quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Nikolas Ferreira pode DERRUBAR Governo Lula - Rede Globo entra em PÂNICO!

 

Romênia medieval

 



Na Romênia medieval, foi utilizado um método único para prevenir o divórcio.
Casais que enfrentavam problemas matrimoniais eram confinados a uma pequena sala na prisão da igreja de Biertan.
Essa sala continha apenas uma cama, uma cadeira e um prato compartilhado, forçando o casal a enfrentar seus problemas diretamente.
Eles tinham que compartilhar tudo e depender um do outro por até seis semanas, sem possibilidade de escapar de seus desentendimentos.
A configuração foi projetada para incentivar a comunicação, o compromisso e a resolução de problemas em um ambiente que não deixava espaço para a evasão.
Surpreendentemente, esse método se mostrou altamente eficaz.
Durante um período de 300 anos, no qual essa prática foi implementada, ocorreu apenas um divórcio registrado.
A abordagem destacou o valor do diálogo e da compreensão mútua, deixando um legado como uma das técnicas de aconselhamento matrimonial mais incomuns e bem-sucedidas da história.

Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1143073114492001&id=100063679685702

ATENÇÃO AO PRONUNCIAMENTO DO MILITAR, APÓS LULA FALAR...

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1101824811989086

Receita revoga ato normativo que modernizava fiscalização do Pix

 Governo editará MP que proíbe diferenciação entre Pix e dinheiro



Diante da onda de fake news em torno da modernização da fiscalização do Pix, a Receita Federal revogou o ato normativo que estendeu o monitoramento das transações aos bancos digitais, fintechs e instituições de pagamento. No lugar, o governo editará uma medida provisória (MP) para proibir a cobrança diferenciada por transações em Pix e em dinheiro.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciaram há pouco a revogação da instrução normativa e a edição da medida provisória. A MP também reforçará princípios garantidos pela Constituição nas transações via Pix, como o sigilo bancário e a não cobrança de impostos nas transferências pela modalidade, além de garantir a gratuidade do Pix para pessoas físicas.

“Essa revogação se dá por dois motivos: tirar isso que tristemente virou uma arma nas mãos desses criminosos e inescrupulosos. A segunda razão é não prejudicar a tramitação do ato que será anunciado [a medida provisória]”, explicou Barreirinhas.

Com a edição da MP, nenhum comerciante poderá cobrar preços diferentes entre pagamentos via Pix e em dinheiro, prática que começou a ser detectada nos últimos dias. Para Haddad, a medida provisória extinguirá a onda de fake news em relação à taxação do Pix, que tomou conta das redes sociais desde o início do ano.

“A medida provisória reforça os dois princípios e praticamente equipara o Pix ao pagamento em dinheiro. O que isso significa? Que essas práticas utilizadas hoje com base na fake news de cobrar a mais o que é pago em Pix está vedado. Ou seja, o que cobra em dinheiro poderá cobrar em Pix. Quem quer usar o Pix vai ter que pagar o mesmo valor em dinheiro, sem nenhum acréscimo”, disse Haddad.

O ministro reforçou que a medida provisória, na verdade, reforça princípios já existentes em relação ao Pix, apenas esclarecendo pontos distorcidos por disseminadores de fake news nos últimos dias.

“O Pix estará protegido pelo sigilo, como sempre foi. [O que estamos fazendo] é só a ampliação, o reforço da legislação, para tornar mais claro esses princípios já estão resguardados pela medida provisória. Para evitar a má interpretação, a tentativa de distorcer o intuito da Receita Federal, ela está tomando a medida que o Barreirinhas já anunciou”, explicou Haddad.

“Tudo isso tem um único objetivo: salvaguardar a economia popular, salvaguardar as finanças das pessoas mais pobres, o pequeno comerciante e a dona de casa que vai fazer suas compras, e equiparar o pagamento em Pix ao pagamento em dinheiro”, completou o ministro.

Haddad negou que a revogação do ato seja o reconhecimento da derrota para as fake news. “Pelo contrário. Isso é impedir que esse ato [a instrução normativa] seja usado como justificativa para não votar a MP. Estamos lançando uma medida provisória e queremos que ela seja discutida com sobriedade pelo Congresso Nacional”, justificou.

Agência Brasil e Correio do Povo

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Governo brasileiro celebra cessar-fogo entre Israel e Hamas

 Nota oficial reforça apelo pela paz e defende solução de dois Estados para encerrar conflito de 15 meses que deixou milhares de vítimas



O governo brasileiro emitiu uma nota expressando “satisfação” pelo anúncio do cessar-fogo entre Israel e o Hamas. O comunicado menciona os 15 meses de conflito, que vitimaram mais de 46 mil palestinos, 1.200 israelenses e também jornalistas e funcionários da ONU.

O texto também apela para que o acordo seja mantido e que a paz se estabeleça entre israelenses e palestinos. Através da nota, o governo brasileiro reitera que a solução proposta é a de dois Estados, vivendo lado a lado, com Israel e a Palestina como nações independentes e seguras.

O cessar-fogo deve entrar em vigor no domingo (19) e foi dividido em fases. A libertação de reféns faz parte do acordo firmado entre Israel e o Hamas.

Confira a nota na íntegra:

O governo brasileiro tomou conhecimento, com grande satisfação, do anúncio, pelos governos do Catar, do Egito e dos Estados Unidos, de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Se confirmado oficialmente pelas partes envolvidas, o acordo interrompe conflito que, em 15 meses, vitimou fatalmente mais de 46 mil palestinos, com grande proporção de mulheres e crianças, e mais de 1.200 israelenses, além de mais de 160 jornalistas e 265 funcionários das Nações Unidas. O conflito causou ainda o deslocamento forçado de centenas de milhares de pessoas e a destruição da infraestrutura do território palestino, incluindo hospitais e escolas, gerando danos indiretos incalculáveis para gerações atuais e futuras.

O Brasil exorta as partes envolvidas a respeitarem os termos do acordo e a garantirem a cessação permanente das hostilidades, a libertação de todos os reféns e a entrada desimpedida de ajuda humanitária a Gaza, assim como a assegurarem as condições necessárias para o início do urgente processo de reconstrução de sua infraestrutura civil.

O Brasil apela pela retomada imediata do processo de paz entre israelenses e palestinos e reitera seu compromisso com a solução de dois Estados, com um Estado da Palestina independente e viável, vivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro das fronteiras de 1967, que inclui a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.

Correio do Povo

PGR se manifesta contra devolver passaporte para Jair Bolsonaro ir à posse de Trump

 Ex-presidente teve o documento retido quando foi alvo da Operação Tempus Veritatis



O procurador-geral da República Paulo Gonet enviou nesta quarta-feira, 15, ao Supremo Tribunal Federal (STF) seu parecer sobre o pedido ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para participar da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em Washington. Gonet disse ser contra a devolução do passaporte de Bolsonaro já que viagem atenderia apenas “interesse privado” de Bolsonaro. A decisão cabe ao ministro Alexandre de Moraes.

O ex-presidente está com o passaporte retido desde 8 de fevereiro de 2024, quando foi alvo da Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, por suspeita de envolvimento em um plano de golpe após as eleições de 2022. Bolsonaro foi indiciado no caso.

A apreensão do passaporte é uma medida cautelar para evitar a fuga do investigado durante o inquérito e o processo. Bolsonaro já afirmou, em entrevistas, que se sente “perseguido” pela Justiça e não descarta o refúgio em uma embaixada.

Em sua manifestação, o procurador-geral da República afirma o passaporte do ex-presidente foi retido por “motivos de ordem pública” e que a viagem, por sua vez, não atende ao interesse público.

“A viagem desejada pretende satisfazer interesse privado do requerente, que não se entremostra imprescindível”, diz a manifestação. “A situação descrita não revela necessidade básica, urgente e indeclinável, apta para excepcionar o comando de permanência no Brasil, deliberado por motivos de ordem pública.”

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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Grêmio goleia o Goiás e avança para as oitavas de final da Copa São Paulo

 Meia atacante Gabriel Mec foi o destaque do Tricolor, que venceu equipe goiana por 4 a 0 em Guaratinguetá



Os guris do Grêmio venceram o Goiás por 4 a 0 no estádio Ninho da Graça, em Guaratinguetá, na tarde desta quarta-feira, pela terceira fase da Copa São Paulo. Com o resultado, o Tricolor garantiu uma vaga nas oitavas de final da Copinha. O destaque da equipe gaúcha foi o jovem Gabriel Mec, de apenas 16 anos, que balançou duas vezes a rede adversária. Agora, os gaúchos enfrentam o vencedor do duelo entre Zumbi-AL x Red Bull Bragantino, que acontece nesta noite, às 21h30min.

O Tricolor marcou logo no início da partida. Alysson ganhou dividida na direita e em uma arrancada rápida, cruzou para o meio da área, onde estava Gabriel Mec, que empurrou a bola para o fundo do gol. Menos de cinco minutos depois, novamente a dupla fez o segundo. Alysson cruzou para Mec dentro da grande área, que finalizou com a perna direita.

No segundo tempo, o Grêmio seguiu na mesma intensidade, mostrando total controle da partida. Aos oito minutos, foi a vez de João Lima marcar para o time gaúcho. Na cobrança de escanteio, o zagueiro subiu mais alto que a defesa adversária e cabeceou firme no ângulo, sem chance nenhuma para o goleiro. Na sequência, aos 30 minutos, em jogada feita por João Lima, Luís Eduardo marcou o quarto e último gol da partida.

O Grêmio está invicto na competição e é o único gaúcho ainda na disputa. Inter, São José e Juventude já foram eliminados.

Correio do Povo

Israel e Hamas chegam a acordo por trégua em Gaza e libertação de reféns

 Cessar-fogo deverá pôr fim aos incessantes bombardeios e confrontos no território



Israel e o Hamas chegaram, nesta quarta-feira (15), a um acordo para uma trégua e a libertação de reféns em poder do movimento islamista palestino, encerrando 15 meses de uma guerra que deixou dezenas de milhares de mortos em Gaza. Segundo o governo do Catar, a medida entrará em vigor no domingo. Pelo menos q33 reféns serão libertados na 1ª fase da trégua em Gaza.

As negociações indiretas estavam estagnadas, mas foram aceleradas nos últimos dias, a menos de uma semana da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.

"Temos um acordo para a libertação de reféns no Oriente Médio. Serão libertados em breve. Obrigado", escreveu o republicano em sua rede Truth Social, mesmo antes da confirmação oficial pelo governo de Joe Biden.

"Um acordo para um cessar-fogo em Gaza e a liberação de reféns foi alcançado após a reunião do primeiro-ministro do Catar com os negociadores do Hamas e, separadamente, com os negociadores israelenses em seu escritório", afirmou uma fonte próxima às negociações.

As conversas ocorreram em Doha e foram mediadas por Catar, Estados Unidos e Egito. O anúncio do acordo foi recebido com gritos de alegria na Faixa de Gaza, conforme relataram jornalistas da AFP.

O cessar-fogo deverá pôr fim aos incessantes bombardeios e confrontos no território, palco de uma ofensiva implacável de Israel após o ataque do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023, que deu início ao conflito.

Segundo duas fontes próximas ao Hamas, na primeira fase do acordo, 33 reféns devem ser libertados em troca de mil palestinos detidos por Israel. As libertações ocorreriam "em grupos, começando por crianças e mulheres".

A segunda fase do pacto incluiria a libertação dos últimos reféns, "soldados homens, homens em idade militar e os corpos dos reféns assassinados", de acordo com o jornal Times of Israel.

"Em meio aos escombros"

No ataque de 7 de outubro de 2023, comandos islamistas mataram 1.210 pessoas, a maioria civis, e sequestraram outras 251, segundo uma contagem da AFP com base em dados oficiais.

Dos sequestrados, 97 permanecem em cativeiro em Gaza, mas o Exército israelense estima que 34 deles foram mortos.

Após o ataque, Israel lançou uma campanha na Faixa de Gaza que custou a vida de pelo menos 46.707 pessoas, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, que a ONU considera confiáveis.

Desde o início da guerra, apenas uma trégua de uma semana foi alcançada, no final de novembro de 2023.Apesar do avanço das negociações nos últimos dias, Israel intensificou os bombardeios em Gaza sob o pretexto de atacar combatentes do Hamas.

Pelo menos 27 pessoas morreram nesta quarta-feira, de acordo com os serviços de resgate, especialmente em Deir al Balah, no centro do território, e na Cidade de Gaza, no norte, onde um bombardeio atingiu uma escola que abrigava deslocados.

Em Deir al Balah, Nadia Madi, uma deslocada, orou por "uma trégua". "Estou disposta a reconstruir minha vida em meio aos escombros", afirmou a mulher que fugiu de sua casa, assim como quase todos os 2,4 milhões de habitantes do território sitiado.

As negociações foram aceleradas a menos de uma semana do retorno de Trump à Presidência dos Estados Unidos, em 20 de janeiro, em um contexto de pressão internacional sobre as partes envolvidas.

O republicano alertou que a região mergulharia em um "inferno" se os reféns não fossem libertados antes de sua posse.

"Zona de contenção"

Um alto funcionário israelense afirmou na terça-feira que Israel não abandonará Gaza "enquanto todos os reféns não tiverem retornado, vivos ou mortos".

O cessar-fogo deixa em aberto o futuro político do território, onde o Hamas, agora enfraquecido, assumiu o poder em 2007, expulsando a Autoridade Palestina, liderada pelo presidente Mahmoud Abbas.

A guerra reacendeu a ideia de uma solução de dois Estados, um israelense e outro palestino, defendida por grande parte da comunidade internacional.

Israel, que prometeu destruir o Hamas após o ataque de 7 de outubro, rejeita uma retirada total do território e se opõe a que ele seja administrado pelo Hamas ou pela Autoridade Palestina.

Os palestinos, por sua vez, afirmam que o futuro de Gaza lhes pertence e que não tolerarão qualquer interferência estrangeira.

Segundo a imprensa israelense, Israel pode manter uma "zona de contenção" do norte ao sul da Faixa durante a primeira fase da trégua.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, propôs na terça-feira enviar uma força internacional de segurança a Gaza e colocar o território sob responsabilidade da ONU.

Correio do Povo