de maneira incomum, de haver sido o Capitão Comandante de Companhia e Instrutor desta plêiade de hoje sexagenários -  homens muito bem sucedidos na vida e de diversas profissões -, que honram São Paulo e o Brasil, e subscreveram o citado documento, prenhe de patriotismo e de amor ao glorioso Exército Brasileiro; e, posso afiançar, tal manifestação representa também o pensamento dos que já se foram e, velando por nós, encontram-se, junto ao Altíssimo, na Vanguarda Celestial!!
    Palmas, muitas palmas, meus caríssimos ex-comandados!! E como eu sempre repetia, vocês são QT (qualquer terreno) e QS (qualquer situação); e, por isso, com certeza, saberão acorrer aos quartéis de Infantaria, ao brado de "Pátria em Perigo!!"
    "É no Combate que o Infante é Forte!
      Vence o perigo, Despreza a morte!!"
                 (da canção "Esbelto Infante")
    "Ex toto corde", o mais amigo dos abraços deste velho Infante que muitíssimo os admira e quer bem,
    Soriano.
                      (Pediria que repassassem amplamente)

                                         MANIFESTO


  Os Oficiais da Reserva de Infantaria 1973 , da Turma Santos Dumont, do CPOR/SP vêm a público, com acendrado patriotismo e ufania, enaltecer as Forças Armadas do Brasil - em especial o altaneiro, glorioso e invicto Exército de Caxias -, perenemente fiéis aos princípios ocidentais, cristãos e democráticos e maiores garantes da Soberania Nacional, pela comemoração de mais um aniversário da histórica Contrarrevolução de 31 de março de 1964. Este Movimento Cívico-Militar livrou o nosso País das garras de uma solerte ideologia materialista, internacionalista e ateia.
Estaremos sempre de atalaia na defesa e guarda de nossa Pátria amada!!

   BRASIL ACIMA DE TUDO!!!

  São Paulo, 31 de março de 2016.

Subscrevem este Manifesto, os seguintes oficiais: 2º Ten R/2 Duarte, 2º Ten R/2 Manfrini, 2º Ten R/2 Palhuca, 2º Ten R/2 Tieghi, 2º Ten R/2 Moretti, 2º Ten R/2 Munhoz, 2º Ten R/2 Teruo, 2º Ten R/2 Fagioli, 2º Ten R/2 Reple, 2º Ten R/2 Junior, 2º Ten R/2 Guidotti, 2º Ten R/2 Iwata, 2º Ten R/2 Bentini, 2º Ten R/2 Galafassi, 2º Ten R/2 Ventura, 2º Ten R/2 Araújo, 2º Ten R/2 Franz, 2º Ten R/2 Amaral, 2º Ten R/2 Castelucci, 2º Ten R/2 Brito, 2º Ten R/2 Neto, 2º Ten R/2 Walgdon, 2º Ten R/2 Neves, 2º Ten R/2 Matos, 2º Ten R/2 Massao, 2º Ten R/2 Gomes, 2º Ten R/2 Gomar, 2º Ten R/2 Cabrera, 2º Ten R/2 Franco, 2º Ten R/2 Veríssimo, 2º Ten R/2 Carli, 2º Ten R/2 Chacur, 2º Ten R/2 Cassará, 2º Ten R/2 Amancio, 2º Ten R/2 Braga, 2º Ten R/2 Mollon, 2º Ten R/2 Thenyson, 2º Ten R/2 Simas, 2º Ten R/2 Pizani, 2º Ten R/2 Rizzo, 2º Ten R/2 Cukier, 2º Ten R/2 Maluf, 2º Ten R/2 Mesquita, 2º Ten R/2 Ventura, 2º Ten R/2 Peres, 2º Ten R/2 Pimentel.

TEMPOS INTERESSANTES

(Fábio Pereira, Procurador de Justiça do RS)

Há uma antiga maldição chinesa que vaticina: “Que você viva tempos interessantes”. Por mais paradoxal que possa parecer, a imprecação não busca remeter o amaldiçoado a tempos de bonança e felicidade, concepção de interessante para maioria de nós, e sim a tempos de guerra, fome e convulsão social, estes sim “interessantes”, porquanto fazem emergir em cada ser humano o que ele tem de melhor ou de pior. Nas palavras de Machado de Assis, muito oportunas em “tempos interessantes”, a ocasião não faz o ladrão, apenas o REVELA.

Infelizmente, e não preciso dizer a todos (não incluirei, ao lado de todos, a expressão todas, seja por amor à lógica ou seja por amor à última Flor do Lácio) que o nosso país atravessa nebuloso momento político, econômico e social, dividindo a nação em dois grandes grupos antagônicos: os que defendem o saneamento da coisa pública e aqueles que se apegam a um projeto de poder em agonia.

No confronto entre os dois lados, a primeira vítima fatal foi A verdade. Aqueles que pouco tempo atrás pregavam a probidade na condução da coisa pública, o combate incondicional à criminalidade, a proteção dos direitos das minorias etc., para a surpresa geral da nação, passaram a relativizar e alterar o seu discurso, ao sabor das necessidades de proteção do projeto de poder ao qual estão vinculados e de proteção de seus quadros envolvidos em grandes escândalos de corrupção.

Não faz muitos dias, quando a Operação Lava-Jato lançou os seus olhares em direção a um ex-presidente da república (em minúsculo mesmo por este não ter honrado a confiança que a nação nele depositou), pelos coordenadores da operação entendido como comandante em chefe da Organização Criminosa que dilapidou o patrimônio do país, e, logo na sequência, quando Promotores de São Paulo denunciaram a mesma pessoa e pediram a sua prisão, os outrora intransigentes defensores da moralidade passaram atacar, com desmedida virulência, as autoridades investigantes, como se a caótica situação que o Brasil atravessa fosse culpa de quem investiga, e não de quem cometeu insidiosos crimes contra a nação.

E o pior, ainda, é que um grupo composto por membros do Ministério Público, em ato que deve ser entendido como fogo amigo (como bem lembrado pelo colega Amorim em brilhante texto recentemente publicado na intranet do MPRS), fizeram lançar uma nota de repúdio às operações, dizendo que aquelas desbordavam dos limites e paradigmas legais, sem sequer conhecer todos os fatos e provas contidas nos autos das investigações.

Membros do Ministério Público que juraram proteger a sociedade e o Estado Democrático de Direito, em um agir que pode ser taxado como paralaxe cognitiva, colocaram-se ao lado dos réus e dos investigados, em rota de colisão com os interesses da instituição e dos destinatários da proteção assumida em solene juramento quando empossados como membros do Ministério Público.

O relativismo moral e valorativo que os defensores dos réus, investigados e condenados pela Operação Lava-Jato assumiram em razão das necessidades da ocasião, faz-nos indagar, ao bom estilo Legião Urbana: Que país é esse?

No momento, o Brasil é um país que busca uma diferente sina, de libertar-se dos políticos messiânicos, partidos populistas e corruptos profissionais, por obra e graça de um grupo de abnegados servidores públicos que estão exercendo, com dignidade, o seu ofício e investigando os mais diferentes escaninhos pútridos do poder, tudo para evitar que o patrimônio e a alma do país sejam surrupiados via espúrias negociatas.

Não podemos, no entanto, nos enganar. As forças obscuras que transformaram a coisa pública em "res" privada, a todo o custo tentarão manter-se nas entranhas do poder, conspirando contra a Democracia e o Estado Democrático de Direito, bradando como se vítimas fossem, quando, na verdade, são algozes.

Aos lobos em pele de cordeiro, devemos dizer que os filhos dessa pátria mãe gentil não fugirão à luta, mostrando que o Brasil é soberano e que jamais será entregue nas mãos de tiranos travestidos de democratas.

Lamentavelmente, até a retomada da normalidade democrática e do saneamento da coisa pública, ainda viveremos tempos interessantes!

 

Fonte: https://www.facebook.com/diegojornalista/posts/1145886412117639

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