segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

ELEITOR DE QUEM?

 


A Verdade sobre o IMPOSTO do PIX

 

Maduro fala em usar tropas do Brasil para “libertar” Porto Rico dos Estados Unidos

 

Quando meme já vem pronto

 


Homem rejeita oferta de trabalho e prefere pedir dinheiro em sinaleira

 




Um episódio em Ipatinga gerou debates nas redes sociais após um homem que pedia dinheiro num semáforo recusar uma oferta de emprego feita por um caminhoneiro.
O motorista, que ofereceu a oportunidade de trabalho, ficou surpreso com a resposta do homem, que afirmou ganhar mais dinheiro pedindo esmolas do que trabalhando.
Vídeo de São Gonçalo Informa

Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1022422809820021

O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DINHEIRO

 




Tivemos, nesta semana, um dos mais relevantes discursos desta nova era digital em que vivemos. Mark Zuckerberg anunciou que a Meta, que inclui Facebook e Instagram, não fará mais a moderação de conteúdo político nas suas plataformas. Agora, assim como já acontece no X com as notas da comunidade, serão os próprios usuários que avaliarão a veracidade de cada informação postada.
A eleição de Donald Trump, segundo Zuckerberg, abriu a possibilidade concreta de retomar a liberdade de expressão não apenas nos Estados Unidos, mas também no restante do mundo. Admitindo que a política de moderação de conteúdo existente até aqui acabou gerando censura, injustiça e até mesmo aumentando a intolerância, na mesma oportunidade, o fundador do Facebook fez referência ao nosso STF quando mencionou “cortes secretas na América Latina” que ordenam a retirada silenciosa de manifestações políticas.
(…)
A guinada anunciada por Zuckerberg, obviamente, gera ainda mais preocupação em quem já perde espaço e relevância há tanto tempo. Vem aí uma nova chance para a revolução digital iniciada neste século, trazendo mais liberdade de expressão e mais exposição tanto do autoritarismo de governos quanto do mercenarismo de jornalistas que preferem defender a censura em lugar de respeitar os princípios que norteiam suas nobres profissões. Que seja, de fato, arrebentado o “Estado Democrático de Dinheiro” pela força do próprio mercado e do respeito às liberdades individuais, a começar pela liberdade de expressão.
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Leia a íntegra do meu artigo na Gazeta do Povo em: https://www.gazetadopovo.com.br/.../estado-democratico.../

Marcel van Hattem

Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1173162587503553&id=100044294686379

Armazenamento

 



Em 1966, armazenar 5 megabytes de informações exigia nada menos que 62.000 cartões perfurados, um formato usado para processar dados em computadores da época.

Carregar esse volume de dados não era uma tarefa fácil: o processo poderia se estender por vários dias devido à velocidade limitada dos sistemas de leitura.

Estes cartões, cada um com fileiras de perfuração representando comandos ou informações, eram considerados a base do armazenamento digital antes dos discos rígidos e memórias modernas.

Para colocar em perspectiva, hoje em dia esses mesmos 5 MB caberiam facilmente em um simples e-mail ou uma pequena imagem digital.

Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3635204853436859&id=2064119293878764

Bolsonaro NÃO FOI CONVIDADO? A verdade sobre o e-mail do gabinete de transição do Trump!

 



Vídeo de Eduardo Bolsonaro

Fonte: https://youtube.com/shorts/nyPr_4WsY0k?si=-DzWib9z8enBE0La

Primeira-dama Janja tem participado de escolhas para vagas de ministro em tribunais

 


A primeira-dama Janja da Silva tenta manter a sua influência na comunicação do governo após a mudança no comando da área. Nessa segunda metade da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela também vem consolidando sua proximidade com o mundo jurídico.

Preocupada com um cenário político adverso que pode ter impacto no projeto de reeleição em 2026, ela já vinha defendendo internamente que o governo deveria comunicar com mais clareza as realizações.

A guinada, defendida por diversos setores da gestão, se concretizou na última semana, quando foi anunciada a chegada de Sidônio Palmeira para a vaga de Paulo Pimenta na chefia da Secretaria de Comunicação Social (Secom).

Apesar da mudança, Janja perdeu espaço com o aval que Lula deu a Sidônio para fazer as trocas que desejar na equipe. Ele decidiu demitir a secretária de Estratégia Digital e Redes, Brunna Rosa, próxima à primeira-dama.

Sidônio, por sua vez, dá sinais de que não manterá Janja totalmente afastada das políticas de comunicação. Ele costuma consultar a primeira-dama em alguns momentos, gesto que a agrada. Os dois, por exemplo, analisaram juntos fotos que foram usadas no evento que marcou os dois anos dos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Paulo Pimenta, ministro que deixou a Secom, não tinha o hábito de conversar com Janja sobre políticas da pasta e costumava consultar diretamente Lula na tomada de decisões.

O entorno da primeira-dama afirma que ela se manteve longe da formação da Secom e que, nos últimos dias, se dedicou à organização dos eventos da semana passada — em um dos quais chegou a discursar.

Peso no judiciário

Além do cenário político, Janja tem observado os movimentos do Poder Judiciário. Ela teve peso na escolha de Lula pela advogada Cláudia Franco para a vaga de desembargadora do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), em novembro de 2024, e de Daniela Teixeira para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em 2023.

Janja também deu apoio a Gabriela Araújo, professora de direito da PUC-SP, para uma vaga de desembargadora no TRF da 3ª Região. Na cerimônia de posse, a primeira-dama foi convidada a discursar.

Para as vagas no STJ em aberto, Lula tem à disposição mulheres nas duas listas de indicação. Internamente, Janja defende que, em ao menos uma delas, seja escolhida uma jurista.

O entorno de Janja pondera, no entanto, que não há tanta influência como alas do governo lhe atribuem. Afirmam que ela é uma das vozes que Lula escuta, mas não a única. A primeira-dama costuma estar presente nas reuniões ministeriais, mas não participa, por exemplo, de encontros da coordenação política nem dos despachos de Lula com ministros.

Janja tem se empenhado mais em ações específicas. Foi assim, por exemplo, na tragédia climática do Rio Grande do Sul e na articulação da Aliança Global Contra Fome, anunciada durante o G20, no Rio.

Críticos da expansão da sua presença veem com cautela os movimentos e lembram um episódio recente. Em novembro de 2024, durante um evento paralelo ao G20, ela atacou o bilionário Elon Musk, dono do X. A derrapada gerou reação imediata contra o governo e, no dia seguinte, em uma indireta pública, Lula afirmou que não se pode “ofender ninguém”. A fala trouxe críticas internas pela polêmica, que ofuscou um evento para o qual a cúpula do governo se empenhou.

Aliados afirmam que a repercussão negativa da briga com Musk provocou uma inflexão, mas não a ponto de interferir nas iniciativas que tem conduzido.

Eleições

Meses antes, durante a eleição municipal, Janja havia passado de aposta do PT a uma participação acanhada em palanques. Esteve com Lula em São Paulo para apoiar Guilherme Boulos (PSOL) e em Natal, onde discursou ao lado da deputada Natalia Bonavides (PT-RN). Nenhum dos dois foi eleito. Por incentivar a participação feminina na política, Janja gerou expectativa na cúpula do partido de que estaria presente na campanha de mulheres às prefeituras.

Críticos de Janja dentro do PT avaliam que ela optou por se preservar, por ter peso político limitado. Já aliados argumentam que essa escolha demonstra que ela não avança em outros temas e nem pretende se colocar em todos os lugares.

Se na eleição pouco apareceu, Janja teve papel fundamental no desfecho do maior escândalo da primeira metade do governo. Ao vir à tona uma denúncia de importunação sexual do ex-ministro de Direitos Humanos Silvio Almeida contra Anielle Franco, à frente da pasta de Igualdade Racial, Janja publicou uma foto nas redes socais ao lado da amiga. Almeida, que nega as acusações, acabou demitido, e o episódio está sendo investigado pela Polícia Federal.

O Sul

Preste atenção na cor das chamas do fogão

 



Se a chama estiver azul, tudo está funcionando bem. Isso indica que o gás está devidamente misturado e que a temperatura da chama está em torno de 1.500-1.700 graus Celsius.
Se a chama for vermelha ou laranja, significa que o gás está misturado com uma dose maior de oxigênio, resultando em uma temperatura de chama mais baixa, em torno de 900-1200 graus Celsius. Isso também leva ao aumento do consumo de gás. A falta de oxigênio na sala pode alterar a cor da chama. A falta de oxigênio pode fazer com que o butano entre em combustão incompleta, produzindo um gás tóxico chamado monóxido de carbono, que aparece como uma chama laranja ou amarela.
Portanto, é importante sempre abrir as portas e janelas do ambiente onde você está cozinhando para garantir o fornecimento adequado de oxigênio.

Fonte: https://www.facebook.com/100078926209059/posts/587702173870651/?rdid=Kt9JLapfpqDLNNQ3