quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Cratera é fechada e freeway terá uma pista no sentido Porto Alegre liberada nesta quinta

 CCR ViaSul precisou cavar até dez metros de profundidade para encontrar e reparar galeria danificada



A CCR ViaSul vai liberar uma faixa no sentido Litoral-Porto Alegre da freeway, no quilômetro 46, no município de Glorinha, ainda até o final desta quinta-feira, depois de os técnicos procederem com o fechamento da cratera aberta naturalmente no último domingo, gerando transtornos aos usuários e congestionamentos no retorno do feriadão de 15 de Novembro. Segundo a concessionária, a faixa a ser liberada será a da esquerda, mais próxima ao canteiro central, menos afetada pelas escavações.

No entanto, mesmo assim, a CCR ViaSul seguirá mantendo uma faixa, mais o acostamento, no contrafluxo, no sentido Litoral, entre os quilômetros 45 e 48.

De acordo com o gerente de Operações da companhia, Paulo Linck, ao todo, os funcionários cavaram até dez metros de profundidade, sendo oito até alcançar a galeria de concreto em si, onde foram encontradas duas fissuras, e mais dois da estrutura. Há sinalização na área. O reparo consistiu na colocação de uma manta especial, chamada de geotêxtil, que envolveu a galeria.


Mesmo com liberação, ele afirma não haver previsão para o desbloqueio total da rodovia. “A primeira solução que pensamos foi a concretagem da galeria, porém nossas áreas de Geologia e Engenharia estudaram outro método, com o qual ganhamos dois dias. Assim, pudemos ter celeridade e avançar de maneira considerável”, comentou o gerente de Operações. Ainda de acordo com ele, a demora maior foi mesmo na localização do problema e estudo da solução.

Depois da retirada das camadas argilosas que haviam abaixo do asfalto e envelopamento da galeria, foram acrescentadas camadas de pedra, até chegar à altura onde poderia haver a pavimentação. Em nota, a CCR ViaSul disse que “segue trabalhando ininterruptamente no ponto realizando os trabalhos finais no pavimento e, posteriormente, implantação da sinalização”. O trecho, junto à Área de Proteção Ambiental (APA) do Banhado Grande, tem velocidade máxima de 40 quilômetros por hora.

Correio do Povo

Saiba quantos pontos o Grêmio precisa para escapar do rebaixamento

 Após empate na Arena, Tricolor soma 40 pontos e ocupa a 13ª posição na tabela



empate com o Juventude em 2 a 2 na Arena na noite de ontem afastou a possibilidade de um final de Brasileirão tranquilo para o Grêmio. Com o resultado, o time de Renato Portaluppi soma agora 40 pontos, ocupa a 13ª posição da tabela e segue com a ameaça de um rebaixamento para a Série B. Apesar de ter a mesma quantidade de vitórias do Athletico-PR, o Tricolor fica a frente por ter sofrido menos gols no torneio. Contudo, são apenas três pontos de distância do clube que abre a zona de rebaixamento.

Na projeção atual, são necessários 42 pontos para escapar do fantasma da Série B. Isso porque, o primeiro time do Z-4 é o Criciúma com 37 pontos, caso o aproveitamento do time catarinense mantenha o mesmo aproveitamento nas próximas quatro rodadas ele chegará a 41 pontos. Neste caso, um ponto a mais seriam suficientes para escapar.

Portanto, no momento, o Grêmio precisaria de mais uma vitória nos próximos quatro jogos para assegurar a permanência na Série A do Campeonato Brasileiro. Porém, é importante que o Tricolor não conte apenas com estes três pontos, principalmente porque a briga está acirrada na parte de baixo da tabela e os números podem mudar a cada rodada.

"Nunca passou pela minha cabeça", afirmou Renato sobre o risco de rebaixamento após o empate com o Juventude na Arena. A tarefa do comandante gremista para garantir o Grêmio na Série A em 2025 começa na próxima quarta-feira, em Belo Horizonte, diante do Cruzeiro.

Depois, o Tricolor terá novamente o apoio da torcida na Arena, em Porto Alegre, para encarar o São Paulo, no dia 1 º de dezembro. Três dias depois, o time gaúcho irá até Salvador para enfrentar o Vitória e encerra o campeonato contra o Corinthians, em Porto Alegre.

Correio do Povo

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Google deve ser forçado a vender o navegador Chrome, diz o Departamento de Justiça dos EUA

 Chrome controla cerca de dois terços do mercado global de navegadores


O Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse na quarta-feira, 20, que o Google deveria vender o navegador Chrome como parte de uma correção judicial para sua monopolização do mercado de busca on-line. A solicitação segue a vitória do governo este ano em um caso antitruste contra o Google e provavelmente dará início a uma luta legal intensificada com implicações de longo alcance para o negócio principal da gigante da tecnologia.

Advogados do governo disseram que a concorrência só pode ser restaurada se o Google separar seu mecanismo de busca dos produtos que ele construiu para acessar a internet, como o Chrome e o sistema operacional Android.

O Chrome controla cerca de dois terços do mercado global de navegadores, de acordo com o site Statcounter. As pesquisas na barra de endereços do Chrome passam pelo Google, a menos que um usuário altere as configurações.

O Departamento de Justiça também solicitou que o Google seja impedido de dar acesso preferencial ao seu mecanismo de busca em dispositivos que usam o Android. Se o Google violasse essa regra no futuro, ele teria que alienar o Android também, de acordo com a proposta do governo.

O Google ainda seria proibido de pagar para ser o mecanismo de busca padrão em qualquer navegador, incluindo o Chrome, sob seu novo proprietário. Atualmente, o Google paga à Apple dezenas de bilhões de dólares por ano para ser o padrão no navegador Safari.

A proposta do governo também se aplica à inteligência artificial, que está começando a deslocar a busca tradicional. O Departamento de Justiça quer que o Google seja obrigado a permitir que os editores de sites optem por não ter seus dados usados para treinar seus modelos de IA. Alternativamente, o gigante das buscas poderia pagar aos editores para usar seus dados.

A proposta do Departamento de Justiça pede que o Google compartilhe seus dados de busca com concorrentes.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Autoridades ocidentais não confirmam que disparo russo é de míssil balístico intercontinental

 Kremlin ainda não se manifestou sobre o tema



O Exército da Ucrânia disse nesta quinta-feira, 21, que a Rússia lançou um míssil balístico intercontinental durante a madrugada contra a cidade de Dnipro, no centro do país. Autoridades ocidentais não confirmaram a informação e um oficial de um país do Ocidente afirmou à emissora norte-americana ABC News que o ataque foi feito com um míssil balístico convencional.

O Kremlin ainda não se manifestou sobre o tema. Caso Kiev consiga provar que Moscou de fato lançou um míssil balístico intercontinental, este feito seria inédito na guerra da Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022 após a invasão do Exército russo. Em comunicado divulgado no aplicativo de mensagens Telegram, a Força Aérea da Ucrânia apontou que o míssil balístico intercontinental teria sido lançado da região russa de Astrakhan, que faz fronteira com o Mar Cáspio, junto com outros oito mísseis. Duas pessoas ficaram feridas como resultado do ataque. Uma instalação industrial e um centro de reabilitação para pessoas com deficiência foram danificados, segundo autoridades locais.


Doutrina nuclear

O uso de mísseis balísticos intercontinentais é bem mais grave do que outros tipos de armamento por conta das ogivas nucleares que estes mísseis transportam. O lançamento destas armas seria um lembrete da capacidade nuclear da Rússia e uma sinalização de uma possível escalada ainda maior na guerra. Na terça-feira, 19, A Ucrânia disparou seis mísseis ATACMS fabricados nos EUA contra a região russa de Bryansk.

O lançamento ocorreu dias depois de o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter permitido o uso de mísseis de longo alcance fabricados nos EUA em ataques dentro do território russo. Também no dia 19 de novembro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou uma revisão da doutrina nuclear russa que amplia as circunstâncias nas quais Moscou pode lançar um ataque atômico contra a Ucrânia e a Otan.

O líder russo declarou que um ataque com armas convencionais à Rússia por qualquer nação que seja apoiada por uma potência nuclear será considerado um ataque conjunto ao seu país.

De acordo com as mudanças, um grande ataque à Rússia com mísseis convencionais, drones ou aeronaves poderia atender aos critérios para uma resposta nuclear, assim como um ataque à Belarus ou qualquer ameaça crítica à soberania da Rússia.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Carrefour diz que boicote à carne do Mercosul não vale para o Brasil

 Medida é válida exclusivamente para a França, informou o grupo



O Carrefour França emitiu uma nota nesta quinta-feira afirmando que o boicote à carne do Mercosul vale exclusivamente para a França. Portanto, aos demais países onde o grupo está presente, como o Brasil e a Argentina, a compra dos produtos do bloco segue sem alterações.

A medida do Carrefour na França ocorre em solidariedade aos agricultores do país europeu, que são contrários ao acordo entre União Europeia (UE) e Mercosul.

Apesar da oposição da classe política francesa e dos setores agrícolas, a UE parece determinada a assinar o acordo até o final do ano, o que permitiria aos países sul-americanos envolvidos aumentar suas cotas de entrada no bloco de carne bovina, de frango e suína.

Vários países europeus, como Espanha e Alemanha, são favoráveis ao acordo, que abriria as portas para maiores exportações de carros, máquinas e produtos farmacêuticos da UE.

Os agricultores franceses denunciam uma concorrência desleal, pois a produção dos alimentos no bloco sul-americano não está submetida às mesmas exigências ambientais e sociais, nem aos mesmos padrões sanitários em caso de controles insuficientes.

Confira a nota do Carrefour França na íntegra:

"O Carrefour França informa que a medida anunciada ontem, dia 20 de novembro, se aplica apenas às lojas na França. Em nenhum momento ela se refere à qualidade do produto do Mercosul, mas somente a uma demanda do setor agrícola francês — atualmente em um contexto de crise.

Todos os outros países onde o Grupo Carrefour está presente, incluindo Brasil e Argentina, continuam a operar sem qualquer alteração e podem continuar adquirindo carne do Mercosul. Nos outros países, onde há o modelo de franquia, também não há mudanças".

Correio do Povo

2025 será ano de feriados prolongados? Confira o calendário

 



Datas como o Carnaval e a Quarta-feira de Cinza podem ser ou não consideradas pontos facultativos. Clique aqui para ler a matéria completa no Diário do Nordeste. 

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Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=969248698567378&id=100064467711882

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