segunda-feira, 31 de março de 2025

Fabico suspende as aulas de segunda-feira por falta de luz

 Direção deve, assim que possível, atualizar a comunidades sobre as condições de funcionamento da unidade



A Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS (Fabico) divulgou um comunicado suspendendo as aulas noturnas desta segunda-feira. De acordo com a instituição, as atividades regulares foram inviabilizadas em virtude da falta de luz elétrica no Campus.

A nota informa que o desabastecimento se deu pelo estouro de um transformador nas proximidades do local. A direção da unidade está acompanhando a situação e deve, assim que possível, atualizar a comunidade sobre as condições de funcionamento da Fabico.

Confira a nota:

“Informamos que, devido à falta de energia elétrica ocasionada pelo estouro de um transformador nas proximidades da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (Fabico), as atividades acadêmicas presenciais do turno da noite estão suspensas nesta segunda-feira, 31 de março de 2025.
A Direção da Unidade está acompanhando a situação junto aos órgãos competentes e informará, assim que possível, sobre o restabelecimento das condições para o funcionamento regular da Faculdade.
Contamos com a compreensão de todas e todos.”

Correio do Povo

Produção industrial do RS registra segundo mês sem crescimento

 Sondagem da FIERGS mostra que intenção de investir diminuiu no estado



Mesmo com o mercado de trabalho aquecido, a produção industrial gaúcha se manteve estável na passagem de janeiro para fevereiro. O dado foi indicado pela pesquisa de Sondagem Industrial de março divulgada nesta segunda-feira (31) pela Federação de Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS).

O índice de evolução da produção registrado no mês foi de 49,8 pontos, praticamente na marca de 50 que divide crescimento e queda em relação ao mês anterior. É o segundo resultado consecutivo de estabilidade da produção.

A indústria gaúcha operou com 70% de sua capacidade instalada (UCI) em fevereiro, uma redução de um ponto percentual na comparação com janeiro. No entanto, o índice de UCI em relação ao usual continuou abaixo da linha divisória de 50, em 45,8 pontos, mostrando que a indústria considerou o nível inferior ao usual para o segundo mês do ano, ainda mais distante do observado em janeiro (48,8 pontos).

Interrompendo uma sequência de cinco meses de quedas, os estoques de produtos finais permaneceram estáveis em fevereiro - e abaixo, mas mais próximos do esperado pelas empresas, na comparação com janeiro. O índice de evolução ficou em 49,9 pontos e o de estoques em relação ao planejado registrou 49 pontos (em janeiro o valor foi de 47,9). Os dois índices variam de zero a cem pontos, sendo que valores abaixo dos 50 indicam, respectivamente, queda em relação ao mês anterior e estoques menores do que o planejado para o mês.

Somente o mercado de trabalho do setor segue aquecido. O índice de evolução do número de empregados registrou 53,4 pontos. O valor acima dos 50 revela aumento do emprego em relação a janeiro. O resultado também ficou acima da média histórica do mês, de 51,3. Nos últimos oito meses, o emprego industrial caiu somente em dezembro de 2024.

A pesquisa mostrou ainda que o Índice de Intenção de Investir do setor caiu de 61,5 pontos, em fevereiro, para 58,8, este mês. Apesar disso, se manteve acima da média histórica de 51,8.

Correio do Povo

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    Governo do RS já destinou R$ 7,6 bilhões do Fundo de Reconstrução

     Funrigs foi criado para concentrar valores e gerir a sua distribuição após a União suspender o pagamento da dívida do Estado por três anos


    O governo do Estado já aprovou destinação para mais da metade dos cerca de R$ 14,4 bilhões oriundos da suspensão do pagamento das parcelas da dívida com a União, e que são direcionados a um fundo, criado em maio do ano passado, o Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs). Estão comprometidos R$ 7,6 bilhões, em 67 projetos aprovados para financiamento via fundo.



    O projeto de maior valor individual é o da contrapartida do Executivo para a concessão do Bloco 2 das rodovias estaduais, que totaliza R$ 1,3 bilhão. Sozinho, ele tem valor equivalente a quase 10% de todo o montante previsto com a suspensão dos pagamentos da dívida neste momento.

    O Bloco 2 é um conjunto de sete rodovias localizadas no Vale do Taquari e na região Norte do Estado, que o governo quer conceder à iniciativa privada. Além do R$ 1,3 bi para a concessão do Bloco 2, há, em projetos aprovados para recuperação de rodovias, a previsão de utilização de outro R$ 1,5 bilhão do fundo. E de R$ 107 milhões em estradas vicinais.


    E os R$ 645,6 milhões para o restabelecimento e estruturação dos órgãos da segurança pública. No total, os projetos de reestruturação na área da segurança somam, até o momento, quase R$ 1 bilhão.

    O valor de R$ 7,6 bilhões com destinação já aprovada do fundo é três vezes os R$ 2,6 bilhões disponíveis nele neste início de 2025. Como o planejamento do governo inclui não apenas os valores já depositados, mas também o fluxo de recebíveis, o valor empenhado até março, de R$ 3,6 bilhões, também já supera o recebido. A quase totalidade do fundo é composta de parcelas não pagas da dívida, que somam, até o momento, R$ 2,4 bilhões. Os dados constam no Relatório Mensal de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro do Funrigs de fevereiro de 2025, o último disponível.


    O fundo foi criado para concentrar valores e administrar sua distribuição após, em função dos eventos climáticos que arrasaram o RS, o governo federal ter suspendido o pagamento das parcelas da dívida do Estado com a União, e os respectivos juros, por três anos. O valor das parcelas não pagas vai para o estoque da dívida. A condição é de que o dinheiro seja integralmente usado em ações de reconstrução.

    A lei que instituiu o Funrigs incluiu uma ampla gama de ações às quais seus valores podem ser destinados. Entre elas, as de promoção do desenvolvimento econômico-sustentável do Estado, por meio de investimentos estratégicos capazes de criar infraestrutura econômica e estimular o desenvolvimento de um ambiente propício ao fortalecimento e à implementação de cadeias produtivas.

    Entenda. O Funrigs foi criado por lei e coube ao governador designar o gestor. Em decreto se estabeleceu que ele seja gerido por um comitê, presidido pelo titular da Secretaria da Reconstrução Gaúcha e integrado pelos secretários da Casa Civil, da Fazenda, do Planejamento e pelo procurador-geral do Estado.

    Oposição faz estudo sobre uso dos recursos

    A utilização dos recursos do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs) e a forma como são decididos os projetos que receberão os valores voltaram a ganhar destaque em função de duas questões, e devem movimentar a Assembleia Legislativa nas próximas semanas. A primeira é a resistência crescente ao modelo de concessão do Bloco 2 das rodovias estaduais formatado pelo governo do Estado. É nele que está previsto o aporte de R$ 1,3 bilhão do Funrigs a título de contrapartida do poder público. Apontado desde seu lançamento pela oposição, o formato passou a ser questionado também por parte da base e entidades empresariais.

    A segunda é a publicidade dada na última semana a ideia em estudo dentro do governo de utilizar recursos do fundo (aproximadamente R$ 100 milhões) para adquirir um avião a jato. “Se essa tentativa seguir adiante, vamos notificar o governo federal para que bloqueie”, adianta o líder da bancada do PT, deputado Miguel Rossetto.

    A bancada petista, a maior de oposição ao governo dentro do Legislativo, prepara um estudo sobre a legalidade do uso dos recursos do Funrigs, que pretende concluir nesta semana. Ele deverá apontar, entre outros pontos, deficiências em programas de prevenção ambiental.

    Em paralelo, o partido conseguiu aprovar na Comissão de Serviços Públicos uma audiência para tratar de R$ 6,5 bilhões em recursos de outro fundo disponibilizado ao Executivo, também em função da tragédia climática do ano passado. A audiência é sobre o fundo criado pelo governo federal para obras de proteção contra as cheias no RS.

    A Caixa Econômica Federal responde pela gestão do fundo. A União e o governo estadual dividem a gestão das obras. O planejamento, contratação e execução dos trabalhos ficaram com o governo do Estado. Por enquanto, a ideia, no Executivo gaúcho, é de que um parceiro privado seja responsável pelo gerenciamento do sistema de proteção contra cheias na região Metropolitana após as intervenções serem concluídas.

    Correio do Povo

    Nova Santa Rita registra granizo, destelhamentos de residências e queda de árvores com forte temporal

     Os bairros mais afetados pelos ventos fortes foram Berto Círio, Califórnia e Assentamento Santa Rita de Cássia; em Canoas 35 escolas reportaram algum tipo de dano



    A virada do clima no final da tarde desta segunda-feira, onde o tempo quente e a sensação de abafamento deram lugar a rajadas de vento forte com chuva rápida, o que foi suficiente para provocar estragos pontuais em algumas cidades da região. Nova Santa Rita foi um dos municípios que reportou danos e mobilizou equipes da prefeitura para auxiliar famílias que necessitaram de ajuda.

    Os ventos fortes causaram destelhamento de casas, queda de árvores e também teve registro de queda de granizo. Os bairros mais afetados foram Berto Círio, Califórnia e Assentamento Santa Rita de Cássia. Entretanto, a Administração ainda contabiliza estragos em outras comunidades. As equipes da Secretaria de Serviços Públicos e Defesa Civil já iniciaram os atendimentos de remoção de árvores e entrega de lonas. Os números ainda estão sendo apurados. Em caso de necessidade, a orientação é que os moradores entrem em contato pelo junto à Defesa Civil pelo WhatsApp: 98922-8949.

    Outro município que reportou bastante estragos foi Canoas, em que ao menos 52 residências ficaram destelhadas, bem como a Unidade de Saúde Rio Branco. O Paço Municipal também teve telhas e vidros de janelas quebradas com a força dos ventos. Também houve registro de avarias na estrutura da Secretaria Municipal da Saúde. Ao menos 22 árvores ficaram tombadas pelas vias da cidade e 35 escolas reportaram algum tipo de dano. Piquetes localizados no Parque Eduardo Gomes também sofreram destelhamentos. Cerca de 70 mil clientes estão sem energia elétrica em Canoas.

    Correio do Povo

    Vídeo: queda de árvores bloqueia trânsito na RS 235, em Nova Petrópolis

     Tempestade atingiu o Rio Grande do Sul na tarde desta segunda-feira



    Pelo menos cinco árvores caíram na RS-235, em Nova Petrópolis, devido ao temporal desta segunda-feira, 31. O trânsito ficou completamente bloqueado no local por volta das 17h.

    Correio do Povo

    "Parece ser o reconhecimento de que estão indo longe demais"

     



    Fonte: https://www.threads.net/@alexandregarcia_22/post/DH1a3DbpgDD?xmt=AQGzt1EpSct5fDW-rLf7ajMMBs5D-R-I3NDw4CTLc_4oTQ

    Suspeita de compra de votos eleitorais é alvo de operação da PF em Caraá

     Pelo menos uma pessoa teria sido presa durante o cumprimento de ordens judiciais na cidade



    Uma investigação sobre compra de votos e apropriação de verbas de campanha, ocorridos nas eleições municipais de 2024, resulta na Operação Adaequare, em Caraá, município do Litoral Norte gaúcho. A ação é deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta segunda-feira.

    São cumpridos três mandados de busca, além de um mandado de prisão preventiva contra o principal investigado, investigado por coagir testemunhas no decorrer das investigações. As ordens judiciais foram expedidas pela 074ª Zona Eleitoral de Alvorada.

    Conforme a PF, a ação visa impedir a continuidade das coações de testemunhas e apreender novas provas, que corroborem com a captação ilícita de sufrágio no primeiro turno das eleições de 2024. Os policiais também buscam identificar de outros possíveis envolvidos na prática.

    As investigações tiveram início a partir de informações recebidas diretamente pelo Ministério Público (MP) em Santo Antônio da Patrulha, o qual, após oitivas iniciais, requisitou a abertura de Inquérito Policial. Após deflagração da Operação Lisura, em que o principal alvo foi investigado, tariam sido identificados fortes indícios de coação e intimidação de testemunhas no decorrer das investigações.

    O nome da operação “Adaequare” faz referência a palavra equalizar, do latim, tendo como mote a equalização das forças políticas locais, assim como a do Estado em face das coações realizadas pelo investigado.

    Correio do Povo

    MPF conclui que Bolsonaro não teve intenção de importunar baleia e arquiva investigação

     Ex-presidente foi multado pelo Ibama



    O Ministério Público Federal (MPF) concluiu, sem oferecer denúncia, o inquérito que investigou se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) importunou uma baleia jubarte durante um passeio de jet ski em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo.

    A investigação foi arquivada porque, na avaliação do Ministério Público, não ficou comprovado que o ex-presidente teve a intenção de importunar o animal.

    A procuradora da República Maria Rezenda Capucci afirma na decisão que, embora Bolsonaro tenha desrespeitado o distanciamento mínimo, não houve "demonstração inequívoca da intenção em incomodar, maltratar, enfadar ou causar dano ou prejuízo a alguma espécie de cetáceo".

    "Esta intenção no caso em análise, ainda que possa ter existido, não foi suficientemente demonstrada pelos elementos colhidos na investigação a justificar o inicio da persecução penal", afirmou a procuradora.

    Com base nos mesmos documentos, a Polícia Federal (PF) já havia concluído a investigação sem o indiciamento de Bolsonaro.

    O advogado Paulo Amador da Cunha Bueno, que representa o ex-presidente, afirmou em nota que a investigação é "absurda" e que a máquina pública foi mobilizada "na direção de um episódio nitidamente sem qualquer repercussão jurídica", mas que foi "amplamente explorado pelo ambiente político".

    Em depoimento, o ex-presidente confirmou que cruzou com a baleia no passeio, o que foi registrado em vídeo, mas alegou que tomou os cuidados necessários para não atrapalhar a movimentação do animal. Bolsonaro afirmou que adotou a "precaução de não cruzar a linha de deslocamento do animal, muito menos se aproximar do mesmo para evitar uma situação de risco". Também alegou que o jet ski que pilotava estava em ponto morto e que aguardou a baleia de distanciar para retomar seu deslocamento.

    Bolsonaro foi multado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Após o episódio, o Ministério Público Federal em Caraguatatuba também ampliou a fiscalização do turismo de observação de baleias no litoral norte de São Paulo.

    Estadão Conteúdo e Correio do Povo

    Medicamentos têm menor reajuste médio desde 2018

     Aumento máximo ficou em 5,06%, mas maior parte dos remédios sobe 2,6%



    Os medicamentos terão o menor reajuste médio desde 2018, conforme a resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), publicada nesta segunda-feira (31) no Diário Oficial da União. Embora o teto de reajuste tenha ficado em 5,06%, equivalente à inflação oficial acumulada em 12 meses, esse percentual só incidirá sobre cerca de 7% dos remédios.

    Embora as farmacêuticas possam cobrar mais caro a partir desta segunda, o aumento não é automático. A alta será repassada nas próximas semanas, à medida que os estoques das farmácias forem repostos.

    Como todos os anos, a resolução da Cmed divide os medicamentos em três níveis de reajuste, conforme o grau de concorrência. Os percentuais são os seguintes:

    • Nível 1: 5,06%;
    • Nível 2: 3,83%;
    • Nível 3: 2,6%.

    Os remédios do nível 1, no entanto, só representam 7,8% do total de medicamentos. O nível 2 corresponde a 15%. O nível 3 representa 77,2%.

    Ao considerar a série histórica, os percentuais de aumento para os remédios de nível 2 e 3 são os mais baixos desde 2018, quando o nível 2 ficou em 2,47% e o nível 3, em 2,09%. Em relação aos medicamentos de nível 1, o aumento de 5,06% é superior ao reajuste de 4,5% de 2024, mas inferior à alta de 5,6% em 2023.

    Entenda o cálculo

    O aumento nos preços de medicamento ocorre sempre em 31 de março de cada ano. A prática é regulamentada pela Lei 10.742/2003, que estabelece as diretrizes para a regulação de preços.

    Para calcular o reajuste dos medicamentos, a Cmed considera primeiramente a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado de março do ano anterior a fevereiro do ano atual. Para chegar aos três níveis de reajuste, o órgão pega o IPCA e considera os seguintes parâmetros:

    • subtração de um fator de produtividade (fator X);

    • acréscimo de fator de ajuste de preços relativos entre setores (fator Y);

    • acréscimo de fator de ajuste com base na concorrência dentro de um mesmo setor (fator Z), que mantém, reduz ou anula o desconto no fator X.

    Divulgado todos os anos por meio de nota técnica, o fator de produtividade é estabelecido com base em projeções de ganhos de produtividade da indústria farmacêutica. Se houver previsão de queda no Índice de Produtividade do Trabalho do Setor Farmacêutico, o fator X deve ser igual a zero.

    O fator Y representa custos de produção não medidos pelo IPCA, como tarifas de energia, variação cambial e preços de insumos. O fator Z corresponde a concorrência e custos não capitados pelo IPCA específicos de um setor.

    O percentual de reajuste de cada medicamento é calculado pegando o IPCA em 12 meses até fevereiro (5,06% em 2025), subtraindo o fator X e somando os fatores Y e Z. Caso o fator X fique em zero, o fator Z também será zero.

    No fim de janeiro, a Cmed já divulgou que houve ganho de produtividade de 2,459% de 2024 para 2025. No fim de fevereiro, o órgão informou que o fator Y ficou negativo em -0,70904 e, portanto, ficará em 0 para este ano.

    Usado para classificar os medicamentos em níveis 1, 2 e 3, o nível Z é definido da seguinte forma:

    • Nível 1: medicamentos em mercados mais competitivos e sem desconto do Fator X;
    • Nível 2: medicamentos em mercados moderadamente concentrados, com desconto de 50% do Fator X;
    • Nível 3: medicamentos em mercados muito concentrados, com desconto integral do Fator X.

    Agência Brasil e Correio do Povo