segunda-feira, 4 de novembro de 2024

A MISÉRIA DA EDUCAÇÃO E A EDUCAÇÃO PARA A MISÉRIA - 04.11.24

 Por Percival Puggina

 

Todo dia, milhões de estudantes são acolhidos nas salas de aula por professores dedicados ao desenvolvimento das potencialidades inerentes às crianças, adolescentes e jovens que lhes são confiados. Um número muito maior, porém, está bem mais interessado na conscientização para a militância política e em proporcionar sentimentos de inveja e revolta. Enquanto negam a seus alunos o mais valioso e precioso crédito (à educação de verdade) acenam-lhes com um futuro de poder e créditos a serem pagos pelos alunos dos bons professores.

 

Os professores brasileiros ganham pouco? A grande maioria ganha pouco, sim, mas os alunos desses professores nada têm a ver com isso e não merecem se converter no estuário de aflições e, menos ainda, de perniciosas opções ideológicas.

 

Sei que são duras estas palavras, mas se tornou um flagelo nacional o volume das notícias que vêm das salas de aula. Dói na alma saber que em 2022, 70% dos 97 milhões de trabalhadores brasileiros ganhavam até dois salários mínimos. Eram 65 milhões de cidadãos! Dói na alma saber que 58 milhões de brasileiros recebem algum tipo de pagamento diretamente do Estado (que, não por acaso, paga pouco para muitos e muito para poucos).

 

Como é possível que, diante dessa realidade, tantos não batam no próprio peito? Em vez disso, enchem as próprias cabeças e as cabeça da juventude com ideias de que disciplina, hierarquia e autoridade são formas de opressão, assim como linguagem culta e ciências são formas de colonização. 

 

Tira o sono de todo cidadão consciente saber que o desejo de uma nação próspera e amável tropeça na realidade das salas de aula que despejam no mercado de trabalho jovens cujas competências valham tão pouco ou não encontrem quem lhes atribua algum valor. 

 

Ao tempo em que frequentei bancos escolares, sempre em escolas públicas, nos anos 50 e 60 do século passado, as coisas não eram assim. Estudava-se para valer, havia provas mensais, deveres de casa e, claro, disciplina, linguagem culta, amor à pátria, hábitos necessários de leitura e uma cultura de que se construía o futuro com estudo e trabalho.

 

Sob a capa de uma falsa superioridade moral, oculta-se a mais perversa conspiração enfrentada pelo Brasil desde seus primeiros registros nos livros de História. Enquanto aspiram o conforto nos andares mais altos no pódio do poder, os conspiradores se beneficiam da pobreza e da ignorância que promovem.


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PONTO CRITICO - DOENÇA FATAL

 SAÚDE ABALADA

O DIAGNÓSTICO, assim como os mais variados estudos científicos, atesta, com absoluta clareza, que o Brasil, sob o comando do PT, partido que acolhe políticos e seguidores que sofrem de -GRAVE DEFICIÊNCIA COGNITIVA- está com a SAÚDE ECONÔMICA FORTEMENTE ABALADA.

DEFICIÊNCIA COGNITIVA

Esta inegável -DEFICIÊNCIA COGNITIVA-, mais do que sabido, dificulta sobremaneira a capacidade para PENSAR, APRENDER, COMPREENDER e PERCEBER o quanto a -IDEOLOGIA DE ESQUERDA- tem compromisso direto com o ATRASO e, consequentemente, com a DESTRUIÇÃO de tudo que propõe -CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO e INOVAÇÃO-.  

DEPÓSITO FUNESTO

Vejam que até os -arrependidos- já chegaram à triste conclusão de que a DOENÇA é GRAVE e, como tal não pode ser relativizada. Mais: se não for corretamente medicada e receber um efetivo TRATAMENTO DE CHOQUE, muito em breve irá parar, sem precisar pagar ingresso, no FUNESTO DEPÓSITO RESERVADO AOS PAÍSES POBRES, ENDIVIDADOS, SEM A MENOR EXPRESSÃO E/OU DESTINADOS AO FRACASSO ECONÔMICO E SOCIAL. 

ROMBO DAS ESTATAIS

Aos mais céticos, que preferem se esconder atrás da velha e vã ESPERANÇA de que tudo vai melhorar, aí vai um dado pra lá de alarmante: - além do CRÔNICO E INCURÁVEL DÉFICIT FISCAL, que fala por si, em oito meses (janeiro-agosto deste ano), as empresas estatais acumularam déficit primário de mais de R$ 7 bilhões. É o MAIOR ROMBO para o período desde o início da série histórica, há 22 anos. Mais: considerando só as companhias federais, controladas pela União, o saldo negativo foi de quase R$ 3,4 bilhões. E certamente irá crescer mais um pouco até o fim do ano.


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HOMENAGENS A ‘SEO’ TUTA, FUNDADOR DA JOVEM PAN | 3 EM 1 - 04/11/2024

 


GEOGRAFIAS PRÉ-COLOMBIANAS

 



No período anterior à chegada de Cristóvão Colombo à América, em 1492, o continente abrigou três grandes civilizações.
Assim, os Incas, os Maias e os Astecas foram civilizações pré-colombianas que habitavam o atual continente americano em diferentes épocas. São conhecidas por representarem grandes impérios com complexos sistemas organizacionais e culturais.
Esses povos surgiram antes do aparecimento dos primeiros europeus em terras americanas, por isso são classificados como pré-colombianos (referência à Cristóvão Colombo, um dos primeiros exploradores da Europa a chegar às Américas).
Atualmente, muitas pessoas confundem a localidade e o período em que cada uma dessas civilizações surgiu, assim como as suas particularidades, por exemplo.
A construção e o desenvolvimento de complexas organizações sociais, econômicas e políticas, além das grandiosas obras arquitetônicas, são algumas das características em comum entre os maias, os astecas e os incas.
Diferenças entre os Incas, Maias e Astecas
A civilização Maia surgiu por volta do ano 2.500 antes de Cristo, atingindo o seu ápice de desenvolvimento entre os séculos VIII e IX. Nessa época, os maias dominavam a atual região sul do México, a Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize.
Já os Incas habitavam a região da Cordilheira dos Andes, na América do Sul, onde atualmente estão localizados o Peru, o Chile, o Equador e a Bolívia.
O império Inca teria surgido por volta de 3 mil anos antes de Cristo e resistiu até meados do século XVI, com a chegada dos invasores europeus. Mesmo sendo tão antiga, o desenvolvimento da cultura inca só se intensificou a partir do século XIII.
Os Astecas, por sua vez, são os mais “novos” e os que tiveram o menor tempo de existência. Surgiram em meados do século XIV e entraram em declínio no século XVI, quando o seu território começou a ser atacado por invasores espanhóis.
Ao contrário dos Astecas e dos Maias, os Incas não desenvolveram um padrão de escrita. No entanto, criaram um elaborado sistema matemático baseado em nós distribuídos ao longo de diferentes cordas.
Outra particularidade dos Incas é a sua língua oficial: o quéchua, que nos dias de hoje continua a ser utilizado em diversas localidades do Peru.
Os Maias não possuíam um idioma oficial, mas sim diferentes dialetos. Os Astecas, por sua vez, falavam o nahuatl.
Na sociedade maia não existia a mobilidade social, ou seja, os membros das classes mais baixas não conseguiam ascender a patamares sociais mais elevados. Porém, a ascensão social era possível entre os povos astecas.
FONTE

Geografias Memoráveis

Fonte: https://www.facebook.com/100063885137610/posts/991106716362157/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v

AEROMOÇAS DA VARIG - DÉCADA DE 50

 



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=27299144853066800&id=166513700089949

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Fonte: https://www.instagram.com/p/DB12lRlJpSD/?igsh=ZzlsaWIydHo0d2o1

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