sexta-feira, 8 de novembro de 2024

TRUMP FALA SOBRE DEPORTAÇÃO EM MASSA /HOMEM É EXECUTADO NO AEROPORTO DE GUARULHOS | 3 EM 1 - 8/11/24

 


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Lula e o aborto

 

RATINHO DESCEU A LENHA NO LULA

 


Com Lula e Haddad, rombo nas Contas do Governo já ultrapassa R$ 100 bilhões no acumulado de 2024

 




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🚨 Crise: Com Lula e Haddad, rombo nas contas do Governo já ultrapassa R$ 100 bilhões no acumulado de 2024.

Divulgado hoje, o saldo negativo em Setembro foi de R$ 5,3 bilhões, aumentando o prejuízo no ano para R$ 105,2 bilhões, uma piora de 11,5% em relação a 2023... Continue lendo no site (jornalogritodaliberdade.com.br)

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Jornal Grito de Liberdade

Fonte: https://www.instagram.com/p/DCF3fEcseom/?e=965f6fe6-a78e-49ce-ae0d-ecd56604d6a5&g=5

VÍDEO: Chuva provoca alagamentos na Feira do Livro de Porto Alegre

 Água chegou a atingir livros que estavam expostos nas bancas


A forte pancada de chuva que atingiu Porto Alegre no início da tarde desta quinta-feira, 7, foi o suficiente para gerar pontos de alagamentos no Centro Histórico. A Feira do Livro, que ocorre na Praça da Alfândega foi afetada, com concentrada de água entre as bancas, molhando alguns livros.

A estrutura fragmentada também contribuiu para que a água caísse pelo meio dos toldos, em grande quantidade. Feirantes dispersaram com vassouras a água acumulada para bueiros.



Na esquina da rua Caldas Júnior com a Sete de Setembro, a água retorna dos bueiros e causa transtornos para quem precisa transitar pelo local.

Correio do Povo

Bolsonaro depende do STF para poder comparecer à posse de Trump; entenda

 O passaporte de Bolsonaro foi confiscado em fevereiro durante a Operação Tempus Veritatis



A posse de Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos ao derrotar Kamala Harris, marcada para 20 de janeiro em Washington, pode não ter a presença de Jair Bolsonaro (PL). O ex-presidente está com o passaporte retido e está proibido de deixar o País por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O passaporte de Bolsonaro foi confiscado em fevereiro, durante a Operação Tempus Veritatis, que investiga a existência de uma organização criminosa responsável por atuar em tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito depois das eleições de 2022.

Para recuperar o documento, a defesa deve pedi-lo ao STF, o que já foi tentado - e negado - em outras oportunidades. Em março, o ex-presidente pediu o documento para viajar a Israel, onde visitaria o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu. Moraes argumentou que, como a investigação ainda está em curso, seria “absolutamente prematuro” flexibilizar a restrição.

O pedido foi feito no mesmo dia que o em que o jornal The New Tork Times revelou que o ex-presidente havia passado duas noites na Embaixada da Hungria em Brasília logo após a operação da Polícia Federal que confiscou os documentos, o que levantou suspeitas de que ele poderia buscar asilo político para evitar uma eventual prisão.

O último pedido ao STF foi em 20 de outubro. Na petição, a defesa argumentou que “não foi apresentado nenhum indício que justificasse a alegação de risco de fuga” e que a proibição de se ausentar do país é “desprovida de fundamentação idônea, concreta, específica e individualizada”.

Moraes negou, afirmando que a retenção do documento continua necessária porque o desenrolar dos fatos já demonstrou a possibilidade de tentativa de fuga. Para o ministro, a Polícia Federal (PF) apresentou “provas robustas de que os investigados concorreram para o processo de planejamento e execução de um golpe de Estado, que não se consumou por circunstâncias alheias às suas vontades”.

O mesmo julgamento manteve a proibição de contato entre o ex-presidente e outros investigados. A posição do magistrado foi corroborada pelos colegas da Primeira Turma, responsável pela avaliação dos recursos sobre o assunto na Corte.

Na madrugada desta quarta-feira, 6, Bolsonaro publicou em suas redes sociais um vídeo parabenizando o americano pela vitória. “Testemunhamos o ressurgimento de um verdadeiro guerreiro”, afirmou o ex-presidente brasileiro em post publicado no X (antigo Twitter).

“Que a vitória de Trump inspire o Brasil a seguir o mesmo caminho”, acrescentou Bolsonaro. No texto, o ex-presidente disse ainda que o triunfo do republicano “marca não apenas seu retorno à Casa Branca, mas também o triunfo da vontade popular sobre os desígnios arrogantes de alguns poucos que desprezam nossos valores, nossas crenças e nossas tradições”.

Inelegível por decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro também ligou a vitória de Trump nas urnas ao seu futuro político no País. “Talvez em breve Deus também nos conceda a chance de concluir nossa missão com dignidade e nos devolva tudo o que foi tirado de nós. Talvez tenhamos uma nova oportunidade de restaurar o Brasil como uma terra de liberdade, onde o povo é senhor de seu próprio destino”, disse.

Parlamentares bolsonaristas, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, estão nos Estados Unidos como observadores do pleito. Eles acreditam que o retorno de Trump à Casa Branca fortalecerá a direita no Brasil.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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Lula diz que Trump tem de pensar como “habitante do planeta Terra”

 Ele mencionou que os EUA são o país mais rico e mais poderoso do mundo, mas que isso não impede que os americanos também sofram as consequências das mudanças climáticas



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 7, em entrevista à CNN dos EUA que Donald Trump precisa pensar como um habitante do planeta Terra ao tomar medidas relacionadas ao meio ambiente.

Lula deu a declaração depois de questionado se achava que Trump tiraria os EUA do Acordo de Paris de novo, como fez em seu primeiro governo. "O presidente Trump tem de pensar como um habitante do planeta Terra”, disse Lula. Ele mencionou que os EUA são o país mais rico e mais poderoso do mundo, mas que isso não impede que os americanos também sofram as consequências das mudanças climáticas. "Ele está no mesmo planeta que eu estou”.

Lula defendeu que todos tenham responsabilidade pela preservação do planeta, e mencionou a meta de aquecimento máximo de 1,5 grau Celsius, presente no Acordo de Paris. "Esse é um compromisso não só como presidente do Brasil, mas como ser humano de um planeta chamado Terra”.

As declarações de Lula foram dadas no momento em que o governo brasileiro busca construir uma relação pragmática entre Lula e Trump. Em campos políticos opostos, eles têm um histórico de críticas um do outro. A vitória do americano com desempenho acachapante motivou cautela do Brasil.

Ligação

Membros do Palácio do Planalto e da chancelaria brasileira interpretam que tanto Lula quanto Trump já vestiram antes o figurino "pragmático” nas relações internacionais, ao exercerem a diplomacia presidencial. Eles acreditam que eles possam adotar um diálogo “produtivo”, a despeito do choque ideológico.

Ao mesmo tempo, membros do governo brasileiro lembram que a relação de 200 anos os dois países ultrapassa a diplomacia presidencial, que as burocracias de Estado cooperam independentemente da amizade entre seus governantes. Há um intercâmbio de interesses privados, empresários e grupos de pressão, organizados em associações, que poderão destravar o diálogo.

Os EUA são o maior investidor externo no Brasil, com estoque de US$ 230 bilhões; o segundo maior parceiro comercial, com fluxo de US$ 75 bilhões, e abrigam a maior comunidade brasileira no exterior, com 2 milhões de pessoas. Os contatos para estabelecer um canal entre ambos foram centralizados na diplomacia em Washington.

Nos últimos meses a embaixada brasileira reforçou laços, buscou aproximação com os dois lados e acompanhou de perto a campanha. A embaixadora Maria Luiza Viotti participou pessoalmente da negociação e atua nos contatos com o comitê de Trump. A expectativa do lado brasileiro é que um primeiro telefonema entre eles possa ocorrer dentro de algumas semanas.

A interação será destravada depois que Trump indicar nomes e estabelecer poderes na sua equipe de transição, tanto na Casa Branca e quanto no Departamento de Estado. Uma das maneiras de estreitar a relação foi o relançamento oficial, em fevereiro, da frente parlamentar Brasil-EUA no Congresso americano. Ela é copresidida pelo republicano Lance Gooden (Texas) e pela democrata Sydney Kamlager-Dove (Califórnia).

Outro possível canal são as comissões de Relações Exteriores da Câmara e do Senado dos EUA, nas quais congressistas ligados a Trump são protagonistas.

Atritos

Em Brasília, diplomatas dizem que Lula já sinalizou disposição política com a mensagem felicitando Trump. Eles apostam que ambos terão interesse em manter uma boa relação. Eles lembram que nem com Joe Biden houve sempre concordância. Os EUA se irritaram, por exemplo, com declarações do petista comparando a ação militar de Israel em Gaza ao Holocausto.

Além disso, Lula autorizou que dois navios de guerra iranianos, incluídos na lista de sanções dos EUA, aportassem no Rio, em 2023, apesar da pressão de Washington No governo brasileiro, há quem lembre que Lula desenvolveu uma proximidade com o ex-presidente republicano George W. Bush, apesar dos embates geopolíticos entre eles.

A diferença agora é que a oposição a Lula, exercida pelo bolsonarismo, tenta colar sua imagem em Trump, além de ter contado com o incentivo dele em 2022 - na ocasião, o republicano classificou o petista como "lunático” e recomendou voto em Jair Bolsonaro.

Outra possibilidade seria estender o convite à cúpula do G-20 no Rio a Trump ou um representante do futuro governo. Nesse caso, diplomatas destacam a necessidade de um entendimento entre Biden e Trump, similar ao que ocorreu no passado entre a ex-chanceler alemã Angela Merkel e seu sucessor, Olaf Scholz, durante a transição em Berlim.

Embora seja identificado como isolacionista e contra o multilateralismo, Trump sempre participou de todas as cúpulas do G-20 no seu primeiro mandato. Uma dificuldade é que a reunião será realizada em 18 e 19 de novembro, quando Trump ainda terá agenda doméstica intensa.

A palavra de ordem no governo brasileiro é tentar colocar as diferenças de lado e evitar provocações. O recado ficou explícito na mensagem oficial do presidente, publicada rapidamente em reconhecimento ao triunfo trumpista. "Meus parabéns ao presidente Donald Trump pela vitória. A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, afirmou Lula, nas redes sociais.

Comércio

Na esfera comercial, as atenções do Brasil envolvem o possível tarifaço prometido por Trump. Ele já ameaçou, durante seu primeiro mandato, impor tarifas sobre aço e alumínio brasileiros. Um observador familiarizado com o assunto diz que o republicano "tende a ser protecionista, mas pragmático” e um indicador importante para verificar o potencial de atritos será a existência de superávit com os EUA.

No caso do Brasil, a balança é deficitária - o País importa mais do que exporta aos americanos. A ordem no governo brasileiro é dar declarações otimistas. Mas, se Trump adotar algumas medidas prometidas, a redução da taxa de juros nos EUA pode ficar prejudicada no fim de 2025. Diante desse cenário, a tendência é que a alta dos juros chegue ao Brasil justamente em 2026, quando Lula pretende concorrer à reeleição.

A leitura política de governistas é a de que Trump pode fortalecer o bolsonarismo. Inelegível até 2030, Bolsonaro está convencido de que conseguirá derrubar essa restrição e tenta se manter em evidência para controlar a direita. Partidários do ex-presidente esperam que Trump exerça pressão por ele, principalmente sobre o Supremo Tribunal Federal (STF).

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Cidade dos EUA entra em alerta após fuga de macacos de centro de pesquisa

 A polícia acrescentou que os 43 primatas são fêmeas jovens de até três quilos e que não foram utilizadas em testes

Dezenas de macacos estão à solta em uma pequena cidade do sudeste dos Estados Unidos, depois de fugirem de um centro de pesquisa, e as autoridades pediram aos moradores nesta quinta-feira (7) que mantenham portas e janelas fechadas.

São 43 exemplares de macaco Rhesus, classificados como "assustadiços" pela polícia de Yemassee, na Carolina do Sul, que fugiram na véspera de seus recintos nas instalações científicas geridas pela companhia Alpha Genesis, especializada na pesquisa biomédica com primatas.

Equipes de busca foram mobilizadas para ajudar a localizar os macacos e "trabalham para atrai-los com comida", informou o departamento de polícia local nas redes sociais.

"Pede-se aos moradores que mantenham suas portas e janelas bem fechadas e informem imediatamente sobre qualquer avistamento através do telefone de emergência 911. Por favor, não tentem se aproximar desses animais em nenhuma circunstância", frisou.

A polícia acrescentou que os 43 primatas são fêmeas jovens de até três quilos e que não foram utilizadas em testes.

"Um porta-voz da Alpha Genesis pode confirmar que esses animais são muito jovens para serem portadores de doenças", explicou o departamento de polícia.

Greg Westergaard, diretor-geral da Alpha Genesis, disse que a fuga foi "frustrante" e declarou à emissora CBS News que tem "esperança de um final feliz" no qual os primatas retornem por vontade própria.

Ele esclareceu que os animais conseguiram sair livremente porque um cuidador não fechou corretamente uma porta do recinto.


AFP e Correio do Povo