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Prefeito reeleito na capital gaúcha instalou o escritório de transição nesta terça-feira e anunciou oficialmente os nomes
Os quatro integrantes do gabinete de transição de Sebastião Melo | Foto: MontagemMesmo que Porto Alegre tenha votado para reeleger o governo de Sebastião Melo (MDB), haverá transição na capital gaúcha. O prefeito instalou nesta terça-feira um escritório que deve articular eixos políticos e técnicos de um mandato para outro do emedebista.
É a partir desta equipe que se espera um novo desenho para a estrutura da administração pública direta do Executivo. De um lado, três coordenadores serão responsáveis pelas articulações políticas com os 11 partidos que compuseram a aliança vencedora da eleição deste ano. De outro, um executivo comandará a área técnica com a missão de identificar gargalos da atual gestão e projetar desafios para os próximos quatro anos do município.
André Coronel, o porta-voz
André Coronel foi uma das peças mais importantes do governo Melo I. Chefe de gabinete do prefeito, atuou praticamente como um chefe de Casa Civil. Ele tem uma relação antiga com o MDB e, já na eleição de 2016, coordenou o programa de segurança pública da primeira tentativa de Melo de chegar ao Paço Municipal. Participou também na campanha de 2020, atuou durante todo o mandato e coordenou a vitoriosa campanha à reeleição. Agora, será um dos coordenadores da transição e será o porta-voz do escritório.
Cezar Schirmer, o político
Aliado de Melo de primeira hora, Cezar Schirmer é um político experiente. Foi prefeito de Santa Maria por dois mandato, entre 2009 e 2016, quando ocorreu a tragédia da Boate Kiss, secretário estadual de Segurança Pública durante o governo José Ivo Sartori (MDB, 2015-2018), da Agricultura durante o governo Antônio Britto (MDB, 1995-1998) e da Casa Civil do governo Pedro Simon (MDB, 1987-1990), além de deputado estadual e federal. Atuará na articulação política junto aos partidos que integraram a coligação vencedora da eleição.
Luiz Armando, o PL na transição
Luiz Armando de Oliveira será o homem do PL na transição. Importante player nacional, o PL da futura vice-prefeita Betina Worm deverá ter uma participação efetiva no governo Melo II. Já durante esta transição entre os dois mandatos, o publicitário estará representando o partido nas decisões políticas junto às demais agremiações que devem resultar na composição de secretariado da próxima gestão.
Marcello Beltrand, o técnico
Marcello Beltrand é um consultor que foi convidado por Melo a trazer uma visão de fora do governo para o processo de transição. Ele será o executivo-técnico do grupo e será responsável por diagnosticar áreas sensíveis da gestão que precisam ser incrementadas num próximo governo, como saúde, educação e proteção contra cheias. Jornalista com especialização em marketing e mestrado em administração, presta consultoria há cerca de 20 anos para os setor público, privado e terceiro setor com projetos de planejamento estratégico, tomada de decisão, comunicação, marketing e relacionamento institucional.
Correio do Povo
Zelensky elogiou busca de “paz pela força” do futuro mandatário norte-americano
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, parabenizou nesta quarta-feira (6) o republicano Donald Trump por sua 'impressionante vitória', que ainda depende de confirmação oficial, e disse esperar que sua presidência propicie uma 'paz justa na Ucrânia'.
'Nos assuntos internacionais, aprecio a abordagem do presidente Trump da 'paz através da força'. Este é exatamente o princípio que pode trazer uma paz justa à Ucrânia', afirmou Zelensky em um comunicado.
O presidente francês, Emmanuel Macron, felicitou o 'presidente Donald Trump', afirmando que está disposto a trabalhar em conjunto.'Com as suas convicções e com as minhas. Com respeito e ambição. Por mais paz e prosperidade', acrescentou o chefe de Estado francês.
AFP e Correio do Povo
Anúncio formal do PT vai ocorrer na próxima semana
O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado, Beto Faro (PT-PA), afirmou nesta terça-feira, 5, que a sigla apoiará a candidatura de Davi Alcolumbre (União-AP) para a presidência da Casa. A escolha da nova Mesa Diretora está prevista para fevereiro do ano que vem.
Favorito para ocupar o cargo, Alcolumbre presidiu o Senado entre 2019 e 2021 e tem o apoio do atual presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O anúncio formal do PT vai ocorrer na próxima semana, afirmou Faro.
Segundo o parlamentar paraense, esse 'é um apoio que a muito vinha sendo alinhado, e que agora se definiu de forma mais concreta com todos os detalhes definidos e de acordo com ambas as partes'.
Contando com o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Alcolumbre já tem apoio formal de seis legendas: União Brasil, partido do senador do Amapá, PL, PP, PSB e PDT. Somados, são 44 integrantes da Casa. Outro partido que deve apoiar Alcolumbre é o Republicanos, que tem quatro representantes no Senado.
Caso o partido confirme a aliança, a candidatura do parlamentar terá o apoio formal de 48 senadores, sete a mais que o número necessário para vencer a eleição interna - 41. A sigla de Pacheco, PSD, ainda não anunciou apoio formal ao senador, bem como MDB, Podemos, PSDB e Novo, que, somados, têm 33 senadores.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Por Alex Pipkin
O que se poderia esperar de um governo petista?
Elementar, meu caro Watson!
Um presidente, ex-presidiário, que foi acusado de corrupção - comprovada, cabalmente, em várias instâncias da justiça nacional -, e preso pelos crimes cometidos.
Um ministro da economia, Haddad, especialista em economia soviética, que não vê problemas na condução da economia - planificada - por meio do Estado grande.
O PT é um partido que tem como pilar a ideia de modelo econômico em que o Estado é o indutor da economia. Portanto, sua “política” é gastar, sem parar, e intervir ao máximo, abusivamente, na economia.
É sempre um governo perdulário, que não possui nenhum compromisso com a disciplina fiscal. A meta é gastar, gerando aumento da dívida pública, pegando dinheiro emprestado para bancar suas despesas, o que ocasiona em mais endividamento.
De acordo com estudos de especialistas, de verdade, a dívida pública brasileira deverá chegar a 80% do PIB em 2024, e continuará crescendo.
A regra petista é clara: tributar e arrecadar. Tal governo gastador, irresponsável e incompetente, não enxerga limites para impostos e gastos, não tendo a mínima noção de que os agentes econômicos no mercado, agentes financeiros, empresas e indivíduos, enxergão-o, e buscam se “proteger” de tal incompetência governamental.
A combinação é, literalmente, explosiva: aumento dos impostos, aumento dos gastos e o aumento dos empréstimos, bancado com altas taxas de juros. Some-se a isso a desvalorização do real, e o consequente aumento de custos para o setor privado.
Não há, genuinamente, nenhuma preocupação com o corte de despesas. O que existe, como de costume, nos governos petistas, é pura retórica e verborragia nesta direção.
A situação das contas públicas demonstra a imperiosa necessidade de um aumento nas taxas de juros, mas a retórica em relação ao presidente do Banco Central é por demais conhecida.
O que se vê - e o que não se vê - é um ambiente de muitas incertezas e riscos.
O mercado enxerga o completo descaso com a busca do reequilíbrio das contas públicas, e a incerteza se materializa em juros mais caros para emprestar dinheiro, e a necessidade da elevação da taxa de juros.
O que alguns esperavam do PT? A eliminação do autoritário ex-presidente. O que se enxerga hoje, no entanto, é a censura e a escassez de liberdade de expressão! Escárnio.
Como sempre, inexiste qualquer tipo de esperança de melhora. Não há Estado de Direito, pelo contrário, vive-se num faroeste verde-amarelo, a projeção é de mais tributação e mais gastos - em especial, em programas sociais contraproducentes - e, evidentemente, muito intervencionismo estatal e grotesco protecionismo.
Como alguém poderia esperar crescimento econômico num governo petista?
Difícil responder… não existe qualquer movimento factual em deixar os mercados operarem “em paz”.
O ambiente de negócios é hostil aos investimentos por parte da iniciativa privada! A máquina pública se infla, cada vez mais, sendo burocrática e ineficiente, apontando, verdadeiramente, para um aumento, ao invés de um corte nos gastos.
Petismo e crescimento é um oximoro.
O Estado não gera riqueza, quem a cria é o setor privado!
Não adianta… A conta, vai cedo ou mais tarde, chegará - embora já exista - para o cidadão-contribuinte, que continua pagando, com sangue, suor e lágrimas, para o insano crescimento de um Estado brasileiro, nababesco e ineficiente.
Pontocritico.com
RUIM PARA O BRASIL ???
Mais do que sabido, na medida em que se aproximavam as -ELEIÇÕES EUA 2024- de forma indisfarçável os veículos de comunicação que integram o CONSÓRCIO -MÍDIA ABUTRE-, tanto através de editoriais quanto por conta de entrevistas feitas com -pessoas escolhidas a dedo- sempre se mostraram muito focados da ARTE DE INFLUENCIAR -leitores, ouvintes e telespectadores- afirmando, a todo momento, que uma possível vitória de Donald Trump seria MUITO RUIM PARA O BRASIL.
RISCO LULA
Pois, mesmo sabendo que este editorial tem alcance insignificante em comparação com os veículos da MÍDIA ABUTRE, volto a insistir, notadamente com os já INFLUENCIADOS, para que entendam que o GRANDE E INSUPERÁVEL RISCO PARA O NOSSO EMPOBRECIDO BRASIL NÃO AUMENTA NEM DIMINUI caso TRUMP seja o vitorioso nas ELEIÇÕES EUA 2024. O VERDADEIRO -PERIGO- que atinge em cheio o Brasil como um todo está presente aqui, de forma explícita, é o GOVERNO LULA. Esta CERTEZA já se faz presente nos nossos lares, empregos, ruas e atividades econômicas em geral.
DITADURAS E DITADORES
Portanto, não se deixem levar por vozes, ideias e opiniões de ESQUERDISTAS, que só tem olhos e vontades voltados, com fervorosos aplausos, para DITADURAS E DITADORES. Aliás, sem surpreender, Lula achou por bem declarar, de viva voz, apoio à candidata Kamala Harris para a presidência dos EUA, numa jogada estratégica que até os especialistas que não simpatizam com Trump consideraram como arriscada.
DUPLO DESEJO
De novo: MUITO RUIM PARA O BRASIL não é Trump nem Kamala. É, mais do que nunca, o GOVERNO LULA, formado por aliados que simplesmente DETESTAM A DEMOCRACIA. Mais: todos, por questões de ordem puramente ideológica, são movidos por um DUPLO DESEJO: 1- aumento desenfreado de impostos; e, 2- crescimento desmedido de DESPESAS PÚBLICAS.
Pontocritico.com
Nação asiática resumiu que eleição norte-americana é assunto interno do país
A China espera uma 'coexistência pacífica' com os Estados Unidos, declarou nesta quarta-feira (6) uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores. Donald Trump declarou vitória como 47º presidente norte-americano.
'Continuaremos focando e administrando as relações entre China e Estados Unidos com base nos princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação benéfica para todos', disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning. 'A nossa política em relação aos Estados Unidos tem sido coerente', acrescentou Mao, que não comentou diretamente a possibilidade de reeleição de Trump.
'A eleição presidencial dos Estados Unidos é um assunto interno dos Estados Unidos', disse a porta-voz. 'Respeitamos a escolha do povo americano', acrescentou. 'Depois que os resultados das eleições americanas forem divulgados e anunciados oficialmente, trataremos dos assuntos relacionados de acordo com a prática habitual', acrescentou ao ser questionada se o presidente chinês, Xi Jinping, telefonaria a Trump para felicitá-lo.
AFP e Correio do Povo
Dmitri Peskov afirmou que Estados Unidos não são um país amigo
O Kremlin afirmou nesta quarta-feira (6) que julgará a presidência de Donald Trump, que está muito perto da vitória nas eleições dos Estados Unidos, com base em suas ações.
"Vamos tirar as nossas conclusões com base nas palavras concretas e em atos concretos", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov. Ele acrescentou que não está a par dos "planos do presidente (Vladimir Putin) para parabenizar Trump pela eleição", uma vez que os Estados Unidos "não são um país amigo".
Correio do Povo
Na retomada das sessões, deputados aprovaram mais sete projetos, incluindo empréstimo de U$ 50 milhões de dólares do BIRD para financiar o Progestão RS
Em uma sessão movimentada e com direito a expulsão de integrantes da plateia, a Assembleia Legislativa gaúcha retomou os trabalhos nesta terça-feira e aprovou, entre os 10 projetos da pauta, o mais polêmico: um Plano Municipal de Arborização. A proposta, que foi aprovada com 30 votos favoráveis e 11 contrários, ampliou, na prática, as permissões das empresas de energia elétrica para poda e manejo de árvores, inclusive de vegetações nativas e protegidas por lei.
Tramitando em regime de urgência – assim como as demais quatro matérias do Executivo que foram aprovadas ao longo da tarde – o projeto não passou pelas principais comissões da Casa, como a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). E encontrou resistência entre parlamentares de oposição, que tentaram adiar a discussão e estenderam a sessão noite a dentro.
Apesar de, na prática, as concessionárias já realizarem o corte e poda de árvores, as críticas dos deputados de oposição e dos ambientalistas presentes nas galerias era de que, com o projeto, as empresas ganharam o poder de decidirem sozinhas sobre o manejo da vegetação, praticamente sem o crivo de órgãos ambientais.
O problema, avaliam, é de que há uma série de especificidades da vegetação que as empresas não consideram, como as árvores tombadas como patrimônio. Outra crítica era a de que, ao estabelecer o Plano de Arborização obrigatório para os municípios acima de 20 mil habitantes, faltaram critérios importantes que aprimorariam a proposta. Como elencar critérios envolvendo os viveiros ou espécies ameaçadas.
“Não vemos um projeto que realmente apresente conteúdo para ampliar a arborização urbana. Vemos um movimento para tentar estabelecer um acordo com as companhias de energia elétrica”, criticou, em plenário, o deputado Matheus Gomes (PSol).
Antes da votação, a Defensoria Pública chegou a se manifestar sobre a matéria, solicitando, também, a retirada da urgência. Em nota assinada pelo Núcleo de Defesa Ambiental da Defensoria Pública (NUDAM) argumentaram que “ao permitir intervenções amplas na vegetação sem prever salvaguardas e cuidados adequados com as espécies nativas e ameaçadas, o PL não preserva o interesse público e o direito à qualidade de vida”.
O governo, entretanto, argumentou que há outras legislações que tratam do manejo da vegetação, por isso a proposta não aprofunda a questão. “Agora, alguém tem que fazer. E o que estamos vendo é que isso não está acontecendo. E não acontecer é um prejuízo, porque está se perdendo material verde, porque muitas árvores sem poda acabam tombando e saindo do espaço”, afirmou o líder do governo, Frederico Antunes (PP).
“Não vai tirar as metas de fiscalização e controle para evitar excesso (de podas). O que diminui é a falta de ações para viabilizar a reposição, a ampliação de cobertura verde. E logicamente que essas coberturas verdes precisam de controle temporário e cíclico que deve ter para evitar causar outros danos”, definiu o deputado.
Demais projetos
Além deste, os deputados também aprovaram outros sete projetos dos 10 que constavam na ordem do dia. À exceção da matéria que determinou as mudanças na Programa de Segurança e Prevenção contra incêndios em edificações, que provocou manifestações entre os parlamentares de oposição ao acusaram a matéria de não “levar a sério” a Lei Kiss, as demais propostas não engajaram tanto os deputados.
Entre os aprovados estão as mudanças nos valores da "Lei Anticorrupção do Estado do Rio Grande do Sul"; a autorização para contratação por parte do governo do Estado de empréstimo no valor de até US$ 50 milhões de dólares para financiar parcialmente o Programa de Sustentabilidade Fiscal, Eficiência e Eficácia do Gasto Público (Progestão-RS) junto do Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD).
Também passou pelo crivo dos deputados a concessão de subsídio tarifário de R$ 26 milhões para as empresas prestadoras de serviço público de transporte coletivo de passageiros metropolitano. Além do projeto da Procuradoria-Geral de Justiça que transformou 15 cargos de promotor de Justiça substituto de entrância inicial em cargos de promotor de Justiça substituto de entrância final. O outro projeto do Ministério Público, que prevê a abertura de 220 novos cargos e mudanças no plano de carreira ficou para próxima sessão.
AFP e Correio do Povo