sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Número de lares urbanos com internet passou de 13% para 85% em 20 anos

 Nas áreas rurais, o índice é de 74%



Nas residências em áreas urbanas do Brasil, 85% têm acesso à internet. Nas áreas rurais, o índice é de 74%. Os dados fazem parte da pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional para o Desenvolvimento de Estudos sobre a Sociedade da Informação (Cetic.br), vinculado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Este ano, o estudo completa 20 anos. A série histórica sobre acesso a tecnologias da informação e comunicação em domicílios e suas formas de uso pela população com 10 anos de idade ou mais apresenta um retrato da transformação da conectividade no Brasil, considerando que em 2005 apenas 13% das residências em áreas urbanas, por exemplo, tinham acesso à rede.

Divulgada nesta quinta-feira (31) durante a 10ª edição da Semana de Inovação, promovida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), a série histórica mostra que, há 20 anos, 24% dos habitantes de áreas urbanas eram usuários da rede. Este ano, o índice alcançou 86%, indicando um total de 141 milhões de pessoas conectadas ao ambiente digital.

Se considerado o conceito ampliado de usuário de internet, que abarca quem informou não ter acessado a rede, mas realizou atividades online pelo celular, o índice sobe para 90%.

“Em seus anos iniciais, a pesquisa investigava exclusivamente domicílios e usuários de áreas urbanas. Agora, a comparação foi feita com base nesse recorte”, explica o Cetic.br.

Em duas décadas a coleta de dados revela que o país passou de um a cada oito domicílios com internet para sete a cada oito domicílios conectados. A forma de acesso também mudou: em 2008, usuários se conectavam mais via lan houses ou internet cafés e utilizando computadores. Atualmente, quase todos se conectam de seus domicílios utilizando um smartphone.

Desigualdades

Apesar dos avanços, a pesquisa revela desigualdades classificadas como “marcantes” pela Cetic.br. Enquanto a internet está presente em 100% dos domicílios de classe A, por exemplo, o índice é de 68% nos lares das classes D e E.

Além disso, de um total de 29 milhões de não usuários da rede, 24 milhões moram em áreas urbanas, 22 milhões têm até o ensino fundamental, 17 milhões se declaram pretos ou pardos, 16 milhões pertencem às classes D e E e 21 milhões vivem nas regiões Sudeste (12 milhões) e Nordeste (8 milhões).

Os dados mostram ainda desigualdades na qualidade do acesso à internet. Segundo o indicador de conectividade significativa criado pelo Cetic.br, que inclui fatores como custo e velocidade da conexão, presença de banda larga fixa nos domicílios e acesso por múltiplos dispositivos, apenas 22% dos indivíduos com 10 anos de idade ou mais no Brasil têm condições satisfatórias de conectividade.

Estão nessa situação 73% dos indivíduos da classe A, 33% dos habitantes da Região Sul, 28% dos homens, 16% das mulheres, 11% dos que vivem no Nordeste e 3% dos indivíduos das classes D e E.

Perfil

De acordo com o Cetic.br, uma tendência que vem se consolidando é a do acesso à internet pela TV. O dispositivo é o segundo mais utilizado para esse fim, com índice de 60%, atrás apenas do telefone celular (99%). Até 2019, o acesso pelo computador superava o pela TV (42% contra 37%). Este ano, o acesso pela televisão ficou 20 pontos percentuais acima do pelo computador (40%), a maior diferença histórica da série.

O estudo identificou ainda que 60% dos brasileiros se conectam à rede pelo celular, mas não pelo computador, enquanto 40% utilizam ambos. Nas classes D e E, as proporções foram de 86% e 13%, respectivamente. O acesso exclusivo à rede pelo celular é maior entre as mulheres (66%) do que entre os homens (54%) e entre pretos (56%) e pardos (66%) do que entre brancos (51%).

Entre os brasileiros que têm celular, mais da metade (57%) conta com plano pré-pago, 20% têm plano pós-pago e 18% plano controle. Nessa última modalidade, o cliente paga um valor fixo por mês e tem direito a uma franquia de serviços nesse período. Se ele ultrapassar o limite da franquia, os serviços podem ser cortados ou reduzidos. Para continuar utilizando os serviços, o cliente pode aguardar a renovação da franquia ou adicionar créditos.

Sobre a forma de conexão, 73% dos que acessam a internet pelo celular o fazem tanto por wi-fi quanto pela rede móvel. Entre brasileiros da classe A, a proporção é de 95%, enquanto nas classes D e E, a porcentagem é de 57%. Outros 37% se conectam exclusivamente por wi-fi e 6%, somente pela rede móvel.

Habilidades digitais

A pesquisa identificou que as chamadas habilidades digitais estão mais presentes entre pessoas com maior escolaridade. Enquanto 80% dos usuários de internet com ensino superior afirmaram ter buscado verificar a veracidade de uma informação encontrada no ambiente digital, a proporção foi de 31% entre aqueles com ensino fundamental. De maneira geral, a prática foi realizada por 52% dos usuários.

O uso de alterações de configurações de privacidade para limitar o compartilhamento de dados foi reportada por 58% dos que têm ensino superior e por 18% dos com ensino fundamental. Entre os que relataram não ter nenhuma das habilidades digitais investigadas pela pesquisa, 51% tinham ensino fundamental e 8%, ensino superior.

Serviços públicos

Serviços públicos online relacionados à saúde foram a ação realizada em maior proporção (32%) entre usuários de internet com 16 anos de idade ou mais nos 12 meses anteriores à pesquisa. Serviços ligados ao pagamento de impostos e taxas foram os prevalentes entre usuários das classes A (66%) e B (59%), enquanto serviços online relacionados à educação pública, como matrículas em escolas ou universidades públicas, foram realizados em maior proporção por usuários de 16 a 24 anos de idade (42%).

Entre os usuários de internet com ocupação formal, 46% haviam procurado ou usado algum serviço público vinculado a pagamento de impostos e taxas e 37%, algum serviço público ligado a direitos do trabalhador ou previdência social. Entre aqueles com ocupação informal, os índices foram de 26% e 20%, respectivamente.

Comércio online

Aplicado a cada 2 anos, o módulo de comércio eletrônico revela que a prática de comprar online, tanto produtos como serviços, alavancada durante a pandemia, segue em um patamar mais elevado do que o verificado antes da crise sanitária. Segundo a pesquisa, 73 milhões (46%) de usuários de internet realizaram esse tipo de atividade este ano, o equivalente a 6 milhões a mais do que em 2022 (67 milhões).

O estudo mostra também que o Pix superou o cartão de crédito (67%) como forma de pagamento mais utilizada no ambiente digital, sendo citado por 84% dos entrevistados, 18 pontos percentuais acima do observado em 2022 (66%).

Os maiores índices de uso foram registrados entre as classes B (de 63% para 82%), C (de 68% para 86%) e D e E (de 60% para 78%).

Em contrapartida, a proporção dos que pagaram por boleto bancário passou de 43% em 2022 para 24% este ano, uma diferença de 19 pontos percentuais.

As categorias de produtos com maior crescimento de compras online em relação a 2022 foram roupas, calçados e material esportivo (de 64% em 2022 para 71% este ano) e cosméticos e produtos de higiene pessoal (de 34% em 2022 para 41% este ano).

Também foi identificado aumento significativo no pagamento por serviços de músicas pela internet, passando de 13% dos usuários em 2022 para 19% este ano. O avanço foi maior entre usuários de 16 a 24 anos de idade, cuja proporção passou de 15% para 32%, e entre usuários da classe B, de 22% para 41%.

Houve aumento ainda na proporção de usuários de internet que adquiriram produtos ou serviços em sites de compra e venda (marketplaces), com o índice passando de 72% em 2022 para 90% este ano. Aplicativos de lojas no telefone celular foram mencionados por 65% dos usuários que compraram online, enquanto 22% citaram ter comprado por meio de redes sociais.

Os que disseram ter visualizado anúncios de produtos ou serviços em posts de redes sociais somam 41%, em vídeos na internet 49% e em propagandas em sites ou aplicativos 49%.

Agência Brasil e Correio do Povo

Flávio Dino: Consideramos, no Supremo, que PEC da segurança é bem-vinda

 O texto aumenta o poder do governo federal para agir sobre a segurança pública e busca uma padronização de procedimentos de segurança pública no país



O ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino disse nesta quinta-feira, 31, que a Corte julga bem-vinda a proposta de emenda à Constituição que o Planalto apresentou na tarde desta quinta-feira a governadores. Ele falou no encontro, que ainda está em andamento e tem transmissão ao vivo.

“A PEC é bem-vinda, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso pediu para transmitir ao ministro Lewandowski essa saudação”, disse Dino. Ele declarou que não caberia ao STF opinar sobre o conteúdo do projeto, até porque o Tribunal poderá ser chamado a julgar o tema no futuro.

A proposta foi apresentada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. O texto aumenta o poder do governo federal para agir sobre a segurança pública e busca uma padronização de procedimentos de segurança pública no país, entre outros pontos.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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Por que as inundações na Espanha deixaram tantos mortos?

 Resultado devastador das chuvas é resultado de uma combinação de fatores meteorológicos e humanos, dizem especialistas



As chuvas que provocaram inundações devastadoras no leste da Espanha e o balanço elevado de mais de 150 mortos são resultado de uma combinação de fatores meteorológicos e humanos, segundo especialistas.

Fenômeno meteorológico de violência incomum

Em alguns locais da região de Valência, a mais afetada, caíram em poucas horas o equivalente "a um ano de chuvas", indicou a Agência Estatal de Meteorologia (Aemet).

Esse dilúvio, causado por um fenômeno no Mar Mediterrâneo conhecido como "gota fria" - que ocorre quando uma massa isolada de ar frio em alta altitude desce sobre uma massa de ar mais quente - fez com que vários rios transbordassem e enormes torrentes de lama se formassem repentinamente. Quando alcançam tal magnitude, as "gotas frias", podem ter "um efeito muito similar" aos furacões, diz Jorge Olcina, professor de Climatologia da Universidade Valenciana de Alicante, que vincula o desastre à mudança climática.

Solos secos e artificiais

A violência das enchentes também é explicada pela secura dos solos nas regiões afetadas, produto de anos de intensas secas na Espanha. Isso favorece um fenômeno no qual a terra é incapaz de absorver tanta água. Além disso, a região de Valência se caracteriza por diversas áreas com solos artificiais, onde os espaços naturais foram suplantados pelo concreto, completamente impermeável.

Houve "uma urbanização descontrolada e pouco adaptada às características naturais do território", que agora "amplifica a periculosidade desses eventos", explica Pablo Aznar, pesquisador do Observatório Socioeconômico de Inundações e Secas (OBSIS).

Zona densamente povoada

As chuvas caíram sobre zonas densamente povoadas e afetaram um grande número de pessoas.A região metropolitana de Valência, onde aconteceu a grande maioria das mortes, tem 1,87 milhão de habitantes. É a terceira maior cidade da Espanha. A densidade "foi um fator muito importante" para explicar o impacto das inundações, destaca Aznar, para quem preparar as cidades para as catástrofes climáticas é um "desafio".

Longe de casa na hora do rush

Um fator agravante do desastre foi a hora do dia em que ocorreu. A maior parte da chuva caiu no final da tarde de terça-feira, em um momento em que muitos moradores estavam fora de casa. Muitas pessoas morreram em seus veículos, presas na água que subia a caminho de casa ou andando na rua depois de tentar subir em árvores ou postes de luz.

Uma situação que poderia ter sido evitada se as autoridades tivessem avisado as pessoas a tempo de permanecerem em suas casas ou em locais seguros, de acordo com Hannah Cloke, professora de hidrologia da Universidade de Reading, no Reino Unido.

Falta de reação das autoridades

A Aemet emitiu na manhã de terça-feira um alerta vermelho para a Comunidade Valenciana, pedindo "grande precaução" ante um perigo "extremo". Mas o Serviço de Proteção Civil enviou uma mensagem de alerta telefônica somente depois das 20h, pedindo aos vizinhos que se resguardassem. Também pode ter havido uma falta de precaução por parte de algumas pessoas, que admitiram ter saído apesar do alerta, alegando que não tinham conhecimento da gravidade da situação.

"Houve falhas de comunicação", mas há, sem dúvida, uma "responsabilidade compartilhada", diz Aznar, que acredita que falta uma verdadeira "cultura de risco" na Espanha."Nossa mentalidade coletiva ainda não está adequadamente adaptada aos novos fenômenos meteorológicos extremos", insiste ele.

Uma análise compartilhada por Olcina: "Precisamos melhorar muito mais a educação sobre riscos nas escolas, mas também para toda a população, para que ela saiba como agir no caso de um risco imediato".

AFP e Correio do Povo

"Quem perdeu quer criar terceiro turno", afirma coordenador da campanha de Airton Souza

 Prefeito eleito de Canoas está sendo investigado pela PF por vídeo onde é filmado entregando maços de dinheiro a um terceiro

Rossano Gonçalves foi coordenador da campanha de Airton Souza e integra o escritório de transição 

No mesmo dia em que a Polícia Federal abriu investigação por crime eleitoral contra o prefeito eleito de Canoas, Airton Souza (PL), o coordenador da campanha do liberal e integrante do escritório de transição, Rossano Gonçalves, foi a público se manifestar sobre o caso.

Segundo o coordenador, o acontecimento em questão é “pessoal e só diz respeito a ele (Souza)”. “Não era dinheiro de campanha, não era compromisso de campanha. Portanto, não há espaço para que continuem fazendo ilações”, defendeu Rossano em vídeo publicado nas redes sociais.

O prefeito eleito está sendo investigado após vazar um vídeo seu entregando maços de dinheiro para um terceiro, dentro de um carro. Souza, que está adesivado com material de campanha, retira as notas de dentro das calças.

“Está é mais tentativa de tumultuar o processo eleitoral. Quem perdeu quer criar um terceiro turno", classificou Rossano. Ele também afirma que “não há nenhum problema que os órgãos competentes investiguem”.

Desde segunda-feira, com o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE) para que a PF apurasse, a assessoria de Souza não se manifesta sobre o assunto, tampouco o prefeito eleito. Em uma entrevista, antes do início das investigações, ele afirmou que os valores correspondiam a compromissos pessoais e que não recordava a data do vídeo. A PF tem 30 dias para concluir as investigações, mas prometeu dar celeridade ao caso.

No último domingo, Airton Souza venceu nas urnas o prefeito Jairo Jorge (PSD). Ainda na segunda-feira, o PSD publicou uma nota exigindo que o caso fosse investigado, alegando que o “candidato possui condenação em terceiro grau por improbidade administrativa” e que o partido utilizará “de todos os meios jurídicos necessários para apurar os fatos”.

Correio do Povo

No RS, bancos executam dúvidas de agricultores vitimas da tragédia


Lula prometeu recursos para renegociar as dívidas, mas era lorota

Chuvas e alagamentos no Rio Grande do Sul, em 2024. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Os gaúchos têm mais motivos para duvidar da prática política loroteira, como no caso da “garantia” do governo Lula (PT) de recursos para renegociação das dívidas dos agropecuaristas. O ministro Paulo Pimenta (Secom) divulgou vídeo no dia 23 anunciando “mais R$5 bilhões” para atender agropecuaristas aflitos. Papo furado. As dívidas venceram nesta quarta (30) e os bancos passaram o rodo nas abaladas contas correntes de agricultores médios, os mais atingidos, e também empresas do setor. A informação é  da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do  Poder.

Com a cobrança dos bancos, muitos agropecuaristas do Rio Grande do Sul amanheceram com saldos bancários na cor vermelho-PT.

Sem ter como pagar dívidas e sem os recursos prometidos pelo governo federal, agropecuaristas são agora negativados no Serasa.

O governo Lula conta a lorota de “R$5 bilhões para renegociação” desde a 47ª Expointer, evento do agro encerrado em 1º de setembro.

Diário do Poder

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Amazon seleciona mais de 200 motoristas no RS

 Oportunidades fazem parte do contexto de preparação para a Black Friday

Não é necessário ter experiência, e a empresa oferece treinamentos aos selecionados 

A Amazon anunciou novas oportunidades no Rio Grande do Sul para o seu programa de entregas de última milha, o Delivery Service Partner (DSP – Parceiro de Serviço de Entrega, em português). São mais de 200 vagas para entregadores abertas por parceiros de serviço de entrega da Amazon nas cidades de Canoas e Caxias do Sul. Não é necessário ter experiência prévia, pois todos os treinamentos necessários são fornecidos. As inscrições podem ser feitas por meio deste link.

Segundo a empresa, as vagas são uma oportunidade para entregadores que desejam atuar em um ambiente dinâmico, com uma função essencial para o sucesso das operações logísticas dos DSPs no Brasil. A proximidade da Black Friday faz com que a demanda por entregas aumente significativamente, e os parceiros de entregas da Amazon estão recrutando entregadores para atender a essa demanda crescente.

Correio do Povo

Anvisa aprova novas imagens e mensagens para maços de cigarro

 Novas advertências se tornarão obrigatórias a partir de novembro de 2025



A Anvisa aprovou as normas que estabelecem novas advertências sanitárias e mensagens para embalagens, expositores e mostruários de produtos fumígenos derivados do tabaco. A decisão foi tomada durante a 21ª Reunião Pública da Diretoria Colegiada (Dicol) de 2024, realizada nesta quarta-feira, 30.

O modelo de advertências sanitárias terá validade de três anos, com um período de adequação de 12 meses para as empresas fabricantes. A partir de 2 de novembro de 2025, as novas advertências se tornarão obrigatórias. As embalagens e expositores que não estiverem em conformidade deverão ser retirados dos pontos de venda.

As normas que entrarão em vigor garantem previsibilidade com relação aos períodos de transição. As novas advertências se aplicam a produtos fabricados até 1º de novembro de 2027, enquanto uma nova norma para o período subsequente deve ser divulgada até 1º de novembro de 2026.

Imagens e mensagens

As novas advertências a serem incluídas nas embalagens de produtos fumígenos abrangem um conjunto de sete imagens e textos que abordam diversos problemas de saúde. As alterações têm como objetivo promover a conscientização e alertar para os malefícios causados pelo uso de produtos fumígenos derivados do tabaco.

As advertências padrão ocuparão a parte posterior das embalagens. A utilização das mensagens deve seguir uma sequência rotativa a cada cinco meses. As advertências para mostruários e expositores contarão com quatro novas mensagens, focadas em danos à saúde pública e nas consequências do fumo passivo.

Advertências para os maços de cigarro

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Advertências para os mostruários

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Correio do Povo

Chuva retorna ao RS a partir desta sexta

 Áreas de instabilidade se formarão no Oeste do Estado

Chuva retorna ao RS a partir desta sexta 

Após uma longa sequência de dias ensolarados com calor, a chuva retornará ao Rio Grande do Sul a partir desta sexta-feira. De acordo com a MetSul Meteorologia, áreas de instabilidade se formarão no Oeste do Estado e em pontos isolados do Centro e do Sul gaúcho.

Apesar disso, no decorrer do dia, no restante do RS, não chove. Já no sábado, o cenário será diferente, principalmente por conta do aumento da nebulosidade.

A partir daí, a possibilidade de chuva cresce na maior parte das regiões. No domingo, mesmo com a presença do sol em muitas cidades, devem ocorrer períodos de maior nebulosidade com chance de chuva em grande parte do Estado, ainda que irregular e mal distribuída.

No começo da próxima semana, o panorama é o mesmo. Há possibilidade de chover em muitas cidades, apesar de que, outra vez, as precipitações tendam a ser irregulares e mal distribuídas, em outras palavras não chove em todos os pontos.

Porto Alegre e região são um caso à parte. A tendência maior é de sol e nuvens com aumento de nebulosidade e abafamento, mas não se pode afastar chuva passageira, que caso ocorra não deve ser expressiva. A maior chance de chuva para a região de Porto Alegre, e também o Litoral Norte, é na segunda-feira, quando se espera uma precipitação mais ampla e que atue mais no Leste e no Nordeste do Rio Grande do Sul.

Correio do Povo