terça-feira, 5 de novembro de 2024

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PSol erra ao adotar moderação petista, analisa Luciana Genro

 Para deputada estadual gaúcha, partido não pode ser “puxadinho” do PT

'O Boulos deixou de ser o Boulos na campanha de 2024', afirmou Luciana 

“As esquerdas” sofreram duras derrotas nas eleições municipais de 2024 e um dos erros do PSol foi adotar a linha moderada do PT como estratégia eleitoral. Essa é a análise da deputada estadual Luciana Genro, ex-presidente do partido no RS e presidente da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco.

A fundação promoveu um debate neste domingo com ela e outros dois quadros do PSol para refletir e fazer um balanço do pleito deste ano. A mediadora foi a própria deputada estadual gaúcha.

“Não é nada fácil a situação da esquerda, em especial do PSol. (...) A conclusão é a vitória da direita. A vitória do centrão, mas que não deixa de ser uma expressão da direita, dos interesses da burguesia no processo eleitoral”, inicia Luciana.

Para ela, foi uma derrota “das esquerdas”, pois há uma esquerda “hegemonizada” pelo PT e outra “encabeçada, ou deveria ser, pelo PSol”.

Dentre as capitais, o PT só venceu em Fortaleza. A esquerda ainda teve João Campos (PSB) em Recife. O PSol perdeu a prefeitura de Belém, primeira capital a ser governada pelo partido, entre 2021 e 2024.

“A derrota foi real especialmente em São Paulo, onde o PSol encabeçou a aliança com o PT. Não foi só uma derrota eleitoral, mas política. Em 2020, o (Guilherme) Boulos fez uma campanha que levantou a militância do PSol em São Paulo, gerou muito entusiasmo. Uma campanha que contou com R$ 7 milhões e que não estava aliada com o PT. Em 2024, a mesma votação foi o resultado final, com a diferença que ele contou com R$ 81 milhões e estava com o PT, era o candidato do Lula”, reflete Luciana.

Ela compara com as eleições da capital paulista em 2024: “foi uma campanha morna, que não mobilizou, que não se conectou com os movimentos sociais e terminou de forma lamentável, com aquela live com o (Pablo) Marçal, em uma normalização do diálogo com a extrema-direita”.

“Em São Paulo, o PSol acabou adotando a linha política do PT. Belém também foi uma expressão disso: um governo de moderação, de pouca identidade programática, subserviente às oligarquias locais. São Paulo repetiu esse modelo, adotando a linha, o discurso, o programa do PT. Um setor da esquerda, talvez encabeçado pelo Lula, mas que se reproduz no PSol e a campanha do Boulos foi uma expressão disso, de que, para ganhar eleições, é necessário ir ao centro. Essa é a estratégia do PT há muitos anos. Há muito tempo abdicou de ser um partido de perfil de enfrentamento”, criticou a deputada.

“O Boulos deixou de ser o Boulos na campanha de 2024, o que acabou gerando esse sentimento de derrota política pois não houve, no processo eleitoral, uma voz anticapitalista”, declarou ainda Luciana.

A deputada ainda disse que a campanha de Porto Alegre, que teve Maria do Rosário (PT) como candidata, adotou a mesma linha, e que não cabe ao PSol “ser um puxadinho, entre aspas, do PT” nesta conjuntura.

Correio do Povo

TikTok pode ser multado em até R$ 50 milhões por coletar dados de menores ilegalmente; entenda

 A investigação foi iniciada em 2021 após denúncias de que a plataforma estaria coletando dados de usuários, incluindo crianças e adolescentes, sem as devidas proteções e mecanismos de verificação de idade



O TikTok, popular plataforma de vídeos curtos, está sob investigação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) por suspeita de tratamento irregular de dados pessoais de crianças e adolescentes. A ANPD anunciou a abertura de um processo administrativo sancionador contra a empresa e determinou a implementação de medidas para garantir a proteção dos dados de menores de idade na plataforma.

A investigação foi iniciada em 2021 após denúncias de que o TikTok estaria coletando dados de usuários, incluindo crianças e adolescentes, sem as devidas proteções e mecanismos de verificação de idade. A análise técnica da ANPD identificou indícios de violações à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), especialmente no que diz respeito ao princípio do melhor interesse de crianças e adolescentes, que exige que seus direitos sejam priorizados na coleta e no tratamento de seus dados.

Caso considerada culpada no caso, junto ao descumprimento de outras ações, o processo pode resultar em multa de até R$ 50 milhões pela infração, dependendo do faturamento da empresa no país segundo o coordenador de fiscalização da ANPD, Jorge Fontelles. Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, 4, ele explicou que o Tiktok sofre com a possibilidade de ser banido do Brasil caso a autoridade entenda que a empresa responsável pelo aplicativo, a ByteDance, não efetivou as mudanças pedidas pela ANPD no tempo determinado. O coordenador também reiterou que o cumprimento das medidas e cooperação da empresa durante o julgamento pode atenuar a pena da companhia se for imputada.

Procurada pelo Estadão a rede social não se pronunciou sobre o assunto.

Pontos investigados no processo

A investigação da ANPD sobre as práticas do TikTok se concentra em três principais pontos. O primeiro é a coleta de dados sem consentimento e verificação de idade. A ANPD exige a desativação do “feed sem cadastro”, que permite o acesso aos conteúdos da plataforma sem a necessidade de criar uma conta, e aponta para a fragilidade dos mecanismos de verificação de idade utilizados pelo TikTok. A coleta excessiva de dados de usuários, incluindo informações sensíveis como localização, contatos e histórico de navegação, também é alvo de questionamento. Países como Estados Unidos, França, Itália, Irlanda e Reino Unido já não permitem o acesso a plataforma sem cadastro.

O segundo ponto de atenção é o tratamento inadequado de dados de menores. A ANPD investiga o uso de dados pessoais de crianças e adolescentes para a personalização de conteúdo, mesmo no “feed sem cadastro”, e o compartilhamento de dados de menores com terceiros. A investigação também aponta para a ausência de mecanismos de controle parental que permitam aos pais ou responsáveis monitorar e controlar o acesso de seus filhos à plataforma.

O terceiro ponto investigado é a falta de transparência e informação. A ANPD exige que o TikTok torne seus termos de uso e política de privacidade mais claros e acessíveis, que forneça informações claras sobre quais dados são coletados, como são utilizados e com quem são compartilhados, e que disponibilize informações claras e acessíveis sobre os direitos dos usuários em relação aos seus dados pessoais, além de canais de comunicação eficientes para contato com a plataforma.

Medidas para proteger os menores

A ANPD, visando garantir a proteção de dados de crianças e adolescentes, determinou que o TikTok implemente medidas como a desativação do “feed sem cadastro” em até dez dias úteis e a apresentação de um plano de conformidade em vinte dias úteis. Este plano deverá detalhar como a plataforma implementará melhorias na verificação de idade, nos mecanismos de consentimento parental e nos procedimentos para garantir a exclusão de contas de menores. A estimativa do número de usuários menores de idade investigados foi realizada pela ANPD com base em dados do Tik Kids Online e informações fornecidas pela própria plataforma.

Além disso, a autoridade também exige a implementação de mecanismos de assistência e representação para garantir que adolescentes sejam assistidos ou representados por seus pais ou responsáveis durante o cadastro e a criação de mecanismos de controle parental que permitam aos pais ou responsáveis monitorar e controlar o acesso de seus filhos à plataforma. As medidas irão afetar qualquer pessoa abaixo de 18 anos que tente acessar a plataforma. Atualmente, para ter uma conta no Tiktok, é necessário ser maior do que 13 anos.

Contexto e implicações

A ação da ANPD contra o TikTok reflete uma crescente preocupação global com a proteção dos dados de crianças e adolescentes em plataformas digitais. Em setembro de 2023, o TikTok foi multado em 345 milhões de euros pela Comissão de Proteção de Dados da União Europeia por descumprir medidas de proteção de dados de menores.

No Brasil, a ANPD tem intensificado a fiscalização das plataformas digitais para garantir o cumprimento da LGPD. Além do TikTok, a ANPD também moveu processos contra a Meta (Facebook e Instagram) e o X (antigo Twitter) por suspeitas de tratamento irregular de dados.

No caso do X, a ANPD anunciou que irá convocar os representantes da empresa para prestar esclarecimentos sobre as novas regras de privacidade que permitem o uso de dados dos usuários para treinar inteligência artificial (IA). O órgão iniciou uma fiscalização em julho para avaliar a conformidade do uso de dados para o treinamento de IA generativa com a LGPD. A lei exige que o tratamento de dados pessoais tenha uma finalidade específica e informada aos titulares, além de garantir o direito dos usuários de se oporem ao uso de seus dados.

Já no caso da Meta, em julho deste ano, a autoridade determinou que a empresa suspendesse a coleta de dados de brasileiros para o treinamento de seus sistemas de inteligência artificial. A medida preventiva foi adotada porque havia indícios de violação à LGPD. Em agosto, a medida foi suspensa após acordo com a empresa.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Pix por Aproximação: solução é lançada para usuários da Carteira Google

 Solução foi desenvolvida em conjunto com a Rede Itaú e foi testada em terminais da marca

Contas precisam estar previamente integradas à Carteira do Google 

O Google anunciou o lançamento do Pix por Aproximação, que permitirá que pagamentos Pix sejam realizados aproximando o celular do terminal de pagamento, usando o recurso de NFC dos celulares, para as contas previamente integradas à Carteira do Google.

A solução, que foi desenvolvida em conjunto com a Rede Itaú e foi testada em terminais da marca, poderá ser adotada por quaisquer adquirentes do mercado que queiram oferecer a funcionalidade a seus clientes, foi apresentada em um evento no Google Brasil com a presença de Roberto Campos Neto, atual presidente da instituição.

“O Pix é a transação mais popular entre os brasileiros. Ao adicionarmos a opção de pagar com o Pix por aproximação à Carteira do Google, traremos mais conveniência e facilidade para os pagamentos em lojas físicas, impulsionando ainda mais o crescimento desse tipo de transação no País”, afirma Natacha Litvinov, Head de Parcerias de Pagamentos para a América Latina no Google.

Dados do Banco Central mostram que, somente em setembro último, mais de 5,5 bilhões de transações foram realizadas e R$2,4 trilhões foram movimentados. “Os números superlativos do Pix demonstram a importância desse tipo de transação para inclusão financeira, inovação e concorrência nos serviços de pagamentos. Estamos contentes em disponibilizar ao mercado esta primeira solução de pagamento por aproximação", avalia Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.

Para fazer o Pix por Aproximação pela Carteira do Google, os usuários precisarão vincular previamente suas contas à Carteira do Google. Feito o vínculo de conta, ao fazer um pagamento, o consumidor deve desbloquear o celular, aproximar o celular com NFC embarcado da máquina do adquirente e seguir os passos do pagamento Pix pela Carteira. Após verificações seguindo o protocolo de segurança adotado pelo Open Finance, a transação será realizada.

Além do Pix por aproximação, o Google também lança a possibilidade de pagar com Pix pelo novo botão "Pagar com GPay" em aplicativos de e-commerce. O botão fica disponível através de um API para aplicativos que desejem disponibilizar esta opção, gerando ainda mais facilidade para os usuários, que podem concluir a transação com menos passos, com menos fricção e sem necessidade de sair do aplicativo.

A Estapar, através do Zul+, foi o parceiro que desenvolveu a solução do API em conjunto com o Google e estreia a novidade, que já está disponível em seu aplicativo. O segundo parceiro a fazer a integração será o McDonald 's, com o lançamento programado para os próximos meses.

Para pagar com o PIX via GPay em aplicativos, também é necessário fazer o vínculo de conta no aplicativo da Carteira.

Correio do Povo

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Especialistas questionam disputa acirrada nas eleições dos EUA, apontada por pesquisas

 A diferença entre os dois candidatos pode ser muito maior que o esperado



As pesquisas de opinião antecipam uma disputa extremamente acirrada pela Casa Branca entre Kamala Harris e Donald Trump. No entanto, especialistas alertam que, no fim das contas, a diferença entre os dois candidatos pode ser muito maior que o esperado.

Segundo as pesquisas de opinião mais conceituadas, a vice-presidente democrata e o ex-presidente republicano estão empatados ombro a ombro nos estados-chave que possivelmente definirão as eleições presidenciais nesta terça, 5 de novembro.

Na tarde desta segunda-feira (4), por exemplo, o compilador de pesquisas FiveThirtyEight atribuía a Kamala e Trump um empate com 47,8% dos votos na Pensilvânia, 47,4% contra 47,7% em Nevada e uma diferença de apenas um ponto percentual em Wisconsin, Míchigan e Carolina do Norte.

Mas nem todo mundo está convencido de que a disputa será tão apertada.

Exageradamente acirrada?

"De fato, as pesquisas por estados mostram não só uma disputa extraordinariamente acirrada, mas exageradamente acirrada", avalia Joshua Clinton, professor de Ciências Políticas da Universidade de Vanderbilt no Tennessee.

Em um estudo publicado esta semana pela emissora NBC, este especialista em pesquisas questiona a "similaridade" dos resultados - com poucos décimos de diferença - das pesquisas de opinião disponíveis, sugerindo que talvez sejam os pesquisadores e não os eleitores que estão por trás desta quase unanimidade.

"Um instituto de pesquisas receoso, que obtém uma margem de cinco pontos em uma disputa apertada pode optar por ajustar seus resultados para coincidirem com o que outras pesquisas mostram, a fim de que sua pesquisa em particular não prejudique sua reputação", explicou.

Também deve-se assinalar que os institutos de pesquisa estão na defensiva, confrontados com custos financeiros e dificuldades crescentes para chegar aos eleitores na era dos smartphones que filtram as chamadas.

Além disso, a experiência das últimas eleições presidenciais americanas não estimula apoiar os prognósticos sem ressalvas.

Os institutos de pesquisa erraram tanto em 2016 (quando Trump venceu Hillary Clinton) quanto em 2020 (quando Trump perdeu para Joe Biden).

Na primeira vez, por subestimar a categoria de "brancos sem título universitário" entre os eleitores que deram a vitória ao republicano. Na segunda, apesar das correções adotadas, por depreciar uma vez mais o voto em Trump e valorizar demais o voto em Biden.

Bastaria um erro deste tipo para que os sete estados-pêndulo fossem conquistados nesta terça por Trump ou Kamala, uma hipótese que ninguém pode descartar.

O precedente Carter/Reagan

Entrevistado pela AFP, W. Joseph Campbell, professor da American University, em Washington, confirmou que tem se questionado "se os pesquisadores não estão maquiando demais seus dados para se alinharem aos resultados dos demais".

"É um fenômeno difícil de provar, mas que se suspeita, e se chama de instinto de manada", assinalou. Em seguida, mencionou outro precedente famoso, o das eleições presidenciais de 1980.

"Todas as pesquisas mostraram uma disputa muito acirrada entre o presidente Jimmy Carter e o republicano Ronald Reagan. E Reagan acabou vencendo por quase dez pontos percentuais. Não digo que isto vá se repetir em 2024, mas é algo a se levar em conta", acrescentou.

AFP e Correio do Povo

Telebras reconhece 'pedalada' e projeta rombo de R$ 184 milhões

 




A Telebras reconheceu em documento encaminhado ao TCU (Tribunal de Contas da União) ter feito a “pedalada fiscal” milionária divulgada pelo UOL e confirmada pelo Poder360.

A empresa pública afirmou no documento que o rombo estimado em R$ 184 milhões em 2025 é capaz de superar o dobro em relação a 2024. Disse ainda ter usado a DEA (Despesas de Exercícios Anteriores), uma ferramenta orçamentária, para passar compromissos de 2023 para o orçamento de 2024.

Luiz Philippe de Orleans e Bragança

Fonte: https://www.instagram.com/p/DB9nYzSyOBC/?e=f04fe28b-e855-4edc-9a18-f1485cfa0faf&g=5

Dólar recua com expectativa de corte de gastos e desmonte de “Trump trade”

 O real, que havia apanhado mais que seus pares na semana passada, hoje apresentou o melhor desempenho entre divisas emergentes



A perspectiva de anúncio iminente de medidas de cortes de gastos pelo governo Lula, após aceno do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o desmonte parcial do chamado “Trump trade” abriram espaço para uma forte recuperação do real nesta segunda-feira, 4.

Após subir 1,53% na sexta-feira, 1º, quando fechou a R$ 5,8694, no segundo maior nível nominal da história, o dólar à vista encerrou o dia em baixa de 1,47%, cotado a R$ 5,7831, com mínima a R$ 5,7562 pela manhã.

O real, que havia apanhado mais que seus pares na semana passada, hoje apresentou o melhor desempenho entre divisas emergentes e de países exportadores de commodities mais relevantes, seguido pelo seu principal par, o peso mexicano.

Termômetro do comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY recuou, voltando a operar abaixo da linha dos 104,000 pontos. As taxas dos Treasuries caíram em bloco, com a T-note de 10 anos rompendo o piso de 4,30% pela manhã, quando registrou as mínimas da sessão. As commodities metálicas e o petróleo subiram.

O economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, observa que o real não foi a única moeda emergente a sofrer na sexta-feira, ressaltando que o peso mexicano também enfrentou uma desvalorização acima de 1% em meio à disparada dos juros dos Treasuries no fim da semana passada.

Ele nota que hoje há uma reversão do “Trump trade” - aposta na valorização do dólar em relação a outras divisas, em especial emergentes -, com o avanço da candidata democrata, Kamala Harris, nas pesquisas de intenção de voto, na véspera do pleito nos EUA. O candidato republicado, o ex-presidente Donald Trump, tende a adotar medidas protecionistas, o que pode prejudicar moedas emergentes.

“Os mercados estão desmontando parcialmente as posições agressivas de sexta-feira. No entanto, ainda é incerto quem vencerá a eleição, e o mercado segue oscilando conforme as notícias”, afirma Gala.

Ao quadro externo mais benigno somaram-se sinais de que o pacote de redução de gastos prometido pelo governo Lula vai sair do papel nos próximos dias. O ministro da Fazenda cancelou a viagem que faria à Europa nesta semana. Parte relevante do estresse no mercado de cambio na sexta-feira havia sido atribuída à percepção de que o périplo de Haddad mostrava falta de senso de urgência do governo em ajustar as contas públicas.

Pela manhã, o ministro disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou o fim de semana debruçado sobre as medidas fiscais, que podem ser anunciadas nesta semana, dado que “as coisas estão muito adiantadas do ponto de vista técnico”. Haddad reuniu-se com Lula hoje à tarde, acompanhado do secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, e do secretário de Política Econômica, Guilherme Mello.

Pela manhã, o economista-chefe do Banco BV, Roberto Padovani, afirmou que seria consenso governo a desindexação do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e que pode haver um ajuste no abono salarial. Estaria descartada a possibilidade de mudança nas regras de gastos com saúde e educação. Padovani participou de reunião com Durigan, em que foi discutido o tema da revisão de despesas.

Para o economista-chefe da Equador Investimentos, Eduardo Velho, se o governo não promover “um corte robusto” de gastos públicos, de uma faixa entre R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões, além de adotar cláusulas de ajuste nas despesas obrigatórias, o dólar à vista pode ultrapassar o nível de R$ 6,00 nesta semana. “Será preciso avaliar as medidas fiscais para saber se a recuperação do real não será apenas pontual”, afirma Velho.

Além da eleição presidencial americana e da expectativa para o corte de gastos, investidores aguardam as decisões de política monetária aqui e nos Estados Unidos. A maioria dos economistas projeta que o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncie uma alta de 0,50 ponto porcentual da taxa Selic na quarta-feira, 6. Já o Federa Reserve tende a promover novo corte de 0,25 ponto em sua taxa básica na quinta,7.

A combinação de aumento da Selic com alívio monetário nos EUA poderia dar, em tese, fôlego ao real, por ampliar o diferencial entre juros interno e externo e, por tabela, aumentar a atratividade das operações de carry trade. Mas a percepção de risco fiscal e as incertezas relacionadas à eleição americana mantêm os investidores na defensiva e desautorizam apostas contundentes a favor da moeda brasileira no curto prazo.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Prefeitura de Tramandaí constrói novas guaritas para salva-vidas

 Nesta fase, 12 guaritas localizadas entre o Portal do Éden e o Terminal Turístico estão sendo construídas



A Prefeitura de Tramandaí, por meio da Secretaria da Zona Sul, está realizando importantes ações de preparação para a temporada de veraneio. Na última semana, foi iniciada a construção e manutenção das guaritas de salva-vidas da região, reforçando a segurança da nossa orla.

Nesta fase, 12 guaritas localizadas entre o Portal do Éden e o Terminal Turístico estão sendo construídas. Essa iniciativa conta com a colaboração do Corpo de Bombeiros Militar de Tramandaí (CBMRS), do Consepro Zona Sul e a Secretaria da Zona Sul.

Para mais informações, entre em contato com a Secretaria da Zona Sul pelo telefone (51) 3669-1221 ou visite a sede na Av. Minas Gerais, 2186. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h.

Correio do Povo

Tempo segue abafado no RS nesta terça-feira

 Chuva isolada e passageira pode ocorrer em algumas regiões

Os gaúchos vão enfrentar mais um dia quente 

A massa de ar quente e úmido de origem tropical segue atuando no Rio Grande do Sul nesta terça-feira.

Os gaúchos vão enfrentar mais um dia quente e abafado com mínimas altas, em muitas cidades acima de 20ºC, e uma tarde quente com marcas ao redor dos 30ºC.

O sol aparece com nuvens em quase todo o Estado nesta terça, mas ocorrem períodos com maior nebulosidade. A combinação de calor e umidade alta favorece convecção – que é o movimento ascendente do ar – que forma nuvens e favorece chuva isolada e passageira, especialmente da tarde para a noite.

Confira as mínimas e máximas em algumas cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina

  | Foto: Leandro Maciel / CP

MetSul Meteorologia e Correio do Povo