terça-feira, 19 de novembro de 2024

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Missão do RS à Ásia começa com atividades em três cidades japonesas

 Estão previstos compromissos em Shiga, Tóquio e Takasago



A missão gaúcha à Ásia começa oficialmente nesta segunda-feira e com a comitiva dividida em diferentes frentes. Na verdade são três. A primeira é liderada pelo governador Eduardo Leite (PSDB) e que tem foco na província de Shiga.

Distante quase 500 quilômetros da capital japonesa, o governador levará parte do grupo para encontros na província visando reforçar a irmandade entre o Rio Grande do Sul e a província.

A relação começou em maio de 1980, com a assinatura do convênio que busca fortalecer a relação entre as duas comunidades e também estimular o intercâmbio em várias frentes, como educação e tecnologia.

O objetivo do encontro também é o de reforçar o convite para que o governador da província venha ao Estado em maio de 2025, em função das celebrações dos 45 anos do início da irmandade.

Enquanto isso, simultaneamente, outro grupo, dessa vez liderado pelo chefe da Casa Civil, Artur Lemos, visitará a planta da Mitsubish, em Takasago. A intenção é conhecer de perto o projeto da empresa relacionado ao hidrogênio verde e suas aplicações.

Segundo Lemos, existe um Memorando de Entendimento (MoU) da empresa e o Estado, além do aprofundamento técnico da planta que podem auxiliar no desenvolvimento de outras tecnologias.

Por fim, um grupo de deputados estaduais fará uma visita institucional à Assembleia Metropolitana de Tóquio e à sede do governo metropolitano.

Correio do Povo

Hidrogênio verde ganha destaque no segundo dia da missão à Ásia

 Comitiva terá reuniões focadas neste novo processo de energia renovável; Estado quer ampliar presença no segmento



O governo do Estado quer acelerar o processo de transição energética e um dos caminhos é viabilizar projetos do campo do hidrogênio verde (H2V). No ano passado, apresentou um planejamento, produzido por uma consultoria internacional, mostrando a relevância desse tipo de energia mais sustentável.

A discussão tem recebido cada vez mais espaço e marcará presença nas agendas desta terça-feira em Tóquio, segundo dia da missão do governo à Ásia.

Ao menos dois compromissos tratam exatamente de projetos relacionados ao hidrogênio verde. Um dos mais aguardados é com a direção da Mitsubishi Heavy Industries.

O encontro faz parte de uma investida do governo gaúcho para captar investimentos neste campo. Na segunda-feira, uma comitiva liderada pelo chefe da Casa Civil, Artur Lemos, visitou a planta de hidrogênio de Takasago, da Mitsubishi.

Essa é a primeira instalação integrada de validação de hidrogênio do mundo e tem tecnologia de última geração.

“O objetivo da visita é conhecer o planejamento de entrada de novas tecnologias para os próximos três anos”, disse Lemos.

Nos bastidores há expectativa de um movimento mais intenso de aproximação visando investimentos concretos no RS. Outro encontro também na área de energia renovável será com Shinzen. Haverá a apresentação de uma estratégia para o desenvolvimento da cadeira de H2V no RS.

O que é o hidrogênio verde?

O hidrogênio verde é um combustível renovável e limpo, produzido a partir de energias renováveis e que não emite gás carbônico durante sua produção.

O combustível é obtido por meio da eletrólise da água, um processo químico que separa o hidrogênio do oxigênio a partir de uma corrente elétrica. A energia utilizada no processo deve ser proveniente de fontes renováveis – como solar, eólica ou hidrelétrica.

Correio do Povo

Avicultura gaúcha aguarda fim de restrições às exportações

 Embarques da proteína gaúcha ainda tem embargos da China, do Chile e do México, mesmo depois de encerrado o foco da doença de NewCastle



A avicultura gaúcha está otimista com a possibilidade de plena retomada de exportações do setor. De acordo com o presidente da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos, é possível que as restrições de Chile, China e México, os três grandes mercados que ainda permanecem fechados, terminem até fevereiro ou março de 2025.

O Rio Grande do Sul identificou em julho deste ano a existência de um foco de doença de NewCastle, no Vale do Taquari. No mesmo mês, a ocorrência sanitária foi encerrada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) reconheceu, no dia 24 de outubro, o fim da doença de NewCastle no Brasil, 90 dias depois do fim do foco.

“Estamos bastante otimistas em relação à China. Podemos ter uma resposta a qualquer momento da reversão. O Chile pode levar uns dois ou três meses para se posicionar. O México vai avaliar documentação”, disse José Eduardo.

O dirigente explicou que, enquanto China e México se concentram agora no exame de documentação relativa ao episódio, Chile provavelmente enviará uma comitiva ao RS para avaliar presencialmente a situação.

“O Chile é bem importante no setor de ovos. O México é um país emergente nas importações. Faz pouco tempo que ele abriu para o mercado brasileiro, para frango, ovos e material genético. Iniciamos as exportações para lá no ano passado, com uma fatia de 2,5% das exportações, umas 16 mil toneladas. A tendência era ir crescendo este ano. China e Oriente Médio são grandes potenciais importadores do Brasil e do Rio Grande do Sul”, descreveu o presidente da Organização Avícola.

José Eduardo salientou que as enchentes de abril e maio e ocorrência da doença de Newcastle, em julho, impactaram os embarques avícolas do Estado.

“Nosso volume de exportação deveria ter crescido, no mínimo, em torno de 3%. Vamos empatar com o ano passado ou vamos ter um recuo de 3% a 4%. A tendência, porém, é recuperarmos com força total no ano que vem”, projeta.

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal indicam que, em dez meses de 2024, nove encerraram com queda nos embarques do setor no Rio Grande do Sul, o oposto do que vem ocorrendo em outros estados, como Paraná e Santa Catarina.

Setembro foi o único mês de 2024 que o RS registrou alta na atividade, quando embarcou 63,2 mil toneladas, superando em 12,4% o total no mesmo período do ano passado.

Nesta segunda-feira, 18, a Organização Avícola lembrou a retirada dos embargos, recentemente, por Rússia, África do Sul e Peru.

“Muitos importadores estão pressionando seus governos. O Rio Grande do Sul é um tradicional exportador, tem histórico e uma trajetória de exportação. Estamos prontos para retomar”, garantiu José Eduardo.

Correio do Povo

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Presidente argentino rejeita parte da declaração final do G20

 Milei e Lula, que mantêm uma relação tensa desde antes de o argentino assumir a Presidência, em dezembro, tiveram um encontro protocolar no Rio



O presidente argentino, Javier Milei, informou, nesta segunda-feira (18), que rejeita parte da declaração final que os líderes do G20 devem adotar na terça-feira, ao final da cúpula do grupo no Rio de Janeiro, anunciou seu gabinete.

Milei assegurou que o texto terá a assinatura da Argentina, mas "não acompanha" temas como "a limitação da liberdade de expressão nas redes sociais" ou a "noção de que uma maior intervenção estatal é a forma de lutar contra a fome", segundo um comunicado oficial.

"No combate destes flagelos, o presidente Javier Milei tem uma posição clara: se quisermos lutar contra a fome e erradicar a pobreza, a solução está em colocar o Estado de lado", acrescentou.

A cúpula do G20, que reúne as maiores economias do planeta no Rio de Janeiro, busca alcançar um consenso sobre a declaração final na terça-feira, no encerramento do evento.

A Argentina se somou com reservas à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada nesta segunda-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após abrir a cúpula.

Recentemente, Milei retirou sua delegação das negociações climáticas na COP29 sobre as mudanças climáticas em Baku, no Azerbaijão. A Cúpula Íbero-americana do Equador também terminou sem consenso na sexta-feira passada pelas objeções de Buenos Aires.

A Argentina também foi o único país que votou, na semana passada, contra uma resolução da ONU, que denuncia a violência online contra mulheres e meninas, bem como outra que visa proteger os direitos dos povos indígenas.

Milei e Lula, que mantêm uma relação tensa desde antes de o argentino assumir a Presidência, em dezembro, tiveram um encontro protocolar no Rio.

Os dois líderes mal trocaram olhares e posaram diante das câmeras com os semblantes sérios e distantes, diferentemente dos demais líderes recebidos pelo anfitrião.

AFP e Correio do Povo

Lula adverte para risco de nova guerra se ordem global não mudar

 Presidente discursou em plenária sobre reforma das instituições no G20



A modernização das instituições internacionais, inseridas na lógica de um mundo multipolar, é essencial para evitar o risco de uma nova guerra mundial ou de uma crise econômica de escala planetária, advertiu nesta segunda-feira, 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele abriu a segunda sessão da Cúpula de Líderes do G20, que discute a reforma da governança global.

“A resposta para a crise do multilateralismo é mais multilateralismo. Não é preciso esperar uma nova guerra mundial ou um colapso econômico para promover as transformações de que a ordem internacional necessita”, discursou o presidente no encontro, que começou com mais de duas horas de atraso após a demora na realização da foto oficial dos líderes da reunião de cúpula.

Dizendo que a ordem vigente desde o fim da Segunda Guerra Mundial e o neoliberalismo não deram certo, Lula defendeu a reforma das instituições internacionais que amplie o peso dos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. A reforma da governança internacional é um dos eixos da presidência do Brasil no G20 (grupo das 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana).

“A globalização neoliberal fracassou. Em meio a crescentes turbulências, a comunidade internacional parece resignada a navegar sem rumo em disputas hegemônicas. Permanecemos à deriva, arrastados por uma torrente que nos empurra para uma tragédia. Mas o confronto não é uma fatalidade. Negar isso é abrir mão da nossa responsabilidade”, acrescentou Lula.

Para Lula, o G20 tem poder para reformar a ordem internacional na medida em que o grupo reúne tanto países ricos como em desenvolvimento.

“Em torno desta mesa estão os líderes das maiores economias e blocos regionais do planeta. Não há ninguém em melhor posição do que nós para mudar o curso da humanidade. Este ano, a reforma da governança global entrou em definitivo na agenda do G20”, comentou.

Conselho de Segurança

Uma das pautas da revisão da governança global é a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). Em seu discurso, Lula criticou o poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido. Segundo o presidente brasileiro, esse sistema resulta na omissão do poder internacional diante de guerras e conflitos.

“A omissão do Conselho de Segurança tem sido ela própria uma ameaça à paz e à segurança internacional. O uso indiscriminado do veto torna o órgão refém dos cinco membros permanentes. Do Iraque à Ucrânia, da Bósnia a Gaza, consolida-se a percepção de que nem todo território merece ter sua integridade respeitada e nem toda vida tem o mesmo valor”, declarou Lula, numa crítica indireta a Estados Unidos, Israel e Rússia.

O presidente acrescentou que sanções unilaterais produzem sofrimento e atingem os mais vulneráveis. Lula mencionou conflitos esquecidos em países pobres e criticou intervenções estrangeiras que não conseguiram resolver guerras. “Intervenções desastrosas subverteram a ordem no Afeganistão e na Líbia. A indiferença relegou o Sudão e o Haiti ao esquecimento. Sanções unilaterais produzem sofrimento e atingem os mais vulneráveis”, comentou.

Agência Brasil e Correio do Povo

Como uma banana com fita adesiva se valorizou a ponto de ser vendida como arte a R$ 8,7 milhões

 Obra intitula “Comediante”, do artista italiano Maurizio Cattelan, chama atenção desde que estreou em 2019



Você pode comprar uma banana no supermercado por menos de US$ 1 (o equivalente a R$ 5,80 na cotação atual). Mas uma banana colada na parede? Isso poderá ser vendido por mais de US$ 1 milhão em um próximo leilão na Sotheby’s em Nova York. A banana amarela fixada na parede branca com fita prateada é uma obra intitulada “Comediante”, do artista italiano Maurizio Cattelan.

A “obra” estreou pela primeira vez em 2019 como uma edição de três frutas na feira Art Basel Miami Beach, onde se tornou uma sensação muito comentada. Questionamentos sobre se a instalação seria uma piada surgiram, além de provocar reflexões sobre o estado da arte no mundo. Na ocasião, outro artista acabou comendo a banana que estava grudada na parede, o que foi solucionando, quando trouzeram outra banana para a substituição.

A multidão em busca de selfies tornou-se tão densa que “Comediante” foi removido de vista, mas três edições da obra foram vendidas por um valor entre US$ 120 mil e US$ 150 mil, segundo a galeria Perrotin.

Agora, a obra conceitual tem um valor estimado entre US$ 1 milhão (5,8 milhões) e US$ 1,5 milhão (R$ 8,7 milhões) no leilão da Sotheby’s em 20 de novembro. David Galperin, chefe de arte contemporânea da Sotheby’s, chama isso de profundo e provocativo.

“O que Cattelan está realmente fazendo é espelhar o mundo da arte contemporânea e levantar questões, provocando reflexões sobre como atribuímos valor às obras de arte, o que definimos como obra de arte”, disse Galperin. Os licitantes não comprarão as mesmas frutas expostas em Miami. Essas bananas não existem mais.

A Sotheby’s diz que sempre houve a intenção de que a fruta fosse substituída regularmente, juntamente com a fita. “O que você compra quando compra ‘Comediante’ de Cattelan não é a banana em si, mas um certificado de autenticidade que dá ao proprietário a permissão e autoridade para reproduzir aquela fruta e fita adesiva em sua parede como uma obra de arte original de Maurizio Cattelan”, Galperin explicou.

O próprio título da peça sugere que Cattelan provavelmente não pretendia que ela fosse levada a sério. Mas Chloé Cooper Jones, professora da Escola de Artes da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, disse que vale a pena pensar no contexto.

Cattelan estreou a obra em uma feira de arte, visitada por ricos colecionadores de arte, onde “Comediante” certamente receberia muita atenção nas redes sociais. Isso pode significar que a arte era um desafio, de certa forma, para os colecionadores investirem em algo absurdo, disse ela.

Se “Comediante” é apenas uma ferramenta para compreender o mundo insular, capitalista e colecionador de arte, disse Cooper Jones, “não é uma ideia tão interessante”. Mas ela acha que isso poderia ir além de zombar dos ricos.

Cattelan é frequentemente considerado um “artista curinga”, disse ela. “Mas seu trabalho está frequentemente na interseção do humor e do profundamente macabro. Ele está frequentemente procurando maneiras de nos provocar, não apenas por provocar, mas para nos pedir que olhemos para algumas das partes mais sombrias da história e para nós mesmos.”

E há uma história na banana, uma fruta com uma história entrelaçada com o imperialismo, a exploração laboral e o poder corporativo. “Seria difícil encontrar um símbolo melhor do comércio global e de todas as suas explorações do que a banana”, disse Cooper Jones.

Se “Comediante” tem como objetivo fazer as pessoas pensarem sobre a sua cumplicidade moral na produção de objetos que consideram garantidos, então é “pelo menos uma ferramenta mais útil ou pelo menos um lugar adicional para ir em termos das questões que coloca”.

“Comediante” chega ao mercado ao mesmo tempo em que a Sotheby’s também está leiloando uma das famosas pinturas da série “Nenúfares” do impressionista francês Claude Monet, com um valor esperado de cerca de US$ 60 milhões (R$ 347 milhões).

Quando perguntaram a Galperin como ele compararia Banana de Cattelan a um clássico como “Nymphéas” de Monet, ele disse que o Impressionismo não era considerado arte quando o movimento começou.

“Nenhuma obra de arte importante, profunda e significativa dos últimos 100 ou 200 anos, ou da nossa história, não causou algum tipo de desconforto quando foi revelada pela primeira vez”, disse Galperin.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Karen Young, atriz de teatro e de cinema








 


Karen Young (Pequannock Township29 de setembro de 1958) é uma atriz norte-americana.[1]

Atriz de teatro e cinema, trabalhou em sucessos da década de 1980 e filmes independentes e europeus. Seus principais trabalhos no cinema são:

Referências

Ligações externas


Wikipédia

Presidente da CCJ relata ameaças de morte e pede escolta para Lira

 Caroline relatou que vem recebendo ameaças nas redes sociais em razão da proposta que proíbe o aborto no país e por não aderir ao projeto que quer acabar com a escala 6x1



A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Caroline de Toni (PL-SC), pediu escolta da Polícia Legislativa para o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Caroline relatou que vem recebendo ameaças de morte nas redes sociais em razão da proposta que proíbe o aborto no país, defendida por ela, e por não aderir ao projeto que quer acabar com a escala de trabalho 6x1. Procurada pelo Estadão, a Câmara disse que “informações sobre segurança dos deputados são consideradas sigilosas”.

Desde que assumiu a função na CCJ, a deputada promove uma agenda conservadora no colegiado, com a aprovação de medidas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Movimento dos Sem Terra (MST).

A principal meta era a anistia aos acusados do 8 de Janeiro, mas o plano acabou frustrado após Lira instalar uma comissão especial para tratar do tema.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo