sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Sede do Supremo volta a ser cercada por grades após atentado

 Proteção havia sido retirada em fevereiro deste ano


O prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a ser cercado por grades nesta quinta-feira, 14. A medida foi tomada pela equipe de segurança do tribunal um dia após explosões ocorridas na Praça dos Três Poderes.

As grades foram colocadas ao redor da sede após os atos golpistas de 8 de janeiro, mas foram retiradas pela Corte em fevereiro deste ano em um ato simbólico que teve a participação dos presidentes do STF, Luís Roberto Barroso, e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nessa quarta, 13, o chaveiro Francisco Wanderley tentou entrar com explosivos no edifício-sede do STF. Ao ser barrado pelos seguranças, o acusado acionou os explosivos e se matou. Ao ser perguntado por jornalistas sobre a retirada das barreiras, Barroso negou que tenha ocorrido falha nos procedimentos de segurança.

"Não houve falha na segurança. Esse cidadão se explodiu porque não conseguiu entrar. Ele ia se explodir aqui dentro. De modo que a segurança funcionou perfeitamente", afirmou o ministro.

O presidente do STF também ressaltou que o ato terrorista vai impedir a livre circulação de pessoas pela Praça dos Três Poderes.

"Estava muito bonito a praça sem grades, as pessoas voltando a passear na praça. Em qualquer lugar do mundo, o sujeito que coloca uma bomba no corpo para se explodir e matar alguém é terrorista. É uma pena que um ato terrorista como esse impeça que a praça volte a ser do povo como ela deve ser", completou.

Mais cedo, Barroso se reuniu com a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, e o secretário executivo da Secretaria de Segurança Pública, Alexandre Patury. O ministro recebeu informes sobre as investigações.

Segundo Patury, o retorno das grades foi uma das primeiras medidas sugeridas para proteger o tribunal após as explosões. De acordo com o secretário, está em avaliação o uso de câmeras de reconhecimento facial e drones autônomos para reforçar a segurança. O secretário também garantiu que o protocolo de segurança da Esplanada dos Ministérios é um dos mais rígidos do Brasil.

"Tudo que é organizado, a inteligência [policial] consegue captar. Situações esporádicas, onde uma pessoa termina cometendo algum tipo de atentado, dificultam um pouco", finalizou.


Agência Brasil e Correio do Povo

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Irmão de autor de atentado diz que ele se "deixou levar pelo ódio"

 Familiar contou que homem participou de acampamentos em 2022


Um dos cinco irmãos de Francisco Wanderley Luiz, homem que explodiu bombas perto do Supremo Tribunal Federal (STF) e morreu, disse que Francisco, conhecido como Tiü França, estava obcecado por política nos últimos anos, participou de acampamentos em rodovias contra a eleição de Lula e estava com comportamento irreconhecível. Ele concedeu entrevista à TV Brasil.

"A pessoa com a cabeça fraca, se não está bem centrada, acaba se deixando levar pelo ódio", disse em entrevista à equipe da TV Brasil, por telefone.

Emocionado, o irmão contou que não mantinha contato com Francisco Wanderley, de 59 anos, nos últimos meses. Francisco, que era chaveiro, era uma pessoa tranquila, disse. Porém, após as últimas eleições presidenciais em 2022, só falava de política, o que dificultava o convívio. Essa situação se agravou no ano passado.

O irmão disse ainda que não estava com comportamento irreconhecível.

Acampamentos e grupos extremistas

O irmão relatou que Francisco participou de acampamentos em estradas de Santa Catarina contrários à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, no pleito de 2022.

Para ele, o chaveiro interagia com grupos políticos extremistas na internet, o que o levaram ao "ódio".

Alexandre de Moraes

O irmão não acredita que o homem tinha a intenção de matar o ministro do STF, Alexandre de Moraes. O autor do atentado a bomba à sede do Supremo, segundo investigações, tinha como alvo Moraes, relator dos inquéritos sobre os atos golpistas de 8 de janeiro.

Perplexa

Ele afirmou que a família está perplexa com o ato e a morte de Francisco Wanderley.

Investigação

O familiar disse também que ele vivia da renda de casas alugadas em Rio do Sul, cidade catarinense do Alto Vale do Itajaí onde morava e chegou a disputar as eleições municipais de 2020, concorrendo ao cargo de vereador pelo PL.

A Polícia Federal vai investigar como o homem obtinha o dinheiro necessário para se manter na capital federal e se agiu sozinho ou recebeu algum tipo de apoio para cometer um ato terrorista com o propósito de abolir o Estado de Direito por meio da ação violenta.

O chaveiro passou os últimos quatro meses vivendo em uma casa alugada em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, a cerca de 30 quilômetros da Praça dos Três Poderes, na área central de Brasília.

Além da casa, onde preparou ao menos parte dos artefatos explosivos, ele alugou um trailer que estava estacionado próximo à Praça dos Três Poderes, junto a outros veículos adaptados para permitir a venda de alimentos.


Agência Brasil e Correio do Povo

STF confirma liminar que proíbe uso de Bolsa Família em bets

 Decisão também determina a implementação imediata da norma que proíbe a publicidade de bets que tenham crianças e adolescentes como público-alvo


O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, por unanimidade, a liminar que determinou ao governo federal a adoção de medidas para proibir que benefícios sociais, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC), sejam aplicados em apostas online, as chamadas 'bets'. A decisão também determina a implementação imediata da norma que proíbe a publicidade de bets que tenham crianças e adolescentes como público-alvo. O julgamento no plenário virtual será encerrado às 23h59, mas os 11 ministros já votaram.

Em setembro, o Banco Central divulgou estudo que mostra que beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões com bets, somente via Pix, em agosto deste ano.

Já a portaria que regulamenta a publicidade voltada a crianças e adolescentes entrou em vigor em julho, mas a norma define que as regras de fiscalização, de monitoramento e de sanção pelo descumprimento seriam implementados a partir de 1º de janeiro de 2025.

'Verifica-se que o atual cenário de evidente proteção insuficiente, com efeitos imediatos deletérios, sobretudo em crianças, adolescentes e nos orçamentos familiares de beneficiários de programas assistenciais, configura manifesto periculum in mora', afirmou o ministro na decisão, publicada na manhã desta terça-feira, 13. 'Periculum in mora' é um jargão jurídico que significa 'perigo na demora'.

A liminar de Fux foi deferida no âmbito de ações da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), do partido Solidariedade e da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a Lei das Bets, que regulamenta a atividade no País. No início da semana, o Supremo realizou audiências públicas para ouvir especialistas sobre o tema.

O ministro Flávio Dino fez uma ressalva ao acompanhar Fux. Ele disse que o Ministério da Fazenda não pode ser responsável por regulamentar a 'prevenção aos transtornos do jogo patológico', como previsto pela Lei das Bets. Para ele, o SUS deve ser estabelecido como a instância regulamentar competente.

Dino também criticou a Lei das Bets no trecho que trata sobre a manipulação dos resultados. Ele disse que a norma cria 'alta abertura para manipulação' e sugeriu a proibição de apostas que dependem de um único indivíduo, como pênalti ou a punição com um cartão amarelo.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

O que se sabe sobre a tentativa de ataque ao STF

 A polícia identificou o autor como Francisco Wanderley Luiz, um chaveiro de 59 anos natural de Santa Catarina



Um dia depois de um homem ter morrido após tentar atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) com explosivos, segue abaixo o que se sabe sobre esse ato, que alarmou o país.

O que aconteceu exatamente?

A primeira explosão ocorreu às 19h30, em um carro do autor do ataque estacionado perto da Praça dos Três Poderes, em Brasília. Em seguida, câmeras de segurança registraram o momento em que o homem avançou em direção ao STF e lançou um artefato contra a estátua da Justiça, a poucos metros da entrada do prédio.

O artefato não explodiu. Ao observar a aproximação de seguranças, o autor do ataque recuou e, após deixar outro aparente artefato no chão, tampouco acionado, lançou outros dois, um dos quais explodiu, sem deixar feridos. Em seguida, ele acendeu um último explosivo, deitou-se e o detonou.

Quem era o autor?

A polícia identificou o autor como Francisco Wanderley Luiz, um chaveiro de 59 anos natural de Santa Catarina. Nas eleições municipais de 2020, ele foi candidato a vereador pelo PL.

A investigação oficial apurou que Wanderley havia se instalado em Brasília meses antes de sua ação e alugado uma casa, onde foram encontrados mais explosivos de fabricação artesanal.

Segundo a imprensa, Wanderley teria publicado a seguinte mensagem em sua página no Facebook, retirada do ar após o ataque: "Cuidado ao abrir gavetas, armário, estantes, depósito de materiais, etc.. Início 17h48 do dia 13/11/2024... O jogo acaba dia 16/11/2024. Boa sorte!!!"

Qual foi a motivação?

A polícia informou hoje que a motivação de Wanderley é desconhecida, e que investiga possíveis conexões com os atos de 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram as sedes dos três poderes, um episódio investigado pela Justiça como tentativa de golpe de Estado. Sabe-se que Wanderley estava em Brasília nessa data, e autoridades investigam se ele participou do ataque.

Durante as buscas na casa de Wanderley, a polícia descobriu uma mensagem escrita dedicada a Débora Rodrigues, presa pelos atos do 8 de Janeiro. Ela foi processada por vandalizar a mesma estátua da Justiça atacada por Wanderley.

"Por favor, não desperdice batom!! Isso é para deixar as mulheres bonitas!!! Estátua de merda se usa TNT", escreveu Wanderley em um espelho de sua casa, segundo fotos divulgadas pela imprensa.

AFP e Correio do Povo

Influenciadora de esquerda ameaça deputados do PL

 



O ódio do bem.

Vídeo de Mundo Polarizado

Fonte: https://youtube.com/shorts/W8vI0ci9WVI?si=09kD1LKY0ilzd0Ym

Comissão do Senado apresenta relatório com medidas para o RS

 Senadores Heinze, Mourão e Paim detalham ações na Assembleia Legislativa para enfrentar enchentes e fortalecer o Estado


A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul foi palco nesta quinta-feira, da apresentação do relatório final da Comissão Temporária Externa do Senado, criada para apoiar o estado e propor medidas de prevenção e auxílio após as enchentes de maio deste ano. Presidida pelo senador Paulo Paim, com Luiz Carlos Heinze como vice-presidente e Hamilton Mourão como relator, a comissão trouxe propostas concretas após meses de diligências e debates em cidades como Porto Alegre e no Vale do Taquari. “A leitura final do relatório será no Senado, em sessão especial, com contribuições que estamos recebendo”, explica Paim.

Mourão enfatizou a necessidade de governança e transparência na aplicação de recursos e citou a colaboração entre os entes federais, estaduais e municipais como essencial para o sucesso das ações. Ele citou os impactos financeiros e sociais em diversas áreas para justificar a afirmação.

O relator também afirmou que a reconstrução do estado exigirá uma mobilização coletiva, diante da devastação causada pelas enchentes. “Será preciso implementar políticas de governança, avaliação de riscos e planejamento estratégico. Além disso, é essencial que se crie um fundo de reconstrução para apoiar esses esforços, sendo que o compromisso com a recuperação a longo prazo deve orientar todas as ações”, acrescenta.

O senador Heinze destaca a importância de planos estratégicos para reduzir a vulnerabilidade às mudanças climáticas, incluindo a criação de centros de resiliência e de um fundo específico para a reconstrução do RS. “Tem sido feito um trabalho pelo governo federal voltado para as regiões mais afetadas por essas enchentes. É um estudo sobre o Vale do Taquari, a mais atingida, e infelizmente não havia nada anteriormente. Agora tem se desenhado esse trabalho para dizer qual a solução também para essa região. Não iremos descansar até que as obras sejam executadas”, diz.

O senador catarinense Esperidião Amin, convidado especial e representante do estado vizinho, ressaltou o espírito de solidariedade entre os estados do Sul e destacou a relevância de tecnologias modernas de conservação de água, como as chamadas “cidades-esponja”, que poderiam ser aplicadas no RS. “É preciso dar espaço para a água. Planejamentos que incluam reservatórios e sistemas para suportar variações climáticas são indispensáveis para que eventos como este não sejam agravados pela ocupação desordenada das margens dos rios”, afirmou.

O relatório da comissão ainda prevê um trabalho conjunto com a sociedade civil para fortalecer políticas de sustentabilidade e conscientização. O documento de 250 páginas propõe medidas imediatas e de longo prazo para enfrentar os impactos das enchentes e construir um futuro mais seguro e sustentável para o estado.

Entre as recomendações dos senadores ao governo federal, estão:

  • desenvolver um plano abrangente de resposta a desastres;
  • ampliar o monitoramento climático e hidrológico;
  • investir em inovação tecnológica;
  • criar um plano nacional de resiliência urbana;
  • contribuir para a criação de novas moradias para deslocados;
  • implementar protocolos de atendimento a populações vulneráveis.

Além da apresentação, os senadores permanecem no Estado e na sexta-feira (15), a partir das 15h, participam do lançamento do livro “Além da Calamidade – respostas e reconstrução no RS”. O lançamento ocorre no estande do Senado na Feira do Livro de Porto Alegre.


Correio do Povo

Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta quinta-feira, dia 14 de novembro

 Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Timemania, Quina e Dia de Sorte



A Caixa Econômica Federal realizou nesta quinta-feira, 14 de novembro, os sorteios de número 3.245 da Lotofácil, 2.167 da Timemania, 6.583 da Quina e 988 da Dia de Sorte. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.

Lotofácil

O concurso 3.245 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:

01 - 03 - 04 - 05 - 06 - 09 - 13 - 15 - 18 - 19 - 20 - 21 - 23 - 24 - 25

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 | Foto: Reprodução/CP

Timemania

O concurso 2.167 da Timemania com prêmio estimado em R$ 9.600.000,00 teve os seguintes números sorteados:

09 - 10 - 12 - 28 - 55 - 57 - 69

Time do coração: São Paulo/SP

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 | Foto: Reprodução/CP

Quina

O concurso 6.583 da Quina com prêmio estimado em R$ 2.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

24 - 36 - 49 - 63 - 76

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 | Foto: Reprodução/CP

Dia de Sorte

O concurso 988 da Dia de Sorte com prêmio estimado em R$ 1.350.000,00 teve os seguintes números sorteados:

06 - 13 - 14 - 23 - 25 - 28 - 30

Mês da sorte: Outubro

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 Sorteio das loterias do dia 14/11/2024 | Foto: Reprodução/CP

O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:

Correio do Povo

Recursos federais para educação aumentam 8% em 9 anos

 Desde 2013, os repasses federais para Educação subiram de R$ 452 bilhões para R$ 490 bilhões, conforme dados do Anuário Brasileiro



Os gastos do governo brasileiro com educação cresceram 8%, em valores já deflacionados, no período de 2013 a 2022. Passaram de R$ 452 bilhões para R$ 490 bilhões. Os dados são do Anuário Brasileiro da Educação Básica, divulgado nesta semana pela ONG Todos Pela Educação, Fundação Santillana e Editora Moderna. A publicação reúne referências do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Educação (MEC), além de análises informacionais.

Os valores aplicados no setor se referem a despesas do governo federal em três esferas: União, estados e municípios. Relativo ao que representam em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), as despesas que ocorreram com Educação mantiveram-se estáveis, entre os anos de 2013 e 2018, chegando a atingir 5% do PIB. A partir de 2019, as despesas tiveram uma redução. No entanto, voltaram a representar 4,9% do PIB, em 2022.

Ainda de acordo com o balanço, o ano de 2022 foi recordista no aumento do investimento em educação nos últimos dez anos. Foram R$ 490 bilhões destinados à área educacional, um aumento de 23%, em relação a 2021. A maior parte do montante (73,8%) foi destinada à Educação Básica.

Custo por aluno

Observando os custos por estudante da Educação Básica, a pesquisa aponta que o Brasil investiu, no ano de 2023, uma média anual de R$ 12,5 mil por aluno. Esse valor é maior que o de 2013, quando o país investia R$ 8,3 mil. Em 2023, a média variava nos estados, de R$ 9,9 mil, no Amazonas, a R$ 15,4 mil, em Roraima.

Conforme o anuário, considerando os municípios, em 2013 45,9% dos entes federativos gastaram até R$ 8 mil por aluno da Educação Básica. Em 2023, os valores investidos por aluno aumentaram, e o percentual de entes pagando R$ 8 mil caiu para 1,7%. O relatório atribui tal aumento a políticas federais de financiamento mais redistributivas, como o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).

Correio do Povo

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