quinta-feira, 7 de novembro de 2024
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Copom eleva juros básicos da economia para 11,25% ao ano
Anúncio ocorre em meio à expectativa pelo mercado de um pacote de cortes de gastos
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou nesta quarta-feira, 6, a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto porcentual, de 10,75% para 11,25% ao ano.
A decisão, que foi unânime, confirma a expectativa de aceleração no ritmo de aperto frente à última reunião, em setembro.
Uma elevação dessa magnitude era esperada por 71 de 73 instituições ouvidas na mais recente pesquisa Projeções Broadcast.
O anúncio ocorre em meio à expectativa pelo mercado de um pacote de cortes de gastos - prometido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para depois das eleições municipais, mas ainda não anunciado. O temor fiscal levou a uma piora nas variáveis observadas pelo Copom desde a última reunião, em 18 de setembro, como a alta do dólar - que fechou a última sexta-feira no segundo maior nível da história, em R$ 5,86.
O aumento da Selic em 0,5 ponto leva a taxa de juros real ex-ante descontada a inflação prevista para os próximos 12 meses do Brasil a 8,08%, a terceira maior do mundo, segundo levantamento do site MoneyYou. O País está atrás só da Turquia (15,18%) e Rússia (12,19%).
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Pacote de corte de gastos pode ser anunciado nesta quinta, diz Haddad
Anúncio depende de reunião de Lula com Lira e Pacheco
O pacote de medidas de corte de gastos obrigatórios será anunciado após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva explicar as propostas aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco. Caso as conversas ocorram até o início da tarde desta quinta-feira (7), as ações podem ser anunciadas no mesmo dia, disse agora à noite o ministro da Fazenda Fernando Haddad.
Segundo o ministro, faltam apenas dois detalhes jurídicos para fechar o pacote, antes de o presidente Lula tomar a decisão definitiva sobre as medidas. O encontro final, que ocorreria nesta quarta (6) à tarde, foi adiado para esta quinta, às 9h30, porque uma reunião para discutir ações de combate às mudanças climáticas atrasou e durou até o fim da tarde.
“Eu creio que a reunião de amanhã é uma reunião que pelo nível de decisão que vai ter que ser tomada por ele [presidente Lula], são coisas realmente muito singelas para decidir”, disse o ministro. Haddad ressaltou que a equipe econômica e o presidente Lula reuniram-se com todos os ministérios envolvidos nas medidas: Previdência, Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego, Saúde e Educação.
Sem adiantar medidas, Haddad afirmou que o pacote será composto por uma proposta de emenda à Constituição e um projeto de lei complementar. O ministro admitiu que alguns pontos foram retirados porque gerariam economia pequena sobre o Orçamento. “Não adianta levantar uma proposta com uma bandeira polêmica que tenha baixo impacto fiscal”, declarou ao sair do Ministério da Fazenda.
Haddad não comentou a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que elevou a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 0,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. O ministro afirmou não ter tido tempo de ler o comunicado emitido após a reunião e disse que esperará a ata, que só sairá na próxima terça-feira (12), para opinar sobre a decisão do Banco Central.
Agência Brasil e Correio do Povo
Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta quarta-feira, dia 6 de novembro
Foram sorteados os prêmios da Loteria Federal, +Milionária, Lotofácil, Lotomania, Dupla Sena, Quina e Super Sete
A Caixa Econômica Federal realizou nesta quarta-feira, 6 de novembro, os sorteios de número 5.916 da Loteria Federal, 196 da +Milionária, 3.238 da Lotofácil, 2.696 da Lotomania, 2.737 da Dupla Sena, 6.576 da Quina e 619 da Super Sete. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Federal
O concurso 5.916 da Loteria Federal teve os seguintes números sorteados:
1º: 24.695
2º: 77.171
3º: 84.732
4º: 65.102
5º: 82.980
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
+Milionária
O concurso 196 da +Milionária com prêmio estimado em R$ 20.500.000,00 teve os seguintes números sorteados:
01 - 13 - 21 - 25 - 35 - 39
Trevos sorteados: 04 - 05
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Lotofácil
O concurso 3.238 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:
01 - 04 - 05 - 09 - 10 - 11 - 13 - 14 - 16 - 17 - 18 - 20 - 21 - 22 - 24
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Lotomania
O concurso 2.696 da Lotomania com prêmio estimado em R$ 7.400.000,00 teve os seguintes números sorteados:
08 - 17 - 31 - 38 - 39 - 43 - 44 - 47 - 49 - 51 - 59 - 61 - 62 - 63 - 66 - 81 - 82 - 93 - 97 - 98
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Dupla Sena
O concurso 2.737 da Dupla Sena com prêmio estimado em R$ 1.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:
1º Sorteio: 08 - 14 - 15 - 20 - 24 - 41
2º Sorteio: 20 - 29 - 30 - 34 - 46 - 50
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Quina
O concurso 6.576 da Quina com prêmio estimado em R$ 600.000,00 teve os seguintes números sorteados:
38 - 39 - 55 - 70 - 77
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
Super Sete
O concurso 619 da Super Sete com prêmio estimado em R$ 3.300.000,00 teve os seguintes números sorteados:
Coluna 1: 8
Coluna 2: 2
Coluna 3: 3
Coluna 4: 8
Coluna 5: 0
Coluna 6: 0
Coluna 7: 5
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:
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Desmatamento no Cerrado cai 25% em um ano; Amazônia tem queda de 30%
Na Amazônia, apesar das quedas, a seca histórica na região e outros fatores têm colocado a floresta em risco
Pela primeira vez desde 2019, o Brasil registrou queda no desmatamento do Cerrado. Segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), foram desmatados desde agosto de 2023 a julho de 2024, 8.174 km² no bioma, uma queda de 25,7% em relação a 2023, quando o desmate foi de 11.002 km² no período.
Além do Cerrado, o desmatamento na Amazônia caiu 30,6% em relação a 2023, chegando ao menor patamar registrado em nove anos. De agosto de 2023 a julho de 2024 foi desmatada uma área de 6.288 km², ante 9.064 km² no período anterior. A taxa confirma a tendência de queda no desmatamento da Amazônia. No ano passado, foi registrada uma queda de 21,8% em relação a 2022.
O desmatamento do Cerrado era uma pedra no sapato do governo Lula, que desde o primeiro ano de mandato já registrava queda do desmate na Amazônia, mas ainda não tinha obtido resultados positivos no Cerrado.
Na última divulgação do Prodes, o Cerrado vivia um cenário de estabilidade em relação ao desmatamento, com um aumento de 3% na área desmatada em relação a 2022, porcentual dentro da margem de erro. Apesar disso, em 2023, a área desmatada bateu recorde.
O governo assinou ainda, nesta quarta-feira, 6, o Pacto para a Prevenção e Controle do Desmatamento e de Incêndios no Cerrado dos Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba).
“O dado que acabamos de ver de queda do desmatamento no Cerrado, que para muitos parecia impossível, é fruto desse trabalho integrado e que começa a ganhar força cada vez mais”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.
Matopiba corresponde às siglas dos Estados Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e é considerada por especialistas uma área crítica, onde a combinação de alta aptidão agrícola, expansão de infraestrutura, desafios na fiscalização, pressões econômicas e questões de governança a faz uma região crítica para o desmatamento no Brasil.
Na Amazônia, apesar das quedas, a seca histórica na região e outros fatores têm colocado a floresta em risco. De janeiro a novembro deste ano, foram registrados 123.361 focos de incêndio no bioma, segundo dados do Inpe. O número representa um aumento de cerca de 48% no número de queimadas em comparação com o mesmo período de 2023 (83.356).
Na próxima semana, o Brasil participa da Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas (COP-29) em Baku, no Azerbaijão. Os dados sobre desmatamento são um trunfo importante do País na intenção de mostrar ao mundo a disposição de atuar no combate às mudanças climáticas. A queda do desmatamento, segundo o governo, rendeu a redução de emissões da ordem de 400,8 milhões de toneladas de gases do efeito estufa.
“O que deixou de ser emitido nesse período é toda a emissão da Argentina. Reduzimos a Argentina inteira. É uma conquista realmente importante”, afirmou o vice-presidente, Geraldo Alckmin. “Vamos levar para a COP essas conquistas que não são só do Brasil, ajudam planetariamente e são exemplos, mostram que é possível, sim, descarbonizar e segurar as mudanças climáticas gerando emprego, gerando renda.”
Neste ano, o principal tema discutido na conferência é o financiamento climático. A expectativa é de que os países entrem em um acordo sobre o valor a ser pago aos países em desenvolvimento para que possam implementar ações que minimizem o aquecimento global. O governo brasileiro considera fundamental que o tema seja resolvido neste ano para que não se arraste até a COP-30, que será realizada em Belém, no Pará.
Inicialmente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participaria do anúncio dos dados do desmatamento, mas foi substituído pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin. Antes da divulgação dos dados, Alckmin, a ministra Marina Silva, e outros ministros participaram de uma reunião com Lula sobre as metas do País para limitar gases do efeito estufa, a chamada Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês).
As NDCs foram estabelecidas pelo Acordo de Paris, em 2015, e serão revistas na COP-30, no ano que vem, em Belém, no Pará. Há uma expectativa de que o governo apresente sua NDC na COP-29, em Baku, no Azerbaijão, que começa na próxima semana. Até o momento, no entanto, o Planalto ainda não bateu o martelo sobre as metas. O Ministério do Meio Ambiente apresentou três modelos de NDC que levam em conta três cenários distintos: um conservador, um meio termo e outro mais ousado.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo