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PRF recomenda que motoristas utilizem a ERS 030
Um buraco se abriu na BR 290 (freeway) entre os quilômetros 46 e 47, em Glorinha, no sentido Litoral-Porto Alegre e complica o retorno do feriadão. Por segurança, o tráfego foi bloqueado nas três faixas e os veículos foram desviados para o acostamento interno, causando congestionamentos na região.
O asfalto cedeu, na faixa da direita, e pelo menos cinco veículos sofreram avarias, mas não há feridos. Um automóvel Fiat Uno precisou ser removido por guincho. A operação foi concluída por volta das 19h50min.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está no local e orienta que os motoristas evitem deixar as praias do litoral Norte neste momento, ou que o façam preferencialmente pela ERS 030. Quem puder, ainda de acordo com a PRF, deixe para viajar na madrugada ou na manhã desta segunda-feira.
Engenheiros da CCR ViaSul estão no local, mas não há possibilidade de liberação. O trânsito será desviado para a pista contrária entre os kms 45 e 48.
De acordo com a concessionária, em torno de 60 mil veículos têm retorno estimado das praias gaúchos neste domingo. Até as 19h, cerca de 51 mil passaram pela praça de pedágio de Santo Antônio da Patrulha. Para amanhã são aguardados outros 25 mil.
Correio do Povo
Influencia contrária de Trump é preocupação da cúpula
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse neste domingo que os países do G20 precisam buscar consensos e não divisões, se quiserem avançar na redução das desigualdades globais. A declaração foi dada ao ser questionado sobre o presidente argentino Javier Milei, que se opõe ao multilateralismo, aos acordos climáticos e, recentemente, foi o único a votar contra resolução da ONU pelo fim da violência contra mulheres e meninas. A Argentina, de Milei, é um dos países que estará presente na Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, na segunda (18) e terça-feira (19).
"A Agenda 2030 teve consenso de todos os países do mundo e é o caminho claro para enfrentar as tremendas desigualdades e injustiça que existem no mundo. E, por isso, eu faço esse apelo a todos os países, agora que estão em curso as negociações do G20, para que tenham espírito de consenso, para que exibam bom senso e que encontrem as possibilidades de transformar essa reunião do G20 num êxito, com decisões que sejam relevantes para a ordem internacional. Se o G20 se divide, ele perde importância a nível global. E, do meu ponto de vista, é algo indesejável para um mundo que já tem tantas divisões geopolíticas", disse o secretário-geral.
Uma das preocupações no G20 é em relação a capacidade de influência de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, que compartilha do pensamento político de Milei, e pode recorrer aos aliados para defender ideias de dissensão durante os debates da Cúpula. Ao ser perguntado sobre como os países deveriam se preparar para o governo Trump, que começa no ano que vem, Guterres disse que o melhor caminho é manter e reforçar o diálogo global .
"O principal é reconhecer a importância do multilateralismo e das instituições. Se os países fizerem isso no nível das Nações Unidas, no nível das leis internacionais, e adotarem um diálogo mínimo, e se eles forem hábeis em todas essas áreas para fazer uma batalha forte em favor do multilateralismo, essa é melhor possibilidade de resposta", disse o secretário.
António Guterres deu entrevista coletiva nesse domingo no espaço no centro de imprensa do G20, ao lado Museu de Arte Moderna do Rio. Ele falou de outros temas como as guerras na Ucrânia e na Palestina, a crise climática e a necessidade de reforma do Conselho de Segurança da ONU.
Crise climática
"Estou vindo da COP 29, em Baku, Azerbaijão. Neste trajeto eu tenho visto e ouvido preocupações sobre a crise climática. O ano de 2024 deve ser o mais quente da história. Vemos os impactos em todos os lugares. E não precisamos ir longe. A seca na Amazônia e as enchentes no Sul do Brasil são exemplos contundentes disso".
"Agora é hora de as maiores economias liderarem pelo exemplo. Falhar não é uma opção. Há muitos desafios, mas também há muitas soluções possíveis. Isso é crucial para restaurar a confiança e a legitimidade do sistema global”, definiu.
Agência Brasil e Correio do Povo
Em anúncio feito neste domingo, a Casa Branca se compromete com a destinação de outros US$ 50 milhões (cerca de R$ 290 milhões) ao Fundo Amazônia
O presidente americano Joe Biden desembarca no Brasil neste domingo, 17, para uma visita histórica à Amazônia. Em anúncio feito neste domingo, 17, a Casa Branca se compromete com a destinação de outros US$ 50 milhões (cerca de R$ 290 milhões) ao Fundo Amazônia.
Com o valor, no entanto, o democrata deve encerrar o mandato sem conseguir cumprir a promessa de destinar US$ 500 milhões à Floresta.
Biden, que vem ao Brasil para participar do G-20 no Rio de Janeiro, será o primeiro presidente incumbente dos EUA a visitar a região Amazônica em 200 anos de relação bilateral entre os países.
O Fundo Amazônia é o esforço de cooperação internacional mais significativo para preservar a floresta tropical, financiado principalmente pela Noruega.
O valor anunciado neste domingo ainda precisa ser submetido ao Congresso dos EUA, que terá as duas casas de maioria republicana a partir de 2025.
Biden deixa a presidência em janeiro do ano que vem, quando Donald Trump assume a Casa Branca e terá seu partido no comando do Congresso. O republicano promete retirar os EUA novamente do Acordo Climático de Paris e reverter as políticas ambientais do antecessor.
O governo Biden anunciou no ano passado que planejava contribuir com US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia ao longo de cinco anos. O anúncio foi feito em abril de 2023, e aconteceu depois de os americanos terem frustrado o governo brasileiro ao indicar quem que destinariam US$ 50 milhões ao fundo - a cifra foi considerada baixa pela diplomacia do Brasil e por especialistas na questão climática.
Desta vez, o americano prometeu outros US$ 50 milhões, ainda sujeitos a aprovação pelo Congresso. A autorização do legislativo dos EUA deve ocorrer em momento hostil à pauta climática, já sob o governo Trump.
'É importante para um presidente em exercício visitar a Amazônia. ... Isso demonstra um compromisso pessoal do presidente', disse Suely Araújo, ex-diretora da agência brasileira de proteção ambiental e coordenadora de políticas públicas da organização sem fins lucrativos Observatório do Clima.
'Dito isso, não podemos esperar resultados concretos dessa visita.' Ela duvida que um 'único centavo' seja destinado ao Fundo Amazônia quando Donald Trump estiver de volta à Casa Branca. Trump já classificou a mudança climática como uma 'farsa' e disse que eliminará as regulamentações de eficiência energética do governo Biden.
A Casa Branca de Biden anunciou no domingo uma série de novos esforços com o objetivo de fortalecer a Amazônia e conter o impacto das mudanças climáticas.
Entre as ações está o lançamento de uma coalizão financeira que busca estimular pelo menos US$ 10 bilhões em investimentos públicos e privados para restauração de terras e projetos relacionados à bioeconomia até 2030, e um empréstimo de US$ 37,5 milhões para a organização Mombak Gestora de Recursos Ltda. para apoiar o plantio em larga escala de espécies de árvores nativas em pastagens degradadas no Brasil.
Biden também assinará uma proclamação dos EUA designando o dia 17 de novembro como o Dia Internacional da Conservação, e destacará em comentários durante a visita que os EUA estão no caminho certo para atingir um gasto de US$ 11 bilhões em financiamento climático internacional em 2024, um aumento de seis vezes em relação ao início de seu mandato.
Politicamente enfraquecido após a derrota democrata nas eleições, Biden busca com a visita ao Brasil firmar a marca anti-crise climática do seu governo. (Com Associated Press)
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Discussões giraram em torno de acordos e investimentos
Em encontro com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, que ocupa atualmente a presidência do G7, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reafirmou a aliança e a ligação profunda entre os dois países. Meloni destacou os 800 mil cidadãos italianos e 30 milhões de descendentes de italianos que vivem no Brasil, quase 20% da população brasileira.
A empresa Enel, que tem participação do governo italiano, foi um dos temas debatidos no Forte de Copacabana, e Lula pontuou a necessidade de melhoria nos serviços prestados pela concessionária, duramente criticados no último ano em São Paulo, onde ao menos três apagões atingiram a região metropolitana no período.
Meloni lembrou que as empresas italianas têm planos de investir no Brasil 40 bilhões de euros, reafirmando o interesse na atualização dos acordos de parceria e cooperação econômica entre os dois países, principalmente nas pautas de desenvolvimento, transição energética e segurança alimentar.
Participaram da reunião os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira; da Fazenda, Fernando Haddad; da Casa Civil, Rui Costa; da Agricultura, Carlos Fávaro, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Também participou o assessor especial para assuntos internacionais Celso Amorim.
Encontros
Os encontros não se resumiram ao parceiro europeu. Mais cedo, o presidente se encontrou com o primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim. As discussões foram em torno do lançamento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, previsto para esta segunda-feira (18), e sobre a importância da nação sul-asiática na área de semicondutores.
É a primeira vez que o primeiro-ministro visita o Brasil. Ibrahim ressaltou no encontro que o presidente Lula talvez não saiba, mas tem muitos admiradores na Malásia, pelo seu significado na área da justiça social e por sua tenacidade. Os dois líderes também falaram de apoio à posição brasileira de reforma na governança global.
O presidente Lula e ministros também tiveram reunião bilateral com o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Sheikh Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan, chefe da delegação dos Emirados Árabes, que participará como país convidado da reunião do G20.
As discussões giraram em torno da assinatura de acordos de cooperação e investimento em energia e infraestrutura. Houve, ainda, conversas sobre a reforma da governança global e sobre cooperação econômica e ampliação dos laços entre os dois países.
Ainda esta tarde, ocorreu o encontro do presidente Lula com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O tema da reunião foi o acordo entre a União Europeia e o Mercosul.
Agência Brasil e Correio do Povo
Biden desembarcou no início da tarde em Manaus, maior cidade brasileira na Amazônia, uma das regiões mais vulneráveis à degradação ambiental e às mudanças climáticas
O presidente Joe Biden afirmou neste domingo (17), durante uma visita histórica à Amazônia, que "ninguém" pode reverter a "revolução da energia limpa" nos Estados Unidos, enviando uma mensagem ao seu sucessor, o republicano Donald Trump, defensor da exploração de hidrocarbonetos.
"Alguns podem tentar negar ou atrasar a revolução da energia limpa que está em andamento nos Estados Unidos. Mas ninguém, ninguém pode revertê-la", disse o governante democrata em uma declaração à imprensa feita no meio da floresta, nos arredores de Manaus, no norte do Brasil.
"Não quando tantas pessoas, independentemente do partido ou da política, estão se beneficiando dela. Não quando países ao redor do mundo estão aproveitando a revolução da energia limpa para avançar", acrescentou.
Durante a primeira visita de um presidente americano em exercício à Amazônia, Biden garantiu que deixará para Trump, seu principal rival político, e para o país, "uma base sólida sobre a qual construir, se assim decidirem".
"Amigos, não precisamos escolher entre meio ambiente e economia. Podemos fazer as duas coisas. Nós já provamos isso em casa", afirmou.
Durante sua campanha para as recentes eleições, o ex-presidente republicano (2017-2021) prometeu "perfurar, perfurar, perfurar" e aumentar a extração de combustíveis fósseis.
Biden, de 81 anos, desembarcou no início da tarde em Manaus, maior cidade brasileira na Amazônia, uma das regiões mais vulneráveis à degradação ambiental e às mudanças climáticas, das quais Trump é cético.
A maior floresta tropical do planeta é considerada crucial na luta contra o aquecimento global devido à sua capacidade de absorver gás CO2.
"A floresta amazônica foi construída ao longo de 50 milhões de anos... 50 milhões de anos. A história literalmente nos observa agora. Então, vamos preservar este lugar sagrado para o nosso tempo e para sempre, em benefício de toda a humanidade", pediu o democrata.
Biden chegou a Manaus como parte de um giro pela América do Sul, que provavelmente será a última grande viagem internacional de seu mandato, que terminará em janeiro com o retorno de Trump à Casa Branca.
O presidente americano participará da cúpula do G20 no Rio de Janeiro entre segunda e terça-feira.
AFP e Correio do Povo
Estão previstos compromissos em Shiga, Tóquio e Takasago
A missão gaúcha à Ásia começa oficialmente nesta segunda-feira e com a comitiva dividida em diferentes frentes. Na verdade são três. A primeira é liderada pelo governador Eduardo Leite (PSDB) e que tem foco na província de Shiga.
Distante quase 500 quilômetros da capital japonesa, o governador levará parte do grupo para encontros na província visando reforçar a irmandade entre o Rio Grande do Sul e a província.
A relação começou em maio de 1980, com a assinatura do convênio que busca fortalecer a relação entre as duas comunidades e também estimular o intercâmbio em várias frentes, como educação e tecnologia.
O objetivo do encontro também é o de reforçar o convite para que o governador da província venha ao Estado em maio de 2025, em função das celebrações dos 45 anos do início da irmandade.
Enquanto isso, simultaneamente, outro grupo, dessa vez liderado pelo chefe da Casa Civil, Artur Lemos, visitará a planta da Mitsubish, em Takasago. A intenção é conhecer de perto o projeto da empresa relacionado ao hidrogênio verde e suas aplicações.
Segundo Lemos, existe um Memorando de Entendimento (MoU) da empresa e o Estado, além do aprofundamento técnico da planta que podem auxiliar no desenvolvimento de outras tecnologias.
Por fim, um grupo de deputados estaduais fará uma visita institucional à Assembleia Metropolitana de Tóquio e à sede do governo metropolitano.
Correio do Povo
Reunião em Dubai abordou possíveis tratados de cooperação e instalação de hubs
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RS (Sedec) organizou uma reunião com autoridades dos Emirados Árabes Unidos no final de semana, numa etapa anterior à Missão Ásia, que começa nesta segunda-feira. O encontro que abordou prospecção de negócios no setor da saúde ocorreu em Dubai, coordenado pelo titular da Sedec, Ernani Polo. Foram discutidos possíveis acordos de cooperação, como negócios em hubs de saúde no Brasil, em especial RS, além de projetos conjuntos para instalação de base operacional de empresas gaúchas nos Emirados.
O debate foi feito com Abdulla Khalfan Saeed Al Kindi, diretor do Ministério da Saúde, presidente da Associação Médica dos Emirados, presidente da Conferência Internacional de Farmácia e Medicina e diretor do Fundo de Investimentos Al Hazim.
Um dos tópicos abordados foi a possibilidade de transformar o RS em polo de turismo em saúde, segmento que cresce no Brasil e se caracteriza pela busca por condições de tratamentos mais diversificadas e acessíveis. “Essa área deve se consolidar como tendência e identificamos que há experiência positiva por parte dos Emirados Árabes, o que pode ser oportunidade para produtos gaúchos”, disse Polo.
Há mais de 70 acordos de livre comércio dos Emirados com outros países dentro do Gulf Countries Council (GCC), organização de países do Golfo Pérsico que trabalham em conjunto para promover a cooperação econômica, política e de segurança na região. A vantagem é que muitos produtos não têm imposto ou têm imposto mínimo neste negócio. “Neste ponto, Al Kindi coloca-se à disposição das empresas gaúchas que queiram entrar e registrar seus produtos nos Emirados Árabes, e que a partir desse registro possam também acessar países do GCC e outros”, concluiu o secretário.
Correio do Povo