quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Confira a trajetória política de Alceu Collares

 Após mais de 70 anos de vida pública, ex-governador faleceu nesta terça-feira aos 97 anos



Com setenta anos de trajetória política, Alceu de Deus Collares entra para a história como uma das mais importantes lideranças do PDT gaúcho. No RS, é considerado um dos herdeiros políticos, e o de maior estatura, do ‘velho trabalhismo’ de Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola.

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Correio do Povo

Perspectivas 2025: Demandas em educação e saúde pressionam gestores municipais

 Prefeitos precisam encontrar formas de elevar a qualidade da educação, como os índices de aprendizagem, ao mesmo tempo, enfrentam a defasagem com repasses na saúde



Para os prefeitos gaúchos eleitos em 2024, a missão na educação é especial: garantir a municipalização do ensino e atingir melhores resultados de alfabetização. Aprovada no final de 2023, a proposta do governo do Estado chamada de “Marco Legal da Educação” determinou, a transferência das turmas de ensino municipal que estão sob competência do Estado (cerca de 33%) para os municípios.

Segundo a Constituição, as prefeituras são responsáveis pela oferta de educação infantil e dividem com os estados a oferta de ensino fundamental (1º ao 9º ano). Enquanto que o estado fica responsável pelo ensino médio.

Essa transferência vem ocorrendo de forma gradual e não há uma data limite definida pelo Piratini, afirmou o presidente da Famurs e prefeito de Barra do Rio Azul, Marcelo Arruda. O problema, entretanto, passa pela arrecadação de recursos por parte das cidades para estruturação e acomodação dessas turmas. “Precisamos que tanto o Estado quanto o governo Federal melhorem a tabela (de repasse) do transporte escolar, do valor de financiamento por aluno, para que a gente possa manter a qualidade para absorver toda essa estrutura”, explicou.

Mas em algumas cidades a mudança vai ser bem-vinda. Para o prefeito, em municípios menores, que dividem muitos alunos com o governo do Estado a aquisição dessas turmas é vantajosa. Agora, quando o desafio é a alfabetização, o leque de cidades amplia. Em 2024, 113 cidades do Rio Grande do Sul receberam o selo de ouro do Ministério da Educação de Alfabetização. A meta, para 2025, é ter todas as 497 cidades gaúchas nesse padrão.

Em Gravataí, Luiz Zaffalon adotou essa missão. Reeleito, deverá lançar em 2025 o ‘Alfabetizaí’, projeto cujo objetivo é que 90% das crianças saiam do 1º ano sabendo ler e escrever. “O menino e a menina que saem não alfabetizados do primeiro ano escolar vão ter uma vida escolar complicada no restante da evolução. E as notas do Ideb muito baixas são exatamente por esse motivo”, comentou Zaffalon.

Em sua primeira gestão, o prefeito conta que investiu na questão física, como infraestrutura e aquisição de materiais, mas não obteve os avanços esperados nos índices educacionais. Por isso, contratou uma consultoria que lhe mostrou o problema: a lacuna na alfabetização. Nesse processo de mudanças, a secretária de Educação também foi trocada.

Essa questão também terá atenção especial do prefeito de Guaíba, Marcelo Maranata (PDT). Reeleito, Maranata prometeu iniciar uma série de reuniões com professores e comunidade a fim de pensar novos e melhores instrumentos para melhorar a alfabetização no município. Presidente da Granpal, o prefeito defende a implementação de um plano de ensino único para os municípios da Região Metropolitana. “A gente pode avançar em ter um nível de educação e de material pedagógico que seja adotado pela Região Metropolitana, que essa criança, ao trocar de cidade, ao trocar de escola, tenha o mesmo acompanhamento e não venha a perder no ensino”, propõe.

Outro desafio, esse mais latente e que atinge principalmente as grandes e médias cidades, é a crescente fila de vagas nas creches. Levantamento realizado pelo Gaepe junto com o Ministério da Educação, identificou que 38% dos municípios gaúchos possuem essa demanda, totalizando 38.835 mil crianças esperando por vagas.

Em Porto Alegre, a demanda represada chegava a 3 mil vagas em 2024. Quando reeleito, Sebastião Melo (MDB) prometeu zerar a fila através do sistema e, para isso, uma das alternativas é a compra de vagas em instituições privadas. A possibilidade é uma das apontadas pelo presidente da Famurs para as cidades que sofrem com esse problema. “O desafio desses municípios é buscar recursos em parceria com o governo federal para construir creches ou incentivar a privada para poder essas estruturas e (a prefeitura) comprar as vagas. Cada cidade tem que ver o que é melhor para sua realidade”, orientou.

Segundo o prefeito reeleito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), além de ter que se pensar nos indicadores da qualidade, é necessária a atenção na reconstrução. “Estamos agora com um processo de reforma das escolas municipais, aquelas que estão em área de inundação e não poderão, no primeiro momento, ser migradas para outro lugar, são áreas que a gente está trabalhando para que elas sejam mais resilientes. As estruturas dos prédios vão contar com estruturas que tenham uma capacidade de retorno mais rápida em caso de novas inundações”, pontua.

Tabela do Sistema Único de Saúde

Apesar das demandas envolvendo a educação, talvez seja a saúde um dos principais desafios nesse e nos próximos anos. Isso porque fica sob responsabilidade dos prefeitos lidar com a atenção primária. Mas, não raro, os municípios assumem responsabilidades que vão além, como a gerência de hospitais. A queixa dos gestores, contudo, é sobre os valores repassados pelo governo federal. Sem atualização há mais de 10 anos, a tabela do SUS não faz jus aos números atuais e vem exigindo dos cofres públicos municipais.

No início de 2024 foi aprovada uma lei exigindo que ocorresse a revisão anual das tabelas. “Hoje os municípios são obrigados constitucionalmente a investir 15% em saúda. Mas estão gastando 22,5%, gastando 7,4% a mais, totalizando R$ 16 bilhões de investimentos. Isso é porque realmente o Sistema único de Saúde, com a tabela desatualizada, o município tem que aportar ou complementar valores”, afirmou o presidente da Famurs e prefeito de Barra do Rio Azul, Marcelo Arruda.

E a conta acaba pesando mais naquelas cidades de maior porte, como a Capital. Só em Porto Alegre, segundo o prefeito Sebastião Melo (MDB), é necessário empenhar R$ 114 milhões para pagar a diferença que a tabela, defasada, não consegue cobrir. Para sanar as filas, a soma seria próxima dos R$ 40 milhões. Isso porque o município absorve a demanda das cidades ao entorno. É o caso de Passo Fundo, na região noroeste do Estado. “As pequenas cidades do Rio Grande do Sul têm resolvido contratando cirurgias e procedimentos de forma particular, por isso estamos gastando demais. O desafio agora é que realmente a gente consiga debater com o governo federal e o governo estadual para ampliar os investimentos”, reforça o prefeito da Capital.

Exigências de cuidar da população

Antes de obras faraônicas e grandes projetos estruturantes, a zeladoria despontou entre os desafios das administrações municipais. Essa, por exemplo, foi elencada como a principal tarefa do prefeito reeleito de Gravataí. Luiz Zaffalon, citando um verbo criado por um ex-prefeito: ‘prefeiturar’. A palavra não existe, mas representa a missão basilar do gestor. “Prefeiturar é cuidar da cidade. O que o cidadão quer? Uma rua limpa, com iluminação pública, bem cuidada, com grama cortada, sem buraco”, explicou o gestor. Rafael Bertolutti (PSDB), eleito em Viamão, vai na mesma linha. “Tapar buraco, trocar lâmpada e recolher lixo é obrigação do prefeito. Um prefeito não pode nem se eleger e nem governar pensando nisso. Isso é dia a dia”.

Mesmo essa exigência estar no escopo da administração, alguns gestores adiantam que darão um olhar especial no próximo ano. Em alguns casos, o objetivo é “colocar a casa em ordem” e vai desde a necessidade de pavimentação para permitir a circulação de ônibus de determinadas ruas, como afirmou o prefeito eleito de Pelotas, Fernando Marroni (PT); até a revisão de contratos para prestação de serviços básicos, como o recolhimento de lixo, caso de Darlene Pereira (PT), eleita em Rio Grande, e de Bertolutti.

Em compensação, naquelas prefeituras onde o governo foi reeleito, a missão não deixa de existir, mas o propósito é outro. Em Porto Alegre, por exemplo, o prefeito Sebastião Melo (MDB) foi reeleito com a missão de entregar, nessa gestão, as obras do Centro Histórico, que estão em andamento, e entra ainda nesse escopo o famoso ‘Esqueletão’, estrutura em ruínas que ainda não foi derrubada no Centro Histórico apesar dos esforços da prefeitura.

Em Caxias do Sul a situação é parecida. Reeleito, Adiló Didomenico (PSDB) confessa que teve que escolher as regiões onde empenhar os esforços. E que, com os eventos de maio passado, precisou redirecionar os seus esforços, o que, inclusive trouxe impacto político. “A gente dedicou toda a energia no interior e isso nos causou um relativo abandono na parte de zeladoria da área central. Isso o adversário explorou muito na campanha (eleitoral de 2024). Mas entendo que nós agimos corretamente”, explicou. Agora, para o próximo ano, Adiló já garantiu que dará atenção especial à área da zeladoria. Inclusive com a criação de uma nova secretaria intitulada “Gestão da Área Urbana”.

A urgência de Adiló, em Caxias, em melhorar a zeladoria da cidade vai além de proporcionar boas praças e iluminação para o cidadão. Entre os prefeitos reeleitos, a prestação desse serviço é crucial na avaliação da população sobre o mandato e, consequentemente, sobre a gestão – o que também implica na “marca” que o gestor deixará e pode, inclusive, ter impacto positivo ou negativo sobre a eleição de um futuro sucessor.

Correieo do Povo

Notre Dame de Paris celebra as primeiras missas de Natal após incêndio de 2019

 Após cinco anos de obras colossais, a Notre Dame de Paris voltou a abrir as portas em 7 de dezembro



Um número expressivo de fiéis foi, nesta terça-feira (24), à catedral de Notre Dame para assistir às primeiras missas de Natal desde o incêndio de 2019, que destruiu o templo, um monumento da arquitetura gótica.

Várias missas foram celebradas ao longo do dia antes da tradicional Missa do Galo, à meia-noite, neste templo católico com mais de 860 anos de antiguidade, restaurado e inaugurado no início do mês, após cinco anos de obras.

Uma centena de fiéis que aguardavam antes da primeira eucaristia entraram em fila no templo, onde um homem vestindo colete com a inscrição Notre Dame lhes advertia em inglês: "Just the mass, no visit!" (Apenas para missas, não para visitas).

Famílias e casais de toda a França e do exterior foram à catedral. "Costumava vir à missa aqui todos os anos durante dez anos antes do incêndio", disse Daniel James, comissário de bordo americano de 46 anos, morador de Seattle (EUA).

"Estou muito contente por voltar aqui, é tão mágico e especial, é um sentimento de esperança, de alegria", acrescentou.

Desde o incêndio que destruiu Notre Dame, em 15 de abril de 2019, não eram realizadas estas missas, nas quais os cristãos celebram o nascimento de Jesus na noite de Natal.

Julien Violle, um engenheiro de 40 anos que veio da Suíça com os dois filhos, explicou ter chegado cedo "para assistir à missa das 16h e encontrar um bom lugar. É um monumento magnífico".

"Simbólico"

Após uma vigília musical a partir das 22h (19h de Brasília), com o coro de Notre Dame, a tradicional Missa do Galo começará à meia-noite local (20h de Brasília), celebrada pelo arcebispo de Paris, Laurent Ulrich.

Valentine Guilleux, estudante de 21 anos que veio do oeste da França com a família para passar as férias, disse que estava na fila havia quase uma hora. "Mas vale a pena! É a primeira vez e, provavelmente, a única que assistirei à Missa do Galo em Notre Dame. É simbólico e muito importante para nós", explicou.

"Nossos corações estão em festa!", comemorou, em mensagem natalina, divulgada nesta terça, o arcebispo Ulrich, que prestou homenagem aos trabalhadores que restauraram a catedral e permitiram "apagar a dor do incêndio (...), deixando apenas a alegria do reencontro".

O acesso à famosa catedral, que reavivou o interesse do público com sua reabertura, permanece sujeito a um estrito limite de 2.700 frequentadores.

Após cinco anos de obras colossais, a Notre Dame de Paris voltou a abrir as portas em 7 de dezembro, com uma cerimônia da qual participaram várias personalidades, entre elas o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e o dirigente ucraniano, Volodimir Zelensky.

Para os católicos, este Natal marca também o início do Jubileu, o "Ano Santo" de 2025 da Igreja Católica, inaugurado pelo papa Francisco no Vaticano. Espera-se que esta grande peregrinação internacional, organizada a cada 25 anos, leve a Roma mais de 30 milhões de fiéis.

AFP e Correio do Povo

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Eduardo Leite decreta luto oficial de três dias pela morte do ex-governador

 Velório e homenagens para Alceu Collares serão realizados no Palácio Piratini, no dia 25



O governador Eduardo Leite (PSDB) decretou luto oficial de três dias no RS, em decorrência da morte do ex-governador Alceu Collares (PDT). O velório e as últimas homenagens ao líder trabalhista serão realizados no Palácio Piratini, sede do Executivo estadual, na quarta-feira, 25 de dezembro. A cerimônia acontecerá das 11h às 16h, e será aberta ao público. O sepultamento, no final da tarde, ocorrerá no cemitério Jardim da Paz.

Aos 97 anos, Collares faleceu na madrugada desta terça-feira, 24. Ele estava internado desde a segunda, 16, no hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, em decorrência do agravamento de um quadro de problemas respiratórios.

Na manhã desta terça, Leite usou suas redes sociais para homenagear Collares, expressar suas condolências à família e dizer que, com o falecimento do pedetista, o Rio Grande está de luto.



Correio do Povo

TJRS lamenta a morte de Alceu Collares

 Em nota, o Tribunal se solidariza com os familiares e cita o legado do ex-governador



O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul emitiu uma nota de pesar sobre o falecimento do ex-governador do Estado, Alceu Collares. O parlamentar estava internado há alguns dias no Hospital Mãe de Deus e morreu nesta madrugada (24), aos 97 anos.

No texto, o órgão fala sobre a trajetória marcante de Collares no cenário político estadual e nacional, e também cita a homenagem entregue a ele em 2021.

Confira a nota na íntegra:

Expressamos as nossas sinceras condolências pelo falecimento do ex-Governador Alceu Collares. Sua trajetória foi marcante na história da política nacional e estadual, com ampla dedicação ao Rio Grande do Sul, deixando um legado significativo que jamais será esquecido pelos gaúchos e gaúchas. Nosso Tribunal de Justiça teve a honra de homenageá-lo com a Medalha da Ordem do Mérito Judiciário , em novembro de 2021.

Que seus familiares e amigos encontrem conforto neste momento difícil, a partir das inúmeras memórias de sua bela história de vida. Nossa solidariedade à população do Rio Grande do Sul.

Desembargador Alberto Delgado Neto

Presidente do Tribunal de Justiça do RS

Correio do Povo

Medida Provisória abre crédito extraordinário de R$ 6,5 bilhões para o Ministério das Cidades aplicar no RS

 Recursos serão usados para apoiar a recuperação de infraestrutura nas áreas afetadas por eventos climáticos extremos



A Medida Provisória 1.282/2024, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 24, abre crédito extraordinário de R$ 6,5 bilhões para o Ministério das Cidades aplicar no Rio Grande do Sul.

A programação indicada na MP diz que os recursos serão usados para integralização de cotas pela União em fundo privado com objetivo de apoiar a recuperação de infraestrutura nas áreas afetadas por eventos climáticos extremos, a serem aplicados especificamente no Rio Grande do Sul, assolado por chuvas e enchentes no início desse ano. O recurso comporá um fundo que foi criado por outra MP, a 1.278/2024. Esse fundo será administrado pela Caixa Econômica Federal.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

A Missa do Galo: Uma Celebração Natalina

 


A Missa do Galo é uma celebração religiosa católica realizada na véspera de Natal, mais precisamente à meia-noite do dia 24 para o dia 25 de dezembro. É uma tradição muito antiga e significativa para os católicos, marcando o início das celebrações natalinas.

De onde vem o nome?

Existem algumas teorias sobre a origem do nome "Missa do Galo":

  • O canto do galo: A lenda mais popular diz que, no momento do nascimento de Jesus, um galo cantou de forma extraordinária, anunciando a chegada do Salvador. Esse canto do galo seria uma metáfora para o anúncio da Boa Nova e, por isso, a missa celebrada à meia-noite, horário em que os galos costumam cantar, recebeu esse nome.
  • A vigília: O galo também é um símbolo da vigília, pois anuncia o amanhecer. A Missa do Galo, celebrada na véspera do Natal, seria como uma vigília aguardando o nascimento de Jesus, a "luz do mundo".

O significado da Missa do Galo

A Missa do Galo é um momento especial para os católicos, pois:

  • Comemora o nascimento de Jesus: É o ponto alto das celebrações natalinas, onde se relembra o nascimento de Jesus Cristo e seu significado para a humanidade.
  • Renovação da fé: A missa é um momento de renovar a fé e de se conectar com Deus.
  • Esperança e paz: As mensagens transmitidas durante a celebração falam sobre esperança, paz e amor, valores fundamentais do Natal.

Em resumo, a Missa do Galo é muito mais do que apenas uma missa. É um ritual carregado de simbolismo e significado, que marca o nascimento de Jesus e renova a fé dos católicos.

A Missa do Galo: Uma Imersão na História e nas Tradições

A Missa do Galo é um dos momentos mais aguardados pelos católicos durante o Natal. Com raízes profundas na história da Igreja, essa celebração carrega consigo um rico simbolismo e diversas tradições que a tornam única.

A Origem da Tradição

A origem exata do nome "Missa do Galo" não é totalmente clara, mas existem duas teorias principais:

  • O Canto do Galo: A lenda mais difundida associa o nome ao canto do galo, que segundo a tradição, teria anunciado o nascimento de Jesus. O galo, símbolo da vigília e do novo dia, tornou-se uma representação do anúncio da Boa Nova.
  • A Vigília Noturna: Outra teoria sugere que a missa celebrada à meia-noite, horário em que os galos costumam cantar, simboliza a vigília dos primeiros cristãos, que aguardavam ansiosamente o nascimento do Salvador.

A Liturgia da Celebração

A Missa do Galo é uma celebração solene, marcada por ritos e símbolos específicos:

  • A Meia-Noite: A missa é celebrada à meia-noite do dia 24 para o dia 25 de dezembro, marcando o momento exato do nascimento de Jesus.
  • As Leituras: As leituras bíblicas narram a história da salvação e preparam os fiéis para a celebração do Natal.
  • O Hino do Glória: Um dos momentos mais emocionantes da missa é o canto do Hino do Glória, que expressa a alegria pela vinda do Salvador.
  • A Procissão: Em muitas igrejas, ocorre uma procissão com o Menino Jesus, representando o nascimento e a chegada do Salvador.
  • A Comunhão: A comunhão eucarística é um momento de profunda união com Cristo, presente no sacramento.

Tradições Associadas à Missa do Galo

  • O Presépio: A montagem do presépio nas casas e igrejas é uma tradição natalina muito antiga, que rememora o nascimento de Jesus em Belém.
  • A Consoada: A consoada é uma ceia leve realizada antes da missa, que reúne a família e os amigos para celebrar a véspera de Natal.
  • Os Presentes: A troca de presentes na noite de Natal é uma tradição que simboliza a generosidade e o amor.

O Significado da Missa do Galo

A Missa do Galo é muito mais do que uma simples celebração religiosa. Ela representa:

  • A Renovação da Fé: É um momento para renovar a fé em Deus e celebrar o mistério da Encarnação.
  • A Esperança: O Natal é um tempo de esperança, e a missa nos lembra que Deus está sempre conosco.
  • A Comunidade: A celebração em comunidade fortalece os laços entre os fiéis e reforça o sentimento de pertencimento à Igreja.

Em resumo, a Missa do Galo é uma tradição rica em história e simbolismo, que nos convida a celebrar o nascimento de Jesus e a renovar nossa fé. É um momento especial para refletir sobre o significado do Natal e fortalecer os laços familiares e comunitários.

Dilma lamenta “perda de amigo generoso” com morte de Collares

 Ex-presidente foi secretária de governo durante o mandato do político do PDT



A ex-presidente Dilma Rousseff lamentou "a perda de um amigo generoso", ao lembrar de Alceu Collares nesta terça-feira. Dilma destacou o legado do ex-governador do Rio Grande do Sul, morto aos 97 anos.

"Lamento profundamente a partida de Alceu Collares. O Brasil e o Rio Grande do Sul perdem um grande político, que teve uma vida honrada, de respeito e de luta pelos direitos do povo", comentou Dilma. "E eu perco um amigo generoso, com quem tive o privilégio de conviver e trabalhar", acrescentou.

Dilma foi secretária de Estado durante o mandato de Collares nos anos 90. Na época vinculada ao PDT, posteriormente ela trocou a sigla pelo PT, o que gerou um período de estremecimento entre os dois políticos. Posteriormente, retomaram a amizade. O ex-governador também foi crítico aos procedimentos do impeachment da ex-presidente.

"Collares deixa um legado de realizações e fará muita falta à política brasileira", frisou Dilma em seu comunicado. "Minha solidariedade à sua família e aos seus amigos neste momento difícil."

Correio do Povo

Emoção marca homenagens de líderes pedetistas para Alceu Collares

 Carlos Lupi, Romildo Bolzan, Pompeo de Mattos, Vieira da Cunha e Eduardo Loureiro estão entre os que concederam entrevista ou foram às redes nesta terça-feira​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​



O ex-governador Alceu Collares, falecido nesta terça-feira aos 97 anos, era um dos líderes do PDT (Partido Democrático Trabalhista). Diversos correligionários se manifestaram sobre o legado de Collares.

Confira:

“Dos homens públicos que eu conheci, o Collares foi talvez o mais vocacionado. Dedicado, autêntico, estudioso, extremamente comprometido com suas causas. Era bravura e disponibilidade pura, o nosso governador. Uma das trajetórias mais reluzentes que tivemos. Agora mesmo, quando o visitávamos, apesar da idade avançada, era incrível sua disposição. Sempre disponível, cantava, declamava e contava causos.” – Romildo Bolzan Júnior – presidente do PDT/RS

"O Collares é o último de uma grande linhagem de trabalhistas: Getúlio, Jango, Brizola, Pasqualini e Darcy Ribeiro. Ele gostava de dizer que era o ‘nego véio do povo novo de Bagé.’ Pois o nego véio escreveu uma das mais lindas histórias do Rio Grande. Enfrentou os mais diferentes preconceitos, e honrou sua negritude. É muito importante que se diga isto. Legou para Porto Alegre, entre tantas coisas, a avenida Beira Rio e a do Trabalhador. No nosso Rio Grande, construiu 80 Cieps, e fez 10 mil obras, registradas em livro. Deixa um legado sem precedentes para as novas gerações. Tenho orgulho de ter convivido com ele. E a honra de homenagear ele em vida, neste ano, com a Medalha do Mérito Legislativo, a maior honraria concedida pela Câmara dos Deputados.” – Pompeo de Mattos –deputado federal PDT/RS

"É uma perda irreparável. O Collares deixou um legado extraordinário, e não só pelos seus governos, pelas suas ações inovadoras, mas pelo seu exemplo de vida. Um negro, de origem humilde, que, com muito esforço, galgou espaços que marcaram a história do Rio Grande e do Brasil. Isso, para além da extraordinária capacidade dele de superação, serviu e seguirá servindo de exemplo para muitos.” – Eduardo Loureiro – líder da bancada do PDT na Assembleia Legislativa.

Correio do Povo