sábado, 24 de janeiro de 2004

Problemas respiratórios/DPCO

Problemas respiratórios afetam a disposição e o bom humor. Cuidados nesta área são importantes e devem ter orientação médica.

A doença pulmonar obstrutiva crônica, conhecida por DPCO é uma doença pulmonar crônica, de caráter progressivo, que se caracteriza pela presença de sintomas respiratórios crônicos, como tosse, catarro e falta de ar.

Nela estão abrangidos a bronquite crônica e o enfisema pulmonar, que acometem o paciente simultaneamente. A DPCO chega a matar 30 mil pessoas por ano.

Uma das complicações da doença é a limitação das atividades. O paciente pode chegar a ter dificuldades nas rotinas básicas, como tomar banho, alimentar-se, caminhar e até conversar, dependendo, muitas vezes, da ajuda de familiares para exercer as ações mencionadas. Tendo isso devido à perda de capacidade pulmonar. Pode ainda ocorrer a perda de das de trabalho pela falta de resistência física. Depressão, ansiedade e falta de esperança também são sintomas comuns.

A doença atinge aproximadamente sete milhões de brasileiros e supera os índices de óbito por acidente de trânsito e pneumonia. Segundo dados do Datasus, em 2001, o governo gastou cerca de 100 milhões com pacientes internados pela doença; o dobro dos gastos com internações por pneumonia.

Atualmente, não existe cura para a doença, mas sim o tratamento específico para os sintomas. As drogas mais utilizadas para aliviar os sintomas são os broncodilatadores, geralmente administrados por via inalatória. Muitas vezes diagnosticada como bronquite, asma ou enfisema pulmonar, a DPCO deve ser cogitada. A maior incidência é em homens, embora esteja aumentando o número entre as mulheres por conta do tabagismo.

Fonte: Correio do Povo/Folha da Tarde, página 8 de 24 de janeiro de 2004.

 

quinta-feira, 29 de maio de 2003

O início da imprensa gaúcha

A história da imprensa gaúcha começou em 1º de junho de 1827, quando rodou e circulou o Diário de Porto Alegre. Mesmo que a impressora já estivesse em Porto Alegre desde 1822, o jornal só se tornou possível quando chegaram Á cidade dois franceses – Claudio Dubreuil e Estivalet -, desertores das tropas do general argentino Carlos María de Alvear, que se preparava para invadir a província do Rio Grande. Os dois havia sido, respectivamente, impressor e tipógrafo em seu país natal.
O primeiro jornal gaúcho circulou durante 13 meses, até 30 de junho de 1828. Foi das oficinas do Diário de Porto Alegre, instaladas num dos salões do palácio do governo, que saiu, também em 1827, o primeiro livro impresso no Rio Grande do Sul: o Compêndio Aritmético ou Taboada Curiosa para os meninos. O Correio Brasiliense, considerado o primeiro jornal brasileiro, começou a circular em 1º de junho de 1808 e era impresso em Londres. E o jornal mais antigo em circulação no Rio Grande do Sul é a Gazeta de Alegrete, fundada em 1882.


Fonte: Zero Hora, página 2 de 29 de maio de 2003.

sábado, 17 de novembro de 2001

Peeling químico

O peeling químico, também chamado de quimioesfoliação ou quimiocirurgia, é a aplicação de um ou mais agentes esfoliantes (que produz escamação) à pele, resultando na destruição de camadas da pele, com regeneração exuberante de nova epiderme e de novo tecido dérmico-componentes da pele. Tais aplicações produzem uma ferida controlada, resultando em rejuvenescimento da pele, com desaparecimento de manchas, sinais e rugas da face. Frequentemente, devem ser associadas à cirurgia de rejuvenescimento facial para obter-se um resultado excelente.



(17/11/2001)

terça-feira, 13 de novembro de 2001

Esclerose senil

A chamada “esclerose senil” se refere a quadros de demência que surge e se agravam com o avançar da idade. Caracterizam-se por esquecimentos ou confusões cada vez mais frequentes de nomes, palavras, rostos, fatos recentes e os cada vez mais antigos. A convivência fica cada vez mais difícil. O indivíduo se torna impulsivo, desconfiado, ousado, terminando por não controlar urina e fezes. Eventualmente, torna-se agressivo.
Uma pessoa tem aos 60 nos 10% de risco de apresentar a doença. Ele se multiplica por quase cinco vezes aos 85 anos. O risco aumenta ainda mais na existência de familiares consanguíneos com a doença e o máximo entre gêmeos idênticos. Já existem conhecimentos que permitem reduzir as chances, identificar precocemente o problema e tornar mais lenta a sua progressão.



Fonte: Zero Hora, edição de 13 de novembro de 2001, página 37.