terça-feira, 5 de novembro de 2024

A pedalada de Lula na Telebras

 




A Telebras admitiu ao Tribunal de Contas da União (TCU) ter realizado uma "pedalada fiscal" milionária, revelada pelo portal UOL.

Em documento acessado pela reportagem, a empresa pública afirmou que o rombo em 2025 - estimado em R$ 184 milhões - pode superar o dobro em relação a este ano.

Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo

Revista Oeste

Fonte: https://www.instagram.com/p/DB801WWp7Op/?e=848176ad-14ae-4ced-9941-0949b85c0249&g=5

Governo Lula deixa vacinas vencerem e incinera 10,9 milhões de doses em 2024

 

De volta a era dos escândalos e das pedaladas fiscais

 

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Telebras admite 'pedalada' e diz que rombo em 2025 pode chegar ultrapassar R$ 184 milhões

 



Fonte: https://www.instagram.com/p/DB8oPpvxAqP/?e=12c6d496-12b3-48dd-814c-71cda8908a3f&g=5

Em entrevista a canal francês, Lula disse que torce por vitória de Kamala

 


Mais um bom motivo para torcer pela vitória do Trump. A esquerda jamais vai fazer algo que seja bom para mim.

FELIPE NETO E O COMBATE AO "ÓDIO"

 


Assembleia Legislativa do RS discute regulamentação dos cigarros eletrônicos

 Audiência ouviu especialistas da área da saúde pública, representantes de organizações de saúde e autoridades

Audiência foi presidida pelo deputado Marcus Vinícius de Almeida 

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realizou nesta segunda-feira a terceira audiência da Subcomissão de Acompanhamento da Regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e Proteção da Cadeia Produtiva do Tabaco. Presidida pelo deputado Marcus Vinícius de Almeida, a sessão reuniu especialistas, autoridades e representantes de organizações de saúde para debater as implicações de saúde pública e o impacto econômico da regulamentação dos cigarros eletrônicos no estado, maior produtor de tabaco do Brasil.

O parlamentar deu início ao encontro destacando a necessidade de uma abordagem equilibrada e fundamentada, considerando a relevância econômica e social do tema para o Rio Grande do Sul. “Queremos entender o que a regulamentação desses dispositivos implica do ponto de vista econômico, social e produtivo. A Assembleia tem o papel de garantir que essa discussão inclua a perspectiva regional, ainda que a regulamentação seja de competência federal", afirmou o deputado, que reforçou que a subcomissão deverá consolidar as informações obtidas nas audiências em um relatório, a ser encaminhado para a Comissão de Economia e usado como subsídio nos debates federais.

O deputado destacou ainda o papel pioneiro da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul ao abrir esse debate em âmbito estadual. Ele enfatizou a importância da discussão local para uma questão que impacta diretamente a economia do estado, visto que o Rio Grande do Sul é o maior produtor de tabaco do Brasil. “Essa é uma reunião de trabalho, e a nossa intenção é compreender mais a fundo e detalhadamente o que a regulamentação dos dispositivos eletrônicos de fumar implica do ponto de vista econômico, social e produtivo, tanto para o nosso estado quanto para o país”, afirmou o deputado. Ele também lembrou que, apesar de o tema ser uma competência federal, a Assembleia não pode ficar ausente nesse debate, dado o impacto econômico e social da fumicultura na região.


Contribuições de especialistas em saúde pública

Entre os especialistas presentes, a ex-diretora da ANVISA, Alessandra Bastos Soares, ressaltou a necessidade de uma regulamentação robusta para os DEFs, afirmando que a simples proibição tem sido ineficaz para conter o mercado ilegal. “A nicotina é uma substância viciante e perigosa, mas a proibição sem regulamentação efetiva não impede o consumo”, destacou Bastos. Ela também exemplificou com comparações a outras substâncias regulamentadas, como o álcool e o açúcar, indicando que a regulamentação permite controlar o consumo, informar o usuário e minimizar os riscos. “Assim como ocorre com o álcool e medicamentos, uma regulamentação bem definida não elimina os riscos, mas possibilita maior segurança ao consumidor e mecanismos de controle que hoje não existem”, comentou.

Além disso, Bastos mencionou que o mercado clandestino de DEFs já movimentou cerca de R$ 50 milhões até setembro de 2024. Segundo ela, esses recursos poderiam ser revertidos para o sistema de saúde pública, beneficiando programas de controle ao tabagismo e fortalecendo o SUS. “Se esses recursos fossem redirecionados, poderiam apoiar programas que cuidem da saúde dos consumidores e da sociedade”, afirmou Bastos, defendendo que o Brasil siga o exemplo de países que regulamentam o uso dos DEFs, permitindo uma medição e supervisão mais eficaz.

A toxicologista Ingrid Dragan Taricano, também presente na audiência, abordou os riscos à saúde associados às substâncias presentes nos DEFs e em cigarros convencionais, como formaldeído e acroleína. “Proibir sem regulamentar é negligenciar a saúde pública. Estamos falando de um mercado sem fiscalização, onde consumidores estão expostos a produtos de baixa qualidade e alta toxicidade”, alertou Taricano.

Perspectiva do consumidor e o papel do crime organizado

Alexandro Lucian, presidente da ONG DIRETA, que atua em políticas públicas de saúde e redução de danos ao tabagismo, apresentou a perspectiva dos consumidores, relatando que a falta de regulamentação transfere o mercado de DEFs para as mãos do crime organizado. “O contrabando é alimentado pela ausência de uma regulamentação que permita o controle do produto”, comentou. Ele também apontou que a desinformação sobre os DEFs prejudica o entendimento público e destacou que uma regulamentação pode permitir um uso mais seguro desses dispositivos, considerando a demanda crescente entre os consumidores.

Próximos passos da subcomissão

A subcomissão, de acordo com o deputado, pretende consolidar as informações obtidas nas audiências em um relatório, que será submetido à Comissão de Economia da Assembleia. O documento servirá como base para discussão em âmbito nacional, visando uma legislação que contemple a realidade econômica e social do Rio Grande do Sul e assegure proteção à saúde pública. Marcus Vinícius ressaltou ainda que o Rio Grande do Sul precisa emitir sua opinião enquanto instituição pública e órgão governamental. "Queremos contribuir com um debate realmente consistente, ajudando a construir soluções que considerem a realidade de nosso estado”, concluiu o deputado, apontando a relevância da iniciativa para fortalecer a posição do setor produtivo local no cenário nacional.

Correio do Povo

Um país em suspense: as eleições nos EUA sob estrita vigilância

 À medida que a campanha tensa e angustiante chega ao fim, o nível de alerta é ainda maior nos estados decisivos para a vitória final



A Guarda Nacional, botões para chamadas de emergência, comércios fechados e protegidos: os Estados Unidos estão em alerta máximo para as eleições presidenciais de terça-feira (5), que prometem ser uma das mais seguras da história do país.

Com a ansiedade à flor da pele na véspera de uma eleição ainda considerada completamente indefinida, as autoridades implementaram medidas excepcionais em todos os níveis para reforçar a segurança física dos trabalhadores eleitorais, bem como das próprias cédulas.

Em Nevada (sudoeste), Washington (noroeste) e Oregon (noroeste), um contingente da Guarda Nacional estará em alerta para garantir um "dia de eleição seguro e sem incidentes".

"Quero garantir que estamos totalmente preparados para responder a qualquer distúrbio civil", explicou Jay Inslee, governador democrata do estado de Washington.

Nesse estado, onde Kamala Harris deve vencer Donald Trump com facilidade, segundo as pesquisas, caixas de correio para voto por correspondência foram incendiadas na semana passada.

Também ocorreram incidentes no Oregon e no Arizona, onde foram abertas investigações.

Alguns dos cerca de 100 mil centros de votação do país estarão equipados com botões de emergência, confirmou à AFP a Runbeck Election Services, uma empresa especializada em tecnologias de segurança eleitoral.

“Vigilância 24 horas”

À medida que a campanha tensa e angustiante chega ao fim, o nível de alerta é ainda maior nos estados decisivos para a vitória final.

No Arizona, estado indeciso do sudoeste, a sede eleitoral do condado mais populoso transformou-se em uma fortaleza: o prédio foi equipado com detectores de metais, drones patrulharão os céus e haverá atiradores de elite nos telhados. Esses esforços visam tranquilizar os eleitores sobre a segurança do processo eleitoral.

"Seguimos as recomendações das forças de segurança e dos especialistas" para reforçar a segurança e permitir que "as eleições ocorram sem problemas", declarou à AFP Taylor Kinnerup, do condado de Maricopa.

"Nossos sistemas são seguros e nossa equipe está preparada", assegurou também Brad Raffensperger, chefe das operações eleitorais do estado da Geórgia, em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira.

Na Pensilvânia, embora "seja impossível se preparar para todos os cenários possíveis", as autoridades afirmam que a segurança foi reforçada "em todos os níveis" e estabeleceram "vigilância 24 horas", segundo um porta-voz do estado.

Temores de distúrbios

E como Donald Trump repete constantemente que a única maneira de perder seria se o outro lado manipulasse os resultados, a segurança será reforçada muito além do dia das votações.

O republicano de 78 anos continua se recusando a dizer se apoiará uma transição pacífica e segue afirmando, falsamente, que as eleições presidenciais de 2020 lhe foram roubadas.

Com esse pano de fundo, e enquanto muitos funcionários públicos foram assediados e ameaçados nos últimos quatro anos, vários estados aprovaram leis para proteger diretamente os trabalhadores eleitorais contra ameaças, intimidação e assédio.

Na capital federal, onde o fantasma do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021 ainda paira sobre a cidade, alguns comércios nos arredores da Casa Branca estão tomando precauções e fecharam suas portas com tábuas.

"De muitas maneiras, nossos preparativos para 2024 começaram em 7 de janeiro de 2021", disse Christopher Rodríguez, um funcionário da cidade.

Em 2021, centenas de apoiadores de Trump invadiram o Capitólio, templo da democracia americana, na tentativa de impedir a certificação da vitória de Joe Biden.

No entanto, nenhuma "ameaça crível" foi identificada contra Washington na véspera das eleições, informou a chefe de polícia da cidade, Pamela Smith.

AFP e Correio do Povo

Vídeo: Jogador de futebol morre após ser atingido por raio durante jogo no Peru

 Outros cinco jogadores que estavam em campo tiveram ferimentos

Outros cinco jogadores que estavam em campo tiveram ferimentos 

O jogador peruano José Hugo de la Cruz Meza, de 39 anos, morreu após ser atingido por um raio no último domingo (3). O caso ocorreu durante uma partida de futebol na cidade de Chilca, no Peru. Outros cinco jogadores que estavam no campo ficaram feridos. As informações são do portal ND+.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o momento em que os jogadores são atingidos pelo raio e caem no chão.


Correio do Povo