segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Chanceler do Canadá diz que todas opções estão na mesa para responder a ameaças de Trump

 Melanie Joy falou em ameaça real e impacto devastador aos canadenses



A ministra das Relações Exteriores do Canadá, Mélanie Joly, afirmou neste domingo, 12, que "todas opções estão na mesa" para responder às ameaças que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tem feito ao país, que incluem tarifas e até mesmo uma anexação do território canadense.

"No momento todas as opções estão na mesa. Essa é a conversa que temos com os americanos, porque são decisões que poderiam ter um impacto devastador sobre os canadenses. A ameaça é real, e nós estamos trabalhando nela", disse Joly em entrevista ao canal CTV.

A chanceler canadense disse que vai a Washington na semana que vem para discutir o assunto com secretários do novo governo Trump e outros líderes do Partido Republicano.

Segundo Joly, o governo canadense está "reagindo à retórica de Trump" e pronto para retaliar os Estados Unidos caso o presidente eleito cumpra a promessa de impor tarifa de 25% sobre produtos do país vizinho.

Na sexta-feira, 10, a Bloomberg informou que o Canadá já tem preparada uma retaliação sobre produtos norte-americanos caso Trump cumpra suas ameaças.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Lei Anti-Anitta deixa esquerdistas FURIOSOS

 

Ditador da Coreia do Norte proíbe consumo de cachorro-quente e ordena prisão para divorciados, diz jornal

 

Iguaria é vista pelo regime comunista como marca da 'decadência ocidental' inflitrada no país


O ditador Kim Jong-un, de 40 anos, proibiu que norte-coreanos comam cachorro-quente e ordenou a prisão para casais em divórcio, numa nova onda de repressão anunciada pelo jornal britânico "Sun".

O líder de Pyongyang alega que o popular prato de fast food é muito ocidental e diz que servir a comida agora será considerado um ato de traição à Coreia do Norte.

Qualquer pessoa no país comunista, um dos mais fechados do mundo, que for flagrada vendendo cachorro-quente nas ruas ou cozinhando o prato de salsicha americana em casa corre o risco de ser enviada para campos de trabalho forçado, que geralmente abrigam "inimigos" do regime.

"As vendas de budae-jjigae (outra iguaria popular) no mercado também pararam", disse ao "Sun" um vendedor na província de Ryanggang.

Budae-jjigae é um prato picante coreano-americano feito de caldo, pasta de pimenta coreana, kimchi, enlatado de presunto, feijão e salsicha. O prato foi importado da Coreia do Sul em 2017 e se tornou sucesso no país comunista, que, recentemente, abandonou oficialment a ideia de unificação.

O vendedor também confirmou ao jornal que a polícia norte-coreana e a fiscalização comercial disseram que qualquer pessoa vista vendendo a refeição será fechada.

O movimento faz parte dos esforços contínuos do regime para suprimir o que ele vê como uma "cultura capitalista decadente que se infiltra no país".

Divórcio

O ditador também ordenou que casais em processo de divórcio sejam enviados para campos de trabalho para pagar "o preço máximo por seus crimes". Divorciados teriam que cumprir seis meses de trabalhos forçados, já que o rompimento do casamento é visto como "antissocialista".

As mulheres podem potencialmente enfrentar sentenças maiores, de acordo com relatos.

Isso representa um endurecimento das leis existentes, que antes puniam apenas a parte que buscava o divórcio, mesmo em casos de abuso físico.

Sob as novas regras, os cônjuges enfrentarão prisão assim que o divórcio for finalizado, informou a Radio Free Asia (RFA).

"Fui ao Tribunal Popular do condado de Kimjongsuk, onde 12 pessoas tinham recebido o decreto de divórcio", relatou um morador da província de Ryanggang." Imediatamente após a decisão, eles foram transferidos para o campo de trabalho no condado. Até o ano passado, quando um casal se divorciava, apenas a pessoa que havia pedido o divórcio era enviada para um campo de trabalho'", acrescentou.

A RFA reportou que as taxas de divórcio aumentaram na Coreia do Norte devido à Covid-19, quando as restrições sociais colocaram os casais em dificuldades financeiras.

Extra 

Fortunas dos 10 mais ricos do planeta somam quase US$ 2 trilhões, mostra ranking da “Forbes”

 Ao todo, as 10 pessoas mais ricas do mundo possuem, juntas, um patrimônio de US$ 1,965 trilhão



Quatro empresários com empresas de origem norte-americana são as pessoas mais ricas do mundo neste início de 2025. O sul-africano naturalizado norte-americano Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX permanece como a pessoa mais rica do planeta, com um patrimônio de US$ 417,3 bilhões, segundo dados da Lista em Tempo Real de Bilionários da Forbes, consultados na tarde da sexta-feira, 10.

Em seguida no ranking está Jeff Bezos, da Amazon, com uma fortuna de US$ 233,3 bilhões.

Mark Zuckerberg, da Meta, aparece em terceiro lugar, com patrimônio atual de US$ 209,6 bilhões.

Para completar o quarteto, Larry Ellison, da Oracle, é atualmente a quarta pessoa mais rica do mundo, com fortuna de US$ 198,7 bilhões.

Ao todo, as 10 pessoas mais ricas do mundo possuem, juntas, um patrimônio de US$ 1,965 trilhão.

As 10 pessoas mais ricas do mundo neste início de ano

1º - Elon Musk (Tesla, SpaceX): US$ 417,3 bilhões

Idade: 53

País: África do Sul (naturalizado norte-americano)

2º - Jeff Bezos (Amazon): US$ 233,3 bilhões

Idade: 60

País: Estados Unidos

3º - Mark Zuckerberg (Meta): US$ 209,6 bilhões

Idade: 40

País: Estados Unidos

4º - Larry Ellison (Oracle): US$ 198,7 bilhões

Idade: 80

País: Estados Unidos

5º - Bernard Arnault & Família (LVMH): US$ 171,1 bilhões

Idade: 75

País: França

6º - Larry Page (Google): US$ 159,0 bilhões

Idade: 51

País: Estados Unidos

7º - Sergey Brin (Google): US$ 151,8 bilhões

Idade: 51

País: Estados Unidos

8º - Warren Buffett (Berkshire Hathaway): US$ 139,7 bilhões

Idade: 94

País: Estados Unidos

9º - Steve Ballmer (Microsoft): US$ 124,2 bilhões

Idade: 68

País: Estados Unidos

10º - Jensen Huang (Nvidia): US$ 118,7 bilhões

Idade: 61

País: Estados Unidos

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Lei permite exploração de energia elétrica no mar

 Trecho do projeto que determinava a contratação de incentivos para a produção de energia gerada com gás natural e carvão mineral foi vetado



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei que trata sobre o aproveitamento da geração de energia elétrica no mar, a chamada offshore. O texto estabelece diretrizes para a geração em áreas sob domínio da União, como o mar territorial, a zona econômica exclusiva e a plataforma continental. Entre outros pontos, determina que o trabalho offshore para obter energia se dará por meio de contratos de autorização ou concessão.

Caberá ao Executivo definir os locais para receber as atividades. A cessão pode ocorrer por oferta permanente com a delimitação das áreas para exploração a partir da solicitação dos interessados. A outra possibilidade é a oferta planejada, com a definição das regiões conforme o planejamento do órgão competente. Elas são colocadas em oferta por meio de licitação, na modalidade de concessão.

As receitas geradas, provenientes de bônus de assinatura, taxas de ocupação e participação proporcional sobre a energia produzida, serão distribuídas entre União, estados e municípios, com investimentos, prioritariamente, destinados à pesquisa, inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável.

A geração desse tipo de energia deverá ter como princípios, o desenvolvimento de novas tecnologias para viabilizar a redução de emissões de carbono. A matéria determina ainda a necessidade de consulta livre, prévia e informada aos povos e comunidades afetados pelo empreendimento offshore e estabelece também exigências para o descomissionamento de empreendimentos e a restauração das áreas exploradas.

Veto. O presidente vetou trecho do projeto que determinava a contratação de incentivos para a produção de energia gerada a partir do gás natural e do carvão mineral e a prorrogação dos contratos das usinas térmicas a carvão e de PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas). O chamado jabuti foi incluído no projeto durante a tramitação na Câmara dos Deputados.

Agência Brasil e Correio do Povo

A PETISTA TENTOU

 


Fonte: https://youtube.com/shorts/Gih_zTNkFoE?si=Cp7hi-dJrh9m39wI


Duas pessoas morrem após parte de rodovia ceder no interior de Sergipe

 Dois carros foram arrastados pela força das águas em Capela

Ao menos duas pessoas morreram e uma terceira ficou desaparecida após uma rodovia ceder na madrugada deste domingo, 12, em meio às fortes chuvas que atingem Capela, município no interior de Sergipe. Dois carros foram arrastados pela força da água após o desmoronamento do trecho, segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar do Estado (CBMSE). As vítimas são duas mulheres, de idades ainda não reveladas.

Segundo o governo estadual, as buscas continuam para localizar a terceira pessoa, ainda desaparecida. Os mergulhadores do Corpo de Bombeiros fazem a procura subaquática, com auxílio do Grupamento Tático Aéreo (GTA).

O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri (PSD), se deslocou até a região e montou um Comitê de Gerenciamento de Crise por conta dos danos causados gerados pelas chuvas.

"Registramos mais de 180 milímetros de chuva em Capela na sexta e no sábado, que é um volume muito grande. Foi uma fatalidade da natureza, mas toda equipe está aqui preparada para atuar", disse, em nota.

O governador disse, em vídeo publicado nas redes sociais, que as duas vítimas fatais, além da pessoa que está desaparecida, estavam em uma Volkswagen Saveiro, que acabou caindo de cima da rodovia durante o desmoronamento.

Um Chevrolet Onix também teria sido afetado, mas o motorista, que estava sozinho no carro, conseguiu se salvar.

Conforme o governo estadual, a média de chuva considerada normal para a região varia de 40 a 50 milímetros (mm). Entre sexta, 10, e sábado, 11, porém, houve o acumulado de 187 milímetros em Capela, sendo mais de 120 mm no intervalo das últimas 24 horas.

A rodovia afetada foi a SE-438, que liga a BR-101 ao município de Capela. A estrada é conhecida como Rodovia Santa Clara. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi até o local.

"Aqui é uma rodovia antiga, na qual havia manilhas que não suportaram a força da água", disse o governador. "Substituiremos essas manilhas por uma ponte com maior suporte de trafegabilidade."

O prefeito de Capela, Júnior Tourinho, também se manifestou nas redes sociais. "As equipes das secretarias de Obras e Assistência Social estão nas ruas, verificando os estragos das chuvas, sinalizando vias e garantindo apoio às famílias atingidas", escreveu.

A Defesa Civil estadual afirmou que, na sexta-feira, foi emitido um alerta de probabilidade de chuvas moderadas a intensas, com raios, trovões e ventos fortes em todo o Estado, para as 72 horas seguintes.

"No mesmo dia, equipes do órgão se reuniram com o governador, que determinou o monitoramento das chuvas", disse a Defesa Civil "Desde 2023, o Estado conta com um plano de contingência, elaborado desde o início da gestão, em que os órgãos envolvidos já foram treinados para atuarem de acordo com as suas responsabilidades, em caso de necessidade."


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Voo de Londres da British Airways chega ao Rio de Janeiro sem bagagens

 Empresa alegou problema técnico no Aeroporto de Heathrow

Um avião da British Airways vindo de Londres, na Inglaterra, chegou ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, no sábado, 11, com os passageiros, mas sem as suas respectivas malas. Nas redes sociais, muitos reclamaram da falta de organização da empresa.

"Vocês só tem dois trabalhos - embarcar os passageiros e as malas, e conseguiram falhar com todas as malas do voo", consta em uma das publicações.

De acordo com a British Airways, várias malas de passageiros não puderam ser carregadas na aeronave devido a um problema técnico no Aeroporto de Heathrow, em Londres.

"Pedimos desculpas aos nossos clientes", disse a empresa em comunicado enviado na manhã deste domingo, 12. "Suas bagagens chegaram no voo seguinte, esta manhã", informou a companhia.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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Netanyahu diz a Biden que há progressos nas conversas sobre reféns retidos em Gaza

 Hamas já tinha manifestado disposição em libertar prisioneiros



O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conversou por telefone neste domingo (12) com o presidente americano Joe Biden para atualizá-lo sobre o progresso das negociações para um acordo de libertação de reféns e um cessar-fogo em Gaza.

Uma autoridade dos Estados Unidos confirmou que os dois líderes conversaram em um momento no qual Biden está pressionando por uma trégua entre Israel e Hamas antes que Donald Trump retorne à Casa Branca em 20 de janeiro.

Biden "enfatizou a necessidade de um cessar-fogo imediato em Gaza e o retorno dos reféns, acompanhado de um aumento na ajuda humanitária", graças ao fim dos combates, no caso de um acordo.

Segundo o gabinete de Netanyahu, o líder israelense informou o presidente em fim de mandato dos Estados Unidos sobre o progresso das negociações.

"O primeiro-ministro conversou com o presidente dos Estados Unidos sobre o progresso nas negociações para a libertação de nossos reféns e o atualizou sobre o mandato que ele deu à equipe de negociação em Doha, que visa fazer progressos na libertação dos reféns", disse seu gabinete em comunicado.

Biden e Netanyahu falaram um dia depois de Israel anunciar que havia enviado uma delegação de altos funcionários ao Catar para negociações.

O anúncio foi feito após uma reunião em Jerusalém entre Steve Witkoff, enviado especial do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para o Oriente Médio, um representante de Biden e altos funcionários israelenses.

O gabinete de Netanyahu confirmou à AFP neste domingo que a delegação - que inclui os chefes do Mossad e da agência de segurança interna Shin Bet - chegou a Doha.

Washington vem mediando as negociações há mais de um ano, juntamente com Catar e Egito. Até o momento, Israel não foi representado por altos funcionários nas negociações indiretas que foram retomadas no último fim de semana no Catar.

Trump advertiu recentemente que a região poderia mergulhar em um "inferno" se os reféns não fossem libertados antes de seu retorno à Casa Branca.

A guerra de Gaza entre Israel e Hamas eclodiu após um ataque lançado por islamistas em território israelense em 7 de outubro de 2023.

Naquela ação, os combatentes do Hamas mataram 1.210 pessoas no sul de Israel, a maioria civis, e sequestraram 251 outras, de acordo com um levantamento da AFP baseado em números oficiais israelenses.

Dos 251 sequestrados, 94 pessoas ainda estão detidas em Gaza, das quais 34 foram declaradas mortas pelo Exército israelense.

A campanha de represália de Israel em Gaza já matou mais de 4.500 pessoas, em sua maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas.

AFP e Correio do Povo