segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Esther Williams: A Sereia de Hollywood
Esther Williams foi uma figura icônica do cinema e da natação, conhecida por sua beleza, talento e, é claro, por suas performances aquáticas impecáveis. Sua vida, tanto dentro quanto fora das piscinas, foi marcada por conquistas e desafios, tornando-a uma das maiores estrelas de Hollywood de sua época.
Uma Nadadora de Elite
Antes de brilhar nas telonas, Esther Williams era uma nadadora de alto rendimento. Começou a nadar ainda criança e logo se destacou por sua habilidade e paixão pela água. Participou de diversos campeonatos, conquistando títulos e quebrando recordes.
Sua carreira como nadadora profissional foi interrompida pela Segunda Guerra Mundial, mas ela nunca abandonou o esporte. Ao contrário, usou sua experiência e talento para criar espetáculos aquáticos deslumbrantes, que mais tarde se tornariam sua marca registrada no cinema.
A Transição para o Cinema
A beleza e o carisma de Esther Williams a levaram a Hollywood, onde ela rapidamente se tornou um dos rostos mais populares da época. Seus filmes, sempre com cenas de natação espetaculares, eram um sucesso de bilheteria. A MGM, seu estúdio, a transformou na "Sereia de Hollywood", explorando ao máximo seu talento para a água.
Alguns de seus filmes mais famosos incluem:
- A Rainha do Mar (Million Dollar Mermaid, 1952): Um dos seus filmes mais icônicos, onde ela interpreta uma nadadora que busca o sucesso olímpico.
- A Bela Ditadora (Neptune's Daughter, 1949): Um musical aquático cheio de glamour e romance, onde ela divide a tela com grandes estrelas como Red Skelton e Ricardo Montalbán.
- A Filha de Netuno (The Goddess, 1958): Um drama psicológico onde ela interpreta uma ex-estrela de cinema em busca de redenção.
A Vida Pessoal
Além de sua carreira brilhante, Esther Williams também teve uma vida pessoal intensa. Casou-se quatro vezes e teve três filhos. Enfrentou desafios como a depressão e a perda de entes queridos, mas sempre se manteve forte e determinada.
Esther Williams foi muito mais do que uma bela face. Foi uma atleta de elite, uma atriz talentosa e uma mulher forte e independente. Seu legado continua a inspirar novas gerações, mostrando que é possível conciliar beleza, talento e sucesso.
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Informações do Produto
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Desabamentos em Minas Gerais deixam ao menos dez mortos
Fortes chuvas atingiram região de Ipatinga
Ao menos dez pessoas morreram e outras quatro seguem desaparecidas na região de Ipatinga, interior de Minas Gerais, após desabamentos causados por fortes chuvas que atingiram a cidade na madrugada deste domingo, 12. Na mais recente atualização, foram contabilizados nove óbitos no município, sendo dois de crianças. Houve também uma morte no município vizinho, Santana do Paraíso.
150 pessoas ficaram desalojadas em Ipatinga, de acordo com informações da prefeitura da cidade. Mais cedo, o município havia decretado situação de emergência por 180 dias.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma das ocorrências foi registrada na Rua Turim, onde cinco pessoas foram soterradas. Até o momento, duas vítimas foram encontradas sem vida pelas equipes.
As buscas seguem para localização dos outros três moradores. Na Rua Boston, um menino de 8 anos foi retirado da lama sem vida. Na Rua Tucanuçu, uma mulher de aproximadamente 70 anos morreu. Um homem de 30 anos também foi encontrado sem vida na Rua Salomão.
Choveu muito na região. "80 milímetros de chuva em pouco menos de uma hora. É uma quantidade muito grande de água em um curto espaço de tempo, e a cidade de Ipatinga teve muitos problemas, casas que foram barranco abaixo, inundadas, avenidas obstruídas" disse o prefeito da cidade, Gustavo Morais Nunes (PL). "Infelizmente, a informação é de que pode ser que tenham pessoas soterradas, ainda não conseguimos contabilizar o número de casas soterradas", afirmou Nunes.
Por meio das redes sociais, moradores relatam os danos enfrentados. "Foi desesperador", resumiu Sara Machado ao mostrar cômodos de um abrigo da cidade cheios de água e lama.
Os desabrigados estão sendo levados para o estádio Ipatingão. O secretário municipal de Saúde, Walisson Medeiros, informou que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade também foi atingida. "Neste momento, a UPA não tem condição de realizar nenhum atendimento em porta, e todos os pacientes que estavam aqui aguardando transferência para o hospital serão transferidos", disse.
De acordo com a prefeitura, os atendimentos de urgência e emergência estão sendo encaminhados para as unidades de saúde das cidades vizinhas de Coronel Fabriciano e Timóteo. "Sabemos que é um momento desafiador, mas estamos unidos e contando com o apoio de todos para garantir que ninguém fique sem assistência. Agradecemos imensamente às cidades vizinhas pela solidariedade e parceria neste momento difícil. Seguimos trabalhando com dedicação para restabelecer os atendimentos o quanto antes", informou.
Por meio das redes sociais, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que colocou à disposição do prefeito a estrutura do Governo de Minas para fortalecer o resgate e assegurar o atendimento às pessoas afetadas pelos estragos das fortes chuvas.
"Estou acompanhando os trabalhos na cidade de Ipatinga, que foi acometida por fortes chuvas na madrugada, ocasionando o deslizamento de terra em diversas áreas e, infelizmente, soterramento de residências", disse ele.
O governador disse que até segunda-feira, 13, estará na cidade. A Defesa Civil está atuando com três equipes de resposta, equipe de apoio técnico e material de ajuda humanitária. A Polícia Militar enviou 40 militares e nove viaturas na ação e o Corpo de Bombeiros trabalha com 27 militares e 7 viaturas.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
O MITO DO ENCARCERAMENTO EM MASSA
Bruno Amorim Carpes,
Promotor de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.
“Números redondos são sempre falsos”, alertava o escritor inglês Samuel Johnson. Nos últimos anos, mídia engajada, ativistas e setores da academia jurídica têm repetido à exaustão que o Brasil possui um “sistema punitivista e encarcerador em massa”. De forma a referendar suas convicções, citam os números do relatório Infopen, divulgado pelo Ministério da Justiça em dezembro de 2014, que revela a existência de aproximadamente 622.000 presos nas cadeias brasileiras. Esta estatística alavanca o país, segundo o próprio relatório, ao 4º lugar mundial em população carcerária em números absolutos, não obstante a posição brasileira de 5ª maior população mundial, suspeitosamente omitida.
Em estudo conjunto com Promotores de Justiça de Minas Gerais, dentre eles Renato Teixeira Rezende, apresentado no I Congresso Brasileiro da Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais, realizou-se análise comparativa detalhada entre os números divulgados em 2014 pelo relatório Infopen e as estatísticas divulgadas pelo Conselho Nacional do Ministério Público, em 2016, em seu Relatório do Sistema Prisional Brasileiro.
Já em um primeiro passar de olhos, surpreendi-me com a gritante incongruência dos números prisionais. Inicialmente, em relação à própria população carcerária: enquanto o órgão federal informa 622.202 presos, o CNMP, no ano seguinte, informa 557.310 presos.
A explicação quanto à grande diferença, em parte atenuada pelo número de presos em delegacia não contabilizados pelo CNMP (37.444), pode estar no interesse dos estados brasileiros em inflacionar sua população carcerária, a fim de possibilitar maiores repasses do FUNPEN (Fundo Penitenciário Nacional), uma vez que são os entes federados que informam os dados. Enquanto isso, os números do CNMP são recolhidos pelos membros do Ministério Público encarregados pela fiscalização mensal dos estabelecimentos prisionais.
A seguir, a fim de cotejar os índices de presos com os demais países, em consulta ao sítio eletrônico que busca realizar comparativo global prisional (prisonstudies.org), foi possível constatar que o Ministério da Justiça buscou alavancar a posição brasileira no comparativo, tendo desrespeitado os critérios adotados pelo instituto internacional. Isto é, não observou que o estudo global corretamente considera como preso somente aquele que se encontra em regime integralmente fechado; e como preso provisório somente aquele que se encontra aguardando julgamento.
Por conseguinte, conforme o relatório do CNMP (o último relatório do órgão executivo federal não informa o número de presos por regime), o Brasil possui 456.108 presos – dentre provisórios e no regime fechado, e não 622.202. Essa brutal diferença influencia diretamente na taxa de encarceramento brasileiro (número de presos a cada cem mil habitantes). Assim, adotando-se o justo critério considerado pelos demais países, o Brasil passa a configurar na 60ª posição mundial e na 8ª posição da América do Sul (13 países), com 224 presos a cada 100.000 habitantes. Dessa forma, o país com maior número de homicídios no mundo e que alcançou a marca de aproximadamente um milhão de roubos, conforme levantamento realizado em 2011(parou-se inexplicavelmente a contagem), encontra-se próximo da taxa europeia, de 192 presos para cada 100.000 habitantes.
Ainda, ambos os relatórios consideram presos provisórios todos aqueles sem julgamento transitado em julgado, apresentando percentuais que oscilam entre 35% e 36%, taxas menores que as de Suíça e dos Países Baixos, e em paridade com a Itália, todos países que não utilizam o nosso critério alargado. Não obstante a falta de critério equânime adotado pelos órgãos oficiais, segundo o próprio comparativo global, o país ocupa a 117ª posição em número de presos provisórios para cada 100.000 habitantes. Por fim, em meio ao relatório do Infopen encontra-se o percentual de 26% para presos provisórios sem julgamento há mais de 90 dias, critério praticamente similar ao adotado pelos demais países. Por óbvio, pois, o número de presos provisórios não pode ser causa de preocupação para as autoridades brasileiras e os “especialistas”.
As taxas irreais de encarceramento e de presos provisórios apresentadas por meio do Ministério da Justiça, repetidas a todo o momento, lembram a lição de Daniel Huff em “Como Mentir Com Estatística”, quando alertava para o perigo das amostras com “tendenciosidade embutida”, com a finalidade única de manipular a utilização das estatísticas.
Por outro lado, desde 2006 o sítio eletrônico da entidade “Contas Abertas” vem alertando quanto ao contingenciamento de verbas do Fundo Penitenciário Nacional – o que inclusive já fora reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 347. Entre 2006 e 2015, o governo federal reduziu praticamente pela metade (49,2%) os gastos com o sistema prisional brasileiro, permitindo que o FUNPEN alcançasse no final de 2016, o saldo positivo de 3,5 bilhões de reais disponíveis para investimento no sistema penitenciário, valores predominantemente oriundos das loterias federais e das taxas administrativas.
A conclusão divulgada pela “Contas Abertas”, e outrora reconhecida pelo próprio governo federal, é de que se optou pela utilização do saldo para auxiliar na melhoria do balanço financeiro da União, e não pela melhoria do sistema prisional. Surpreendem, aliás, as declarações de ex-Ministro da República que se escandalizava com as prisões brasileiras, nomeando-as de masmorras medievais, enquanto não aplicava vultoso valor à disposição.
Ainda, outro mantra repetido à exaustão refere-se à falência do instituto da prisão. Nesta ordem, declara-se que é autoevidente a falência do cárcere, ante a constatação simplória de que o aumento do número de presos não interferiu na escalada assustadora da criminalidade. Inverte-se de forma bizarra a relação de causa e efeito, segundo a qual a pena é consequência do crime e não o contrário. Ora, com os cerca de 800 mil homicídios registrados apenas entre 2000 e 2015 – dos quais, segundo dados da ENASP, nem 10% resultaram em denúncias – é um verdadeiro escândalo atribuir à pena e não à impunidade o cenário caótico de violência em que ora vivemos.
Apenas a cegueira ideológica, ou malícia pura e simples, impedem alguém de enxergar o óbvio ululante: que a pena detém caráter dissuasório, punitivo e pedagógico (isto sim autoevidente a quem já teve de educar um filho), não é possível visualizar a desproporcionalidade da pena privativa de liberdade aplicada em solo brasileiro. Como refere sabiamente o grande jurista Edilson Mougenot Bonfim: “de tanto esmiuçarem a árvore, esqueceram-se de observar a floresta”.
A partir de dados esquecidos em meio ao relatório Infopen, denota-se que apenas no segundo semestre de 2014, enquanto 279.912 pessoas ingressaram no sistema prisional, saíram praticamente 200.000 pessoas. Consequentemente, é possível deduzir o que muitos operadores do Direito já percebem no cotidiano forense criminal: que o sistema punitivo brasileiro tornou-se totalmente deficiente em razão da desproporcionalidade da pena.
Após inúmeras mudanças legislativas, iniciadas em 1984 por um sistema progressivo irreal, o sistema prisional assemelha-se a uma porta giratória de criminosos, permitindo-se, com o sangue e o sofrimento de incontáveis vítimas, que um malfeitor tenha de cometer inúmeros crimes para permanecer tempo razoável em regime fechado. Em outras palavras, verifica-se que os condenados criminalmente permanecem pouquíssimo tempo no sistema prisional, o que demonstra a falta do efeito intimidatório/dissuasório inerente à pena de prisão por tempo prolongado, conforme alertava o Nobel Gary Becker.
Cabe aqui a pergunta: por que os órgãos oficiais não colhem dados estatísticos que permitam aferir o tempo médio de prisão no regime fechado de condenados por crimes que interferem diretamente na vida social? Ou ainda, qual o percentual de condenados que sequer iniciam o cumprimento da pena em regime fechado? As perguntas muito provavelmente não são feitas em razão da previsibilidade do resultado assustador que desmascara a falácia da narrativa do encarceramento em massa, patrocinado generosamente por instituições internacionais com interesses espúrios.
Infelizmente, nada disso tem incomodado inúmeros “especialistas” na área, que se dizem preocupados com a cientificidade em suas manifestações, mas se encontram perdidos na lama da ideologia.
Conforme salientado na paradigmática obra intitulada “Bandidolatria e Democídio”, escrita pelos Promotores de Justiça Diego Pessi e Leonardo Giardin de Souza: “Transformar o aparato policial e o sistema prisional do país em espantalhos, para em seguida denunciar-lhes a ineficácia e promover sua aniquilação é uma monstruosidade digna dos piores psicopatas. É algo que vem sendo feito de maneira sistemática pelo estamento brasileiro, com um custo de 60 mil vidas por ano”.
Defesanet
Bolha de calor: RS terá temperaturas escaldantes esta semana, alerta MetSul
Dias mais quentes devem ser quinta-feira e sexta-feira
A MetSul Meteorologia alerta que uma bolha de calor vai se instalar e ganhar força nesta semana, trazendo temperaturas escaldantes para o Rio Grande do Sul. Inicialmente, no começo desta semana, as marcas no território gaúcho serão mais intensas em cidades do Oeste do estado, assim como vem ocorrendo há dias.
Mais ao Leste, na área de Porto Alegre e na costa, a temperatura não chega a ser muito alta neste começo de semana com marcas ao redor de 30ºC apenas na Grande Porto Alegre nesta segunda-feira, o que é o normal para janeiro.
De terça-feira em diante, entretanto, a temperatura começa a escalar gradualmente no Rio Grande do Sul e a cada tarde as máximas tendem a ser elevadas e se espera que na segunda metade da semana ocorra o pico de intensidade do calor.
Quinta e sexta devem ser dias de calor excessivo no Rio Grande do Sul com marcas ao redor e acima de 35ºC em grande número de municípios. A temperatura pode atingir marcas de 36ºC a 38ºC em vários pontos da área metropolitana de Porto Alegre, mas isoladamente nos vales haverá marcas mais altas.
O Oeste gaúcho deve ser fortemente impactado pelo calor com várias tardes em que as máximas devem passar dos 35ºC e máximas próximas ou ao redor de 40ºC na região entre Quaraí e Uruguaiana no pico do calor da segunda metade da semana.
Calor trará risco de temporais
A MetSul Meteorologia alerta que o calor forte a intenso deverá criar condições que são propícias a temporais isolados com chuva forte, vendavais e granizo, especialmente na segunda metade da semana, notadamente a partir da quinta-feira.
Será uma situação parecida com o que se viu na virada do ano, com o calor formando células isoladas de tempestades que isoladamente provocam temporais, alguns fortes e com danos. Não se trata de situação de tempo severo generalizada.
Correio do Povo
Incêndios na Califórnia podem ser desastre mais caro da história do país, diz governador
Autoridades locais estão usando cães farejadores para procurar vítimas, e que o número de mortos provavelmente aumentará
Os incêndios florestais que têm devastado parte do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, e mataram ao menos 16 pessoas podem ser o desastre natural mais caro da história do país, segundo o governador Gavin Newsom.
"Acho que será [o maior desastre natural da história dos EUA] em termos dos custos associados a ele, em escala e escopo", afirmou Newson em entrevista à NBC News neste domingo, 12.
O governador acrescentou que as autoridades locais estão usando cães farejadores para procurar vítimas, e que o número de mortos provavelmente aumentará "muito mais".
Estimativas da AccuWeather colocam o custo econômico do incêndio entre US$ 135 bilhões e US$ 150 bilhões, embora os dados sejam preliminares e provavelmente mudem. Outros analistas estimaram perdas seguradas na casa dos bilhões de dólares.
A Moody's escreveu na sexta-feira, 10, que "a escala e a intensidade dos incêndios florestais do sul da Califórnia, e sua pegada geográfica, sugerem um preço impressionante em termos de custo humano e econômico", observando que "a produção perdida associada aos eventos até agora provavelmente excederá a de qualquer outro incêndio nos EUA por uma margem considerável".
No melhor cenário, a Moody’s avalia que o impacto na atividade econômica seria de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões, "com potencial para aumentar significativamente".
O preço final, do ponto de vista econômico, pode ser comparado à destruição associada a grandes furacões.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Com gol no final do jogo, Juventude garante classificação na Copa São Paulo
Equipe da Serra agora espera o vencedor do duelo entre São Paulo x América-RN, às 19h deste domingo
Quando tudo indicava que o Juventude teria que disputar nos pênaltis uma vaga na terceira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior, Lucas Fernandes aproveitou grande jogada de Alê Moller pelo lado direito e chutou sem muita força, mas o suficiente para marcar o gol da vitória sobre o XV de Jaú, no estádio Ferreirão. Com o resultado de 1 a 0, o time da Serra Gaúcha carimbou a classificação e agora espera o vencedor de São Paulo x América-RJ, às 19h. Mesma sorte não teve o São José, que foi goleado pelo Santos por 3 a 0 e deu adeus à competição. Amanhã pela manhã, às 11h, é a vez do Grêmio entrar em campo, contra o Marcílio Dias.
O gol ao apagar das luzes de certa forma mostra bem o que foi o jogo entre Juventude e XV de Jaú. A partida foi marcada por muito equilíbrio, com destaque para os goleiros de ambos os lados: Luiz Turatto do lado do Ju, Dacove pelos paulistas. “Vamos trabalhar ainda mais para o mata-mata”, afirmou o autor do gol ao final do jogo para o canal SporTV.
O outro clube gaúcho em campo nesse domingo teve um destino bem diferente. O São José sucumbiu diante de um Santos favorito e perdeu o duelo em Araraquara por 3 a 0. Os gols foram marcados todos no segundo tempo. Gabriel Bontempo abriu o placar, de pênalti, aos dois minutos; Rafael Freitas ampliou aos seis e depois deu números finais aos 34 da etapa final.
Correio do Povo