sábado, 9 de novembro de 2024

Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta sexta-feira, dia 8 de novembro

 Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Lotomania, Dupla Sena, Quina e Super Sete



A Caixa Econômica Federal realizou nesta sexta-feira, 8 de novembro, os sorteios de número 3.240 da Lotofácil, 2.697 da Lotomania, 2.738 da Dupla Sena, 6.578 da Quina e 620 da Super Sete. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.

Lotofácil

O concurso 3.240 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 5.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

02 - 03 - 05 - 08 - 09 - 11 - 12 - 13 - 14 - 15 - 17 - 18 - 20 - 22 - 23

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

  | Foto:

Lotomania

O concurso 2.697 da Lotomania com prêmio estimado em R$ 8.500.000,00 teve os seguintes números sorteados:

06 - 10 - 15 - 22 - 24 - 29 - 30 - 36 - 42 - 45 - 46 - 51 - 54 - 55 - 59 - 62 - 63 - 72 - 79 - 92

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

  | Foto:

Dupla Sena

O concurso 2.738 da Dupla Sena com prêmio estimado em R$ 150.000,00 teve os seguintes números sorteados:

1º Sorteio: 01 - 17 - 19 - 35 - 37 - 44

2º Sorteio: 02 - 07 - 09 - 29 - 42 - 44

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

  | Foto:

Quina

O concurso 6.578 da Quina com prêmio estimado em R$ 2.200.000,00 teve os seguintes números sorteados:

03 - 33 - 49 - 52 - 75

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

  | Foto:

Super Sete

O concurso 620 da Super Sete com prêmio estimado em R$ 3.500.000,00 teve os seguintes números sorteados:

Coluna 1: 1

Coluna 2: 4

Coluna 3: 2

Coluna 4: 3

Coluna 5: 9

Coluna 6: 3

Coluna 7: 6

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

  | Foto:

O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:

Correio do Povo

Climatempo anuncia ciclone bomba no Sul do país e depois apaga alerta

 Defesa Civil considera 'pouco provável' e MetSul diz que ocorreu apenas um 'indicativo temporário' para uma eventual ocorrência do fenômeno


Depois de alertar sobre a possibilidade de formação de um ciclone bomba próximo ao litoral Sul do Brasil na próxima semana, o Climatempo apagou a matéria com o prognóstico. A publicação foi tirada do ar após uma série de críticas de diversos meteorologistas, além de a ocorrência ter sido considerada “pouco provável” pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul.

Na manhã desta sexta-feira, o instituto de meteorologia noticiou que o fenômeno estaria se formando no Oceano Atlântico e possivelmente se aproximará da região. Os meteorologistas alertam, ainda, para chuvas intensas e rajadas de vento significativas na próxima terça, 12.

O uso de uma imagem produzida com uso de inteligência artificial, com a formação do fenômeno sobre quase todo o Sul do país, também resultou em diversos questionamentos. Inicialmente, apenas a imagem foi substituída, entretanto, no decorrer do dia, a matéria com o alerta também acabou excluída pelo portal.


Através das redes sociais, a Defesa Civil do RS informou que, junto da Sala de Situação, “têm monitorado, nos últimos dias, a possibilidade de ocorrência de um ciclone bomba próximo à costa do Estado, que estava previsto para ocorrer no início da próxima semana”. Porém, acrescenta que o prognóstico não se repetiu. “Nas rodadas dos modelos meteorológicos analisados na manhã e início da tarde de sexta-feira (8), os modelos indicavam pouca probabilidade de ocorrência desse fenômeno”, informa.

Também pelas redes sociais, a MetSul Meteorologia se manifestou sobre as projeções climáticas noticiadas, que indicavam a possibilidade de ocorrência do fenômeno. Conforme o instituto, o modelo europeu indicou em uma de suas saídas de quinta-feira um poderoso ciclone de intensificação explosiva (bomba) para a terça-feira. Entretanto, nesta sexta-feira, na saída do mesmo horário e do mesmo modelo, “apareceu cenário completamente distinto sem ciclone bomba algum perto do Rio Grande do Sul, como se vê no mapa da direita”.

Desta forma, conforme a MetSul, o modelo não se sustentou. O instituto diz, ainda, que situações extremas como estas necessitam de “cautela e prudência” antes de sua divulgação e afirma que o ocorrido até agora foi apenas um “indicativo temporário de modelo e que não se manteve”.

O ciclone bomba é um fenômeno meteorológico caracterizado por uma rápida intensificação de um ciclone extratropical, com uma queda muito acentuada da pressão atmosférica em um curto período de tempo. Esse tipo de ciclone é conhecido por sua força e potencial destrutivo, especialmente quando se forma próximo a áreas costeiras, com rajadas de vento que podem ultrapassar 100km/h, dependendo da intensidade do fenômeno.

O Climatempo foi procurado para explicar o motivo de a publicação ter sido apagada, porém, até a publicação desta matéria, ainda não havia retornado.

Correio do Povo

Anúncio do pacote de corte de gastos fica para a próxima semana

 Haddad afirmou, na quarta-feira, que o pacote será composto por uma PEC e um projeto de lei complementar



O anúncio do governo sobre o pacote de corte de gastos obrigatórios ficará para a próxima semana, sem dia certo. A reunião final entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros para definir as medidas ocorreu na tarde desta sexta-feira. Após cerca de três horas de encontro, os ministros saíram sem falar com a imprensa.

O Palácio do Planalto não informou que dia ocorrerá o anúncio. Nesta semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que as medidas só serão anunciadas após o presidente Lula encontrar os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, para informá-los das ações.

Após uma semana de reuniões diárias, Haddad retornou a São Paulo e só voltará a Brasília na segunda-feira. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, permanecerá na capital federal no fim de semana.

Sem adiantar medidas, Haddad afirmou, na quarta-feira, que o pacote será composto por uma proposta de emenda à Constituição e um projeto de lei complementar. Segundo ele, as medidas dependiam de dois detalhes jurídicos a serem decididos pelo presidente Lula.

Agência Brasil e Correio do Povo

Bolsonaro elogia Júlia Zanatta no combate contra o DREX

 


Congonhas vive dia de caos com atrasos e cancelamentos de voos por chuva em SP

 Aeroporto tem revolta e transtornos pela segunda vez em menos de duas semanas


As fortes chuvas que atingiram a cidade de São Paulo na quinta-feira, 7, e prosseguiram nesta sexta, 8, tiveram graves reflexos no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Passageiros enfrentaram filas e espera superior a 24 horas para conseguir embarcar. As companhias aéreas Latam e Gol alegaram que o problema é 'alheio ao seu controle'. É a segunda vez em menos de 15 dias que o temporal provoca revolta e transtornos em Congonhas.

No dia 25 de outubro, 25 voos foram cancelados. O servidor público Ronison Alberti e a família encararam uma longa saga. Eles saíram de Vitória, no Espírito Santo, e deveriam ter pousado em Congonhas na quinta à tarde, de onde embarcariam para Navegantes, em Santa Catarina. O avião, entretanto, precisou arremeter e pousou no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

A companhia aérea fez o translado por terra até Congonhas, e o grupo ficou aguardando. 'Nosso embarque era às 16h05. Nada do voo, nada de abrir portão. Fomos para a fila de reclamação. Às 18h chegou uma mensagem para a gente dizendo que o voo estava atrasado. Quando eram 20h, voo cancelado', relatou Alberti.

A família tentou vaga em aeronaves com destinos para cidades próximas, mas sem sucesso. A companhia aérea pagou um translado até um hotel em Campinas. Ao chegarem, entretanto, o estabelecimento estava lotado. O servidor, a esposa, as duas filhas e a sogra retornaram para Congonhas e pernoitaram nos bancos do aeroporto. 'Estão dizendo que é o tempo, mas pela quantidade de voos cancelados, acho que teve overbooking. Não tem condição de ser só meteorologia.'

Em nota, a Latam afirmou que alguns de seus voos com destino ou partida de Congonhas na noite de quinta-feira foram cancelados ou desviados para outros aeroportos por causa das fortes chuvas na capital paulista, 'fato totalmente alheio’ ao seu controle’’. 'A companhia esclarece que está oferecendo toda a assistência necessária aos passageiros e recomenda que, antes de se dirigirem aos aeroportos, os clientes com viagens programadas nesta sexta-feira de/para São Paulo/Congonhas consultem o status de seus voos na página Minhas Viagens. Por fim, reitera que adota todas as medidas de segurança possíveis, técnicas e operacionais, para garantir uma viagem segura para todos', disse a Latam.

A Gol seguiu o mesmo caminho. 'A GOL informa que, por conta das fortes chuvas, somadas às restrições operacionais do Aeroporto de Congonhas ocorridas entre quinta e sexta-feira, questões que não estão sob controle da Companhia, foram registrados atrasos e cancelamentos de voos para ajuste de malha aérea. Todos os Clientes impactados estão recebendo as facilidades previstas pela resolução 400 da ANAC conforme as necessidades, com possibilidade de reacomodação nos próximos voos da GOL e de congêneres.

A Companhia reforça que as ações em relação foram tomadas com foco na Segurança, valor número 1 da GOL.’’ Procurada, a Aena, concessionária que administra Congonhas, disse que foram cancelados 32 voos na quinta-feira, sendo 16 chegadas e 16 partidas. Até o meio-dia de ontem, foram 26 cancelamentos, 17 chegadas e nove partidas. Ainda de acordo com a empresa, o mau tempo foi responsável pela maior parte dos impactos, mas os dados referentes às causas ainda estão sendo totalizados em conjunto com as companhias aéreas. Por situação meteorológica adversa, cinco voos foram alternados e pousaram em outros aeroportos até o meio-dia de ontem. A Aena recomendou que os passageiros entrassem em contato com as companhias aéreas para verificar a situação de seus voos.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

CBF altera estatuto para permitir que presidente fique até 12 anos no cargo

 Ainda não é possível afirmar se o presidente Ednaldo Rodrigues poderá ou não concorrer a mais duas reeleições



Uma reunião da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) com as federações realizada nesta sexta-feira aprovou a alteração do estatuto da entidade. Agora, presidentes da confederação poderão se reeleger duas vezes, mantendo-se no cargo por três mandatos consecutivos.

A regra que vigorava até então permitia que apenas dois mandatos seguidos fossem cumpridos, com somente uma reeleição. A decisão foi aprovada por unanimidade pelas federações. A ideia é aproximar o novo estatuto da instituição de outros órgãos reguladores do futebol como Conmebol e Fifa, que seguem a mesma regra. A informação foi divulgada primeiramente pelo UOL e confirmada pelo Estadão.

Ainda não é possível afirmar se o presidente Ednaldo Rodrigues poderá ou não concorrer a mais duas reeleições. Ele assumiu o cargo de maneira interina em agosto de 2021, após Rogério Caboclo ser afastado por denúncia de assédio sexual e moral. Caso o mandato como interino conte, Ednaldo Rodrigues poderá ser reeleito apenas mais uma vez.

Em contrapartida, existe a possibilidade de o dirigente permanecer à frente da CBF até 2034. Em janeiro, Ednaldo Rodrigues foi reconduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à presidência da CBF.

Ele foi destituído do cargo em dezembro de 2023, quando o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) determinou o cancelamento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a entidade e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), em março de 2022, antes das eleições que tiveram Ednaldo, até então interino, como vencedor.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Juventude recebe o Bahia e não pode adiar uma vitória

 Partida acontece neste sábado à noite, no Alfredo Jaconi



Três derrotas nas últimas cinco partidas colocaram o Juventude dentro da zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Uma semana depois de perder para o Fortaleza, o Ju tem uma nova oportunidade dentro de casa de reencontrar o caminho das vitórias. Neste sábado, às 19h, no Alfredo Jaconi, o adversário é o Bahia, que atravessa um mal momento egresso também de uma goleada dentro de casa.

A semana no CT do Juventude foi de muito trabalho e mistério. Sempre com portões fechados, o técnico Fábio Matias tratou de promover ajustes para equilibrar um time que precisa de recuperação imediata.

Além dos resultados negativos recentes, o time gaúcho viu adversários ao redor na tabela ganharem jogos importantes aumentando o bolo de quem briga para escapar da degola, casos de Corinthians e Vitória que se enfrentam nesta rodada, mas estão fora do alcance do Ju. Criciúma e Bragantino são as equipes a ficar de olho no sábado.

Para o jogo, Matias pode contar com Nenê, que não atuou contra os cearenses, além de Alan Ruschel, que havia perdido a posição. Depois do Bahia, restarão cinco jogos no caminho até o final do Brasileirão. Destes, somente Cuiabá e Cruzeiro novamente em casa.

Correio do Povo

STF E AS PIADAS COM TRUMP

 


Alergia grave: pesquisadores criam 1ª caneta de adrenalina brasileira

 Estimativa é que a caneta chegue ao mercado custando cerca de R$ 400



Um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu a primeira caneta de adrenalina autoinjetável do país. A medicação, quando disponibilizada nesse tipo de dispositivo, é aplicada pelo próprio paciente, em casos de reação alérgica grave e potencialmente fatal, quadro médico conhecido como anafilaxia.

De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), a adrenalina figura atualmente como o único medicamento disponível no mercado capaz de tratar casos de anafilaxia. O modelo autoinjetável, entretanto, só pode ser adquirido no Brasil por importação, o que torna o custo extremamente elevado.

O médico Renato Rozental coordena a equipe responsável pela caneta nacional. Em entrevista à Agência Brasil, ele explicou que, apesar de ser o primeiro protótipo brasileiro, não se trata de uma “inovação radical”. “Você encontra essa caneta com facilidade na Europa, na América do Norte, na Ásia, na Oceania”.

“A grande pergunta é: por que demorou tanto tempo pra termos isso acontecendo no Brasil?”, questionou o pesquisador da Fiocruz.

Rozental lembrou que, desde 2018, com a quebra do monopólio, opções genéricas da caneta no mercado externo fizeram com que o preço do dispositivo caísse substancialmente. “Mas continuava exorbitante”.

“Pra quem tem seguro de saúde, caríssimo lá fora, o preço chega a US$ 100. Quem não tem seguro paga até US$ 700. No Brasil, pessoas que têm condições, por meio de processos de judicialização, conseguem importar, mas o preço ainda está nas alturas. Importar uma caneta por R$ 3 mil ou R$ 4 mil é algo fora da realidade brasileira.”

“A maior parte da população brasileira, não apenas via Sistema Único de Saúde (SUS) mas também na rede privada, não tem acesso. O que fizemos foi estruturar, observando canetas já existentes no mercado. O processo é muito rápido. Começamos a conversar no ano passado e já temos um protótipo funcional agora.”

Anvisa

Rozental ressaltou que, há poucos meses, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fechou um acordo de bilateralidade com a agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA). A proposta é agilizar a entrada, no Brasil, de medicamentos já aprovados nos Estados Unidos.

“A Anvisa teria acesso a esses resultados de forma direta, apesar de serem confidenciais. Isso facilitaria muito a aprovação de qualquer dispositivo no Brasil. É um processo que vamos discutir na semana que vem, em Salvador, onde teremos um representante da Anvisa que lida especificamente com isso”, disse, ao se referir ao debate agendado para a próxima sexta-feira (15) no Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia.

“Do nosso lado, teríamos condições de, em 11 meses, ter essa caneta de adrenalina pronta para distribuição no país. Mas vai depender dessa discussão na próxima semana, do reconhecimento e da liberação pela Anvisa. Não está nas nossas mãos.”

Anafilaxia

À Agência Brasil, o presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), Fábio Chigres, alertou para um “aumento exponencial” de alergias no Brasil – incluindo casos de anafilaxia.

“Há 30 anos, em hospitais públicos especializados no tratamento de alergia, referência para esses casos, a gente via oito ou dez casos por ano de crianças com alergia a leite de vaca. Hoje, vejo isso em uma semana”.

Segundo ele, os alimentos figuram, no país, como a principal causa de alergia entre crianças – sobretudo leite e ovo. “Não é lagosta ou algo que se come eventualmente”, destacou.

“E essa criança com alergia alimentar fica muito mais exposta na rua do que quando está dentro de casa. Com isso, a qualidade de vida de toda a família fica muito ruim. Eles vivem esperando uma reação grave. Temos casos de crianças que caminham pela sessão de laticínios do mercado e têm reação”.

Já entre adultos, a principal causa de alergia, de acordo com Chigres, são medicamentos – sobretudo analgésicos e anti-inflamatórios, remédios que sequer exigem pedido médico no ato da compra. Antibióticos também respondem por um número considerável de casos de alergia na população adulta, além de alimentos como crustáceos e mariscos.

“No caso específico da anafilaxia, trata-se de uma reação alérgica muito grave e que se desenvolve rapidamente”, disse. “Essa reação causa choque anafilático, uma queda de pressão abrupta e muito grande, que faz com que o sangue não circule pelo corpo e não chegue ao cérebro. O organismo libera uma substância chamada histamina, que causa uma reação generalizada e pode afetar pele e pulmão, além de causar broncoespasmo e edema de glote, fechando as vias aéreas superiores.”

“A adrenalina reverte todos esses sintomas. Se eu começo a ter uma reação dessa e aplico a adrenalina, no prazo de um a cinco minutos, reverto quase totalmente o quadro de anafilaxia – ou permito que essa pessoa vá ao hospital completar o tratamento”, destacou Chigres.

“Não é só sobre o acesso à adrenalina. Preciso de um dispositivo que facilite o uso. E a caneta brasileira pode ser aplicada, na parte lateral da coxa, por uma pessoa que não tem formação em saúde.”

Segundo Chigres, a estimativa é que a caneta de adrenalina autoinjetável desenvolvida por pesquisadores brasileiros chegue ao mercado nacional custando em torno de R$ 400.

Agência Brasil e Correio do Povo

Presidente do TJRS é eleito Vice-Presidente de Relações Institucionais do CONSEPRE

 O encontro do Conselho de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil aconteceu em João Pessoa, na Paraíba


O Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Desembargador Alberto Delgado Neto, foi eleito Vice-Presidente de Relações Institucionais do Conselho de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, durante o XIII Encontro do CONSEPRE, realizado em João Pessoa, e que foi encerrado no final da tarde desta sexta-feira (08).

"Fiquei muito feliz com a indicação para a diretoria do Conselho e quero deixar bem claro que é mais um reconhecimento ao TJ gaúcho pela atuação que vem desempenhando, com protagonismo, na interlocução com todas as esferas da Justiça, principalmente com o STF, o CNJ e o STJ. Estou muito contente com mais este espaço de contribuição do TJ gaúcho ao Judiciário brasileiro", concluiu o magistrado.

O novo presidente do CONSEPRE será o Presidente do TJ de Santa Catarina, Desembargador Francisco José Rodrigues de Oliveira Neto. A posse da nova Administração será em janeiro de 2025, cuja data ainda será definida.

O encontro, que contou com a presença de Presidentes e representantes de 26 estados brasileiros, teve palestras do Presidente do STJ, Ministro Herman Benjamin, e do Corregedor Nacional da Justiça, Ministro do STJ, Mauro Campbell.

"O encontro é uma oportunidade de unificar o diálogo do Poder Judiciário, de forma muito produtiva, porque o Brasil é enorme. Cada Estado tem as suas peculiaridades. E, ao mesmo tempo, nós somos um sistema único, nacional", disse o Ministro Benjamin.

O evento foi encerrado com a palestra do Presidente do STF e do CNJ, Ministro Luís Roberto Barroso, que destacou a importância da união da Justiça em prol da sociedade.


Correio do Povo