terça-feira, 19 de novembro de 2024

Trump considera declarar emergência para deportações

 


Rússia afirma que EUA inflama conflito ao permitir que Ucrânia utilize mísseis americanos

 Os comentários de Moscou coincidiram com o anúncio de Kiev de um novo ataque russo nesta segunda-feira na cidade portuária de Odessa, no Mar Negro, que matou 10 pessoas



O Kremlin advertiu, nesta segunda-feira (18), contra uma nova escalada na guerra da Ucrânia e prometeu uma resposta apropriada caso Kiev utilize, após receber autorização dos Estados Unidos, mísseis de longo alcance fornecidos por Washington para atacar alvos dentro da Rússia.

"O uso de mísseis de longo alcance por Kiev para atacar nosso território significaria a implicação direta dos Estados Unidos e de seus aliados nas hostilidades contra a Rússia, e uma mudança radical na essência e natureza do conflito", declarou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.

"A resposta da Rússia neste caso será adequada e se fará sentir", alertou em comunicado.

Os comentários de Moscou coincidiram com o anúncio de Kiev de um novo ataque russo nesta segunda-feira na cidade portuária de Odessa, no Mar Negro, que matou 10 pessoas, após um bombardeio em larga escala no fim de semana contra a infraestrutura de energia do país.

Em uma mudança de estratégia a poucas semanas da posse de Donald Trump, uma fonte de alto escalão do governo americano falou no domingo, sob condição de anonimato, que os Estados Unidos autorizaram a Ucrânia a realizar ataques à Rússia com seus mísseis de longo alcance.

Os jornais The New York Times e The Washington Post afirmaram que a autorização de Washington foi adotada como resposta ao envio de tropas norte-coreanas para ajudar Moscou.

Segundo Kiev, quase 11 mil soldados norte-coreanos estão na Rússia e começaram a combater na província (oblast) russa de Kursk, parcialmente controlada pelas tropas ucranianas.

Biden aceitou o pedido de Kiev pouco antes de deixar a Casa Branca e do retorno de Trump, crítico ferrenho da ajuda americana à Ucrânia.

A decisão de Washington poderia representar uma mudança "de jogo" para Kiev, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sibiga.

"A posição da Ucrânia sempre foi clara: temos pleno direito de atacar alvos militares em território russo. É nosso direito legítimo e isso salvará nossos civis. Poderia ter um impacto muito positivo no campo de batalha", declarou Sibiga antes de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.

Cautela

Kiev vinha pedindo há muito tempo autorização para usar armas ocidentais de longo alcance para atacar bases a partir das quais a Rússia lança seus bombardeios e também para contra-atacar o avanço das tropas russas no leste.

Os mísseis ATACMS fornecidos pelos Estados Unidos deveriam inicialmente ser usados no oblast de Kursk, por conta da presença dos soldados norte-coreanos, de acordo com o The New York Times.

Os países da Otan relutavam a aceitar o pedido devido ao temor de uma escalada no conflito.

Contudo, nesta segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, reafirmou em Bruxelas que seu governo não descarta a possibilidade de uso de seus mísseis de longo alcance.

"Dissemos abertamente que esta era uma opção que consideraríamos se for para permitir ataques contra alvos a partir dos quais a Rússia ataca o território da Ucrânia", declarou Barrot antes de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da UE.

A Alemanha, por sua vez, informou que entregaria 4 mil drones equipados com inteligência artificial.

"Não vou entrar em detalhes operacionais", afirmou, por sua vez, Keir Starmer, o primeiro-ministro do Reino Unido.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, recebeu com cautela o anúncio da fonte americana no domingo.

"Hoje, muitos meios de comunicação informam que recebemos autorização para tomar as medidas oportunas", disse. "Mas os ataques não são efetuados com palavras. Essas coisas não são anunciadas", afirmou, antes de acrescentar que "os mísseis falarão por si".

Bombardeio em Odessa

No terreno, Zelensky indicou nesta segunda-feira que visitou as tropas que defendem a cidade de Pokrovsk, um ponto logístico crucial para as forças de Kiev no front leste e do qual o Exército russo se aproxima cada vez mais.

O presidente também visitou Kupiansk, uma cidade ocupada por Moscou em 2022 e onde as tropas russas fizeram uma breve incursão na semana passada.

No sul, um míssil russo matou pelo menos 10 pessoas e feriu outras 43 em plena luz do dia nesta segunda-feira em Odessa, que fica distante do front, segundo o último relato.

"Vi o horror", contou Andrei à AFP. Este homem, que morava na cidade de Kherson, no sul da Ucrânia, havia se mudado para Odessa para estar "mais tranquilo" e evitar os bombardeios diários em sua cidade natal.

"Mas, como ficou provado nas últimas semanas, a situação é a mesma que em Kherson. Todo dia alguém morre", lamentou.

No domingo, um enorme bombardeio russo contra infraestruturas energéticas deixou pelo menos 11 mortos e forçou o anúncio de cortes de eletricidade nesta segunda-feira, à medida que o inverno se aproxima.

AFP e Correio do Povo

Deputada que pautou PEC do FIM dos PODERES do STF pede escolta da Polícia Legislativa

 


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No G20 Brasil, premiê britânico elogia Aliança Contra a Fome e pede fim de guerras

 O primeiro-ministro agradeceu a Lula por colocar de volta na agenda da comunidade internacional os temas de combate à pobreza e à fome



Em sua primeira reunião de cúpula do G20, o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, prometeu nesta segunda-feira, 18, no Rio trabalhar em conjunto com os demais países para combater as mudanças climáticas, pediu o fim das guerras na Ucrânia e em Gaza e elogiou o programa Aliança contra a Fome, lançado oficialmente nesta segunda-feira pelo presidente Lula na abertura de reunião de cúpula do G20.

"Precisamos de uma liderança global renovada e resoluta para enfrentar a pobreza e a fome. A Aliança Global do presidente Lula nos ajudará a enfrentar esse desafio”, disse Starmer em discurso na plenária, ressaltando que o Reino Unido estava se juntando à iniciativa.

Conflitos e mudanças climáticas estão entre os maiores desafios da economia mundial atualmente, disse o premiê britânico. "Eles destroem o crescimento econômico, minam a segurança e a oportunidade e geram migração em um nível que não podemos sustentar”.

O primeiro-ministro agradeceu a Lula por colocar de volta na agenda da comunidade internacional os temas de combate à pobreza e à fome. Mas argumentou que para isso é preciso combater os conflitos no mundo. "O maior passo na luta contra a fome hoje viria da resolução de conflitos”, disse ele, pedindo um cessar-fogo imediato em Gaza e o fim da guerra na Ucrânia, que está completando mil dias.

Esta é a primeira visita de um primeiro-ministro do Reino Unido ao Brasil em 12 anos. Durante o G20, ele terá um encontro bilateral com o presidente da China, Xi Jinping. No discurso, Starmer disse que é grande admirador do Brasil, não só pelo futebol, mas também pela cultura brasileira e compromisso das pessoas.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

CCJ da Câmara aprova projeto que prevê porte de arma a agentes de trânsito

 Texto estabelece um marco regulatório para os agentes de trânsito estaduais, distritais e municipais



A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta segunda-feira, 18, um projeto de lei que busca instituir a Lei Geral dos Agentes de Trânsito. Proposto pelo deputado Nicoletti (União-RR) e relatado pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), o projeto inclui os agentes de trânsito no sistema de segurança pública, o que daria o direito a porte de armas.

O texto estabelece um marco regulatório para os agentes de trânsito estaduais, distritais e municipais, definindo suas atribuições na educação, fiscalização e operação do trânsito. Além disso, o projeto reconhece a atividade como de natureza policial, mas restrita à segurança viária.

O relator destacou que o projeto respeita a autonomia dos Estados e municípios para organizar suas próprias carreiras, vinculando a definição de agente de trânsito exclusivamente aos fins da lei e às prerrogativas estabelecidas.

'É necessário proceder a um ajuste redacional que exija dos agentes de trânsito a formação funcional específica para o uso de armas, além de submeter a atividade a mecanismos de controle e fiscalização, conforme ocorre com as demais carreiras públicas que possuem a prerrogativa do porte de armas', escreveu Bilynskyj.

A regulamentação é vista como uma forma de alinhar os agentes de trânsito às demais carreiras de segurança pública, sem interferir na estrutura organizacional dos entes federados.

A proposta também detalha os critérios mínimos para ingresso na carreira de agente de trânsito, que passam a ser idade mínima de 18 anos, nacionalidade brasileira, CNH válida e sem impedimentos, ensino superior completo e 'idoneidade moral'.

O projeto, votado em caráter conclusivo, segue direto para o Senado, sem necessidade de votação no plenário da Câmara. Por lá, deve passar pelas comissões temáticas e, caso mantenha o caráter conclusivo e for aprovado sem modificações, segue direto para sanção presidencial.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Presidente do Paraguai, Santiago Peña, é hospitalizado no Rio de Janeiro

 Mandatário sentiu dores no peito e passa por exames



O presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi hospitalizado no Hospital Samaritano do Rio de Janeiro nesta segunda-feira. O mandatário sentiu dores no peito, comunicou a presidência do país.

Peña está na cidade para participar da cúpula do G20 que ocorre até terça-feira. Segundo nota, ele está neste momento passando por exames de check-up e um informe deve ser emitido pelo hospital nas próximas horas.

De acordo com fontes próximas a Peña, o presidente disse estar bem e passará a noite no hospital para acompanhamento. Da mesma forma, o vice-presidente paraguaio, Pedro Alliana, disse nas redes sociais que conversou com o presidente, que “se encontra bem e está a espera dos resultados de seus exames médicos”.

O mandatário, de 46 anos, participava da reunião de líderes de Estado no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, onde foi emitida hoje, antes do esperado, a declaração final da cúpula.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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Senado altera redação do limite de crescimento de emendas e envia à Câmara

 Retirada da possibilidade de o Poder Executivo realizar o bloqueio dos recursos de emendas parlamentares é considerada derrota do governo



O Senado encerrou a votação do projeto de lei complementar que regulamenta as emendas parlamentares nesta segunda-feira, 18, e vai devolver o texto para a Câmara dos Deputados. Os senadores aprovaram três modificações em relação ao texto-base. Pelo fato de o texto ter sido alterado, tem de ser votado novamente pelos deputados antes de ser enviado à sanção presidencial.

O Palácio do Planalto chegou a um acordo com o relator e retomou a redação original do trecho que trata do limite para o crescimento das emendas parlamentares.

O relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), concordou em retirar um dispositivo que abria uma brecha para que emendas ficassem de fora do limite que o projeto impõe (crescimento seguindo as regras do arcabouço fiscal ou apenas pela inflação).

O dispositivo incluído por Coronel dizia que o limite "compreende todas as emendas parlamentares aos projetos de lei orçamentária anual em despesas primárias, ressalvadas aquelas emendas previstas na alínea a, inciso III, ? 3º, art. 166 da Constituição Federal e aquelas que não sejam identificadas nos termos do caput deste artigo, desde que sejam de interesse nacional ou regional e não contenham localização específica, exceto na hipótese de programação”.

Por outro lado, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi derrotado em dois dispositivos. A maior derrota foi a retirada da possibilidade de o Poder Executivo realizar o bloqueio dos recursos de emendas parlamentares. Com a mudança aprovada pelos parlamentares, esses recursos poderão apenas ser contingenciados.

O texto do relator incluía a possibilidade de as emendas parlamentares serem bloqueadas. Na Câmara, os deputados aprovaram a permissão apenas para o contingenciamento. Na prática, o contingenciamento acontece quando há frustração de receitas. O bloqueio, por sua vez, acontece quando os gastos crescem além do permitido.

Os dois são cortes temporários de despesas que podem ser revertidos ao longo do ano, mas o motivo que leva a cada um deles está no cerne do debate.

Os parlamentares da oposição - e de vários partidos de centro - alegam que a possibilidade de bloquear os recursos das emendas daria mais poder ao Poder Executivo na negociação com o Congresso, já que haveria mais margem para o corte temporário.

Senado derruba obrigatoriedade de aplicação de ao menos 50% das emendas de comissão na saúde

O Senado derrubou a obrigatoriedade de aplicação de ao menos 50% das emendas de comissão em investimentos em saúde. Os senadores rejeitaram, por 39 votos a 25, o dispositivo que estabelecia esse porcentual mínimo.

Trata-se de mais uma derrota do governo, que orientou o voto a favor da manutenção do texto do relator, o senador Angelo Coronel (PSD-BA). Esse porcentual mínimo para saúde já estava previsto no texto aprovado pelos deputados.

O destaque foi apresentado pelo União Brasil, partido da base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento para derrubar o porcentual mínimo para a saúde foi permitir a distribuição conforme prioridades definidas pelos parlamentares.

Por se tratar de um destaque supressivo (os autores pretendiam retirar um trecho do texto-base), era preciso reunir 41 votos para manter o dispositivo. Com essas mudanças, o texto será encaminhado à Câmara dos Deputados, onde pode ser analisado nesta semana.

Estadão Conteúdi e Correio do Povo

G20: Acordo de R$ 16,7 bilhões entre BNDES e banco de fomento asiático prevê apoio a projetos de reconstrução do RS

 Recursos vão financiar projetos alinhados ao Fundo Clima e ao Novo PAC



O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou ter assinado nesta segunda-feira, 18, com o Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB) um acordo para disponibilizar R$ 16,7 bilhões para investimentos no Brasil. O memorando de entendimento foi firmado durante a Cúpula de Líderes do G-20, na Marina da Glória, espaço destinado para delegações oficiais.

O AIIB é um banco multilateral focado no desenvolvimento da Ásia, com sede na cidade de Pequim, na China, mas com membros de todo o mundo, incluindo o Brasil, frisou o BNDES.

Os recursos serão disponibilizados pelo AIIB para que o BNDES financie projetos de investimentos no Brasil alinhados ao Fundo Clima e ao Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Serão contemplados também projetos de infraestrutura para a realização da COP-30, em Belém, e para a reconstrução do Rio Grande do Sul após as enchentes no estado.

“No caso do Novo PAC, os projetos devem promover a integração econômica entre o Brasil e Ásia nos setores de infraestrutura de transporte, conectividade energética e digital, água e saneamento”, informou o banco de fomento brasileiro. “As duas instituições ainda colaborarão nos esforços para financiar projetos de reconstrução do estado do Rio Grande do Sul e apoiar os projetos de desenvolvimento urbano e infraestrutura social para a realização da COP-30, em Belém. A cooperação também tem o objetivo de mobilizar capital privado para projetos de infraestrutura.”

A assinatura do acordo teve a presença do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, do presidente do AIIB, Jin Liqun, do vice-presidente do AIIB, Konstantin Limitovskiy, e do diretor de Planejamento e Relações Institucionais do Banco, Nelson Barbosa.

“O memorando assinado com o AIIB comprova que o BNDES retomou a sua missão de promover o desenvolvimento econômico e social do país e que tem ampla capacidade de diversificar o funding e buscar importantes parceiros internacionais para o financiamento de projetos sustentáveis e de infraestrutura que beneficiem tanto o Brasil quanto a Ásia”, declarou Mercadante, em nota oficial.

No comunicado, o vice-presidente do AIIB, K. Limitovskiy lembra que o memorando amplia o escopo da parceria existente para “cofinanciamento no Brasil”, acrescentando que o BNDES é um “parceiro institucional prioritário” do AIIB.

“Nossa colaboração expandida nos permitirá apoiar projetos de infraestrutura e iniciativas estratégicas que impulsionem o desenvolvimento sustentável e fomentem o crescimento econômico no Brasil, na Ásia e além, e esperamos contribuir para os objetivos da COP-30 por meio do cofinanciamento de projetos estratégicos de clima e especialmente de adaptação no Brasil”, declarou o representante do banco asiático.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Optimus, robô humanoide de Elon Musk, tem versão em miniatura à venda

 A proposta da nova invenção da marca do bilionário é que o mini androide seja um assistente para os seres humanos



O robô humanoide da Tesla, o Optimus, ganhou uma mini versão de cerca de 18 centímetros, batizado de Tesla Bot Action Figure. O novo produto da marca custa US$40, está à venda no site da empresa de Elon Musk e, apesar do recém lançamento, já se encontra fora de estoque nos EUA.

A nova versão é diferente e menos tecnológica do que o Optimus original, lançado em outubro de 2022, que possui autonomia e chega a pesar mais de 70 quilos. A proposta da nova invenção da marca do bilionário é que o mini androide seja um assistente para os seres humanos.

O Tesla Bot Action Figure é composto por mais de 40 peças que oferecem 20 pontos de articulação para a máquina, com um pequeno suporte de carregamento e acompanha uma mini versão do CyberHammmer, o “martelo” da Tesla.

O “bonequinho”, porém, está longe de ter as mesmas funções da sua versão original. Apresentado em 2022, o robô humanoide Optimus tem 73 quilos, possui uma cabeça, locomove-se por duas pernas e possui dois braços com mãos, que trazem polegares opostos. A Tesla afirma que o Optimus possui processador da marca, com conexão Wi-Fi e de celular, bem como recursos de áudio e cibersegurança. A bateria tem capacidade de 2,3 kWh.

Com isso, o robô é capaz de reconhecer objetos, como caixas, e realizar tarefas com eles, e já foi visto fazendo tarefas como dobrar camisetas e carregar objetos.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo