Vídeo de Paulo Moura
"Dados de mercado mostram que o preço médio do café moído aumentou entre 10% e 20% nos últimos meses" Via Oeste
Gil Diniz
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1155653399252143&id=100044224816605
Alíquota era de 6,38% até 2022, caiu para 5,38% em 2023, a 4,38% em 2024
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas compras internacionais feitas com cartão de crédito está menor desde a quinta-feira, dia 2. A redução decorre de um decreto do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2022, que determinou a extinção gradual da alíquota até 2028.
O IOF é cobrado no uso do cartão de crédito em compras internacionais (inclusive online), no cheque especial, em empréstimos, no resgate de valores mobiliários, em seguros e na compra e venda de moedas estrangeiras. O tributo também incide em compras nacionais, transferências para o exterior e saques internacionais.
A alíquota, que era de 6,38% até 2022, caiu para 5,38% em 2023, a 4,38% em 2024, e agora foi a 3,38%. O valor cairá um ponto porcentual por ano até ser zerado em 2 de janeiro de 2028.
A extinção do IOF sobre operações cambiais foi uma exigência da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para viabilizar a entrada do Brasil no grupo.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Serviço será retomado nesta segunda-feira com quase o dobro de atendentes
A partir desta segunda-feira, será reaberta a central de atendimento por telefone do Consulado-Geral da Itália em Porto Alegre. O call center que é voltado para cidadãos italianos residentes no Rio Grande do Sul e também descendentes que necessitam das atividades consulares, começa o ano de 2025 maior, com ampliação de 75% nas posições de atendimento.
Com uma demanda mensal de 3 mil ligações, o objetivo é agilizar o serviço. O horário de atendimento é das 9h às 12h, nos dias úteis, pelo telefone (51) 3010-1515. A central é custeada com recursos dos cidadãos italianos que vivem no Rio Grande do Sul e utilizam os serviços consulares.
O cônsul-geral da Itália em Porto Alegre, Valerio Caruso, estima que 4 milhões de gaúchos tenham direito a solicitar a cidadania italiana. A comunidade de cidadãos residentes no estado cresce 7% ao ano e a meta é conceder 10 mil novas cidadanias nos próximos dois anos.
Correio do Povo
Apesar da promessa de Melo ser um compromisso de governo, para quatro anos, Pascoal pretende resolver o déficit da educação infantil até a metade do mandato
A educação deve ser o principal tema do governo Sebastião Melo II, segundo o próprio prefeito. Também por isso, o ex-prefeito de Esteio Leonardo Pascoal (PL) foi o primeiro secretário a ser anunciado, ainda em 18 de novembro, para comandar a pasta que terá o desafio de melhorar o acesso, a permanência e a qualidade do ensino na capital gaúcha.
A área foi um dos principais temas da campanha eleitoral, tanto por motivar críticas de adversários, quanto como local de propostas por parte do reeleito. Porto Alegre convive com déficit de vagas na educação infantil, com cerca de 6 mil crianças fora das creches, segundo a própria prefeitura.
Pascoal foi empossado titular da Educação na sexta-feira, junto aos demais componentes do secretariado, em solenidade que reconduziu Melo ao cargo. Na oportunidade, revelou ao Correio do Povo uma meta interna da pasta: zerar as filas das creches em até dois anos.
“Sim (é possível), e embora seja um compromisso de governo – portanto, de quatro anos – estamos nos desafiando internamente, dentro da secretaria, para procurar zerar essa fila em dois anos. Nosso objetivo interno é tentar na primeira metade do mandato zerar essa fila de espera, porque a gente sabe que isso tem um impacto fundamental para a qualidade das famílias, para a segurança, e que vai repercutir positivamente por muito tempo aqui na Capital”, disse Pascoal.
Além da etapa creche, o ensino de Porto Alegre tem outros desafios, como ampliar sua nota no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), principal indicador da educação no país, em que os resultados consolidados do ano de 2023 colocaram o município na segunda pior colocação dentre as capitais brasileiras.
“O trabalho é desafiador, complexo e grandioso pelo tamanho da secretaria e da rede municipal de educação e de suas demandas. Já estamos desde a transição trabalhando para um planejamento macro para esses quatro anos com ações de curto, médio e longo prazo, uma série de estratégias para que a gente consiga resolver os diferentes gargalos que a educação tem, seja em termos de acesso, em termos de permanência ou em termos de qualidade”, declarou o secretário.
“É um dos compromisso do prefeito Melo zerar a fila de espera na educação infantil, na etapa creche, já estamos trabalhando nesse sentido, mas também assegurar a permanência dos estudantes na sala de aula e ter qualidade para que os indicadores educacionais da capital possam melhorar e atingem patamares que a sociedade espera”, continuou.
Em seu primeiro pronunciamento após ser reeleito, Melo disse que quer ter a melhora na qualidade do ensino como grande marca do segundo governo. Durante seu discurso na recondução ao cargo, destacou novamente a área como prioridade, direcionando-se, inclusive, diretamente ao novo secretário.
“Queremos chegar ao final deste segundo governo, secretário Leonardo, com um Ideb diferente do que chegamos nesses últimos quatro anos. E zerando a fila das nossas creches. Não quero que uma mãe dessa cidade bata na porta e não tenha uma creche para levar seus filhos”, afirmou o prefeito.
Pascoal tem consciência da responsabilidade: “O discurso de posse do prefeito Melo reitera o compromisso de ter a educação como grande prioridade do seu mandato. Coloca a educação como tema central, o que nos traz grande responsabilidade, mas também respaldo e legitimidade para fazer as mudanças e transformações necessárias para que a educação de Porto Alegre seja referência dentre as capitais brasileiras”.
Além dos problemas práticos de estrutura, logística e pedagogia, Pascoal terá que lidar com o que foi o ‘Calcanhar de Aquiles’ de Melo I: a educação na Capital foi palco de escândalos de corrupção, em processos de desvio de recursos que ainda correm na Justiça. Por isso, acabou por ter quatro secretários em quatro anos. Uma delas chegou a ser presa.
Outras questões também serão alvo da pasta. A prefeitura prepara a parceria público-privada (PPP) Escola Bem Cuidada, para repassar a responsabilidade das obras de infraestrutura em escolas para a iniciativa privada. Também pretende rever a forma de escolha dos diretores para instituir uma espécie de lista tríplice.
Correio do Povo
Informações do Produto
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O patinete não é resistente nem a prova d’agua, evitar andar na chuva e lavar, qualquer mero contato a agua seque o imediatamente para evitar maiores problemas.
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POLEGADA: RODA 8,5"
Registro do produto ANVISA
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Registro do produto Ministério da Agricultura (MAPA)
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O Catar também solicitou a remoção das sanções, mas a comunidade internacional espera para ver como as novas autoridades exercerão seu poder
Ministros sírios pediram aos Estados Unidos que suspenda as sanções contra Damasco, durante sua primeira visita ao Catar desde a queda do presidente Bashar al-Assad.
O Ministério das Relações Exteriores do Catar informou em comunicado que o primeiro-ministro do país se reuniu com o ministro interino das Relações Exteriores da Síria, Asaad Al Shaibani, com o ministro da Defesa, Murhaf Abu Qasra, e com o chefe da Inteligência, Anas Khattab.
O líder do Catar, Mohamed bin Abdulrahman Al Thani, “reiterou a posição do Estado em apoio à unidade, soberania e independência da Síria”, de acordo com o documento. Um diplomata sírio em Doha e um funcionário do Catar haviam informado anteriormente à AFP sobre a chegada de Shaibani.
O Catar abriga a maior base militar dos Estados Unidos na região. Ao contrário de outros países árabes, o país nunca restabeleceu laços diplomáticos com a Síria de Assad, que foi derrubado em dezembro por uma aliança de grupos rebeldes.
Depois de se reunir com o ministro de Estado do Catar, Mohamed bin Abdulaziz Al Khulaifi, Shaibani reiterou seu pedido de suspensão das sanções dos Estados Unidos contra a Síria. O chefe da diplomacia síria descreveu as medidas como uma “barreira e um obstáculo à rápida recuperação”.
No fim de dezembro, o Catar também solicitou a rápida remoção das sanções contra a Síria. No entanto, a comunidade internacional espera para ver como as novas autoridades exercerão seu poder.
O ministro das Relações Exteriores da França, que visitou Damasco na sexta-feira, disse neste domingo que “o futuro da Síria pertence aos sírios”. “Desse ponto de vista, o objetivo de soberania expresso tanto pela autoridade de transição quanto pelos representantes da sociedade civil (...) é sólido”, disse Jean-Noël Barrot à rádio francesa RTL, acrescentando que é "essencial" que nenhuma potência estrangeira "enfraqueça ainda mais" o país.
Khulaifi disse que o novo governo apresentou “um roteiro claro para a Síria em um futuro próximo e as medidas a serem tomadas pela liderança e pela administração política da Síria”.
Shaibani havia indicado na sexta-feira que visitaria o Catar, os Emirados Árabes e a Jordânia nesta semana, após a sua primeira viagem oficial à Arábia Saudita. "Esperamos que essas visitas ajudem a apoiar a estabilidade, a segurança, a recuperação econômica e a construção de boas parcerias", publicou no X.
O Catar fechou sua missão diplomática em Damasco e retirou seu embaixador em julho de 2011, meses depois que as forças de Assad começaram a reprimir os protestos pró-democracia.
AFP e Correio do Povo
Fotos e vídeos feitos pelos participantes do evento mostram a cozinha suja, com lixo acumulado, restos de comida pelo chão e botijões de gás expostos
Uma festa de réveillon na Ilha da Gigoia, no Rio de Janeiro, pode terminar em processo. Um grupo de cerca de 30 pessoas registrou boletim de ocorrência por se sentir lesado pela organização do evento. Os consumidores relatam superlotação, falta de estrutura e segurança. O Estadão procurou a organização da festa, mas não obteve resposta.
Fotos e vídeos feitos pelos participantes do evento mostram a cozinha suja, com lixo acumulado, restos de comida pelo chão e botijões de gás expostos. Além disso, há imagens das bandejas de comida totalmente vazias, brigas dentro da piscina, e o ambiente superlotado. Um vídeo feito durante a virada mostra fogos de artifício sendo detonados sob uma lona, com risco potencial para os participantes.
O caso está sendo investigado pela 16ª DP (Barra da Tijuca) e, segundo a Polícia Civil, os denunciantes serão ouvidos para esclarecer o caso.
A festa foi realizada no restaurante "La Ilha" e participantes adquiriram ingresso do produtor Bruno Pacheco. Os consumidores pagaram entre R$ 300 e R$ 600 nos ingressos do evento. Na propaganda, publicada no Instagram, os organizadores prometem bebida liberada com vários tipos de cerveja, gin, whisky, vodka, água tônica, estação de drinks, entre outras. Fazem propaganda ainda de comidas: coxinha, enroladinho, mini pizza, camarão, comida japonesa, massas, frios e frutas.
Segundo ela, logo na chegada ao evento já houve um cenário de caos devido à superlotação, com pessoas quase caindo na água. Após entrar no evento, o quadro se agravou:
"Eram praticamente duas mil pessoas para um espaço que comportava no máximo 600 pessoas. Não tinha segurança suficiente eram seis seguranças para duas mil pessoas, não tinha bombeiro, não tinha guarda-vidas, não tinha água nos banheiros, não tinha papel higiênico", descreve ela. "Meia noite estouraram os fogos de artifício em cima de lona, a ponto de explodir e pegar fogo naquele local."
Amayris relata que as pessoas nem sequer conseguiam deixar o local, porque os barqueiros "sumiram".
A advogada Carolina Fernandes, que é uma das profissionais que representa o grupo, afirma que tanto o restaurante quanto o produtor da festa serão acionados para responder na esfera cível e também criminal. Carolina afirma que, de acordo com o relato dos clientes, pessoas passaram mal e não receberam atendimento médico devido. Não havia macas nem bombeiros no local, e pessoas tiveram que aguardar por atendimento no chão. Havia a promessa de área kids para receber as crianças no evento, o que não foi oferecido.
"No caso dos produtores, há indícios da má gestão, descumprimento das ofertas divulgadas e falhas na organização do evento, o que pode configurar crimes como estelionato, onde vai ficar comprovada a intenção de enganar os consumidores com promessas que sabiam que não poderiam ser cumpridas", explica.
Além do crime de estelionato, a equipe de advocacia pretende acionar os organizadores por oferecerem perigo para saúde em um ambiente sem devida segurança, alimentação de má qualidade, entrega de produtos estragados. De acordo com Carolina, caso seja comprovada a intoxicação alimentar, os organizadores também serão acionados por lesão corporal.
"No âmbito cível, além de solicitar a restituição integral dos valores pagos, nós vamos requerer a indenização por danos morais e materiais, considerando não apenas os prejuízos financeiros, mas também o abalo emocional e os riscos à saúde enfrentados pelos participantes. Nosso pedido na justiça busca a reparação efetiva para cada pessoa lesada e responsabilização dos envolvidos, para que situações como essa não se repitam", afirma.
O Estadão procurou o PROCON-RJ, mas ainda não obteve resposta.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo