sábado, 28 de dezembro de 2024

Sobe para 10 número de mortos em desabamento de ponte que liga Maranhão e Tocantins

 Nova vítima foi encontrada no rio Tocantins



O desabamento de uma ponte no domingo entre o Maranhão e Tocantins deixou 10 mortos e sete desaparecidos, segundo um novo balanço divulgado nesta sexta-feira). A viga central da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os dois estados, desabou no último domingo, ainda sem causas conhecidas.

As equipes de resgate encontraram nesta sexta-feira um corpo no rio Tocantins, enquanto outro foi localizado na noite de quinta-feira, a seis quilômetros do local do acidente, informou a Marinha. "Assim, confirmam-se 10 óbitos e sete pessoas desaparecidas, até o momento”, afirmou a nota oficial.

O balanço de quinta-feira registrava oito mortos e nove desaparecidos após o colapso da ponte, que foi construída nos anos 1960 e tem cerca de 500 metros de comprimento. Mais de 70 socorristas continuam as buscas pelas pessoas desaparecidas, utilizando inclusive uma 'câmara hiperbárica' para realizar mergulhos em profundidades superiores a 30 metros, segundo a Marinha.

As autoridades alertaram na terça-feira para o risco de contaminação, devido à queda de três caminhões no rio, que transportavam '22 mil litros de pesticidas e 76 toneladas de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo'. Um porta-voz do Corpo de Bombeiros relatou que os tanques desses caminhões permaneceram 'intactos' após a queda.

AFP e Correio do Povo

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Janeiro de 2025 terá bandeira tarifária verde, sem custo adicional, aponta Aneel

 Condições favoráveis para a geração reduziram custo da energia



A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 27, a bandeira tarifária verde para o mês de janeiro de 2025. A justificativa central é a redução no custo de energia, a partir de condições favoráveis para a geração no País. Dessa forma, não haverá custo adicional na tarifa de energia no primeiro mês do próximo ano.

Com a seca histórica no segundo semestre de 2024, a Aneel havia acionado a bandeira tarifária vermelha patamar 1º em setembro - pela primeira vez em mais de três anos. Além do risco hidrológico (GSF), outro gatilho para o acionamento da bandeira mais cara foi o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) - valor calculado para a energia a ser produzida em determinado período.

O PLD iniciou essa semana no patamar regulatório mínimo, de R$ 61,07 por megawatt-hora (MWh), em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN). Na semana passada, o Broadcast Energia mostrou que os preços de referência da energia elétrica para os próximos três meses caíram pela segunda semana seguida, de acordo com boletim divulgado pela consultoria Dcide.

As projeções de inflação do Banco Central já consideram uma melhora nas condições climáticas que influenciam no acionamento da bandeira tarifária de energia, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de dezembro, divulgado na última quinta-feira.

Mês a mês o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) considera o custo variável da produção de energia, como a disponibilidade de recursos hídricos, bem como o acionamento de fontes de geração mais caras. A arrecadação via bandeira tarifária paga os custos adicionais.

O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, vai fechar o ano de 2024 com a marca de 61 acionamentos nas classificações amarela, vermelha 1, vermelha 2 ou, com maior impacto, a classificação "escassez hídrica".

O sistema visa atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia. Na série histórica, o maior período em que a bandeira tarifária ficou verde foi de abril de 2022 até julho deste ano. O retorno da bandeira verde foi em dezembro.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Sem atuação do BC, dólar volta a subir com exterior

 Dados fracos da indústria na China e a alta leve nos juros pagos pelos Treasuries sustentaram mais um dia de fortalecimento da moeda americana no mundo



Sem leilões do Banco Central (BC), o mercado de câmbio voltou a acompanhar no Brasil o movimento de valorização do dólar frente às moedas de economias emergentes. Dados fracos da indústria na China, principal destino das commodities industriais, e a alta leve nos juros pagos pelos Treasuries sustentaram mais um dia de fortalecimento da moeda americana no mundo.

Já entre as explicações domésticas ao comportamento do câmbio nesta sexta-feira, operadores citam fatores técnicos, relacionados à rolagem de contratos cambiais futuros, e remessas ao exterior de lucros e dividendos de investimentos no Brasil. A desaceleração da inflação, mostrada pela leitura de dezembro do IPCA-15, ajudou a aliviar a pressão sobre os juros no curto prazo, porém de forma contida porque a leitura qualitativa do índice segue ruim, com os serviços subjacentes avançando.

O mercado de trabalho apertado, como confirmado pela taxa de desemprego em 6,1%, o menor nível da série estatística de 12 anos, também reforçou a leitura de que o Banco Central (BC) terá de ser mesmo firme para buscar a convergência da inflação à meta. Porém, a tendência de juros mais altos no Brasil não ajudou a impulsionar o real, dado o olhar dos investidores para os riscos fiscais, agravados pela possibilidade de a crise das emendas prejudicar o andamento no Congresso da agenda econômica, que inclui o orçamento do ano que vem.

Assim, após bater a máxima de R$ 6,2154 e marcar valorização de 0,58% nos dez primeiros minutos do pregão, o dólar teve uma breve queda ainda na primeira hora da sessão. Chegou a R$ 6,1712 (-0,13%), a mínima do dia, sob a influência da primeira coleta de taxas para a formação da Ptax diária, a penúltima de 2024. No resto do pregão, no entanto, voltou ao terreno positivo, com a moeda americana marcando alta de 0,22%, a R$ 6,1931, no fechamento desta sexta-feira.

Economista-chefe da Monte Bravo, Luciano Costa comenta que, sem injeção de liquidez do BC, o desempenho do real ficou mais próximo de seus pares emergentes. Ele observa que, à medida que a posse de Donald Trump nos Estados Unidos se aproxima, as moedas desses países tendem a refletir cada vez mais a perspectiva das tarifas prometidas pelo futuro presidente. "Além disso, a dúvida fiscal continua presente. O mercado aguarda o anúncio pelo governo de mais medidas de ajuste."

Segundo o economista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, o mercado, que vem mostrando forte aversão a risco, não acredita em recuperação consistente do real, dada a perspectiva de elevação da dívida pública. Ele cita uma percepção de investidores de que os juros não vão ter tanta eficácia para reduzir inflação, dado o repasse cambial, de forma que, entende, será necessário que o BC venda mais dólares.

"A dominância fiscal entrou no radar, deixando o dólar sob pressão. Sem apoio razoável no Congresso, em meio ao impasse das emendas, o governo vai ter mais dificuldade de aprovar medidas fiscais. Então, se não houver um choque fiscal muito forte, capaz de estabilizar a divida, não há razão para o dólar cair", afirma Velho.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Rio Grande do Sul terá sábado de sol, mas com amanhecer ameno

 Porto Alegre tem mínima de 18°C e máxima de 28°C



Os gaúchos terão neste sábado mais um dia com o predomínio do sol, que vai aparecer em todas as regiões. Nuvens aparecem em parte do estado. Na Metade Sul, nuvens baixas trazem maior nebulosidade no começo do dia e não se pode afastar a possibilidade de ocorrer garoa muito leve e isolada.

O começo deste sábado no Rio Grande do Sul outra vez terá marcas amenas na maior parte das cidades. Na Serra, em alguns pontos, faz até um pouco de frio. Com o sol, aquece rapidamente. A temperatura se eleva mais na Metade Oeste e o Noroeste terá calor durante a tarde.

Veja as mínimas e máximas em algumas cidades do RS e de SC



MetSul Meteorologia e Correio do Povo

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Sobrinho de Dilma Rousseff ataca novamente

 



Vídeo de Mundo Polarizado

Fonte: https://youtube.com/shorts/xyA5byEzdvg?si=UBJZWcvxyYlVKRjz

PONTO CRITICO - PRESENTES DE NATAL DO GOVERNO LULA

 PERÍODO FESTIVO

Houve um tempo em que o período que inicia no NATAL e vai até a entrada do NOVO ANO, era reservado para alegres e festivas reuniões com familiares e amigos, todos devidamente prontos e desejosos para expressar, sob o domínio da mais pura sinceridade, votos incalculáveis de muita SAÚDE, FELICIDADE E PROSPERIDADE.

CRIMINOSOS IRRECUPERÁVEIS

Entretanto, notadamente nestes dois últimos anos, esse TRADICIONAL PERÍODO DE FESTAS deixou de ser respeitado pelas AUTORIDADES TIRÂNICAS DO NOSSO EMPOBRECIDO PAÍS, as quais, de forma muito COESA, FIRME, ARTICULADA E ORGANIZADA, fortemente poiadas pelo CONSÓRCIO -MÍDIA ABUTRE-, acharam por bem que todos aqueles que SÃO -DE DIREITA-, e/ou se dedicam a FAZER PRODUTOS E PRESTAR SERVIÇOS, devem ser vistos aqui, ali e acolá como CRIMINOSOS IRRECUPERÁVEIS. Para esses, a PROTEÇÃO DA LEI simplesmente NÃO VALE. 

DÍVIDA PÚBLICA

Mais: como PRESENTE DE NATAL, o presidente Lula está entregando um AUMENTO SIGNIFICATIVO DA DÍVIDA PÚBLICA. Sem tirar nem pôr, nestes dois anos de governo, a DÍVIDA PÚBLICA BRUTA cresceu 10% (começou em 72% do PIB e jogou para irresponsáveis 79% do PIB). Insatisfeito, Lula já acena com a certeza de que o endividamento vai crescer muito nos próximos dois anos de mandato. Tudo por conta de uma GASTANÇA SEM LIMITE, onde nenhum real é destinado para melhorar o crescimento e o desenvolvimento do nosso empobrecido Brasil. Mais: no mês de novembro, a DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL cresceu 1,85%, totalizando R$ 7,2 TRILHÕES. Que tal? 

TRAGÉDIA EM NÚMEROS

A consequência desta DIREÇÃO PERIGOSA é retratada, dia após dia, através da TAXA DE RISCO PAÍS, calculada e informada, on-line e em tempo real, pelos meios financeiros do mundo todo. Ontem, para quem não tomou conhecimento, o RISCO BRASIL superou a marca de 200 PONTOS BASE, superando a máxima verificada em maio do ano passado (2023), quando Lula tinha completado pouco mais de um ano do seu TRÁGICO MANDATO. 

FOTO DO EX-MINISTRO PAULO GUEDES

Para confirmar o FANTÁSTICO E ILIMITADO DESRESPEITO, ontem, 26, a Folha de São Paulo noticiou que a -FOTO DO EX-MINISTRO DA ECONOMIA, PAULO GUEDES, ficou de fora de um mural exposto no Ministério da Fazenda com personalidades que comandaram a pasta em governos anteriores. Na real, como bem escreveu o pensador Rodrigo Constantino, na Gazeta do Povo, Paulo Guedes não merece estar ao lado de figuras como Mantega ou Delfim Netto. Um país que tem Fernando Haddad como substituto de Paulo Guedes é amaldiçoado mesmo. Paulo Guedes foi a chance que tivemos de sair desse lamaceiro e experimentar o CAMINHO DA PROSPERIDADE COM LIBERDADE. Mas os "eleitores" escolheram a desgraça...


Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 27.12.2024

  Negacionista não é quem contraria a Ciência, negacionista é quem contraria a Esquerda.

DINO DÁ PRAZO ATÉ AS 20H PARA CÂMARA ESCLARECER PAGAMENTO DE EMENDAS | 3 EM 1 - 27/12/24

 

Governo Lula tenta ESCONDER TRAGÉDlA na Economia! Situação é mais grave do que parece...

 

Vídeo de Mundo Polarizado

Fonte: https://www.youtube.com/live/7amA9guvaj0?si=9ISSKcnojVzRByOy